Sobrafo 2009 cancer de prostata - carlos f pinto

carlosfpinto 3,579 views 68 slides Jun 18, 2010
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About This Presentation

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Slide Content

Abordagem
C
línica
no
Câncer
da
Próstata
Carlos Frederico Pinto Instituto de Oncologia do Vale Hospital Regional do Vale do Paraiba

2
Resumo da Apresentação „
Fatores de Risco e Rastreamento

Estagiamento

Fatores de prognóstico {
Escore de Gleason
{
Estratificação de Risco

Tratamento da doença inicial

Tratamento da doença avançada

Controle da toxicidade do tratamento

3
Resumo da Apresentação „
Fatores de Risco e Rastreamento

Estagiamento

Fatores de prognóstico {
Escore de Gleason
{
Estratificação de Risco

Tratamento da doença inicial

Tratamento da doença avançada

Controle da toxicidade do tratamento

4
Estimativa do número de casos novos de
câncer* para o ano de 2008, homens, Brasil.
P
r
ós
t
a
t
a
49.
530
28
%
T
r
aqu
é
i
a,
B
r
ôn
qu
i
o
e
P
u
l
m
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17.
810
10
%
E
s
t
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m
ago
14.
080
8
%
C
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n
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R
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t
o
12.
490
7
%
C
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v
i
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O
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al
10.
380
6
%
E
s
ôf
ago
7.
900
4
%
L
e
u
cem
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s
5
.2
2
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3
%
P
e
l
e
Me
l
a
n
o
m
a
2.
950
2
%
O
u
t
r
as
L
o
c
a
l
i
z
a
ç
õ
e
s
55.
610
32
%
* Exceto pele não melanoma
Fonte: MS/In
s
tituto Na
cional de Câncer -
I
NCA

5
Incidência
bruta
n
os
EUA
2003 por
i
dade
0
200400600800
10001200140016001800
00--04
05--09
10--14
15--19
20--24
25--29
30--34
35--39
40--44
45--49
50--54
55--59
60--64
65--69
70--74
75--79
80--84
85+
Age at Diagnosis
Rate per 100,000
All Races White Black
SEERs Dat
abase

6
Fatores
de Risco

Dieta
5,6,7
{
Rica em
gorduras
{
Vitamina
A
de
origem
animal

Fatores ambientais
8
(associação
fraca)
{
Cadmium

História
familiar
1
{
Parente
d
e 1º
grau
=
risco
2 x maior
{
Um parente
de 1º
grau
e um parente
de

grau=
risco
8,8 x maior

Raça
2,3,4
{
Afro-americano
{
Escandinavo
1.
Steinberg GD, et al.
Prostate
.
1990;
1
7:
337-
347.

2.
Sigurdsson S, et al.
J Mol Med
.
1997;
7
5:
758-
761.
3.
Pienta KJ, et al.
Ann Intern Med.
1993;118:793-803.
4.
Baquet CR
, et al.
J Natl Canc
er In
st
. 1991;83:551-557.
5.
Brawl
e
y OW, et al. Comprehens
ive Textbook of Genitourinary
Oncol
ogy. 2
nd
ed. Philadelphia,
Pa:L
ippincott Williams &
W
ilk
ins
;
2000:
5
33-544.

6.
Gann PH, et al.
J Natl
Canc
er Ins
t
. 1994;86:281-286.
7.
Kolonel LN
.
Cancer C
auses Control
.
1996;
7
83-94.

8. Elghany NA, et al.
Epidem
iology
. 1990;1:107-115.

7
Screening para
C
âncer
de
Próstata

PSA –
p
roteína
do gene da
kallikrein
=
protease sérica
(valores
padrão
e
ntre
0.0-4.0 ng/ml)
{
Livre

PSA não
ligado
a proteínas
n
o sangue
{
Total –
PSA ligado
e livre
n
o sangue
{
Densidade

v
alor do PSA / volume prostático
ao
USTR
{
Velocidade

t
axa
d
e aumento
d
o nível
d
e PSA
Hudson MA et al.
J Urol
.
1989;
1
42:
1011-1017.

