Sesión 1 -teoria del ACTO JURÍDICO (1).pptx

yesica629284 1 views 17 slides Sep 04, 2025
Slide 1
Slide 1 of 17
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17

About This Presentation

acto jurídico


Slide Content

TEORÍA GENERAL DEL AC T O JU R ÍDICO D O C E NT E : Elvis Raúl Pecho Rivera Pre s e n taci ó n d e l C u rso

• • . P r o f e s o r : Elvis Raúl Pecho Rivera.

El C u r s o Uni d ad 1 : E l H e cho Juríd i co, neg o cio j u ríd i co y cl a sific a ción del neg o cio j u ríd i co • D e r e cho p ri v a do , sit ua cio ne s j u ríd i c a s sub j e tiv a s, he c h o j u ríd i c o , ne g o c i o j u ríd i c o , a u t o no mía pr i va d a Uni d ad 2 : E s tructura y el e m e nt o s del neg o cio j u ríd i co D e cl a rac i ón d e vo l u n ta d , o b j e to y ca u sa de l n e g o ci o , Uni d ad 3 : La r e pre s enta c i ó n, modal i dades e i n te r pret a ción del neg o cio j u ríd i co Mo d alidad e s d el neg o c i o, repres e nt a c i ó n , r e pr e se n ta c i ó n y ma n d a to, i n t e rpr e tación del n e g o c i o j u rídico Unidad 4 : T e oría de la nulidad In e ficac i a e n g e n e r a l , i n e x i s te n ci a , i n vali d ez e i n efic a c i a, ca u sa l es d e n u l i d a d , ca u sa l es de a n u l a b i l i d a d , Qui n to p l e n o cas a torio civ i l Uni d ad 5 : La si m u l a c i ó n de los n eg o ci o s j u ríd i co s , fr a u d e a l a c r e edor y v ici o s de la v o l u n tad Fra ud e a l a le y , si mu l a c i ón , fr a ud e a l o s a cree do r e s, vi c i o s d e l a vol un t a d e n e l C ód i g o c i vil y e n el C ó d i go d e Prot e cci ó n y D e fe n sa d e l o s C o ns u mi d or e s

Prá c ticas C a l i fica d a s : Se r eali z a r an do s c o n t r ol e s de l e ct u r a e n l a se m anas 4 y 12 de a c ue r d o a lo indi c ado e n e l s í labo y e l c r ono g r ama de l e ct u r a s . T areas Ac a démica s : 2 s i mu l aciones de audi e n c ia j u dicia l o arbit r al, e n a t ención a 2 c asos pla nt eados e n e l aula v i rtual e n l a s s e m an a s 8 y 1 6. Se p r e s e n t a un m e m or i a l c om o par t e demanda n t e o demanda d a y s e d e fien d e e n at ención a e l l o . El t amaño m á x i mo de l m e mo r i a l es de 10 p á g i nas , e n f or m a t o Aria l , t amaño 1 1 , espacio s i mp l e . L a t a r ea e s grupal, m á x i mo 5 i nt eg r a nt es po r gr u p o . P a r a al audi e n c ia se r equi e r e encender l a s c á m a r as y e sc o g er a un e xpo s i t o r po r grup o . P a r t ic i pac i ón S e d e spren d e d e l a s p a rti c ipaci o n es e n clase y l o s 4 for o s ca l ific a d os q ue se d e j a ran e n l a s fec h as y a se ñ a l a d a s . E x amen F i n a l T i ene d o s par t e s : un c o n t r o l de l e ct u r a y p r egu nt as e n t or n o a c aso hip o t é t i c o . L as C ali f i c a c i on es

• L a e l e c c i ó n del/la d ele g ado/a se realiza r á e n la p rimera ses i ó n . N o e s necesario prender l a s cámaras durante la sesión, cuan d o aunq u e e s recomenda b le q ue las e ncie n dan particip e n y en l a e x pos i ci ó n d e l a práctica cal i ficad a . S i des e an par t ic i p ar ora l m e nte e n las sesi o n e s, l e v anten la mano virtualm e nte, o colo q uen d i rectamente su co m entario en e l chat. E s importante qu e vengan a l a s sesio n es r e visa n do e l material su g eri d o . E n l a s sesio n es si n cr ó n ic a s ha y u n i n terme d io de apro x imadame n te 1 5 minuto s . R e g l as d e C o n v i v e n c i a

¡Comencemo s !

