Q2) (TEMA: ESCALA) LEIA O TEXTO ABAIXO: “...NAQUELE IMPÉRIO A ARTE DA CARTOGRAFIA
ALCANÇOU TAL PERFEIÇÃO QUE O MAPA DE UMA SÓ PROVÍNCIA OCUPAVA TODA UMA CIDADE, E O
MAPA DO IMPÉRIO, TODA UMA PROVÍNCIA. COM O TEMPO, ESSES MAPAS DESMEDIDOS NÃO
SATISFAZIAM E OS COLÉGIOS DE CARTÓGRAFOS LEVANTARAM UM MAPA DO IMPÉRIO QUE TINHA O
TAMANHO DO IMPÉRIO E COINCIDIA PONTO POR PONTO COM ELE. MENOS APEGADOS AO ESTUDO DA
CARTOGRAFIA, AS GERAÇÕES SEGUINTES ENTENDERAM QUE ESSE EXTENSO MAPA ERA INÚTIL E NÃO
SEM IMPIEDADE O ENTREGARAM ÀS INCLEMÊNCIAS DO SOL E DOS VENTOS....”. FONTE: BORGES,
JORGE LUIS, NARRACIONES, 16. ED. CÁTEDRA, 2005, P.133
O trecho acima, embora ficional, ressalta a grande importância que os mapas sempre
desempenharam para os mais diversos povos no decorrer do tempo. Chama a
atenção, também, para o processo de evolução pelo qual a arte da cartografia
passaria, melhorando o manuseio, a quantidade e a qualidade das informações nos
mapas, por exemplo. Neste sentido, o texto aborda a falta de uma aplicação
adequada de um dos elementos fundamentais de um mapa, que seria(m):
a) A escala, que é a proporção, ou relação numérica entre o mapa e a realidade que ele
representa.
b) As convenções cartográficas, isto é, desenhos especiais, que representam
determinados fenômenos que foram mapeados.
c) O indicador de direção, que existe em quase todos os mapas e aponta para o Norte,
permitindo, dessa forma, que se encontrem todos os demais pontos cardeais.
d) A falta de elementos que evidenciariam uma localização mais exata.
e) A demarcação de uma área com mais especificidade, levando em consideração as
imprecisões das fronteiras em questão.