Sistema veno linfático

teresacastilho1 21,980 views 39 slides Oct 10, 2011
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Slide Content

Anatomia/Fisiologia do
Sistema Venolinfático

Conteúdos
2 Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011
1.Sistema Circulatório
2.Sistema Linfático
3.Drenagem Linfática

3 Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011
O sangue sai do coração  percorre os vasos de maior
calibre  vai se aproximando dos tecidos  chega
aos tecidos e ás células;
Nas células  há troca gasosa e de nutrientes;
Após troca  sangue reabsorvido pelo sistema venoso.
Percorre os capilares  vênulas  veias  coração =
Grande circulação!!!!!
Veias  Pulmão  Coração = Pequena circulação!!!



O sistema venoso não consegue reabsorver tudo o
restante fica no interstício ou espaço extra celular.
Esse restante é captado pelo sistema linfático = via
secundária de absorção.
Um sistema está interligado com outro: é um equilíbrio
perfeito = Lei de Starling

1. Sist. Circulatório

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 4

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 5
Órgão central bombeador;
Acção da gravidade;
Calibre dos vasos;
Diferença entre arterial, venoso e
linfático

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 6

7 Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011
Sistema paralelo ao sistema
circulatório, constituído por uma
vasta rede de vasos semelhantes às
veias – vasos linfáticos – que se
distribuem por todo o corpo e
recolhem o líquido intersticial que
não retornou aos capilares
sanguíneos, filtrando-o e
reconduzindo-o à circulação
sanguínea.

É constituído por:

Linfa
Órgãos linfóides,
Linfónodos,
Ductos linfáticos,
Tecidos linfáticos,
Capilares linfáticos e
Vasos linfáticos;

Funções
8 Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011
Drenar o excedente intersticial
Absorver moléculas de gordura
Absorver substâncias com alto peso molecular
Defesa do organismo: Filtra os corpos estranhos e
microorganismos que entram no organismo.

Microcirculação
9 Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011
Sendo uma das funções do sistema linfático drenar o excedente intersticial,
vejamos então por que há esse excedente. A microcirculação é composta por
capilares arteriais, venosos e linfáticos. É neste ambiente que ocorrem as trocas
entre o sangue e as células dos tecidos. Isso se deve a:
•Ultrafiltração – passagem de substâncias do capilar sanguíneo para o
interstício
•Absorção Venosa – passagem de substâncias do interstício para o capilar
sanguíneo
•Absorção Linfática – passagem de substâncias do interstício ao capilar
linfático (o que não retorna pelo sangue, retorna pelo linfático para a
corrente sanguínea)

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Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 11
O bombeamento do sistema arterial;
O bombeamento dos músculos;
O peristaltismo intestinal;
Os movimentos respiratórios;
A massagem de drenagem linfática manual;
A pressão externa;
A ação da gravidade


Factores que auxiliam o Fluxo Linfático

Componentes e Características
12 Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011
Linfa
Vasos Linfáticos
Órgãos Linfóides

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 13
Linfa

Fluído levemente esbranquiçado (algumas
vezes amarelado), constituído por plasma
e glóbulos brancos, que atravessam as
paredes dos capilares sanguíneos, por
Diapedese.

Cerca de 2/3 de toda a Linfa derivam do
fígado e do intestino;

Composição:

90% de agua.
Sais minerais
Glucose
Glóbulos brancos
Algumas proteínas
Dióxido de carbono
Baixas concentrações de oxigénio
Desperdícios celulares

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 14
Linfa

Formação da Linfa
Forma-se quando o líquido com nutrientes que abandona os capilares
sanguíneos para chegar às células é excessivo.

A formação da Linfa é contínua nos orgãos com actividade constante.

A grande maioria dos tecidos estão em contacto com a Linfa, à excepção do
SNC (Sistema Nervoso Central), Córnea, Cristalino, Tecidos epiteliais e capas
internas da parede arterial.

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Linfa
A Linfa pode ser classificada em:
Linfa intersticial: fluido que
se encontra nos tecidos,
entre as células.

Linfa circulante: fluido que
circula no interior de vasos
linfáticos.

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Capilares Linfáticos
Vasos microscópicos, formados por uma
capa simples de células endoteliais
(células achatadas de espessura variável
que recobrem o interior dos vasos
sanguíneos, especialmente os capilares
sanguíneos, formando assim parte da
sua parede)

Diferenciam-se das veias porque a sua
parede apresenta maior permeabilidade,
o que permite drenar substâncias que
não conseguem entrar no capilar venoso

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 17
Vasos Linfáticos
A união de múltiplos capilares linfáticos dá origem a estructuras de maior
diametro, os Vasos Linfáticos, os de grande calibre (desde 0,2 a 0,5 mm). A sua
estructura é muito similar à das veias, apresentando 3 camadas:

 Túnica íntima: Fibra elástica de endotelio.
Túnica media: 2 ou 3 capas de músculo liso
Túnica adventicia: Células de músculo liso.