T eoría Ge n eral del Acto Jurídico Unida d 1: El He c ho Ju rí dico , el n e go c io ju r íd i co y c l a sif i cac i ón d e l n e g o c io j u rídic o DOCE N TE: Elvis Raúl Pecho Rivera

INICIO LOGRO DE A P R E N D IZAJ E : Al f i n a l iz a r la un i da d , el estud i ante i d entifica al hecho jurídico, así como la rel a ci ó n con el ori g en d e l n e g o cio jur í d i cos de la d o gmática ci v il y el C ó d i go C i vi l . LOGRO DE A P R E N D IZA J E DE LA S E SIÓN: Al f i n a l iz a r la sesi ó n, el estud i ante i d entifica que el ne g ocio jurídico pertenece al ámbito del D e recho priva d o y cuá l es son las notas caracterís t ic a s de d i cha rama del derecho

Agend a Dere c ho pr i va do y ne g o c io ju r íd i co Antece d ent e s Imp o rta n c ia de l n e g oc i o j u rídic o par a la v i da soc i al

De r ech o pri v ado y n e g oc i o jurídic o N a talino Ir t i : “El d e re c ho p ri va d o e s e l d er e cho po r e xce l e n c i a ; fija l os pr i n c i p i os d e la pr o pie d a d pr i v a d a y d e l a lib r e circ u l a c i ón d e l o s b i e n es, d e l a suc e si ó n p or ca u sa d e mu e rte y d e l a o b l i g at o r i e dad de l co n trat o : tie n e, e n res u me n , u n co n te n i d o c o nstit u ci o n a l , qu e es p r e s u p ue sto d e to da s l a s d e m á s d isci p l inas j u ríd i c a s. N o r e s u lta e x tr a ño po r el lo , q u e el d e recho pr i v ado te n g a , j ustame n te, l a tar e a d e ela b o r ar n oc i ones gen e r a l es, que luego ser á n uti l izad a s e n las mat e ri a s específica s . (…) A sí e l sistema de l d e recho pr i v a d o as u m e u n va l or e j empla r : e s e l mo d e l o q ue l as otr a s d i scipli n as (d e s de e l d e rec h o a d m i n istrativo h a s t a el d e recho pen a l) se esf u er z an e n im i tar y re p r o d uc i r . C o n sti t u y e una ‘ p a rte g e n e r al’ pr o pi a me n te d ic h a , a l a q ue s e rec o n o ce u n pape l p ro ped é u tico e intro du ctivo pa ra to do s l o s e s t ud i o s j u rídic o s”. Brecc i a, Bi g li a zz i , Nato l i y B us n ell i : “… e l der e c h o pr i v a do se oc u pa d e l a vi d a d e ést o s (su j et o s) d e s d e e l mom e nto e n qu e se i n i ci a ( y a vec e s incluso d e s d e a nt e s) h a sta aqu é l en qu e termina ( y aún , m á s al l á, dad o q u e l a e x t i nc i ó n d el s u j e to n o o c u r r e sin cons e cue n ci a s , frec u e n tem e nte d e b astante trasc e n d e nc i a ), re g u l a n d o c u á nt a s vi c is i t u d e s (en p a rti c u l a r : la i n serción d e l a p e rs o na e n e l circulo s o ci a l, po r así d e cirlo ‘natur a l ’, qu e e s l a fami l i a) co n sider a d as e se n ciales p a r a e l d e sar r o l l o d e l a p e rsona l id ad de l individuo y d e su ubicaci ó n,, más o menos co n sciente y más o menos favorable, e n e l cuadro h arto com p l ic a d o d e l a s r e l a ci o ne s e c onó m i c o - s o ci a l e s ” .

De r ech o pri v ado y n e g oc i o jurídic o D e recho pr i v a do se refi e r e a l o s ámbitos d e l a v i da so c i a l d o n d e l a p artic i p a c i ó n del Esta d o n o e s d i recta o n o i n ci d e d e forma determi n ant e . D e re c h o civil se refiere a l a p a rte gen e r a l de l D er e c h o p r iv a d o , l a regu l ac i ón qu e esta m á s c e rc an a a l a vi d a d i a ria d e l a s pe rs ona s E l D e re c ho c i vil e s e l d erecho común, e s d e cir l a b a s e fu n d a m e n tal p a ra t o do el or d e n am i e n to j u rídico E n ese marco hay u n gran es p acio p a ra a l a u tonomía pr i vada, e s decir p a ra q ue los pa rtic u l a r e s p u eda n alc a n z a r s u s fi ne s d e forma i n de pe nd ient e , aun q u e ba j o ci e rt o s límites L a l i b e rt a d i n divid u a l se ma n ifi e sta d e d i ver s as ma n er a s e n l o s est a d o s co n stitucion a l es mo d er n os, un a d e es a s formas e s l a a u to n omía pr i va d a, l o s n e g o ci o s j u rídic o s N o e s p os i b le e j erc e r l i b ert a d e s d e manera ef e ctiva f u era del ámbito d e l as regl a s j u ríd i c a s N e g o c io j urí d i co tie n e u n r o l ce n tral e n e l ám b ito d e las re l acio n es r e l evantes e n t r e p a rticu l ar e s

