Setores de produção

italoalan 35,801 views 59 slides Jul 09, 2012
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Slide Content

Introdução
•A teoria dos três setores - economista Colin Clark.
década de 30.
•Setor primário: Atividades econômicas que para
serem realizadas, contassem com a participação do
trabalho humano e da natureza.
•Atividades extrativas – vegetal, animal e mineral (o
homem extrai, mas quem “produz” é a natureza);
•A agricultura (o homem prepara a terra – meio de
produção, semeia, toma cuidados e colhe, e a natureza
faz o restante);
•A pecuária (criação de animais, também combinando
trabalho humano e mecanismos naturais). Essas
atividades são desenvolvidas no campo.

•Setor secundário seria a produção de bens
materiais elaborados, a partir de elementos
oferecidos pela natureza, contando somente
com a participação do trabalho humano.
(atividade industrial)
•Nas sociedades modernas, essa atividade é
desenvolvida nas fábricas, localizadas
principalmente no espaço urbano
Introdução

•O setor terciário: composto por outras
atividades que não se refiram à produção de
bens materiais (setor primário e secundário),
mas sim à de bens imateriais.
•Transportes
•Comunicações
•Serviços públicos
•Bancos
•Oficinas
•Manutenção
•Comércio etc.
•Seu desenvolvimento básico também ocorreria
no espaço urbano.
Introdução

O SETOR PRIMÁRIO
•As atividades do setor Primário são:
•Atividades extrativas
•Agricultura
•Pecuária.
•A Agricultura pode ser dividida em: de
subsistência, comercial, especulativa,
coletivista, moderna e agroindústria.
•No período pré-capitalista, as sociedades
eram basicamente agrícolas e não se
diferenciavam muito umas das outras.

•O setor primário, tradicionalmente
caracterizado como rural, com pequena
participação nos índices nacionais de
produção e técnicas rudimentares, passou
por uma grande evolução nas últimas
décadas. As novas tecnologias permitem
realizar melhoramentos genéticos na
agropecuária e aumentar a produtividade,
imprimindo um ritmo industrial a essa
atividade.
O SETOR PRIMÁRIO

O campo e a cidade
•Nas sociedades antigas, a agricultura era a principal
atividade econômica.
•O campo constituía o espaço da produção; a cidade,
o espaço da circulação e do consumo das
mercadorias produzidas.
•As civilizações urbanas que se desenvolveram na
Mesopotâmia e no Egito eram sustentadas pelo
trabalho dos camponeses. O excedente da produção
rural se transformava em tributos pagos aos
governantes e sacerdotes, habitantes das cidades.
•A agricultura também foi a base econômica durante
toda a Idade Média. Nesse caso, o trabalho agrícola
cabia aos servos, e o excedente da produção
alimentava os senhores feudais (inclusive o clero) e
seus exércitos.

O campo se moderniza - A agropecuária em países
desenvolvidos
•Países Desenvolvidos: A agricultura e a
pecuária são praticadas de forma intensiva,
com grande utilização de técnicas
biotecnológicas modernas. Em razão disso, é
pequena a utilização de mão de obra no setor
primário da economia.
•Nesses países, além dos elevados índices de
produtividade, obtém-se também um enorme
volume de produção que abastece o mercado
interno e é responsável por grande parcela do
volume de produtos agropecuários que
circulam no mercado mundial.

O SETOR SECUNDÁRIO
•INDÚSTRIA: Parte da economia que engloba
empresas cujas principais atividades são a
industrialização de matérias-primas e a
manufatura de bens para consumo ou
elaboração adicional.
•Quanto a sua evolução histórica, podemos
reconhecer três estágios fundamentais:
•Artesanato
•Manufatura
•Maquinofatura.
•Com a Revolução Industrial, o homem
aumentou a sua capacidade de produção.

Transição do Capitalismo Industrial,
Capitalismo Financeiro e Informacional
•O Capitalismo pode se decompor nas seguintes fases:
1.Pré-capitalismo: período caracterizado pela economia
mercantil, onde a produção se destina as trocas e não
apenas a uso imediato.
2.Capitalismo Comercial: A maior parte do lucro
concentrava-se na mão dos comerciantes, intermediários,
não nas mãos dos produtores.
3.Capitalismo Industrial: O trabalho assalariado se instala,
em prejuízo dos artesãos, separando claramente os
possuidores de meios de produção e o exército de
trabalhadores.
4.Capitalismo Financeiro ou Monopolista: contexto atual,
onde sistema bancário e grandes corporações financeiras
tornam-se dominantes e passam a controlar as demais
atividades

Origem do pré-capitalismo
•A emergência do capitalismo relaciona-se à
crise do Feudalismo, que deu sinais de
Esgotamento: descompasso entre as
necessidades crescentes da nobreza feudal
estrutura de produção, assentada no trabalho
servil.
•As feiras medievais ganharam novo
dinamismo, foram perdendo o caráter
temporário, estabilizaram-se e transformaram-
se em centros permanentes, as cidades
mercantis.

