SLIDE AULA DE ENFERMAGEM 4 PERIODO DIP.ppt

eli43barbosa70 10 views 183 slides Aug 27, 2025
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About This Presentation

SLIDE AULA SOBRE DIP


Slide Content

CENTRO EDUCACIONAL GUARANY
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA
Prof. Anderson Olivar Teixeira de Souza
Tabatinga – AM
2009

NOÇÕES GERAIS
DOENÇA TRANSMISSÍVEL
Aquela determinada por um agente
infeccioso específico ou por seus produtos
metabólicos e que resulta da transmissão
de seus agentes e produtos, de um
reservatório para um hospedeiro
suscetível, de forma direta ou indireta.

Doença transmissível
D.I. bacterianas
D.I. por helmintos
 D.I. por protozoários
D. I. virais

Gonorréia
A blenorragia (gonorréia) é uma doença
sexualmente transmissível, causada pela
bactéria Neisseria gonorrhoeae, que infecta o
revestimento interno da uretra, do colo uterino,
do reto e da garganta ou a esclera.

Pode disseminar-se através da corrente sanguínea
para outras partes do corpo, especialmente para a
pele e para as articulações. Nas mulheres, ela
pode ascender através do trato genital, infectando
as membranas internas da pelve e causando dor
pélvica e problemas relacionados à reprodução.
PERÍODO DE INCUBAÇÃO: 2 a 10 dias.
Gonorréia

Blenorragia
Esta doença ocorre nas partes úmidas e quentes do corpo,
como no colo do útero e na garganta

SINTOMAS
Homens: os primeiros sintomas normalmente
manifestam-se 2 a 7 dias após a infecção;
 um discreto desconforto uretral, o qual é
seguido, algumas horas mais tarde, por uma dor
leve a intensa durante a micção e por uma
secreção purulenta proveniente do pênis.

Os homens apresentam uma necessidade
freqüente e urgente de urinar e esta urgência
piora à medida que a doença dissemina-se até a
parte superior da uretra. O orifício peniano pode
tornar-se hiperemiado e edemaciado.
SINTOMAS

Mulheres: podem manifestar-se 7 a 21 dias após a
infecção;
Freqüentemente não apresentam sintomas (são
assintomáticas) durante semanas ou meses e a
doença é descoberta apenas quando o parceiro é
diagnosticado e ela é examinada como contato.
SINTOMAS

Quando os sintomas ocorrem, eles geralmente
são leves. No entanto, algumas mulheres
apresentam sintomas graves, como a
necessidade freqüente de urinar, a dor à micção,
o corrimento vaginal e a febre.
SINTOMAS

O colo uterino, o útero, as tubas uterinas, os
ovários, a uretra e o reto podem ser infectados e
causar uma dor pélvica intensa e dor durante a
relação sexual.
A secreção purulenta que parece ser proveniente
da vagina .
SINTOMAS

É uma doença infecciosa que ataca o aparelho
respiratório (traquéia e brônquios).
CAUSA
O agente causador é a bactéria Bordetella
pertussis.
Coqueluche

Coqueluche
Popularmente conhecida como “tosse
comprida”, é uma doença infecciosa aguda,
que afeta as vias respiratórias e caracteriza-se
por ataques violentos de tosse. Tem alta
mortalidade e possui caráter epidêmico em
todo o mundo.

FORMA DE TRANSMISSÃO
Se dá por contato direto com a pessoa doente,
como por exemplo através de gotículas de
secreção (saliva) ou com objetos recém
contaminados.
A pessoa transmite a bactéria desde antes de
apresentar os sintomas até três semanas após o
aparecimento da tosse

Cuidados de enfermagem
Manter o paciente em isolamento respiratório
por sete dias, após o início da
antibioticoterapia;
Distribuir máscara para todas as pessoas que
entrarem no quarto;
Usar avental para manusear o paciente;
Lavar as maos antes e após tocar o paciente;

Cuidados de enfermagem
Descontaminar todo o material não-
descartável, antes do reprocessamento;
Conservar o quarto ensolarado e livre de
corrente de ar;
Oferecer líquidos com freqüência;
Incentivar a alimentação;

Cuidados de enfermagem
Quando a criança tossir, ampará-la, virando-a de
costas e passando os braços sobre o seu peito;
Manter vigilância constante;
Controlar os sinais vitais;
Incrementar a prescrição médica e a de
enfermagem;

Cólera
É uma infecção intestinal grave, caracterizada
por diarréia insidiosa, aquosa, profusa e
incoercível, por vômitos, desidratação súbita,
acidosa e choque hipovolêmico.
A morte pode vir em horas, após o início da
doença. O diagnóstico é confirmado com
isolamento, em laboratório, do vibrião.

Etiologia
O vibrião colérico ou Vibrio cholerae, bacilo
gram negativo, áeróbio, isolado por Koch no
Egito e na Índia, em 1884, é o agente
etiológico da cólera.

Fonte de infecção
Apesar de o homem ser o reservatório mais
importante, estudos recentes destacam a
importância do meio ambiente, pois a doença
mantém-se através do ciclo do homem-meio
ambiente-homem.

A água e os alimentos contaminados
constituem fonte de infecção. As epidemias
ocorrem em conseqüência da contaminação
do abastecimento de água por excreções de
doentes.
Fonte de infecção

Período de incubação
A incubação é curta, em média dura 3 dias,
podendo variar de horas a 5 dias.