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 18
Vasos Linfáticos
Vasos pré-coletores:
A linfa entra no capilar e vai para um vaso mais desenvolvido = vaso pré-coletor.
Tem mais ou menos as mesmas estruturas dos capilares linfáticos. Difere pelo seu
revestimento - um tecido conjuntivo que sofre estreitamento nas pontas. Tem
características elásticas, tem a concessão de válvulas. A partir daí começa a ter
direção e sentido (direção centrípeta, sentido coração).

Vasos Coletores:
A linfa entra nos capilares  vasos pré-coletores  coletores.
São vasos de maior calibre, semelhante às grandes veias.

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 19
Linfagion
- Presente na túnica média;
- É a unidade contráctil do sistema linfático;
- Formado por duas válvulas;
- contrai-se cerca de 6 a 7x/ minuto;

Propulsão da linfa:
O tecido está a receber a Linfa uma válvula está aberta (vai aumentando o
volume)  tem-se um estímulo pelo receptor de pressão  manda um estímulo
para o músculo liso  faz com que a válvula que estava fechada se abra e a que
estava aberta se feche = isa isto chama-se a propulsão da linfa

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 20
Coletores ou ductos principais:

Após chegar nos coletores  a Linfa vai para os ductos principais:

a) Ducto torácico = toda a linfa proveniente dos MMII, hemitórax,
hemicrânio, hemiface e ME cai no ducto torácico;

b) Canal linfático direito = toda a linfa proveniente do hemitórax,
hemiface, hemicrânio e MD cai no canal linfático direito;
Do ducto torácico a linfa vai cair no sistema sanguíneo através da
junção da jugular interna com a subclávia;
Do canal linfático direito a linfa vai cair na circulação sanguínea
através da junção da jugular interna com a veia subclávia;

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 21
Disposição dos vasos linfáticos

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 22
Folículos Linfoides
Presentes nos órgãos linfóides
Não têm capa de tecido conectivo própria que os
limite, de forma que se considera como uma forma
de tecido linfático no encapsulado
Tratam-se de estruturas solitárias de
aproximadamente 1mm de diâmetro.
Quando são observados ao microscópio com pouca
ampliação, têm aspecpo de massas arredondadas
de cor escura
O tecido linfático encapsulado constitui a primeira
linha de defesa imunitária do corpo
Equivalem aos folículos linfoides presentes bos
gânglios linfáticos.
Antes do líquido cair no sistema sangüíneo, ele precisa ser purificado. Antes de cair nos
coletores principais, a linfa passa pelos linfonodos para ser filtrada.

Função: filtrar as impurezas da linfa e produzir linfócitos  impedem que o processo
infeccioso se dissemine e detectam as células tumorais na tentativa de frear o processo
de metástase Linfonodo inflamado = íngua

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 23
Órgãos Linfáticos

Os órgãos linfóides podem ser classificados em dois grupos:

ÓRGÃOS LINFÓIDES CENTRAIS OU PRIMÁRIOS
Medula Óssea
Timo
Bursa de Fabrícius (aves)

Nestes orgãos formão-se os linfócitos se originam, ficam maduros e são suprimidos
ou inactivos se reconhecerem antígenios.


ORGÃOS LINFÓIDES PERIFÉRICOS OU SECUNDÁRIOS
 Linfonodos
Baço
Tecidos linfóides associados à mucosa (MALT)

Nestes órgãos, os linfócitos maduros respondem a antígenos estranhos,
gerando células efectoras e de memória, havendo a participação de
macrófagos e de células apresentadoras de antígenios.

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 24
Gânglios Linfáticos
Os linfonodos ou gânglios linfáticos
são pequenos órgãos perfurados por
canais que existem em diversos
pontos da rede linfática, uma rede de
ductos que faz parte do sistema
linfático. Atuam na defesa do
organismo humano e produzem
anticorpos.
A linfa, em seu caminho para o
coração, circula pelo interior desses
gânglios, onde é filtrada. Partículas
como vírus, bactérias e resíduos
celulares são fagocitadas pelos
linfócitos e macrófagos existentes
nos linfonodos.
Quando o corpo é invadido por microorganismos, os linfócitos dos linfonodos,
próximos ao local da invasão, começam a se multiplicar ativamente para dar combate
aos invasores. Com isso, os linfonodos incham, formando as ínguas. É possível,
muitas vezes, detectar um processo infeccioso pela existência de linfonodos inchados.

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 25
Timo
O timo está localizado na porção
antero-superior da cavidade
torácica. Limita-se superiormente
pela traquéia, a veia jugular
interna e a artéria carótida
comum, lateralmente pelos
pulmões e inferior e
posteriormente pelo coração. É
vital contra a autoimunidade. Ao
longo da vida, o timo involui
(diminui de tamanho) e é
substituído por tecido adiposo nos
idosos, o que acarreta na
diminuição da produção de
linfócitos T.
Pulmões
Em termos fisiológicos, o timo elabora uma substância, a timosina, que mantém e
promove a maturação de linfócitos e órgãos linfóides como o baço e linfonodos.

