Slide - Behaviorismo - Terapia Comportamental

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About This Presentation

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Slide Content

TERAPIA MOLAR e de
AUTOCONHECIMENTO

Joao Vicente de Sousa Marçal
IBAC e UniCEUB

Andréa Dutra
IBAC

Objetivos da Disciplina

Introducáo: A partir da (nossa) experiéncia em Análise
Comportamental Clinica, desenvolvemos um raciocinio
molar que amplia (ou diverge) em alguns pontos da
Terapia Comportamental (tradicional);

Apresentar o Modelo Clínico pautado em Análise
Molares e no Autoconhecimento;

Desenvolver ou aprimorar nos participantes o raciocinio
clínico molar;

Fornecer ferramentas para a Analise Funcional Molar e
promocao do repertorio de Autoconhecimento na
Clínica Comportamental:

Analise Comportamental Clinica

+ Breve histórico
= AS principais correntes

+ Análise Comportamental Clínica:
principais características e modelos
atuais
= FAP
= ACT
= Terapia analitico-comportamental

Uma proposta coerente de Análise
Funcional do Comportamento:

+ Ter um recorte externalista;

+ Ser pautado, ha funcao dos comportamentos;

+ Orientado para Uma formulagao do caso que
indique que tipo de manipulacao de variaveis
ambientais deveria ser feito (intervengao);

+ Promocao de novas relacoes ambiente /
individuo,

+ Problema: ausencia de Uma sistematizacao
da analise funcional ma) Clinica anallticos
comporta mental:

Terapia Mel, e a

Caracteristicas da TMA

Modelo terapéutico analitico-comportamental.

— Baseado nos principios de AEC e no Behaviorismo Radical
Trabalha com analises amplas e históricas na vida do
individuo.

Foco nos padr0es comportamentais do individuo,
relacionados ou nado a queixas.
Busca a generalidade dos estímulos (antec., csqs).

Tem no autoconhecimento sua principal ferramenta de
trabalho.

Uso muito restrito de técnicas comportamentais
tradicionais.

nee terapéuticos baseados em contingencias de amplo
alcance:

Incorpora estrategias da ACT (principalmente) e da FAP.

Nao Exclu a Importancia de analises moleculares €
inter Veng0es em contingencias especificas:

Analise Molar

+ Generalidade de estímulos
= Ampliar controle de estímulos

= 0 que é aversivo (condicionado)?

+Exemplos:
= Situagoes com ausencia de controle (fobia, pánico).
= Situagdes em que é contrariado.
= Qualquer forma de insucesso em condigoes sociais.
— Receber ajuda, ser cuidado,
= Situagoes de imperfeigao (TOC).
= ExXpor-se iniimamente.

+ Padroes comportamentais
— Glasses amplas de respostas

RACIOCINIO CLINICO

= a) Eventos aversivos
Queixa(s) — b) Descricáo de sentimentos
decorrentes de eventos aversivos

= Identificacáo das contingéncias Foco em
Análise _, atuais e dos processos de <— Contingéncias
Molecular condicionamento de S* e R* rela- específicas

cionados á(s) queixa(s)

Favorece aplicacáo de objetivos e técnicas específicas

TMA

ae

: a) Eventos aversivos
Queixa(s) re b) Descriçäo de sentimentos
decorrentes de eventos aversivos

Identificaçäo das contingéncias Foco em
Análise atuais e dos processos de = contingéncias
Molecular condicionamento de S* e R* rela- atuais e específicas
cionados á(s) queixa(s)
J AUTOCONHECIMENTO
Análise - Identificaçäo dos varios padróes Foco em
Molar >” comportamentais do indivíduo ~— contingéncias
- Avaliacáo da generalidade dos históricas (sociais)
estímulos relacionadas aos
| padröes cptais

Favorece o estabelecimento de objetivos e recursos terapéuticos
mais amplos. Ex: Inserçäo em contextos que modelem novos
repertórios e fagam novos condicionamentos de estímulos.