Período de transmissibilidade
O período é desconhecido, porém acredita-se
que persista enquanto os vibriões estiverem
presentes nas fezes, até poucos dias após a
cura, mais ou menos 20 dias, por segurança.

Modo de transmissão
homem: via oral. O vibrião penetra no
organismo através da ingestão de água e de
alimentos contaminados ou por excreções (com
fezes e vômitos) de doentes ou portadores.
A transmissão de pessoa a pessoa tem relativa
importância em determinadas regiões. As
moscas constituem vetores consideráveis por
transportarem os vibriões aos alimentos.

Suscetibilidade e resistência
A suscetibilidade é geral, porém a maior
incidência entre os desnutridos com baixa
resistência. A doença confere baixa
imunidade. A imunização ativa confere
imunidade de mais ou menos 6 meses.

Quadro clínico
O vibrião tem ação tóxica e provoca no organismo
náuseas, vômitos, cólica abdominal com diarréia
profusa (cerca de 150 evacuações por dia, com
uma perda de 8 litros de água e eletrólitos).
O paciente “murcha” rapidamente. As fezes
tornam-se líquidas, turvas e esbranquiçadas, com
aspecto de “água de arroz”. Os vômitos e a diarréia
levam o paciente a uma desidratação que pode
chegar ao choque hipovolêmico.

Cuidados de enfermagem
Manter o paciente em ambiente limpo e arejado;
Colocar o paciente em leito adequado, tendo o
cuidado de colocar o vasilhame para receber as
fezes e colocar no recipiente solução de
hipoclorito de sódio a 2%;
Incrementar a prescrição médica e de
enfermagem;

Cuidados de enfermagem
Fazer o balanço hidreletrolítico: anotar líquidos
infundidos, ingeridos, perda por fezes e vômitos;
Etiquetar “contaminado” em todas as roupas e
objetos do paciente;
Isolamento entérico (IE);

Cuidados de enfermagem
Uso de luvas para manusear o paciente e o
material contaminado;
Usar avental apenas para manusear o paciente;
Lavar as maos antes e após tocar o paciente ou o
material contaminado;
Controlar os sinais vitais;

Difteria
É uma doença infecciosa aguda,
transmissível, causada pelo bacilo toxigênio.
produção de uma exotoxina que afetará
principalmente o coração e os nervos
periféricos, o que complica o quadro clínico.

Difteria
Acomete, inicialmente, as amídalas, a
faringe, a laringe e o nariz, podendo
causar uma obstrução das vias
respiratórias.

Febre tifóide
É uma doença contagiosa, bacteriana,
comum no meio de pessoas de baixo poder
aquisitivo, sem higiene, com condições
precárias de saneamento básico.

Febre tifóide
Caracteriza-se por febre alta e
contínua, mal-estar, anorexia, com
episódios alternados de constipação e
diarréia (fezes líquidas, fétidas,
esverdeadas, com aspecto de “sopa de
ervilha”).

Hanseníase
É uma doença infecciosa e transmissível, de
evolução crônica, amplamente conhecida como
lepra.
Tudo leva a crer que é uma das doenças mais
antigas do mundo: acomete indivíduos desde 600
a.c.
Hoje tem tratamento e cura.

Tétano acidental
É uma doença infecciosa de transmissão
indireta, causada pela toxina do bacilo
tetânico que prolifera no local do
ferimento.
Caracteriza-se por espasmos musculares e
contraturas.

Tétano acidental
Apesar de sua incidência ter diminuído
no Brasil, o tétano acidental ainda
constitui grave problema de saúde
pública no Norte e Nordeste.

Tuberculose
Trata-se de uma doença infecciosa crônica, que
constitui um sério problema de saúde pública
no mundo. Estatísticas mostram que a cada ano,
em todo o mundo, adoecem 10 milhões de
indivíduos e morrem cerca de 3 milhões.
A distribuição é universal

Tuberculose
Os bacilos da tuberculose (tb) instalam-se
preferencialmente nos pulmões, mas
também pode ter localização
extrapulmonar (ossos, órgãos genitais,
rins, intestinos e etc.)

Botulismo
É uma intoxicação alimentar pouco
comum e potencialmente letal causada
pelas toxinas produzidas pela bactéria
Clostridium botulinum.

Essas toxinas são os venenos mais potentes
que se conhece e podem produzir danos
graves dos nervos e músculos. Como elas
produzem lesões nervosas, são denominadas
neurotoxinas.
Botulismo

Algumas toxinas produzidas pelo Clostridium
botulinum são proteínas altamente tóxicas que
resistem à destruição por parte das enzimas
protetoras do intestino.
Causas

Quando o alimento contaminado é consumido, a
toxina penetra no organismo pelo sistema
digestivo, causando o botulismo alimentar.
As conservas caseiras são a fonte mais freqüente
do botulismo, embora alimentos comerciais
tenham sido responsáveis em cerca de 10% dos
surtos.
Causas

Geralmente, os indivíduos que adoecem nas 24
horas que sucedem a ingestão do alimento
contaminado apresentam um quadro mais grave.
Os primeiros sintomas comumente incluem a
boca seca, a visão dupla e a incapacidade de
focar objetos próximos.
Sintomas

CANCRO MOLE
É uma afecção de transmissão exclusivamente
sexual, provocada pelo Haemophilus ducreyi,
mais freqüente nas regiões tropicais. Caracteriza-
se por lesões múltiplas (podendo ser única) e
habitualmente dolorosas.