A n t ecede nt es N o e x istió l a n o ci ó n d e N e g o cio j u rídico e n e l D e rec h o R o ma n o C a te g oría d e s arr o llada po r l a p a n d e ct í stica a l e m a n a e n b a se a l o s t e x tos r oma n o s , fue rec o g i da e n e l BGB e n su P a rte Ge n er a l, aunqu e n o se encu e ntra d e fin i d o . La r en z : “ N o e x iste e l n ego c io j u rí d ico e n sí, si n o so l a me n te ti po s c on cr e tos d e actos rec o n o c i d os por e l Ord e n a miento j u rídic o , y ex i ste n tes gra c i a s a l mism o , c omo comprav e nta, ces i ón d e créditos, tra n smis i ó n d e l a prop i e d a d, es p o ns a l es, matrim o n i o , testam e nt o , et c ., qu e est á n c o mpr e ndi d os t o d o s e l l o s e n l a a b stracci ó n ‘ n egoc i o j u rí di co ’ . E l concepto de n e g o c io j u rí d i c o res p onde a l pr i ncipio d e a ut o n o mía pr i v a d a . E l pr i ncip i o d e l a a u t on omía p ri va d a , n o si g n ifi c a q ue e l i n d i v i d uo pue da c on fi gu r a r rel a cio ne s j u ríd i c a s c on forme a su vo l u n t a d d e c u a lqui e r m a nera, si n o que l a co n fig u r ac i ó n a u tó n o m o -p r iv a da s o l a m e n te es p o sible a trav é s d e act o s qu e e l Ord e n a miento j u rídico re c o n oce como a ctos t í p i co s . ( …) El co n ce p to d e n e g ocio j u rí d ico e s l a a b strac ci ón d e todos l o s tip o s d e act o s estr u ctur a d o s e n el Ord e n a m i e n to j u rídic o , que , tal como h a fijado e l Ord e n a m i e nto j u rídi c o su co n te n ido, est á n d ir i gi d o s, m e d i an te l a i n sta u r a ci ó n d e u na r eg l a m en tació n , a l a c on stit u ci ón , m od ific a ción o e x t i nc i ó n d e una re l ac i ó n j u ríd i ca e n uso d e l a a u to d et e rmin a ci ó n de l indivi d u o , e s d e ci r , e n la re a l i zac i ón de l pr i nc i p i o d e a u to n omía pr i va d a ” .

Antecedentes La dogmática italiana ha real i za d o num e rosos e s t udios sobre el nego c io jurídi c o, p ese a s u falta d e r e conoc i mie n to en e l Codice , se l e entiende como un a figu r a cent r al e n e l d esar r ol l o d e l Derecho Civi l . Bett i : “La institu c ión del nego c io j urídi c o no con s a gra l a facultad de ‘quere r ’ en el vacío, como place a f irmar a cierto in d i v idu a li smo que no ha s ido aun e x tirpado de l a dogmát i ca actua l . Más bien, según hemos v i s to, gara n tiza y p rotege a l a autonomía pri v ada, en l a vida de rela c ión, en cuanto se dirige a o rdenar intereses dignos d e tutela e n las r e lac i on e s que los afe c tan. Esto afirmado, es fácil llegar a def i nir el negocio jurídi c o según sus caracteres gen é ric os y esen ci a le s . Es el acto con el cual el in d i v iduo regula p o r si los intereses p ropios en las rela c io n es con o t ros (acto de auton o mía p riv ada), y a l que el Derecho enlaza los efe c tos más conf o rmes a l a fun c ión económ i c a - social que caracteriza s u tipo (típi c a en ese sent i do) ” . Ferri: “ … l a aut o nomía p riv ada no es sólo l a l i b ertad o un asp e cto de é s ta; y n i s iq u iera es únicamente li c it u d o fa c u l tad, es d eci r , libertad que s e mue v e en el á mb i to del d e recho, de n t ro de los lím i tes f i jad o s por este. E s ta última con c e p c i ón re p resenta u n pa s o ade l ante respe c to a la idea de autono m ía como m e ra li b erta d . ( …) El n e go c io jurídi c o no es el res u ltado del e jerc i c io de una facultad, es de ci r , de un obr a r li c ito según el derecho o , me j o r , no es solamente el resu l tado d e éste, sino q u e es, ant e tod o, e l r e sultado de l ejerc i c io d e u n pod e o de un a potestad. Y la autonomía pri v ada s e ident i fica con este poder o pote s tad ” .