a) Término do namoro

Angustia — b) Sofrimento, raiva, tristeza

Duvidas
Brigas constantes. Principal Foco em
Analise fator: C é muito exigente, “— contingéncias
Molecular sempre reclamando. Reforco específicas
Inicial do namorado.
J AUTOCONHECIMENTO
Análise Baixa toleráncia a frustracáo, Foco em

Molar” egocéntrica, vontades satisfeitas -— contingéncias
ao longo da vida, impulsividade, etc relacionadas aos
padröes cptais

Objetivos: Desenvolver toleráncia emocional e autocontrole
Recursos: Insercáo em contextos reforcadores de pouco poder e
com demandas por persisténcia

A

Ocasiao
Contexto
Situacao

Triplice contingéncia

R — CSQ

Acao
Resposta
Comportamento

Producáo ou
remocáo de even-
tos reforcadores
ou aversivos

Analise Molecular
(episódica)

A: R>CS0Q

PalrcHiticou Filia hao Pail hao) ampliou
atitude e ideéias GUEStONOU oO pal sue chica, reo
dama TO! SEVETO.

adolescente:

A

Sitlacoes com
possibilidades:
ou Ocorrfencias
Ge Confhonto,

auto;

Análise Molar

Reforcamento negativo

Evita experiéncias
sociais aversivas,

desaprovac0es.
Esquiva=se do Multas coisas nao saem
CONO Nto do jeito que Gostaria.

Pessoas nao, mudan:
COMportamento com
ela, etc.
Punicáo negativa
Punicáo positiva

Analise Molar 2
Evitar confrontos

Comportamen- | Historias que Condiçôes Quando é Quando nao €
tos especificos: favoreceram atuais funcional funcional)

mantenedoras

- Muda de assunto Pais punitivos e | -Casada com -Náo se -Marido nao
quando uma autoritarios, pessoa envolye em muda, desgaste
CONVENSAIESLH abi autoritária e confusóes. ao longo dos
gerando -Ambiente A
pus E argumentativa anos.
controyersia, familiar de
exigencia, E bem quista | perde
Normalmente nao - Trabalhaem | por quase todo ramnidad
discorda das Si 5 OPO HCE
‘Sempre
P um ambiente mundo. orsempre
PE3>0A57 yalorizada por = pomsemp)
com fungoes ceder:
Dificuldad: eeucalmiaie hierarguicas À .
= = een educada. dar = -AS yezes as hors R
contrapor as Le 2
it cay e lefinidas pessoas se Vivencia muitas
de 5 Familia e: arrependem e sıtuacoes a
Uden es escola: contra-gosto.

pedem
desculpas a -Difieuldades
com subalternos.

“pregayam al
obediencia 0)
autocontrole, ela.

Nao “bate boca?
com ningneém,

Outro exercicio:

+ Operantes

+ “Tenho baixa auto- complexos a
estima. Isso me envolvem múltiplas
atrapalha muito. contingencias
Quando vou ans em

iferen
apresentan Sees

combinagoes
trabalhos ou ne e/ou
quando estou no sucessivamente.
melo de multas (Souza, 1995)
pessoas, fico MUIto

insegura”.

Meyer, 1997

+ "A contingéncia triplice nao inclui
espaco explícito para o papel
desempenhado pela história de vida
do individuo”

e "A historia de vida de um individuo é
essencial para a compreensao de seu
comportamento atual.” (p. 35)

Analise Molecular X Analise Molar

Especifica, pontual no tempo e
espaco: foco no resultado -
queixa. Enfase na análise das
condigöes atuais e
comportamentos específicos.

Ao longo do tempo e espaco:
atencáo ao processo. Enfase na
análise da história de
aprendizagem e padroes
comportamentais. Ampliacáo da
queixa.

