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Oct 01, 2025
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About This Presentation
artigo em ppt
Size: 8.36 MB
Language: pt
Added: Oct 01, 2025
Slides: 33 pages
Slide Content
How Does Physical Activity
Modulate Hormone Responses?
Como a atividade física modula as respostas hormonais?
UNINTA
APRESENTAÇÃO REFERENTE O ARTIGO CIENTÍFICO
Sobre o artigo científico
O artigo fala sobre como a atividade física impacta fortemente o sistema neuroendócrino e a secreção
hormonal. Diversas variáveis — tanto relacionadas ao indivíduo (como genética, idade, sexo, ritmos
biológicos, estado nutricional, nível de treinamento, uso de medicamentos ou suplementos, patologias prévias
ou atuais) quanto à própria atividade física (tipo, intensidade e duração do exercício, além das condições
ambientais) — podem moldar a resposta hormonal ao exercício físico.
Sobre o artigo científico
O artigo tem 27 páginas porém somente 16 são discussões as demais paginas são referentes as referências
bibliograficas, e essas 16 paginas de desenvolvimento é dividida em 7 eixos importantes e cada um deles vai
aprofundar um assunto específico.
UNINTA
Pag 1-3
introdução
Principais tópicos
Atletas de elite: alterações hormonais como
resposta adaptativa.
Fatores moduladores: intensidade/duração do
treino, dieta, energia, sexo/gênero, idade,
desenvolvimento sexual.
Diferença entre efeitos agudos e crônicos:
Agudo → aumento rápido e proporcional à
intensidade.
Crônico → mudanças nos níveis basais e respostas
atenuadas.
UNINTA
Eixo2, GH- IGF-1Eixo 2, pag 4-6 Energia no exercício:
Curta duração → glicose |
Longa duração → ácidos graxos.
GH (Hormônio do crescimento):
↑ entrega de substratos e O₂.
↑ oxidação de gorduras.
↑ força muscular.
Atua na resistência à insulina e composição corporal.
UNINTA
Eixo2, GH- IGF-1Eixo 2, pag 4-6 Resposta ao exercício:
nício 10–20min, pico no fim, persiste até 2h.
↑ intensidade = ↑ GH.
Exercício de resistência > endurance.
IGF-1:
Principal mediador do GH.
UNINTA
Eixo2, GH- IGF-1Eixo 2, pag 4-6 Transportado por IGFBPs (principal: IGFBP-3).
Relação IGF-1/IGFBP-3 = indicador de fadiga.
Novas descobertas: miRNAs (miR-124, miR-210,
miR-375) → regulação da adaptação cardíaca e
muscular.
Eixo 3
UNINTA
SISTEMA ADRENÉRGICO E ESTRESSE
Pag 6-8
UNINTA
SISTEMA ADRENÉRGICO E ESTRESSE
Catecolaminas (adrenalina, noradrenalina):
Produzidas pela medula adrenal.
Funções: glicogenólise muscular e hepática → ↑
desempenho.
Resposta ao exercício:
Tipo, intensidade e duração determinam secreção.
Exercícios intensos → ↑ secreção + ↓ depuração.
Exercícios moderados → maior eliminação.
UNINTA
SISTEMA ADRENÉRGICO E ESTRESSE
Feedback: osmolaridade + comando central (cérebro)
regulam secreção.
Influências adicionais: ciclo menstrual, estado de treino,
aquecimento, local de coleta sanguínea.
Diferenças de sexo: estudos divergentes; alguns mostram
↑ adrenalina em homens, outros em mulheres
(dependendo do protocolo).
UNINTAEixo 4 HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-
ADRENAL (HPA) – CORTISOL
Cortisol: hormônio do estresse → produzido pelo córtex adrenal.
Funções:
↑ glicemia (a partir de proteínas musculares).
Retenção de fluidos → proteção articular.
Resposta ao exercício:
Proporcional à intensidade, duração e tipo (maior nos anaeróbicos).
Influenciado por nutrição, altitude, ritmo circadiano.
Eixo 4 HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-
ADRENAL (HPA) – CORTISOL Risco de Overtraining (SOT):
Treino excessivo + recuperação inadequada = fadiga crônica.
Alterações no eixo HPA → respostas hormonais prejudicadas.
Diagnóstico/monitoramento:
Cortisol salivar → menos invasivo, útil em atletas.
Estudos mostram correlação com cortisol sérico.
Padrões: pico 10–20 min (plasma) | 30 min (saliva).
UNINTA
Hipotálamo-Hipófise-Tireoide
(HPT) Funções Gerais
Liberação de T4 (tiroxina) e T3 (triiodotironina)
→ regulam metabolismo e atuam sinergicamente
com outros hormônios.