O Capitalismo Comercial
•O projeto de alcançar uma passagem para o Índico que
possibilitasse o controle das riquezas existentes nas
costa oeste/leste da África, passou a ser um problema
geral dos países europeus. Com isso, inicia-se a chamada
Revolução Comercial; Espanha e Portugal tiveram
amplo e imediato proveito.
•Os países ibéricos ao lado da riqueza obtida com a venda
de vários produtos, (a exemplo do açúcar brasileiro)
passaram a ter posse de enormes quantidades de metais
preciosos (prata e ouro) acumulados pelas culturas
indígenas do novo mundo (incas, maias e ascetas que
foram exterminados). Já a França, a Inglaterra e a
Holanda forçam sua aceitação nas matas atlânticas,
buscando oportunidade para fendas coloniais inclusive
atacando-as e promovendo piratarias.

O Capitalismo Industrial
•A constante expansão dos negócios mantém em
crescimento a procura de produtos industrializados
e, com ela, o progresso das atividades industriais e
desenvolvimentos técnico. Observa-se radical
transformação na indústria graças ao rápido
incremento da mecanização
•O sucesso financeiro das primeiras atividades
industriais mecanizadas e as facilidades surgidas
pela fabricação e a operação de máquinas levaram a
mecanização de diversos ramos da indústria,
gerando a denominada Revolução Industrial.

O Capitalismo Financeiro ou
Monopolista
•O desenvolvimento do capitalismo
industrial aumenta significativamente o
número de bancos comerciais e surgem os
bancos de investimento voltado para o
financiamento da produção.

Neoliberalismo
•Os neoliberais acreditam que o Estado
cresceu muito e que, portanto, deve
diminuir sua participação na economia.
O neoliberalismo prevê a diminuição de
impostos, para que os empresários tenham
mais recursos para investir, a liberação das
importações e a abertura ao capital
estrangeiro.
•A busca de um “Estado mínimo”.

A Fragmentação do Processo
Produtivo
•O artesão além de possuir os meios de
produção, participava de todo o processo
produtivo, assim como os trabalhadores
manufatureiros (apesar de não possuírem os
meios de produção, mas somente sua força de
trabalho). Contudo, mudanças profundas na
divisão e nas relações de trabalho ocorrem com
o surgimento do taylorismo, fordismo e
toyotismo (just-in-time).

Taylorismo
•Início do século XX
•Engenheiro industrial norte-americano
Frederick Winslow Taylor.
•Objetivo de que o trabalho fosse executado
de acordo com uma seqüência e um tempo
pré-programados, de modo a não haver
desperdício operacional.

Fordismo
•Henry Ford, outro engenheiro industrial dos
Estados Unidos.
•Criou a denominada linha de montagem
Em vez dos trabalhadores se deslocarem
pela fábrica, cada um realizava uma única
tarefa repetidas vezes.

O Toyotismo (just-in-time)
•É um modo de organização da produção
que se desenvolveu a partir da globalização
do capitalismo na década de 1980.
•Mecanização flexível;
•Processo de multifuncionalização de sua mão-
de-obra;
•Implantação de sistemas de controle de
qualidade total;
• Sistema just in time (menores estoques e maior
diversidade produtos).

A Automatização da Produção
•A automatização permite um melhor
planejamento e controle da produção,
•Exige um quadro reduzido de trabalhadores,
torna também necessário a demanda de mão-
de-obra especializada, produzindo o que
chamamos de desemprego estrutural.
•Esse tipo de desemprego acontece em função
de mudanças definitivas na própria estrutura da
sociedade tornando necessário a constante
requalificação do trabalhador para poder estar
inserido no mercado de trabalho.