Denomina-se também de cancróide, cancro
venéreo, cancro de Ducrey; conhecido
popularmente por cavalo. O período de
incubação é geralmente de 3 a 5 dias, podendo-se
estender por até 2 semanas. O cancro mole é
muito mais freqüente no sexo masculino.
CANCRO MOLE

QUADRO CLÍNICO
São lesões dolorosas, geralmente múltiplas
devido à auto-inoculação. A borda é irregular,
apresentando contornos eritemato-edematosos e
fundo irregular recoberto por exsudato
necrótico, amarelado, com odor fétido que,
quando removido, revela tecido de granulação
com sangramento fácil.

No homem, as localizações mais freqüentes são no
frênulo e sulco bálano-prepucial; na mulher, na fúrcula
e face interna dos pequenos e grandes lábios.
Em 30 a 50% dos pacientes, o bacilo atinge os linfonodos
inguino-crurais (bubão), sendo unilaterais em 2/3 dos
casos, observados quase que exclusivamente no sexo
masculino pelas características anatômicas da drenagem
linfática.
QUADRO CLÍNICO

No início, ocorre tumefação sólida e dolorosa,
evoluindo para liquefação e fistulização em 50%
dos casos, tipicamente por orifício único.
QUADRO CLÍNICO

DIARRÉIA AGUDA
É definida com a diminuição da consistência das
fezes ("cocô mole ou com água"), juntamente
com o aumento do número de defecações
(número de vezes que a pessoa vai ao banheiro).
Para que seja Aguda a Diarréia deve durar
menos do que 14 dias.

Causas
Vários micróbios (vírus, bactérias, protozoários,
fungos e outros parasitas) podem causar, assim
como comida "estragada" e alergias.

Fatores de risco
Água contaminada, esgoto a céu aberto, criança
que vem sendo mal alimentada (desnutrida).
Quanto mais cedo a criança parar de mamar no
peito da mãe, maior é a chance dela adoecer.

Lavar bem os alimentos, cozinhar os alimentos,
lavar as mãos antes de se alimentar, e todos os
cuidados com a higiene são importantes pra
ajudar a evitar a diarréia. Crianças que nascem
com baixo peso (<2,5kg) também apresentam
maior chance de ter diarréia.
Fatores de risco

Escarlatina
É uma doença aguda de natureza infecto-
contagiosa. Manifesta-se por febre, dores de
garganta e no corpo, bem como por um aspecto
típico da pele, que se apresenta de cor vermelha.

Escarlatina
É uma doença febril aguda de natureza infecto-
contagiosa, provocada pela infecção por um tipo de
estreptococo.
Os aspectos clínicos mais importantes são febre,
faringite (infecção na garganta), inflamação dos
gânglios linfáticos do pescoço e o característico eritema
com aspecto picotado da pele de cor vermelha, que dá a
sensação de lixa ao toque.

Causas
A maior parte dos casos ocorre durante os
primeiros anos de vida escolar, entre os 3 e os 15
anos de vida.
A doença é mais freqüente no Outono, no
Inverno e na Primavera.
O período de incubação é de 24 a 48 horas.

Sintomas
Começa habitualmente de forma súbita, com
febre elevada (40ºC), dor de garganta, dores de
cabeça, podendo ocorrer náuseas, vômitos, dor
de barriga e dores nas costas e nos membros.
Um dos aspectos mais típicos da doença é o
eritema, que se caracteriza pelo aspecto rugoso
da pele e a cor vermelha.

Sífilis
É uma doença venérea sistêmica.Ela era chamda
de “A grande impostora” já que existem várias
fases clínicas (três) e cada uma se assemelha a
uma doença diferente.

Seu agente etiológico é o Treponema pallidum e a
transmissão se dá por contato sexual ou por
transmissão congênita.
Sífilis

Existem três fases distintas na
sífilis:
1ª fase:
•Lesões generalizadas pela espiroqueta
•Aparece após três semanas do contato, que
corresponde ao período de latência).
•Cancro (com ou sem tratamento ela some)

2ª fase:
•Caracterizada por lesões cutâneas e mucosa e
por linfadenopatia
•Permanece por vários anos

3ª fase:
•Lesões localizadas representadas por
neurosífilis, aortite e gomas.

Lesão localizada na
vulva (grandes lábios)
Lesão localizada no
pênis (glande)

Doença de chagas
É uma infecção parasitária causada pelo
protozoário Trypanossoma cruzi. Transmitida
ao homem e outros animais por insetos
hematófagos triatominae. No Brasil, estes
insetos recebem o nome de “barbeiro”,
“chuapança”, “chupão”, “bicudo”, etc.

Doença de chagas
A infecção geralmente ocorre à noite, com a saída
do inseto para alimentar-se, através da picada em
área descoberta (face e braço).
A infestação ocorre no momento da defecação do
inseto no local da picada.
A penetração ocorre muitas vezes pela
escarificação feita pelo próprio indivíduo no ato
da picada.

Leishmaniose tegumentar
americana (lta)
É uma zoonose não-contagiosa, própria de
roedores silvestres e desdentados, que pode ser
transmitida ao homem acidentalmente pela
picada de flebótomos.
É caracterizada por comprometimento cutâneo
e mucoso.

Leishmaniose visceral - calazar
É uma protozoonose não-infecciosa, causada
por um protozoário. Caracteriza-se por febre
irregular e persistente, hepatoesplenomegalia,
perda de peso, anemia e leucemia.
É uma zoonose característica de canídeos e
roedores.

