Account of a Very Uncommon Darkness in the State of New-England, May 19, 1780”, in Memoirs of the
American Academy of Arts and Sciences: to the End of the Year 1783 (Boston, MA: Adams e Nourse,
1785), vol. 1, págs. 234 e 235; Cf. Source Book, pág. 315 e Carta a Samuel Tenny, Exeter [NH],
dezembro de 1785, in Collections of the Massachusetts Historical Society for theYear 1792 (Boston,
MA: Belknap e Hall, 1792), vol. 1, pág. 97)
Às 9 horas da noite ergueu-se a Lua, mas a escuridão persistiu até à meia- noite. Quando a Lua se
tornou visível, sua aparência era como de sangue. João, o revelador, profetizara os extraordinários
eventos deste dia. Depois do terremoto, escreveu ele, o Sol tornar-se-ia “negro como saco de crina, a
Lua... como sangue” (Apoc. 6:12).
A queda das estrelas - Tanto Cristo quanto João profetizaram a queda das estrelas, indicando o
evento como um outro sinal do breve aparecimento de Cristo (Apoc. 6:13; cf. Mat. 24:29). O grande
chuveiro de meteoros ocorrido em 13 de novembro de 1833 – o mais extraordinário espetáculo de
estrelas cadentes de que há registro – cumpriu essa profecia. Estimou-se que um observador isolado
poderia haver contado em média cerca de 60.000 meteoros por hora. O fenômeno foi observado desde
o Canadá até o México, e do meio do Atlântico até o Pacífico; muitos cristãos reconheceram nele o
cumprimento da profecia bíblica.
Uma testemunha ocular disse que “dificilmente se poderia perceber no céu um espaço que não
estivesse instantaneamente ocupado por essas estrelas cadentes, tampouco se poderia perceber entre
elas qualquer diferença particular no tocante à aparência, embora por vezes elas se projetassem em
grupos – trazendo à memória a ‘figueira que lança de si os seus frutos, quando sacudida por forte
vento’”. (Fenômenos conforme observados em Bowling Green, relatados no Salt River Journal de 20
de novembro de 1780, segundo citação de American Journal of Science and Arts, edição de Benjamin
Silliman, 25 (1834), pág. 382)
Jesus disse: “Ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa
redenção se aproxima.” E acrescentou: “Vede a figueira e todas as árvores. Quando começam a brotar,
vendo-o, sabeis, por vós mesmos, que o verão está próximo. Assim também, quando virdes acontecerem
estas coisas, sabei que está próximo o reino de Deus” (Luc. 21:28-31).
Sinais no mundo religioso: A profecia alertou que acontecimentos no ambiente religioso também
marcariam Sua vinda.
Um grande despertamento religioso - ao terminar de escrever seu livro, Daniel recebeu a ordem de
selar seu livro até o “tempo do fim” (Daniel 12:4), ou seja, quando as profecias de Daniel começaram a
ser estudadas e compreendidas indicava que já estávamos nos “últimos dias”.
O livro de Apocalipse também revela que surgiria um grande movimento religioso de extensão mundial,
ocorrendo antes do Segundo Advento. Na visão dada a João, um anjo que anuncia a volta de Cristo
simboliza este movimento: “Vi outro anjo voando pelo meio do Céu, tendo um evangelho eterno para
pregar aos que se assentam sobre a Terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em
grande voz: Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai Aquele que
fez o Céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas” (Apoc. 14:6 e 7).
A própria mensagem indica quando ela deveria ser pregada. O evangelho eterno tem sido pregado ao
longo dos séculos. Mas esta mensagem, enfatizando o aspecto do juízo dentro do evangelho, somente
poderia ser pregada no tempo do fim, pois seria então verdade que “é chegada a hora do Seu juízo”
Pregação do Evangelho - Cristo disse que “este evangelho do reino será pregado por todo o mundo,
para testemunho a todas as nações. Então virá o fim” (Mat. 24:14). E Pedro estimula os crentes:
“esperando e apressando a vinda do Dia de Deus” (II Ped. 3:12).
As estatísticas referentes à tradução e distribuição da Bíblia nos dão conta do crescimento do
testemunho do evangelho. Em 1900, a Bíblia achava-se disponível em 537 idiomas. Os dados atuais
contam que já está traduzida – no todo ou em parte – para 2.544 idiomas, representando
aproximadamente 97 por cento da população do mundo. Semelhantemente, a distribuição anual das
Escrituras passou de 5,4 milhões de exemplares em 1900 para cerca de 83 milhões de Bíblias e
aproximadamente meio bilhão de porções da Bíblia hoje.
O cristianismo também conta com uma variedade enorme de recursos para utilizar em sua missão:
agências de serviços, instituições médicas e educacionais, obreiros nacionais e estrangeiros,
emissoras de rádio e televisão, sites de internet, aplicativos para tablets e smartphones, e vultosos
meios financeiros. Utilizados sob a orientação do Espírito Santo, esses recursos jamais igualados
poderão tornar realidade o alvo de evangelizar todo o mundo em nossos dias. O Espírito Santo tem