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 26
Baço
É o maior dos órgãos linfáticos e
faz parte do Sistema Retículo-
Endotelial, participando dos
processos de hematopoiese
(produção de células sanguíneas,
principalmente em crianças) e
hemocaterese (destruição de
células velhas, como hemácias
senescentes - com mais de 120
dias).
Tem importante função
imunológica de produção de
anticorpos e proliferação de
linfócitos activados, protegendo
contra infecções, e a
esplenectomia (cirurgia de retirada
do baço) determina capacidade
reduzida na defesa contra alguns
tipos de infecção.
É um órgão extremamente frágil, sendo
muito susceptível à ruptura.

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 27
Amígdalas
É o maior dos órgãos linfáticos e
faz parte do Sistema Retículo-
Endotelial, participando dos
processos de hematopoiese
(produção de células sanguíneas,
principalmente em crianças) e
hemocaterese (destruição de
células velhas, como hemácias
senescentes - com mais de 120
dias).
Tem importante função
imunológica de produção de
anticorpos e proliferação de
linfócitos activados, protegendo
contra infecções, e a
esplenectomia (cirurgia de retirada
do baço) determina capacidade
reduzida na defesa contra alguns
tipos de infecção.
É um órgão extremamente frágil, sendo
muito susceptível à ruptura.

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011 28
CÉLULA INDIFERENCIADA
BURSA (aves)
MEDULA ÓSSEA
(mamíferos)
TIMO
Linf. B
Linf. T
SANGUE
SANGUE E LINFA
MEDULA ÓSSEA
ORIGEM SÍTIO DE DESENVOLVIMENTO PRINCIPAL DESTINO
LINFONODO
MEDULA ÓSSEA
BAÇO
MALT
R
E
C
I
R
R
C
U
L
A
Ç
Ã
O
Acompanhe o caminho seguido
pelo linfócito, da medula óssea
onde são primariamente gerados,
até o órgão linfóide secundário
Maturação de linfócitos T e B

Fisiopatologia Do Sistema Linfático












Edema X Linfedema
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Edema : Acumulação de líquido intersticial, predominantemente aquosa e não
possui alta concentração proteica. De origem venosa. Pode ser reabsorvido.

Etiologia:
- Aumento da pressão hidrostática – está tendo escape pelos vasos (aumento do
aporte de líquido nos vasos)
-Diminuição dos meios de reabsorção do sistema linfático.

Linfedema: Acumulação de líquido intersticial com alta concentração de proteica.
De origem linfática.

Classificação dos linfedemas:
- Linfedemas primários;
Má formação congênita, hipo ou hiperplasia linfática, alteração no número de
vasos ou linfonodos.
- Linfedemas secundários;
Lesões teciduais (linfangenites), pós traumático, insuficiência venosa crônica,
metástase de tumores;


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Hidrodinâmica entre os compartimentos intersticial e intravascular. Na porção
arteriolar, a pressão hidrostática é maior do que na porção venular, o que permite a
saída de líquido pela arteríola e a entrada deste pela vênula. O líquido restante é
drenado pela via linfática.

Situação em que há um desequilíbrio provocado pelo aumento da pressão hidrostática,
principalmente na porção arteriolar. A tendência é a maior saída de líquido para o meio
extravascular, provocando o acúmulo deste no interstício.
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Outra situação de desequilíbrio hidrodinâmico, agora provocado pela diminuição da
pressão oncótica, principalmente da porção venular. Também ocorre a saída de líquido,
acumulando-se no interstício.
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Em casos especiais, pode haver a obstrução da via linfática, sem alteração nas
pressões oncótica e hidrostática. O resultado também é o acúmulo de líquido no
interstício em decorrência da falta de drenagem.

3 - DRENAGEM LINFÁTICA
A massagem contribui na movimentação da linfa
pelo organismo.
A drenagem linfática manual tem um efeito de
tirar o excesso de líquido de uma área estagnada
para uma área de escoamento;
Para ter um bom efeito, é necessária a
integridade do sistema circulatório, pulmonar e
renal.
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Efeitos da Drenagam Linfática
Aumento progressivo da formação de linfa;
Aumento do deslocamento da linfa e fluido intersticial;
Aumento da motricidade do linfagion;
Relaxamento e/ou amolecimento do tecido conjuntivo alterado;
Aumento do volume/tempo linfático nos vasos linfáticos;
Reabsorção do edema;
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Indicações da Drenagem Linfática
Pessoas que tenham alguma dificuldade no retorno venosos;
Pacientes mastectomizadas;
Problemas que ocasionam linfedema;
No pré e pós-operatório de cirurgia plástica e reparadora;
Edemas;
Celulite;
Retardar o envelhecimento;
Acne;
Gravidez
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Contra-indicações da Drenagem Lifática
Inflamação de uma maneira geral;
Queimaduras na fase aguda;
Distúrbios circulatórios;
Tumores benignos e malignos;
Doença de pele;
Cardiopatas desconpensados ou portadores de marcapasso;
Hipertensão descompensado;
Hipotensão descompensado;
Renal crônico;
Processos virais, infecciosos;

Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011

Trabalho efectuado por:
Maria teresa Castilho Sousa
10ª Acção
Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia
2010/2011
Maria Teresa Castilho Sousa - 10ª Acção de Técnicas de Esteticismo e Cosmetologia 2010/2011