Amebíase
A amebíase é uma infecção do intestino grosso
causada pela Entamoeba histolytica, um parasita
unicelular.
A Entamoeba histolytica existe sob duas formas
durante o seu ciclo de vida:
o parasita ativo (trofozoíto)
e o parasita inativo (quisto)

Os trofozoítos vivem entre o conteúdo intestinal e
alimentam-se de bactérias ou então da parede do
intestino.
Quando a infecção se inicia, os trofozoítos podem
causar diarréia, o que faz com que saiam para fora
do corpo. Uma vez fora, os frágeis trofozoítos
morrem.
Quando o doente não tem diarréia, costumam
converter-se em quistos antes de abandonarem o
intestino.
Amebíase

Os quistos são muito resistentes e podem
disseminar-se quer diretamente de pessoa a pessoa,
quer indiretamente através dos alimentos ou da
água;
A transmissão direta ocorre através do contato com
fezes infectadas. É mais provável que a amebíase se
propague entre os que vivem em asilos e têm uma
higiene inapropriada do que entre aqueles que não
vivem desse modo;
também se torna mais provável o seu contágio por
contato sexual, particularmente entre homossexuais
masculinos, do que por um contacto eventual.
Amebíase

A transmissão indireta dos quistos é mais
freqüente nas zonas com más condições
sanitárias, como os campos de trabalho não
permanentes.
As frutas e verduras podem contaminar-se
quando crescem em terra fertilizada com adubo
humano, são lavadas com água contaminada.
Amebíase

Além das úlceras no cólon, as
amebas podem causar abscessos
em diferentes órgãos, dos quais o
mais freqüentemente afetado é o
fígado.
Amebíase

Sintomas
Em certos casos, os sintomas são tão ligeiros que
quase passam despercebidos.
Podem consistir em diarréia, numa maior
quantidade de gases (flatulência) e dores
abdominais.
Amebíase

MALÁRIA
É causada por protozoários do gênero
Plasmodium e cada uma de suas espécies
determina aspectos clínicos diferentes para a
enfermidade. No caso brasileiro, destacam-se
três espécies do parasita: o P. falciparum, o P.
vivax e o P. malarie.

O protozoário é transmitido ao homem pelo sangue,
geralmente por mosquitos do gênero Anopheles ou,
mais raramente, por outro tipo de meio que coloque
o sangue de uma pessoa infectada em contato com o
de outra sadia, como o compartilhamento de
seringas (consumidores de drogas), transfusão de
sangue ou até mesmo de mãe para feto, na gravidez.
MALÁRIA

Apesar da malária poder infectar animais como
aves e répteis, o tipo humano não ocorre em
outras espécies (mesmo ainda sem comprovação,
há a suspeita de que certos tipos de malária
possam ser transmitidos, sempre via mosquito,
de macacos para humanos).
MALÁRIA

Em comum, todas as espécies de Plasmodium
atacam células do fígado e glóbulos vermelhos
(hemácias), que são destruídos ao serem
utilizados para reprodução do protozoário.
MALÁRIA

Quando o mosquito pica o homem, introduz em
sua corrente sangüínea, por meio de sua saliva,
uma forma ativa do Plasmodium, denominada
esporozoíta e que faz parte de uma de suas fases
evolutivas.
MALÁRIA

Uma vez no sangue, os esporozoítas rumam para
o fígado, onde penetram as células hepáticas
para se multiplicarem, dando origem a outra
fase evolutiva chamada merozoíta.
MALÁRIA

Uma parte dos merozoítas permanece no fígado
e continua a se reproduzir em suas células, a
outra cai novamente na corrente sangüínea e
adentra as hemácias para seguir com o processo
reprodutivo.
MALÁRIA

As hemácias parasitadas também são destruídas
e originam ora outros merozoítas, ora
gametócitos, células precursoras dos gametas do
parasita e que são tanto femininas quanto
masculinas.
MALÁRIA

Como esporozoíta, assim
que é inoculado pelo Anopheles na corrente sangüínea,...

O Anopheles darlingi, principal vetor da malária no Brasil

... depois, reproduzindo-se nas células do fígado
(grande mancha vermelha ao centro)...
... e, finalmente, invadindo, reproduzindo-se e destruíndo os
glóbulos vermelhos
– na imagem, os círculos em abóbora representam hemácias, sendo
que aquelas
com pequenos pontos vermelhos estão infectadas

Os círculos marrons representam hemácias, as
que apresentam pequenos pontos vermelhos
estão infectadas com o Plasmodium vivax

Aqui, hemácias (círculos marrons) infectadas pelo
Plasmodium falciparum

TRICOMONÍASE
É uma infecção causada pelo Trichomonas
vaginalis (protozoário flagelado), tendo como
reservatório a vagina e a uretra.
Transmissão: sexual
 Pode permanecer assintomática no homem e, na
mulher, principalmente após a menopausa. Na
mulher, pode acometer a vulva, a vagina e a
cérvice uterina, causando cervicovaginite.

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
Sinais e sintomas:
corrimento abundante, amarelado ou amarelo
esverdeado, bolhoso, com mau-cheiro;
prurido e/ou irritação vulvar;
dor pélvica (ocasionalmente);
sintomas urinários (disúria, polaciúria); e
hiperemia da mucosa, com placas
avermelhadas .