•Algumas características permeiam a
automação industrial:
A redução de custos de pessoal;
Redução de custos do estoque (intermédios e
terminais);
Aumento da qualidade dos produtos;
Maior disponibilidade dos produtos;
Ágil desenvolvimento tecnológico;
Aumento da flexibilidade da produção.
A Automatização da Produção

INDÚSTRIA E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL

INDÚSTRIA E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL

Estrutura Industrial Brasileira

Estrutura Industrial Brasileira

A “Década Perdida”
•Os anos 80 ficaram conhecidos como a
década perdida
•A nova ordem mundial, com a queda do
muro de Berlim e do socialismo e de
algumas políticas ditatoriais provocou
mudanças bruscas na economia.

Estrutura Industrial Brasileira
•Abertura da economia brasileira nos anos
90 – pela inserção da política neoliberal -
facilitou a entrada de muitos produtos
importados, forçando as empresas nacionais
a se modernizarem e a incorporarem novas
tecnologias ao processo produtivo para
concorrerem com as empresas estrangeiras.

Classificação das Indústrias
A indústria pode ser de beneficiamento, de
construção ou de transformação:
Beneficiamento: Consiste em transformar um
produto para que possa ser consumido, como
descascarem cereais ou refinar o açúcar.
Construção: Utiliza diferentes matérias-primas
para criar um novo produto, como a construção
civil.
Transformação: Emprega sistemas, com
diferentes graus de sofisticação, nas atividades
de reelaboração de uma matéria-prima.

Quanto a destinação de seus produtos: de bens
não-duráveis e de bens duráveis.
•Indústria de bens não-duráveis: Produz bens
que são consumidos num tempo breve, como
os produtos alimentares, cigarros, confecções,
bebidas, calçados e medicamentos
•Indústria de bens duráveis: Que produz bens
de longa duração, como eletrodomésticos,
máquinas, motores e veículos.
Classificação das Indústrias

De uma maneira mais genética:
•Indústria de base: Produz bens que servirão de base para outras
indústrias, como a metalurgia, a indústria química, fabricação de
cimento.
•Indústria de bens de produção: Considerada a mais importante,
pois é por meio dela que são criadas as condições necessárias a
outras indústrias. É a indústria de máquinas e ferramentas, cuja
existência determina o caráter da economia de um país:
dependente ou independente. Assim, se um país produz seus
bens de consumo e de uso, mas não produz os meios com os
quais possa realizar tais produções, estará na dependência de
outros que lhe forneça os equipamentos indispensáveis.
•Indústria de bens de consumo: É aquele que vai, com produtos
da indústria de bens de produção (máquina), fabricar aquilo que
o mercado consumidor necessita.
•Subdivisão: a) Indústria de bens finais: Produz bens prontos para
o uso ou consumo. b) Indústria de derivados: É aquela que
emprega como matéria-prima bens já beneficiados ou semi
acabados, dando-lhes um novo acabamento (exemplo: indústria de
confecções).
Classificação das Indústrias

Quanto a tonelagem de matérias-primas
empregadas e à quantidade de energia
consumida, a indústria pode ser:
•Leve: Produtos alimentares, têxteis, fumo,
bebidas, produtos farmacêuticos e calcados
•Pesada: Metalúrgica, siderúrgica,
fabricação de máquinas, veículos
automotores e navios
Classificação das Indústrias

Indústrias tradicionais ou dinâmicas
•As indústrias tradicionais são aquelas
ligadas às descobertas da Primeira
Revolução Industrial.
•Utilizam muita mão de obra e pouca tecnologia.
• As indústrias de ponta, ao contrário,
utilizam muito capital e tecnologia, e pouca
força de trabalho (mão de obra).

A indústria automobilística
•Durante os anos de expansão econômica
(1950-1973), o automóvel foi o símbolo da
sociedade de consumo. Este enorme
desenvolvimento da produção
automobilística deu lugar a vários
problemas, como a saturação do consumo
em muitos países. Para frear a crise,
propuseram-se soluções como a fusão de
empresas e a automação da produção, o que
provocou uma considerável redução dos
postos de trabalho.

Os fatores de localização industrial
•As indústrias buscam localizar-se naquelas
zonas que permitem baratear seus custos de
produção. Tradicionalmente as empresas,
sobretudo as pesadas, tendem a localizar-se
onde o custo do transporte é menor,
aproximando-se das fontes de energia ou
das matérias-primas.
•Outros setores industriais, especialmente os
leves, tendem a se localizar próximos aos
mercados de consumo.