T3 = biologicamente mais ativo (apesar de
menor quantidade).
Regulação por feedback (TRH → TSH → T4/T3).
UNINTA
Produção e Circulação
T4 liberado em maior quantidade (90% T4 / 10%
T3).
Conversão periférica: T4 → T3 via Dio1/Dio2.
> 99,7% ligados a proteínas (TBG, TBPA,
albumina).
Hipotálamo-Hipófise-Gonadal
(HPG) RED-S (Deficiência Energética Relativa no Esporte):
Afeta homens e mulheres.
Compromete metabolismo, ossos, imunidade, síntese
proteica, saúde cardiovascular.
Alterações em mulheres:
Tríade da Atleta Feminina:
Baixa disponibilidade energética (LEA).
Distúrbios menstruais (amenorreia).
↓ Densidade mineral óssea (risco fraturas).
UNINTA
Respostas ao exercício:
Exercício agudo → pode ↑, ↓ ou não alterar
gonadotrofinas (LH/FSH).
Comum: ↓ picos de LH, supressão do eixo
HPG.
Hipotálamo-Hipófise-Gonadal
(HPG) Alterações em homens:
Hipogonadismo: ↓ testosterona → afeta humor,
músculo, ossos, fertilidade.
Testosterona → importante para massa muscular,
eritropoiese e desempenho.
Overtraining → ↓ relação Testosterona/Estradiol.
Alterações no sêmen: ↓ motilidade e morfologia (pior
em quem tem varicocele).
Reconhecimento de condição análoga: Tríade do Atleta
Masculino.
UNINTA
Hormônios reguladores de energia:
Leptina ↓ em atletas → reduz estradiol →
amenorreia.
Grelina ↑ → estimula apetite, mas pode ↓ LH.
PYY ↑ em atletas magras/amenorreicas →
saciedade + ↓ massa óssea.
Ocitocina ↓ em atletas → afeta saúde óssea e
gasto energético.
Hipotálamo-Hipófise-Gonadal
(HPG) Fatores de risco e monitoramento:
Treinamento intenso sem recuperação.
Baixa ingestão energética.
Peso corporal muito baixo.
Esportes de longa distância e impacto.
Necessidade de equipe multidisciplinar (médico,
nutricionista, treinador, psicólogo). UNINTA
Impacto ósseo
↓ Estrógeno (mulheres) e ↓ Testosterona
(homens) → ↓ massa óssea.
Cortisol ↑ → favorece reabsorção óssea.
Suplementação necessária: Vitamina D + Cálcio.
Eixo 7
UNINTA
Insulina
Pag 14-16
Insulina Biossíntese e Estrutura:
Estimulada por glicose (principal) e AMPc.
Pré-pró-insulina → pró-insulina (RE) → clivagem no Golgi → insulina + peptídeo C.
Hormônio peptídico (5.807 Da), cadeias A (21 aa) e B (30 aa) ligadas por pontes dissulfeto.
Armazenada em grânulos das células β junto ao peptídeo C. UNINTA
Insulina Secreção e Regulação:
Glicose = regulador fisiológico central.
Meia-vida ≈ 12 min na corrente sanguínea.
Atua junto a glucagon e somatostatina no controle glicêmico.
Pós-prandial → reduz glicemia e inibe produção hepática de glicose. UNINTA
Insulina Ações Metabólicas:
Estimula translocação do transportador GLUT-4 → maior entrada de
glicose em músculo esquelético e tecido adiposo.
Promove formação de glicogênio (crítico em esportes de resistência).
Reduz degradação proteica (efeito anticatabólico). UNINTA
Insulina Interação com Exercício:
Exercício agudo: aumenta captação de glicose via mecanismos independentes de insulina
(AMPK, Akt, NO, CaMK, PKC).
GLUT-4 = principal via durante e logo após exercício.
Efeito de aumento da sensibilidade à insulina persiste 16–48h após exercício.
Exercício regular → ↑ atividade da PI3K, melhor captação de glicose.
Indivíduos treinados: menor insulinemia basal, resposta insulínica reduzida à glicose, maior
sensibilidade à insulina.
Treinamento melhora efeitos da idade sobre a sensibilidade à insulina.
Evidências: ↑ captação de glicose em jovens, idosos, roedores após semanas de treinamento.
UNINTA
Insulina Relevância Clínica e Esportiva:
Exercício aumenta sensibilidade à insulina e mantém tolerância à glicose com menos insulina.
Potencial uso na criação de um “passaporte biológico do atleta” com perfil hormonal e
bioquímico.
UNINTA
O estudo das respostas hormonais ao exercício é essencial para
garantir segurança, personalizar treinamentos e potencializar o
desempenho, promovendo equilíbrio entre saúde e performance.
Conclusão
UNINTA