Suturas em odontologia_-_silverstein_-_2003

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About This Presentation

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Slide Content

N)
Principios de
+ utura em
- Odontología

X Guia Completo para Fechamento Cirirgico

Titulo em Ingles: Principles of Dental Suturing ~ The Complete Guide 0 Surgical Closure

Titulo em Portugués: Principios de Sutura em Odontologia - Guia Completo para

Fechamento Cirirgico
Autor: Lee H. Silverstein, DDS, MS I
Tradugao: Dr. Messias Colenghi Stval Junior |:
Preparagáo de texto: Elvira Castanon y
Diagramagóo: Luciano H. Apolinário
Design & Capas Gilherto R.Salomáo

© Montage Media Corporation
© Livraria Santos Bditora Lada, 2003

ISBN: 85-7288-366-5,

odos os direitos reservados Livraria Santos Editora Ltda, Nonhuma parte da presente publica
pode ser reproduzida, armazenada ou transmitida por quaisquer que sejan os melos, sem
ia permissio do Editor.

un a Bi, 0 Via Mar

5 Sons OS] Sho Po SP
(D Fa 708774

DR “énrcemesumes

| Agradecimentos

agradecer ao Dr. Nabil Bissada e aos docentes do Departamento de Periodo:
Reserve University School of Dentisry por encorajar me a aceitar o desafio da
úámico campo da periodontia. Fu tenho uma dívida de gratidän
0 Dr. Jerry I. Garnick, Professor Emérito, e 0 Dr George Schuster, Chefe do
to de Biología Oral e Patología Maxilofacial, por seus ensinamentos, conselhos,
patina € amizade.
tenho uma divida com a consagrada Medica! College of Georgia School of Dentistry
tuo, com meu amigo e coleg de trabalho, o Dr David Kurtzman, pela sua ajuda
oda elaboracao deste manual de ensino clínico. Fu também estendo a minha pratidáo
administrador empresarial, Carey Faulds, e o dedicado pessoal da Kennestone
pelo incansávelapoio wo longo desses anos de prática clínica
¡de Principios de Suturaem Odontologia nd teria sidoumna tesldade sem aorientagio,
mo ea duradoura paciencia de Scott Clements,Vice-presidente Executivo da Montage
ration e seus talentosos colaboradores que me ajudaram no desenvolvimento de
pedagógica de referéncia, que certamente irá se tornar oLvro-palráo em sutura

1 gostaria de dedicar este livro aos meus pais, Barbara e Lenny, pelo seu amor,
jamento, e pelos valores que me nortearam na busca pela excelóncia,

LEE H. SIIVERSTEIN, DDS, MS
Professor Clínico Associado de Periodontia, da Madical Collage
of Georgia, Augusta, Gorga.

O Dr. Lee Silverstein ministra conferéncias sobre periodantia €
Implantodontia e é autor de varios livros. Ele ainda atende
fem sua clínica particular, de periodontia e implantología, a
Kennestone Periodontics, em Alma, Gcórgia.

Prefacio

Como a Odontologia está em continua evoluçäo, tem sido desenvolvidos muitos protocalos-
padräo para varias indicagöes, que transeendem os limites das especialidades odontológicas,
Portanto, tornou-se evidente a necessidade de uma publicaçäo claramente detalhada para
demonstrar as técnicas espocífcas e atender os ineresses clínicos do dentista generalita, que
‘agora (em sido solicitado a realizar procedimentos crúrgicos periodontal, maxilofaciais oral ©
implantes. Alm disso, um Ivro complet tom sido necesário para introduzi ao estudante de
Odontologia os vários procedimentos associados à sutura odontológica.

Bascado em 40 anos de experiencia de ensino pré © pés-doutorado eu considero este manual
uma grande conquista, um guia passo a passo tanto para o demtista niciante como para o cínico
geralexporiente, Principios de Sururaem Odontologia Guia Completo para Fechamento Cinrgic,
de Lee Hl, Silverstein, DDS, MS, prové valiosa informagúo sobre os procedimentos ci
associados à sutura dental, o instrumental exigido e os materiais dispontvels comument
utilizados. La mais completa pesquisa dentro da literatura odontológica relacionada aus pro
tocalos-padrio de sutura, desde a adequada selecáo de agulhas e materials de sutura até
eficiente execugdo das técnicas de fechameno.