Mais da metade das mulheres portadoras de
tricomoníase vaginal são completamente
assintomáticas.
TRICOMONÍASE

O simples achado de Trichomonas vaginalis em
uma citologia oncótica de rotina impõe o
tratamento da mulher e também do seu parceiro
sexual, já que se trata de uma DST.
TRICOMONÍASE

A tricomoníase vaginal pode alterar a classe da
citologia oncótica. Por isso, nos casos em que
houver alterações morfológicas celulares, estas
podem estar associadas à tricomoníase. Nesses
casos, deve-se realizar o tratamento e repetir a
citologia após 2 a 3 meses, para avaliar se há
persistência dessas alterações.
TRICOMONÍASE

Secreção branca, bolhosa da mucosa vaginal.

Trichomonas vaginalis

Giardíase
É uma infecção do intestino delgado causada
pela Giardia lamblia, um parasita unicelular.
Ocorre em todo o mundo e é especialmente
freqüente entre as crianças e nos locais onde as
condições sanitárias são deficientes.

Em alguns países desenvolvidos, a giardíase é
uma das infecções parasitárias intestinais mais
comuns. É mais frequente entre os homossexuais
masculinos e naqueles que tenham viajado para
países em vias de desenvolvimento.
Giardíase

Também é mais habitual entre as pessoas que
têm um baixo conteúdo de ácido no estômago,
naquelas em que este órgão foi extraído
cirurgicamente, nas que sofrem de pancreatite
crônica e nas pessoas cujo sistema imunitário é
deficiente.
Giardíase

O parasita transmite-se de uma pessoa para
outra através de quistos que se eliminam pelas
fezes. A transmissão pode verificar-se
directamente entre crianças ou parceiros
sexuais, ou ainda de forma indirecta, através de
alimentos ou água contaminados.
Giardíase

Sintomas
Os sintomas, que costumam ser ligeiros, incluem
náuseas intermitentes, eructações, uma maior
quantidade de gases (flatulência), queixas
abdominais, fezes volumosas e com mau cheiro e
diarreia.

Se a afecção é grave, é possível que o doente não
consiga absorver dos alimentos os nutrientes
mais importantes e, como resultado, perde muito
peso. Desconhece-se o motivo pelo qual a
giardíase interfere na absorção de nutrientes.

Cistos de Giardia lamblia

Trofozoítos de Giardia lamblia

TOXOPLASMOSE
É uma doença infecciosa causada por um
protozoário encontrado nas fezes secas dos gatos
chamado Toxoplasma gondhi.
 A doença pode determinar quadros variados,
desde ausência de sintomas até doença com
manifestações graves.

Fezes do gato (fezes secas, geralmente após três
dias da defecação do gato), não existe um
transmissor direto.
Agente Transmissor

A Transmissão pode ser por três vias:
por ingestão de cistos do solo, areia, qualquer lugar onde
possam existir fezes de gatos;
por ingestão de cistos de carne crua ou mal-passada,
principalmente de porco ou carneiro;
por contaminação da gestante para seu feto.
A doença não é transmitida de uma pessoa para outra, com
exceção de mulher grávida para seu feto.
Transmissão

Sintomas
Os sintomas são muito variados, dependentes
também da imunidade do paciente.
O início dos sintomas pode variar de cinco a 30
dias após a contaminação.

Podemos distinguir algumas manifestações mais
chamativas:
Doença febril: febre e manchas pelo corpo como
sarampo ou rubéola; podem haver sintomas
localizados nos pulmões, coração, fígado ou
sistema nervoso. A evolução dos sintomas tem
curso benigno, isto é, autolimitado.
Sintomas

Linfadenite: são as ínguas pelo corpo, mais
localizadas na região do pescoço e raras vezes
disseminadas.
Doença ocular: é a doença mais comum no
paciente com boa imunidade, inicia com
dificuldade para enxergar, inflamação, podendo
até terminar em cegueira.
Sintomas

Toxoplasmose neonatal: infecção que ocorre no
feto quando a gestante fica doente durante a
gravidez, podendo ser sem sintomas até fatal
dependendo da idade da gestação; quanto mais
cedo se contaminar, pior a infecção. Por isso a
importância do pré-natal.
Sintomas

Toxoplasmose e AIDS/Câncer: como a
imunidade do paciente está muito diminuída, a
doença se apresenta de forma muito grave,
causando lesões no sistema nervoso, pulmões,
coração e retina.
Sintomas

Evitar comer carne mal-cozida, evitar contato
com fezes de gato (higiene do local de defecação
do gato) e fazer higiene pessoal.
Mulheres grávidas devem evitar contato com
gatos.
Prevenção

Esquistossomose mansônica
É uma parasitose sistêmica causada
pelo Schistosoma mansoni, endêmica no
Brasil, predominante no Nordeste, de
fácil controle através de saúde pública.

Ascaridíase
É uma das helmintoses mais comuns no Brasil
senão a helmintose mais comum, bem como em
todo o mundo, principalmente nas regiões
subtropicais do planeta. Nas sociedades de baixo
nível socioeconômico, sua prevalência
facilmente ultrapassa os 80%.