Questionamentos pontuais
feferentes aos eventos da
contingencia triplice.
Sensibilidade limitada as
Variaveis atuals:

Questionamentos mais abertos
Inclui oultras contingéncias
relacionadas. Atencáo a
Similanidade funcionalscontextos:
Aumenta a sensibilidade do
cliente:

“A analise da arvore nao nos deve fazer perder de vista a
floresta.Muito Raramente a problemática do cliente nos aparece
circunscrita a um sintoma específico. Pelo contrario, na maior
parte dos casos, assiste-se a uma coeréncia Histórica e
funcional na organizacáo do repertório comportamental e
cognitivo do cliente. O objetivo da macroanálise funcional é o de
proceder a um levantamento geral dos vários problemas e da
história das aprendizagens do cliente, de modo a Nos
possibilitar o esclarecimento da relacáo funcional entre as
várias áreas do seu Funcionamento”
(Goncalves 1993, pp. 149-155)

Sobre a Analise Molar:

"Por lidarmos com explicagöes funcionais e nao
causais, o importante é coletar informagoes ao longo
do tempo, isto €, informacdes repetidas do mesmo
evento e com os mesmos personagens ...” (Matos,
1957) od),

MAO coletarmos registros ao longo do tempo
devemos comparar o desempenho do sujeito consigo
mesmo, sua história passada € sua linha de base. A
interpretacao do behaviorista radical € sempre
histórica.” (Matos, 1997,

p.41).

Analise Molecular X Analise Molar

Favorece aplicacáo de técnicas
específicas: Análise do
Comportamento Aplicada.

Favorece a exposicáo a novas
contingéncias: Análise
Comportamental Clínica.

Mudancas: focadas em déficits e
excessos comportamentais. Náo
se estende a classe amplas de

respostas. Restrita a ambientes

especificos.

Mudangas: ampliagao de
repertório e generalizacáo:
novos comportamentos em
novos de contextos. Mudangas
em classes de respostas
ampla,.

Favorece a disposicao de regras
fechadas;preschHigao.
Favorece cliente tornarse

dependente do terapeuta;

Aumenta a sensibilidade do
cliente as contingencias:

VANTAGENS

+ + + +

+

Vantagens e Benefícios

Alcance de vários contextos.
Nao precisa uma intervencáo para cada situagao.
Evita a "substituicáo de sintomas”.

Aumenta a probabilidade de metas terapéuticas
mais eficazes.

Conhece-se o cliente como um todo, varios
comportamentos em varios contextos:

Produz um autoconhecimento amplo e eficaz.

Evita generalizacoes indevidas (mudanca é
contextual).

Favorece autonomía do cliente.

Historia de Vida — Historia Atual

+ Qual é a importancia da investigacáo sobre a história
de reforcamento?

+ As fungöes que os eventos adquiriram no passado sao
relevantes, enquanto sao mantidas no presente por
contingéncias atuais. Se as fungdes sao mantidas
por contingéncias atuais, por que importa conhecer as
contingencias passadas que Ihe deram origem?

+ 1. Fator pratico:aprimora a eficacia dos procedimentos
atuals;

+ 2. Fator Motivacional:tal conhecimento funciona como
uma nova Operagao Estabelecedora, a partir da
alteragao das füngoes dos eventos envolvidos.

Analise Molar =
Repertorio de
Autoconhecimento

Conhecimento

+ Visáo
algo que se possul
armazenado na
mente E que
permite ao
individuo
COmportar-se
adequadamente
numa dada

situacao.

conhecer
comportar=se

tradicional: + Visao skinneriana:

e

discriminativament
e ante estímulos. O

organismo
ahkimazena
experiencias,
alterado por elas:

nao

e

Repertorio de Autoconhecimento

envolve:

+Treino de +Treino de auto-
auto- descricao:
observaGcao: modelar o
observar os comportamento verbal
comportamentos do cliente em termos
tal como eles de explicacoes/
Ocorrem interpretacoes
(Distanciamento tuneienalistas.

COMPreensivo).