8
Rastreamento
para
Câncer
de
Próstata Detectado
p
or

Exame
Retal
{
Positivo
e
m
50%-60% ao
diagnóstico

PSA
{
Positivo
e
m
90% ao
diagnóstico
{
Tumor confinado
à
p
róstata
e
m
2
/3 dos
casos
Glodé
L
M. In:
Advances in Internal Medicine.
Vol
45. St. Louis, Mo:
Mosby
I
nc.; 2000.
Mettlin
C
, et al.
Cancer.
1993;72:1701-1708.

9
Rastreamento
r
ecomendado

American Cancer Society (ACS) Recomendações

PSA/Exame
Retal
{
Anual
para
homens

50 anos
e
expectativa
d
e vida
>10 anos
{
Alto risco „
Afrodescendente
(screening a partir
dos 45)

Parente
d
e 1º
grau
(screening a partir
dos
45)

Múltiplos
p
arentes
1
º
g
rau
(início
a
os
40)
Jem
a
l A, et al.
CA Cancer J Clin
. 2002;52:23-47.

10
TNM Classification System (AJCC 1992*)

T = Tumor

N = linfoNodo

M = Metastases
*Currently, the 1992 AJCC TNM cl
assification is more commonly
used than the 1997 AJ
C
C
classification

11
Estágios
do Crescimento
Local
Doença
localizada
Doença
localmente
a
vançada

12
Visão
g
ráfica
da
diferença: T1-2N0M0
D’Amico, JCO 1999, updated.

13
Sistema
de graduação
de
Gleason

Descreve
a
aparência
do tecido
canceroso

Soma de Gleason
{
Soma de 2 graduações
de Gleason
(entre
1-5) atribuído
para
o
s
2

padrões
mais
prevalentes
n
as
células
c
ancerosas
entre
2
-10

Modificada: inclui
o grau
mais
elev
ado
(não
o mais
prevalente)

Variabilidade
entre
observadores
ocorre
com frequência
Gleason DF. In:
Tannenbaum
M
, ed.
Urologic Pathology:
The Prostate.
Philadelphia, Pa: L
ea & Febiger; 1977:171-197.

14
Mortalidade em seguimento ativo, de
acordo com grau histológico
E
s
c
o
r
e

d
e

G
le
a
s
o
n
M
o
r
t
a
lid
a
d
e

p
o
r

c
â
n
c
e
r

d
e

p
r
ó
s
t
a
t
a

e
m

1
5

a
n
o
s
2

a

4
4

a


7

%
5
6

a

1
1

%
6
1
8

a

3
0

%
7
4
2

a

7
0

%
8

a

1
0
6
0

a

7
8

%
Alberts, PC, et
al. JAMA 1998; 280:975

15
Modelo
C
ombinado
de Risco
Estadiamento
+ PSA + Gleason

Baixo
R
isco
PSA = 10ng/ml e Gleas
on = 6 e
AJ
CC 1992
T1c, T2a

Risco
I
ntermediário
PSA > 10-20 ng/ml ou Gleas
on 7 ou
AJ
CC 1992
T2b

Risco
A
lto
PSA > 20 ng/ml Gleas
on > 8
AJ
CC 1992
T2c

16
Análise
C
ombinada
de Risco
D’Amico, JCO 1999, updated.
93% 46% 29%

17
Resumo da Apresentação „
Fatores de Risco e Rastreamento

Estagiamento

Fatores de prognóstico {
Escore de Gleason
{
Estratificação de Risco

Tratamento da doença inicial

Tratamento da doença avançada

Controle da toxicidade do tratamento

18
Abordagem Clínica:
(só) 5 condições básicas

Status da doença: {
Inicial „
Baixo risco / Intermediário

Alto risco
{
Avançada „
T3
e qualquer outro

Idade do paciente: {
>65 anos
{
<65 anos (>75 anos ?)
Variável Terapêutica Variável do Hospedeiro

19
Caso Clínico

60 anos, atividade profissional intensa, boa saúde.