•Capital;
•Energia;
•Mão-de-obra;
•Matéria-prima;
•Mercado consumidor;
•Meios de transportes.
Os fatores de localização industrial

Distribuição Industrial no Brasil
•No Brasil, as principais regiões industriais
estão concentradas na região Sudeste, no
triângulo formado pelas regiões
metropolitanas de São Paulo, Rio de
Janeiro e Belo Horizonte.
•Outras áreas podem ser chamadas de
periféricas: áreas metropolitanas de
Curitiba, Porto Alegre, Recife e Salvador;
Zona Franca de Manaus, Goiânia (GO),
Campo Grande (MS) e Vale do Itajaí (SC).

Relações de Trabalho e Questões Sociais
•Intensificação das diferenças regionais
•Algumas regiões do planeta foram palco de
maiores alterações.
•Profundas Transformações Sociais
•As condições de vida do trabalhador braçal
foram fortemente modificadas provocando
inicialmente um intenso deslocamento da
população rural para as cidades

•O salário e as condições de vida melhoraram
com o tempo, por meio dos movimentos
organizados pelos trabalhadores
•Movimento Catequista (1811-12):
Reclamações contras as máquinas inventadas
após a revolução para poupar a mão-de-obra já
eram normais. Mas foi em 1811 que o estopim
estourou e surgiu o movimento também
conhecido como ludita. Chamaram muita
atenção pelos seus atos e sua forma mais
radical de protesto (ficaram lembrados como
“os quebradores de máquinas”).
Relações de Trabalho e Questões Sociais

•Movimento Cartista (1837-1848): Considerado o primeiro
movimento independente da classe trabalhadora britânica,
exerceu forte influência sobre o pensamento político - o nome
do movimento teve origem na Carta do Povo, principal
documento de reivindicação dos operários. Esse movimento se
destacou por sua organização, e por sua forma de atuação, pela
via política.
•A estratégia utilizada pelos cartistas girava em torno,
principalmente, da coleta de assinaturas, realizadas nas oficinas,
nas fábricas e em reuniões públicas, através de uma série de
Petições Nacionais enviadas à Câmara dos Comuns, que
reivindicavam:
•Limitação de 10 horas (diárias) da jornada de trabalho;
•Regulamentação do trabalho feminino;
•Extinção do trabalho infantil;
•Folga semanal;
•Salário mínimo.
Relações de Trabalho e Questões Sociais

•As Trade-Unions: Na segunda metade do
século XIX, as Trade Unions evoluíram para
os sindicatos, forma de organização dos
trabalhadores com um considerável nível de
ideologização e organização e obtiveram
conquistas, embora lentas, de suas
reivindicações.
•O século XIX foi uma época bastante
promissora para a luta da classe operária, seja
para obtenção de conquistas na relação com o
capitalismo, seja na organização de
movimentos revolucionários.
Relações de Trabalho e Questões Sociais

OS NICs – NOVOS PAÍSES INDUSTRIALIZADOS
•A partir dos anos 50, passou a ocorrer uma
intensificação no processo de expansão das
multinacionais, em direção a diversas regiões do
mundo.
•Primeiros países que mais receberam filiais das
multinacionais foram Brasil, Argentina, México e
África do Sul.
•Década de 60, tal processo de expansão das
multinacionais e disseminação da atividade
industrial atingiu a Coreia do Sul, Taiwan, Hong
Kong e Cingapura.
•A partir dos anos 80, outros países do sudeste
asiático começaram a ter, gradativamente, a
indústria como um setor importante da economia. É
o caso da Malásia, da Tailândia e da Indonésia

NICs Latinos X Asiaticos
•NICs latinos: Ofereciam mão de obra barata, investimentos
estatais em infraestrutura de transporte, energia e
processamento de matérias-primas essenciais à instalação
industrial.
•Dos incentivos fiscais, a participação nos mercados internos,
sem a necessidade de transpor barreiras alfandegárias, e a
facilidade de remessa de lucros eram atrativos tentadores às
empresas estrangeiras.
•NICs asiáticos: A estratégia industrial traçada por Taiwan,
Cingapura, Coreia do Sul e Hong Kong apoiou-se na IOE
(Industrialização Orientada para a Exportação).
•Objetivo principal: o comércio externo. Daí a expressão
plataformas de exportação para designar os tigres asiáticos.
•Enquanto na ISI foi preponderante a participação do capital norte-
americano e do europeu, no caso da IOE, a principal fonte de
investimentos foi o capital japonês.