Vantagens da aquisicáo do
autoconhecimento para ao cliente:

+ As pessoas ficam numa posigäo
privilegiada para atuar sobre si e sobre o
mundo. (Skinner, 1953, 1993);

+ Desfaz 0 conceito enganoso de outro ser
interior;

+ Atua minimizando processos de culpa, de
pena (e de mérito);

+ Produz sensibilidade as contingencias de
reforcamento em operacao:

Vantagens para 0 processo
terapéutico:

+ Sao criadas oportunidades para Validacáo
emocional e operante

+ Toleráncia Emocional é promovida

+ Sao enfraquecidas respostas
contraproducentes (fuga, esquiva ou
ataque)

+ Interfere na MOtVacao) paña a Mudanica

+ Auxilia no estabelecimento de objetivos
terapeuticos

Autoconhecimento na clinica:

Objetivo terapéutico

+
54
+

+

Processo de producáo de
autoconhecimento

Ampliar a queixa

Qual € o repertório atual do cliente?

Quais sdo as contingéncias de reforgamento que
estao em operacao?

Identificagao das características e padroes
comportamentals

Formulagao de hipóteses

Investigagao clinica; relatos, exercicios, experiéncias
ne sessao terapéutica

Principal contexto: familia

Promover contato com sua historia de vida
Dialetica; Aceitagao X Mudanga , Sensibilidade X
ExposiGao

Distinguir culpa de responsabilidade

Contraprodutivo:

Dar regras e conselhos especificos;

+ Julgar comportamentos;

+ Induzir respostas do cliente;

+ Manter análise apenas em
contingencias específicas.

+ Pautar-se em reforcamento arbitrario.

+ als procedimentos geram respostas
de fuga, esquiva ou ataque ao
terepeuta/terapla;

Gueixa(s) inicial

Caso Alice

+ Alice - 20 anos, fem, universitäria

» Buscou terapia:
= Dificuldade, pa

pavor de falar em público;

ESpecificamente em Seiminanios ha
faculdade,

Comporiamentos envolvidos

- Efeitos emocionais: sudorese,
taquicardia, falta de ar, insomnia, etc.

Alice

Possibilidade de náo
Proximidade de Esquivas ou ir bem, de falhar, ser

falar em püblico Falarem público mal avaliada, criticada.

r Lal DI
R K ANS (EMOCIONAIS))

+ O que há de mais ameacador ao falar em
publico?
— A possibilidade de falhar, das pessoas se decepcionarem
ou se frustrarem comigo, de perder o status de "a
competente”.
+ Esta dificuldade € só em sala de aula?

= Em gualguer condigso pública em que estiver exposta,
em que minha competencia (imagem) estiver sendo
posta a prova, pode ser até em reunioes com amigos ou
familiares.

+ Desde quando isto) oconnrer
= Acentuiow agora, na faculdade, mas ja) Passo por isto ha
muito tempo.

+ Medo de náo corresponder as
expectativas que as pessoas
geralmente fazem de mim.

+ Medo do fracasso em público.

+ Medo de minha familia ter acesso ao
meu fracasso.

2.2 Identificacáo da generalidade
de ocorréncia dos comportamentos
relacionados a queixa:

+ Esquiva-se de qualquer situagao em que
poderia nao obter sucesso e isto vir a público.
Ex. vestibular.

+ Nao bebe emi reuniao de colegas da faculdade
para nao correr o risco de “fazer besteira”

+ Nao faz perguntas em sala para nao corter o
11sco de “errar”

+ Estuda excessivamente para manter nota
elevada;

+ Perfeccionista

+ Forte preocupaGao com a imagem perante
os outros

+ Elevada auto-exigéncia
+ Controladora
+ Centralizadora

+ Discreta, nao expoe sentimentos
facilmente.

+ Exigente com os outros.
+ Muito responsavel

+ Quais contingéncias teriam levado
Alice a desenvolver seus padrôes
comportamentais?
= Como é a estrutura e dinámica familiar?
- Como foi a história escolar?
= Como foi a historia de desafios?