Consumidor ocasional de Viagra...(???)

PSA em elevação 1,2
Æ
1,8
Æ
2,6 ng/ml
Æ

Biopsia prostática: adenocarcinoma
Gleason
3+3

US: próstata 21g
Robert
De
Niro
se recusou
a mudar
seus
planos
por
causa
da
doença.
BBC 21/10/2003
.

20
Opções
de tratamento
para
o

Câncer
de Próstata

Terapia
c
om intenção
curativa
(terapia
d
efinitiva)
{
Prostatectom
ia
radical

Retropubica

Perineal

Laparoscópica
{
Radioterapia
(RT)

Externa {
3-D conformal RT
{
Intensity Modulat
ed
Radiation Therapy (IM
R
T)

Braquiterapia
{
Crioterapia
{
Combinação
de terapias

Radioterapia
e

hormonioterapia {
Adjuvante
{
Neoadjuv
ante

Terapia
h
ormonal
{
Orquiectomia
B
ilateral
{
LHRH-A
{
Antiandrógenos
{
Bloqueio
Androgênic
o
combinado
(
CAB)

Watchful Waiting

21
RT versus PR

Estudo
Observacional
SEER, 59.876 pacientes entre
50 e 79 anos (Yao, Lancet
1
993)

Sobrevida
e
specífica
em
10 anos
após
RT ou
RP

Sobrevida
d
oença
e
specifica
e
m
1
0 anos
s
imilar
seguindo
RP, RT ou
seguimento
a
tivo
para
pacientes
com tumores
bem
diferenciados.

Para tumores
de grau
intermediário
e alto, a RP foi
significativamente
m
elhor
(
RT tradicional):
Baixo
I
ntermediário
Alto Grau
RP
(%)
90
87
67
RT
(%)
91
76
53
WW (%)
9
3
7
7
4
5

22
Prostatectomia
Radical
Vantagens „
Remoção
d
efinitiva
d
o
tumor

Dependente
de estágio

Permite
e
stagiamento
patológico

Melhor
determinação
de
prognóostico

Preservação
de nervo,
transplante
d
e nervo

Impacto
psicológico
Desvantagens „
Cirurgia
de grande
porte
{
Sangramento
{
Anestesia
geral

epidural

Incontinência

Disfunção
e
rétil

Complicações
intestinais

Estenose
de anastomose

Pós
operatório
Eastham JA, Scardino
PT.
Campbell
’s Urology.
8th ed.
Philadelphia, Pa: W
B
Sa
unders; 2002:3080,3091,3126.
Dillioglugil O, et al.
J Urol
. 1997;157:1760-1767.

23
Braquiterapia
Vantagens „
Eficácia
similar ao
EBRT e a PR (à
10
anos)

Procedimento completo
em
1
procedimento

Ambulatorial

Alta dose de radiação em
um único
período
Desvantagens „
Sintomas
urinários

Desconforto
retal

Edema

Disfunção
erétil

Migração
das
sementes

Variabilidade
d
a
duração
do efeito

Anestesia

Resultado
de longo
prazo
ainda
pendente
D’Amico, AV, et al.
Cam
pbell’
s Urology.
8th ed. Phil
adelphia, Pa:
W
B
Saunder
s
;
2002:
3
158.
Grimm PD, et al.
Int J Radiat Oncol Biol Phys
. 2001;51:31-40.
Beyer DC, et al.
Radi
other Oncol.
2000;57:263-267.
Blasko JC, et al.
Radi
other Oncol
. 2000;57;273-278.