AS ZONAS ECONÔMICAS ESPECIAIS
•China:
•A introdução da economia de mercado está sendo feita
pelo próprio Partido Comunista Chinês, em áreas
determinadas: ZEEs (Zonas Econômicas Especiais).
Idealizadas por Deng Xiaoping e implantadas a partir de 1978
•Objetivo de suplantar a estagnação econômica.
•Nas cidades escolhidas, abriram-se para o investimento
estrangeiro, baixos impostos, isenção total para a
importação de máquinas e equipamentos industriais, e
facilidades para a remessa de lucros ao exterior.
•Mão de obra mais barata do mundo, o que torna os preços
dos produtos de baixo aporte tecnológico (têxtil, calçados
e brinquedos) imbatíveis no mercado internacional.

•Estão situadas próximas às áreas litorâneas,
a pouca distância dos outros grandes
centros econômicos do Pacífico.
•Em 1992, o governo chinês criou 28 novas
zonas de livre mercado, mais para o
interior, ao longo do rio Yang-Tsé-Kiang.
AS ZONAS ECONÔMICAS ESPECIAIS

O SETOR TERCIÁRIO
•Setor de serviços, encarrega-se de parte da
economia.
Comércio
Corretagem de valores
Seguro
Transportes
Serviços de consultoria
Intermediação financeira
Atividades bancárias
Turismo
•É o setor que mais cresce. E a principal fonte
de renda dos países desenvolvidos.

SETOR TERCIÁRIO NO CONTEXTO DA ENCONOMIA
GLOBAL
•Revolução Industrial e as Mudanças
Tecnológicas
•A mudança de simples agricultores e criadores
de subsistência para um estágio de agricultores-
criadores com finalidades comerciais
implementou uma significativa alteração de
comportamento das sociedades humanas na
relação com a natureza.

A Expansão Do Setor Terciário
Eliminação de empregos nos setores
primário e secundário;
Diversificação do setor terciário;
Novos empregos (atividades que exigem
aptidões dos seres humanos e difíceis de
serem mecanizadas tais como criatividade,
liderança, iniciativa, resolução de situações
imprevistas, inteligência emocional, etc)

Distinção entre um setor terciário mais
avançado ou moderno
•Setor terciário tradicional - camelôs ou
comércio ambulante, serviços domésticos
ou de consertos, oficinas de fundo de
quintal, guardadores de carros nas ruas, etc
•Serviços especializados - seguros,
assessorias, educação e pesquisa, firmas que
desenvolvem softwares para computadores,
bancos, comércio mais bem equipado, etc.

Reflexão
•A educação está sendo vista como uma
importante atividade terciária, através dos
seus mais variados níveis: fundamental,
médio, superior, técnico ou
profissionalizante e o de reciclagem ou
atualização profissional, transformando-se
em negócio lucrativo e de grande procura
face ao sucateamento e o descaso com que
o ensino é tratado pelo poder público.

Problemas teóricos da teoria dos três setores
•Grandes empreendimentos agrícolas cada vez
mais se assemelha ao trabalho na fábrica:
•Tarefas são subdivididas
•Trabalhadores operam máquinas
•São assalariados
•Muitos moram nas cidades, inserindo-se num modo
de vida urbano.
•Sintetizando: as atividades terciárias permeiam o setor
primário e o secundário.
•Turismo naturalista: caracteriza-se por
conduzir o visitante ao contato com a natureza.
•É do setor terciário, mas com característica
primarias.

Referencias
•ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia econômica. 8ª ed. São Paulo, Atlas, 1985.
•Confederação Nacional das Indústrias
•www.cni.org.br acessado em 17 Maio 2006.
•CAMARGO, Otávio Silva. As mudanças na organização e localização da indústria
•automobilística brasileira (1996-2001)
•https://www.cedeplar.ufmg.br/economia/teses/2006/OTAVIO_SILVA_CAMARGO.pdf
•Acessado em 13 Jul 2006.
•Revista CNI - Indústria Brasileira
•http://www.cni.org.br/f-ps-revista.htm acessado em 17/05/2006
•MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio. Geografia Geral e do Brasil: espaço
•geográfico e globalização. Ed. Reform. São Paulo: Scipione, 2004.
•ROSS, Jurandyr L. S (org). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2003.
•ROSETTI, José Pascoal. Introdução à economia. São Paulo, Atlas, 1997.
•SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil. Território e sociedade no início do
•século XXI. Rio de Janeiro, Record, 2001.
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