A n t ecede nt es E s u n e l em e n t o d e l a cu l tura l e g a l roman o - g e rmánica o d e d e recho co n tin e ntal ( civil l a w ) N o e x iste l a n o ci ó n e n e l ám b ito de l co m m on l a w o d e rec h o a n g l os a j ó n S e d i scute m u cho su vige n c i a d e b i d o a l a c e n tralid a d qu e e l co n trato h a g a nado e n l o s i n stru men tos d e a rm o niz a c i ón de l D e r e c h o Pr i v ad o E u r o p e o q ue n o h a i n cl u i d o e sta fig u ra e n l o s Pri n ci p i o s U n i d ro i t, l o s PECL n i e n e l D C FR N o o b sta n te, so b rev i v e e n d i f er e nt e s i n stitu c i o n e s d el d e r e cho d e co n tra t os, como lo ref e ri d o a l a c e l e b r ac i ó n d e l o s contratos, l os vic i os d e l a vo l u n t a d, l a n u l idad y la re p res e nt a ci ó n

A n t ecede nt es En el có d igo c i v i l de 1852 y el d e 1936 no s e r e a l izaron ref e ren c ias e x presas a l a no c ión de negocio ju r ídi c o, se habló más bien d e acto ju r ídi c o e n e l código c i v i l d e 1936 , pr oducto d e las lecturas de manuales alemanes sobre el tema traduc i dos del francés ( acte jurid i que ) El có d igo ci v i l de 1984, ha ded i c a do el libro I I al r é gimen del nego c i o jurídi c o, aunq u e emp l eando un no m en iuris distinto (acto jurídi c o) A niv e l dogmáti c o e x isten num e r osos e s tudios s o bre l a mat e ria, a unque h a y una g ran confu s ión en l a mat e ria p r odu c to del dato legi s lativo y de las ma l as lecturas que realiza l a do c trina po c o informada s obre l a materia Cr í ticas al modelo adoptado, en l a med i da que el le g i s lador real i zó una trans c ripci ó n de diversos a r t ícu l os d e l a pa r te d e cont r ato s de l Cod i c e y los ag r upó bajo el l ib r o de l negocio ju r ídi c o, s in real i zar un análisis ad e cuado de l a compat i b i li dad o de l a pertinen c ia de mu c has regl a s importadas A niv e l práct i co l as figuras más r elevantes son l a nulidad y el f r a ude a los acre e dores (aunque este último es más bien un tema de obliga c iones)

Impor t anc i a d e l n e g oc i o jurídic o pa r a la vid a so c ial L a vi d a e n soc i e d ad im p l i ca l a n e ces i d a d d e co o p e rar p a ra a l ca n zar n u estr o s fin e s E l n e g o cio j u rídico e s u n i n strume n to qu e permite a l o s p a rticu l ar e s a l ca n zar sus fin e s La s fig u ras t í p i cas más e mp l ead a s del n e g o c i o j u r í d i c o : co n trat o s y testam e n t os res p ond e n a l a nece s i d a d d e l a c o o p e ra ci ó n y del r e co n oc i m i e nto af e ctivo d e la s re l ac i o n es i n trafami l i a res L a no c i ó n d e n ego c i o j u ríd i c o pe rm i te en m a r c a r tam b ie ́ n l a s r e l a cio ne s e con ó m i c a s e n tre l o s p a rticu l ar e s e n e l merc a do ¿ Q ué e n tie n d e n po r merc a d o ? ¿Qué si g n ifi c a l a a u ton o mía p ri vada ? L a vida ec o nó mica capita l is t a so l o e s p o s i b l e e n at e nci ó n a re g l as d e pr o pie d a d y de pr o mes a s

En sínte s is: - ¿Qué relación e x iste e ntre Der e cho priva d o y n e g o cio jurídico? - ¿De donde provie n e l a d octrina d el n e g o cio jurídico? - ¿Hay regulación en nu e stro orde n amiento que s e refiera a la cate g oría del ne g ocio jurídico? - ¿Es im p or t a n te el n e g o cio jur í dic o ? CIERRE
Tags