24
Braquiterapia
Æ
Æ
Æ

25
Qualidade
de Vida no Longo Prazo

Avaliação
de QoL
do CaPSURE

1269 pacientes
com seguimento
d
e 4 anos

Tipos
de tratamento:
{
Prostatectomia
Radical (RP): n = 757
{
Braquiterapia
(
BT): n = 219
{
Radioterapia
E
xterna
(EBRT): n = 154
{
BT e EBRT: n = 75
{
Ablação
hormonal primária
n = 64
H
uang GJ
, et a
l. 2007 ASCO
Pro
s
tate
Cance
r

Sympos
iu
m. Abs
t
ract 111
.

26
Qualidade
de Vida no Longo Prazo

Função
urinária
pior
na
RP vs
outros
nos
primeiros
a
nos

Função
urinária
com incômodo
similar aos
4 anos
para
R
P,
BT e EBRT

Função
urinária
e intestinal pior
para
todos
e
xceto
RP nos
primeiros
a
nos, recuperação
até
4
anos

Para todos
os
tratamentos, o impacto
é
p
ior
e
m
pacientes
mais
velhos

Terapia
h
ormonal está
associada
ao
maior
i
mpacto
negativo
na
qualidade
d
e vida
em
geral
H
uang GJ
, et a
l. 2007 ASCO
Pro
s
tate
Cance
r

Sympos
iu
m. Abs
t
ract 111
.

27
Caso Clínico: continua „
Prostatectomia
radical: jovem, ativo,
baixa morbidade e risco cirúrgico, retorno a atividade em até
2
semanas

Laudo Patológico: Tumor confinado à
p
róstata, bilateral
(T2c), Gleason
final 3+3

PSA pós operatório: 0,0 ng/dl

28
Fatores
p
rognósticos
de recidiva

Estágio
do tumor
(T1-2)
{
Invasão
c
apsular
{
Margens
c
irúrgicas
{
Invasão
d
a
vesícula
seminal
{
Status linfonodal

Valores
do PSA
{
Pré-tratamento
{
Pós-tratamento

Gleason score {
Na punção
b
iopsia
core
{
Pós-operatório (peça
c
irúrgica)
D’Amico AV, et al.
J Urol.
1997;158:1422-6.
D’Amico AV, et al.
J Urol
. 1995;154:131-138.
D’Amico AV, et al.
J Urol.
1998;160:2096-2101.

29
Recidiva
Bioquímica
pós
Cirurgia

Cerca de 30% dos pacientes operados desenvolvem recidiva bioquímica

Qual a chance de sucesso da radioterapia de resgate?

30
Radioterapia
de Resgate
Stephenson et al. Abst
4514
RESULTADO ESTRATIFICADO PO
R PSA PRÉ-RADIOTERAPIA

31
Caso Clínico

61 anos, vida ativa, hábitos de vida pouco saudáveis, prostatite.

PSA 7,6
Æ
14,88
Æ
24,3ng/ml
(
90 dias)

Ultrassom: próstata com 33g

Biopsia: adenocarcinoma Gleason
4+5

32
Resumo da Apresentação „
Fatores de Risco e Rastreamento

Estagiamento

Fatores de prognóstico {
Escore de Gleason
{
Estratificação de Risco

Tratamento da doença inicial

Tratamento da doença avançada

Controle da toxicidade do tratamento

33
Radioterapia
3
-D Conformal
Vantagens „
Eficácia
comparável
àP
R


Sem
internação,
sem
anestesia

Permite
escalar
dose de RT até
8
1
Gy

Permite
atividade
diária
normal
Desvantagens „
Complicações agudas
e crônicas
intestinais

Incontinência

Disfunção
erétil

Tratamentos
diários
por
7-8 semanas
D’Amico, AV, et al.
Campbell’s Urology.
8th ed. Philadelphia, Pa
: W
B

Saunders; 2002:3152.
Zelefs
k
y
MJ
, et al.
J Urol
. 2001;166:876-881.