O Ascaris adulto tem coloração amarelo-rosada.
O verme macho adulto mede aproximadamente
15-30 cm de comprimento, a fêmea mede
aproximadamente 35-40 cm de comprimento.
Ascaridíase

Quando adulto, o verme vive na luz do intestino
delgado, onde se alimenta do conteúdo intestinal
do homem e pode se locomover facilmente sem
se fixar à mucosa intestinal. Vivem no intestino
por cerca de seis meses e põem em média cerca
de 200 mil ovos. No intestino, podem-se abrigar
cerca de 500-600 vermes de uma só vez
Ascaridíase

CICLO BIOLÓGICO
Os ovos fecundados são eliminados pelas fezes,
desenvolvem-se à temperatura de 30-35 ºC, umidade e
oxigênio. Nessas condições, o ovo pode desenvolver-se
em 12 dias, formando primeiramente em seu interior,
uma larva rabditóide que, em uma semana, sofre
mutação para os estágios de segunda e terceira larvas
rabditóides, respectivamente. Esta terceira larva
rabditóide é a larva dita infectante.

O homem infecta-se ingerindo água contaminada
ou alimentos crus infectados com a mesma. As
crianças podem se contaminar através do solo,
pelo fato de levarem as mãos à boca.
CICLO BIOLÓGICO

Os ovos ingeridos atravessam o estômago e as larvas
vão ser liberadas no intestino delgado. Atravessam
em seguida a parede do intestino e caem na
circulação sangüínea, onde vão cair no coração
direito e em seguida, pulmões, onde sofrem novas
mudas e depois migram pela árvore brônquica e são
ou eliminados pela saliva ou deglutidos.
CICLO BIOLÓGICO

Quando deglutidos, vão para o intestino e
provocam a infecção, atingindo a maturidade e
sendo capazes de reiniciar o seu ciclo.
CICLO BIOLÓGICO

Manifestações clínicas
No estágio larvário, dificilmente provocam
algum sintoma, podendo ser comuns
manifestações intestinais pois as larvas migram
para veia porta.

Na sua passagem pelos pulmões, podem
provocar, infecções moderadas que por vezes
podem evoluir e levam à tosse, febre, dispnéia,
dor torácica, roncos, sibilos.
Manifestações clínicas

O diagnóstico é dado por amostragem de larvas
no escarro e, na criança pequena, pelo lavado
gástrico. A cura geralmente é espontânea em até
duas semanas.
Manifestações clínicas

No estágio adulto, a ascaridíase intestinal
geralmente é bem tolerada, suas principais
manifestações são acentuação da lordose lombar
e abdome proeminente, pois podem aumentar o
conteúdo abdominal e interferir na digestão e
absorção entéricas.
Manifestações clínicas

O desconforto abdominal se manifesta por dor
em cólica podendo ocorrer náuseas. A
desnutrição também está relacionada embora
ainda não comprovada, por ação de utilização do
nitrogênio e gordura, tolerância à lactose e
utilização de vitamina A pelo verme.
Manifestações clínicas

Precedendo esse quadro, pode ocorrer também a
eliminação espontânea do verme pela boca,
narinas e ânus. Quando o quadro de obstrução
intestinal persistir por muito tempo, pode
ocorrer isquemia intestinal com conseqüente
necrose.
Manifestações clínicas

Poliomielite
É uma doença que já transformou muitas pessoas
em deficientes físicos. É de alta transmissibilidade.
Foi erradicada no Brasil, graças às ações de
imunização e vigilância epidemiológica, fato
reconhecido pela OMS de 12/10/1994, data em que
foi concedido ao Brasil o certificado de erradicação.

Poliomielite
Doença infecciosa aguda, caracteriza-se por
paralisia flácida, de início súbito.
Suas manifestações clínicas podem ocorrer
desde a forma inaparente até a paralisia de
grupos musculares, pela destruição de
neurônios periféricos e/ou do SNC.

Hepatites virais
Doença infecciosa causada por vírus,
sendo relevante o fato de terem o fígado
como órgão-alvo, associadas a lesões
dos hepatócitos.

Hepatite A
A transmissão é oral-fecal de pessoa a
pessoa, através de água e alimentos
contaminados.
A incubação varia de 15 a 45 dias, em
média 30 dias;

Hepatite A
A transmissibilidade deste vírus se
constitui problema sério de saúde
pública, pois sua manifestação se dá a
partir de 2 semanas antes do início dos
sintomas até 2 semanas após a doença.

Hepatite A
Doença de distribuição universal, pode
aparecer de forma esporádica ou epidêmica,
principalmente nos países em
desenvolvimento e em instituições fechadas,
como berçários e creches;
Maior incidência em crianças.

Hepatite B
O único reservatório deste vírus é o homem.
Sua transmissão ocorre pelas relações sexuais,
por agulhas ou instrumentos contaminados
com sangue, por solução de continuidade da
pele e da mucosa, por transmissão de sangue e
seus derivados e por transfusão perinatal.

Síndrome da imunodeficiência
adquirida (AIDS)
Um dos maiores agravos enfrentados pela
humanidade – grave problema de saúde
pública.
HIV (vírus) – afeta – linfócito T4 e macrófagos
responsáveis pelo SI.
Presença de infecção oportunista, neoplasias
malignas e pelo comprometimento do SNC.

Síndrome da imunodeficiência
adquirida (AIDS)
ETIOLOGIA
O agente etiológico é o vírus da
imunodeficiência humana (HIV), cuja
transmissão predominante é pela via sexual.
FONTE DE INFECÇÃO
Pessoa infectada com o vírus HIV

Sindrome da imunodeficiência
adquirida (aids)
Período de incubação
6 meses a 2 anos. Pode ser que ocorra até
10 anos de incubação.
Período de transmissibilidade
Desde a infecção até o óbito.