= Como foi sua historia de
relacionamentos socials?

a

yz

Alice

+ 1a filha e neta.

Sempre foi o modelo de filha ideal para
toda a familia: estudo, educagao,
aparencia, estilo, etc.

+ Mais velha, comandava as brincadeiras
com irma, primas e amigas.

+ Mal sucedida, em algumas provas, mesmo
quando tinha estudado muito:

+ Sempre houve multe expectativa em torno
de Alice.

+ Pais sempre Ihe deram muita autoridade e
respeltavam o que dizia.

Alice

+ Faculdade: julgamento público de
desempenho, ambiente competitivo,
exposicao pública constante.

+ Idolatrada pela familia. Modelo para
primos.

+ Colegas de faculdade mal preparados,
dependem de Alice nos trabalhos.

+ Há a concorrencia de uma ou duas colegas
de sala em relagao a destaque da turma.

Alice

Padrao Csqs que reforgam Csqs que náo

Comportamental reforgam ou punem
Bomidesempentio Gasto excessivo em uma

Pefeccionista Sa 2 tarefa, facilidade em

reconhecimentos
frustrar-se

Esquiva-se de situaçoes

Korte preocupacao com a Elogios e que gostaria de estar,

imagem (ex. nao expoe
sentimentos)

reconhecimentos, náo €
criticada, status

tensao, perda da
naturalidade
(reproyagao)

Auto-exigencia

Bom desempenho,
conquistas

Sofre muito com erros,
tensao

Controladora:

Centralizadora detarefas

Maior previsao sobre o
que yal ocorrer, poder

Poder, coisas saem como
quer

Dificuldades quando nao
ha controle, desgasta
relacoes

Sobrecarrega-se

Alice

+ Autoconhecimento

+ Estabelecer expectativas reais sobre
Si.

+ Reduzir a forte auto-cobranga sobre
o proprio desempenho.

Poder viver ou curtir a vida mesmo
com eventuais “erros” e “deslizes”.

Alice

Sinalizar dificuldades, limitagoes. Quando houver
e em ambientes apropriados.

Aumentar exposigao em público de forma
gradativa. Ex: fazer mais perguntas em sala de
aula.

Vivenciar situagoes em que o erro ocorra
naturalmente, sem danos reais. Ex. aprender
uma habilidade:

Expressar sentimentos gradativamente, em
contextos favoraveis.

Vivenciar situagoes de ausencia de controle ou
em que o comando, esteja com outra pessoa.

Comparacáo de estratégias

Analises Moleculares
Recursos terapéuticos

+ Exposicao in vivo
+Dessensibilzacao
sistemática
+Ensalo
comportamental
+Reestruturagao
COgnitiva

Analises Molares
Recursos Terapéuticos

As mesmas descritas
no slide anterior.

Referencias bibliográficas

Marcal, J. V. S. (2005). Refazendo a história de vida:
quando as contingéncias passadas sinalizam a forma
de intervencáo clinica atual. Em Guilhardi, H. J. e
Aguirre, N. C. Sobre Comportamento e Cognicáo, V.

15, pp. 258-273.

Marcal, J. V. S. (2006). Estabelecendo Objetivos na prática.
clínica: quais caminhos seguir? Revista Brasileira de
Terapia Comportamental e Cognitiva, V. 7, n9 2, pp.
231-246

Marcal, J. V. S. (2007). Análise Comportamental Clinica de
casos de Tiranstorno do Pánico: sintomas iguais,
intervengoes diferentes. Sobre Comportamento e
Cognigao, V. 19, pp. 314-325.

Matos, M. A. (1997). Com o qué o Behaviorista Radical trabalha?
Em Banaco, R. A. Sobre Comportamento e Cognicao, V 1, pp.
45-53.

iVimakcal@ibac. com. br
anGgheaduttha@i bac, Goma. bir