34
3D-EBRT

35
RT Intensidade
Modulada
(
IMRT)

Planejamento
inverso

Intensidade
de RT controlada
por
computador

Controle
rigoroso
de dose máxima
e
mínima
de RT

Menos
c
omplicação
retal
comparada
a

EBRT

Escalação
de dose até
86.4 Gy

Disponibilidade
limitada
D’Amico, AV, et al.
Campbell’s Urology.
8th ed. Philadelphia, Pa
: W
B

Saunders; 2002:3155.
Zelefs
k
y
MJ
, et al.
J of U
rol
. 2001;166:876-881.

36
IMRT Campos de RT

37
IMRT

38
Ef
f
e
ct of

Androgen Suppression Thera
p
ies on
Testosterone Leve
ls (Adapted f
r
om
Oe
f
e
lein
and Resnick; Urolo
g
y
62:207, 2003)
Intervention
T
e
st
oster
one
ng/dL
Orchiecto
m
y
1
0-20
D
E
S
1m
g
-
5m
g
20-80
E
s
tr
ogen pa
tch
<
86
L
H
RH
agonist
1
0-
50
LH
RH
ant
a
gon
ist
10
A
n
tiandr
oge
n m
o
no-
r
x
720
K
e
tocona
z
o
le
<50

39
Vias
Hormonais
do Sistema
Endócrino
Masculino

40
Efeitos da privação androgênica „
Sexualidade
80%

Ondas de calor
50-70%

Anemia
??

Fadiga
15%

Osteoporose 40%
em
15a

Depressão
13%

Metabólico/cardiovascular
???

41
Comparação de tratamentos hormonais disponíveis em no Câncer da Próstata

42
Bloqueio Androgênico
T
otal em doença avançada:
visão dos estudos randomizados
A meta-análise baseda
não foi
capaz de mostra benefício
significativo do BAT após 27
estud
os com mais de 8000
pacientes
Estudos futuros não
devem considerar BAT
contínuo nos seus
braços controle

43
RTOG 92-02
Braço
1
: goserelina
e
flutamida
2 meses
antes e durante
RT
standard (STAD) Braço
2:
goserelina
e
flutamida
2 meses
antes, durante
RT standard
e seguido
por
goserelina
por
24
meses
(LTAD)
T2cT2c
--
T4T4
PreRx PSA PreRx PSA
<150 <150
ng/mL ng/mL
RANDOM
IZE

44
9202 Sobrevida
E
specifica
para
C
âncer
de Próstata
0.
0
0.
2
0.
4
0.
6
0.
8
1.
0
0123456
7
8
Failed/Total STAD+RT 87/762 LTAD+RT 55/755
Years Since Randomization
Survival Rate
P
=0.006

45
Sobrevida
G
lobal para
todos
o
s
pacientes
no RTOG 9202
Years since randomization
Survival rate
STAD+RT LTAD+RT
0.
0
0.
2
0.
4
0.
6
0.
8
1.
0
012
3456
78
159
22
169
28
P
=0.73

46
Ooops
...

RTOG 9202 (2,4 anos vs
4 meses)
{
Sobrevida Câncer Específica a 10 anos melhor „
87,3% vs
80,6%; p<0.001
{
Sobrevida global a 10 anos similar „
50,4% vs
48,7%; p=0.25

Havia uma variável oculta? {
Doença cardiovascular oculta desmascarada?

47
Caso 4 „
82 anos, hipertenso
e

obeso, dieta e hábitos de vida irregulares, sem maior comorbidade, ativo e levando vida normal, distúrbios urinários leves.

PSA = 17,98 ng/ml

Biopsia prostática: adenocarcinoma,
Gleason
4
+3

US: próstata heterogênea, 45g

48
Resumo da Apresentação „
Fatores de Risco e Rastreamento

Estagiamento

Fatores de prognóstico {
Escore de Gleason
{
Estratificação de Risco

Tratamento da doença inicial

Tratamento da doença avançada

Controle da toxicidade do tratamento

49
TERAPIA DE PRIVAÇÃO ANDROGÊNICA
Complicações
metabólicas
da ADT
RESISTÊNCIA
À
I
NSULINA
DISLIPIDEMIA
SÍNDROME
METABÓLICA
HIPERGLICEMIA