Síndrome da imunodeficiência
adquirida (AIDS)
MODO DE TRANSMISSÃO
Maior freqüência por via sexual (relação sexual)
Transfusão sanguínea e de hemoderivados;
Via transplacentária ou do canal do parto;
Inoculação do vírus pelo uso de seringas e
agulhas contaminadas.

Síndrome da imunodeficiência
adquirida (AIDS)
DISTRIBUIÇÃO
Universal com caráter de pandemia
Faixa etária mais atingida: 20 a 40
anos;

Síndrome da imunodeficiência
adquirida (AIDS)
QUADRO CLÍNICO
DIVIDE-SE EM TRÊS FASES
1ª - após alguns meses de contaminação:
 Sintomatologia viral, podendo
apresentar: febre, calafrios, sudorese,
cefaléia, erupções na pele.

Síndrome da imunodeficiência
adquirida (AIDS)
2ª - Assintomática
3ª (AIDS) – Surge à medida que o indivíduo perde a
sua imunidade.
Febre prolongada, emagrecimento acentuado, astenia,
anorexia, sudorese noturna, tosse com expectoração e
diarréias constantes sem causa aparente.

Síndrome da imunodeficiência
adquirida (AIDS)
Cuidados de enfermagem
Isolamento: precauções com sangue e fluidos
corpóreos;
Usar luvas e avental para manusear o paciente ou
os artigos potencialmente contaminados;
Usar máscaras, quando houver comprometimento
pulmonar;
Lavar as mãos antes e após cuidar do paciente ou
tocar em objetos contaminados;
Desprezar materiais descartáveis após o uso;

Cuidados de enfermagem
Verificar e anotar os sinais vitais;
Observar e anotar quantidade e aspecto das evacuações;
Fazer controle diário do peso corporal;
Trocar roupas de cama sempre que necessário;
Estimular alimentação;
Manter higiene oral e corporal;
Incrementar prescrição de enfermagem e médica.

Dengue
É uma doença viral, com
característica febril, geralmente de
evolução benigna quando na forma
clássica.

Dengue
Apresenta-se hoje como grave problema de
saúde pública no mundo, principalmente nos
paises tropicais e subtropicais, onde as
condições climáticas favorecem o
desenvolvimento e a proliferação do
principal mosquito transmissor, o Aedes
aegypti.

Dengue
Febre hemorrágica do dengue
 No início, os sinais e sintomas se
confundem com o dengue clássico; porém
sua evolução para a manifestação
hemorrágica é de gravidade variável.

Dengue
Febre hemorrágica do dengue
 visualmente estes casos são caracterizados por febre
alta, fenômenos hemorrágicos, hepatomegalia e
insuficiência circulatória. Ocorrem também petéquias,
epistaxe e sangramento gengival, hemorragia
espontânea pelos locais de punção venosa, difusões
hemorrágicos, hemorragia em vários órgãos
(gastrintestinal, intracraniana, hematúria etc) e
derrames.

Dengue
Educação em saúde
Promover campanhas de educação em saúde com o
objetivo de conscientizar a população dos riscos da
doença;
Estabelecer medidas de controle, com a participação
da população , transformando hábitos;
Mobilizar toda a população na tarefa de eliminar e
evitar os criadouros;

Dengue
Educação em saúde
Sensibilizar os formadores de opinião para a
importância da ação da comunicação/educação
no controle ao dengue.
Enfatizar a responsabilidade social no resgate da
cidadania, uma perspectiva de que cada cidadão
é responsável por si e pela sua comunidade.

Raiva
É uma antropozoonose comum aos mamíferos,
que acomete o homem acidentalmente; é
também conhecida como hidrofobia. É
causada por um vírus que atinge o SNC,
desenvolvendo uma encefalite aguda, com
evolução fatal em 100% dos casos.

Sarampo
É uma doença contagiosa de grande
transmissibilidade, causada por vírus, com
incidência endemoepidêmica. Acomete,
potencialmente a primeira década de vida.
Torna-se muito grave nos países
subdesenvolvidos, onde as condições de
vida da população são precárias.

VARICELA (CATAPORA)
Uma doença altamente contagiosa provocada
por um vírus. Com nome científico de varicela,
costuma atingir principalmente as crianças. Em
geral, é benigna e costuma incomodar
principalmente pelas manchas vermelhas e pela
coceira intensa.

Imunidade
Quem já teve varicela uma vez na vida, não corre mais
o risco de desenvolvê-la. No entanto, como o vírus da
catapora é o mesmo do herpes zoster (ou cobreiro),
existe o risco de um indivíduo com defesa baixa
desenvolver uma nova doença depois de entrar em
contato com doentes em fase de contágio. Quem tem
doenças imunodepressivas, como Aids, deve manter
distância do vírus.

Vacina
Existe uma vacina que previne a doença.
O preço médio é de R$ 65,00.
 É indicada para todas as crianças com mais de
um ano e para adolescentes e adultos que ainda
não foram contagiados pela varicela.

Transmissão
É muito comum em época de chuva e frio, quando as
pessoas se juntam em locais fechados com maior
freqüência.
Crianças em fase escolar têm maiores chances de se
contagiar pelo vírus.
A transmissão se dá pelo ar. Se uma criança ou um
adulto que nunca teve catapora entrar em contato com
alguém contagiado, a contaminação é quase certa.

Incubação
Depois de entrar em contato com o vírus da
catapora, o indivíduo permanece entre 14 e 21
dias sem apresentar sintomas. É o que se
conhece como tempo de incubação.