50
CaPSURE

Registro de pacientes com câncer de próstata localizado

3636 tratados com cirurgia, RT, braquiterapia, crioterapia, com ou sem ADT

Protocolo de ADT determinado pelo local de tratamento

Fup
m
ediano 4 anos

Idade mediana 64 anos

735 receberam ADT

Duração mediana da ADT: 4,1 m (de 2 a 33 meses)

51
CaPSURE
Mortalidade Cardíaca: Idade < 65 anos

52
CaPSURE
Mortalidade Cardíaca: 65 anos ou mais

53
CaPSURE Mortalidade Cardíaca: todos os pacientes

54
Alternativas
para
a
Privação
Androgênica: Intermitente
vs
Contínua

Opções de tratamento extremamente limitadas para pacientes com doença avançada ou metastática.

Supressão androgênica {
Aliv
ia sintomas;
{
Reduz PSA;
{
Associada a toxic
idade considerável;
{
Maior risco d
e
mortalidade card
íaca(>65 anos).

A duplicação do tumor avançado é
lenta, mas a
resposta inicial é
u
sualmente

55
ASCO 2007 # 5015 Terapia Intermitente
Sobrevida Global

56
Terapia Intermitente: „
Terapia intermitente
não é
i
nferior
ao bloqueio
contínuo na doença avançada

Qualidade de vida melhor? (~40% do tempo sem tratamento)

Pacientes com massa tumoral
m
enor beneficiaram-
se mais

ASCO 2006 E 2007: Temos 3 estudos randomizados
com >1000
pacientes suportando a terapia intermitente
na doença avançada

57
Integração terapêutica

ADT
adjuvante
para alto risco deve ser superior
a 6 meses (36 meses?)

ADT intermitente para
doença avançada
é
equivalente a ADT contínuo

Cuidado com a síndrome metabólica em pacientes acima de 65 anos:
tratar menos pode ser tratar melhor

Atenção para a supressão androgênica
efetiva:

65 anos ou < 65 anos

58
Qual a alternativa ideal? ADT X Risco Cardíaco

O período de “supressão androgênica”
após RT
+ 6 meses de ADT aumenta com a idade do homem

Podemos selecionar pacientes candidatos a ADT contínua para redução do risco de Mortalidade por Câncer de Próstata se aumento de mortalidade cardíaca: {
Jovem, Gleason
a
lto, PSA alto.

59
Sugestão atual de seguimento para paciente em ADT
Avaliação trimestral
glicose
lipídios
100-125 mg/dl
>126 mg/dl
Testar tolerância à
Glicose
2h > 200mg/dl
REFERIR
REFERIR
Se anormal referir
para tratamento

60
Caso 5 „
57 anos

PSA= 56,5 nl/ml

Cintigrafia
ó
ssea
positiva

Gleason
4+4


Progressão
após bloqueio androgênico
por
2,5 anos

61
Classificação Terapêutica do Câncer de Próstata
C
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62
Tratamento do Câncer de Próstata Hormônio Refratário
Estudo Tratamento
N
R
esposta
Resposta
50% PSA
Mensurável

63
Mecanismo de ação do docetaxel
na próstata

64
#5005 Update
o
n
T
AX 327
Docetaxel
p
lus
p
rednisone
or
mitoxantrone
plus
prednisone
for advanced
prostate
cancer:
Updated
s
urvival
o
f the
T
AX 327 study.
D. R. Berthold, G. Pond, R. DeWit, M. Eisenberger, I. F.
Tannock

A análise atualizada confirma os resultados relatados anteriormente

65
#5005 Update
o
n
T
AX 327

66
Estudos neoadjuvantes
recentes
R
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t
it
.

67
Resumo da Apresentação „
Fatores de Risco e Rastreamento

Estagiamento

Fatores de prognóstico {
Escore de Gleason
{
Estratificação de Risco

Tratamento da doença inicial

Tratamento da doença avançada

Controle da toxicidade do tratamento

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