Sintomas
Começam com pontinhos vermelhos espalhados
pelo corpo que se parecem com picadas de
inseto. Nessa fase, a doença não costuma ser
detectada facilmente.

Essas manchas , depois de dois ou três dias, crescem
e mudam de aspecto. Tornam-se vesículas (bolhas
cheias de um líquido transparente). As bolhas
podem aparecer em regiões delimitadas do corpo
ou nele inteiro. Muitas vezes, os sinais aparecem
também nas mucosas da boca, do nariz, dos olhos,
entre outras.
Sintomas

Além da coceira intensa, o contagiado pode
apresentar febre baixa, dor de cabeça. É uma
doença que pede repouso durante os primeiros
dias depois de surgirem os primeiros sintomas.
Sintomas

O estágio no qual o corpo fica com sinais variados –
desde as manchinhas parecidas com picadas de inseto,
bolhas, até as feridas e crostas ressecadas – é o mais
característico da doença. Nessa fase, não há como
confundir a catapora com qualquer outro problema.
Enquanto as feridas não cicatrizarem, é preciso
manter o doente isolado, pois há risco de
contaminação.
Sintomas

Parotidite (Caxumba)
É uma doença infecciosa, causada por vírus.
Tem como sinal mais evidente o aumento das
glândulas salivares, em particular, as parótidas.
Em conseqüência, o pescoço do doente aumenta
exageradamente de volume.

Incidência
1. Atinge principalmente crianças a partir dos 2
anos.
2. Pode ocorrer mais de uma vez no lado do
pescoço atingido, mas não é usual.

Sintomas
1. Inchaço e dor nas regiões abaixo e em frente
às orelhas, dor de cabeça, falta de apetite,
vômitos, dores nas costas, zumbido nos ouvidos,
suor excessivo, calafrios e geralmente febre alta.

Formas de contágio
1. É transmitido por gotículas de saliva. Assim,
evite contato através da tosse, fala e uso de
talheres em comum com a pessoa doente.

Hepatite C
É causada por um vírus transmitido principalmente
pelo sangue contaminado, mas a infecção também pode
passar através das vias sexual e vertical (de mãe para
filho).
O portador do vírus da hepatite C pode desenvolver
uma forma crônica da doença que leva a lesões no
fígado (cirrose) e câncer hepático.

No Brasil há cerca de 2 milhões de pessoas
infectadas pelo vírus da hepatite C. Não há
vacina contra a hepatite C.
Hepatite C

Sintomas
É assintomática na maioria dos casos, ou seja, o
portador não sente nada após a infecção pelo
vírus. Em alguns casos, pode ocorrer uma
hepatite aguda que antecede a forma crônica.
Nesse caso, o paciente pode apresentar mal-
estar, vômitos, náuseas, pele amarelada
(icterícia), dores musculares.

No entanto, a maioria dos portadores só percebe
que está doente anos após a infecção, quando
apresenta um caso grave de hepatite crônica com
risco de cirrose e câncer no fígado.
Hepatite C

CANDIDÍASE
É uma infecção genital causada por um fungo
chamado cândida albicans. Esse microorganismo
geralmente se aloja na pele, na boca (sapinho),
no estômago, no intestino e na vagina. Os
sintomas aparecem quando ocorrem alterações
de imunidade.

É uma das causas mais comuns de infecção do
trato genital feminino.
 O fungo (levedura) causador da doença pertence
à flora normal da vagina, mas certas situações
fazem com que ele aumente muito em
quantidade, tornando-se patogênico, ou seja,
causando a candidíase.
CANDIDÍASE

Cerca de 90% das mulheres podem ser infectadas pela
candidíase vaginal, pelo menos uma vez na vida.
A candidíase aparece quando a resistência do
organismo cai ou quando a resistência vaginal está
diminuída. Dentre as situações mais comuns, que
merecem cuidados especiais, podemos citar como
fatores causadores desta micose:
CANDIDÍASE

O que contribui para a
infecção?
Gravidez - o meio vaginal fica favorável ao
desenvolvimento da cândida devido ao aumento dos
níveis de estrogênio;
anticoncepcionais - o estrogênio também fica abundante
no fluxo vaginal.

menopausa - a diminuição dos hormônios femininos
faz com que a mucosa vaginal fique menos resistente;
corticoídes - provoca alteração no sistema
imunológico.

O que contribui para a
infecção?

antibióticos - podem gerar um desequilíbrio entre a flora
bacteriana da vagina e a micótica;
distúrbios endócrinos - como o diabetes, que provoca
alta concentração de açúcar no meio vaginal e na urina.
O que contribui para a
infecção?

Higiene pessoal - um mau hábito de higiene pode
disseminar os microorganismos do intestino para a
vagina.
Roupa íntima de material sintético - produzem uma
situação de calor e umidade sobre a pele, acúmulo
de suor, favorecendo o crescimento da cândida.
O que contribui para a
infecção?

Agentes sensibilizantes de pele - a pele pode
sofrer lesões ou inflamação pela ação de
sabonetes, desodorantes e nebulizações vaginais
(ducha).
O que contribui para a
infecção?

Relações sexuais - a mulher pode adquirir
candidíase vaginal através da auto-infestação e
contaminar o seu parceiro sexual, que passa a
ser uma fonte de contágio;
 meias de nylon e calças apertadas,
prática de esportes coletivos,
promiscuidade sexual.
O que contribui para a
infecção?

OBRIGADO!!!
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