Após uma descrigño dos instrumentos e materials utilizados para assegurar uma sutura bem:
sucedida, o D, Silverstein descreve a sutura propriamente dia e a selegäo da agulha mast
as vantagens e as desvantagens de cada material em stuagóes clínicas específica, els
regeneragáo óssea vu tecidual ou a colocaçäo de um implante. Além disso, o autor identifica
descreve as técnicas utilizadas durante a sutura dental, e enfatiza as situagds clínicas em que
«ada uma delas € mais eficientemente utilizada. É

Este Go aguardado manual € um guia essencial para o estudante e para 0 clínico geral
realizacirurga com sutura, Ele preencho o quo Já fol um imenso vazio em rela ao mater
prético disponivel relacionado a este aspecto espocífico da Odontologia. As indicagoes € contra:
indicagóos, inclusive de métodos de sutura atualmente utilizados, esta claramente descritas. A
ilustragdes anatómicas aumentam significativamente a compreensño do texto enquanto oferecem
los dos procedimentos discutidos. Este manual servirá como uma valiosa ferramenta,

‘ cinico, ampliando o conjunto de capacidades reparadoras, e para estudantes de Odontol
introduzindo-0s à variedade de técnicas e materiais associados com sutura em Odontok
Alt disso, Principios de Suture em Odontologia ~ Guia Completo para Fechamento Cirlrgk
proporciona um guia completo, atualizado, com as agulhas de sutura, materials, técnicas e
tocolos de fechamento mats eficazes,

Dr Roland M. Meffert, Professor
Departamento de Periodon!

University of Texas Health Science Cente.
San Antonio,

10 da tradugho de Principios de Sutura em Odontología cenamento tart honeficios
ea aprendizado ed prática clinica cirdryia dus disciplinas que fuzem uso do aificio
ual, pore de uso histórico, chamudo sutura. Este excelente e completo guia de

eta e delalha sobre os mais variados tipos de materais, técnicas e instrumentos
no fechamento da frida cirúrgica, sempre acompanhado de belissimas e didáticas

Dr. Messias Colenghi Stival Júnior
(Cirurgiäo-dentista, Especialista em Periodontia, Franca/SP

+ Tradutor Premiado com a Mengao Honrosa do Premio Unido Latinal
‘CHL de Tradugho Científica e Técnica 2002

Sumario

Capítulo 1 Lal 4
O Procedimento da Sutura 8

© principal objetivo da sutura odontológica € posicionar € prender
‘ostetalhos cinirgicos para promover uma boa cicatrizagáo. O capítulo,
1 discuto as recomendagdes a respeto de agulhas, nds de sutura e a
útlizacio de cada técnica de sutura

Capítulo 2
Materiais de Sutura 12

is de sutura, náo-absorvíveis demonstram uma el
ural que garante seguranga ao nó; já os materials
absorviveis resultam em menor inflamaçäo pós-operatória. O.
‘capitulo 2 revisa as características e aplicagdes dos materials absor-
vivels e ndo-absorviveis.

Capítulo 3 EL
Agulhas de Sutura 18

‘As agulhas de sutura slo compostas de trés partes básicas: a conexo.
(sernthada ou perfurada), o corpo e a extremidade. O capítulo 3
aborda os elementos e a utlizacáo dos varios tipos de agulhas de
sutura,

Instrumentos de Sutura 24

Uma variedade de instrumentos € utilizada nos procodimentos de
sutura: reparadores tecidunis, tais como prendedores de tecidos,
porta-agulhas, pingas hemostáticas e tesouras pés-operatérios. O
capítulo 4 define cada um destes instrumentos e o seu significado
para o procedimento de sutura.

Técnicas de Sutura 34

No posicionamento da sutura, esencial para garantir uma cica-
trizagao adequada, uam se váios métodos de sutura. O capítulo
5 oferece istragoes detalhadas, passo a passo, dos varios tipos de
técnicas de surura usadas em Odontología.

Técnicas de Nós Cirúrgicos 70
Dos meis de 1.400 nés existente, somente um número limitado €
utliado para aproximar tecidos orais em Odontologia e Implanio-

dontia O capítulo 6 discute as consideragdes e as características das
técnicas convencionais dos nds de sutura,

Remogáo da Sutura 76

‘Aremogio da surura deve ser realizada quando uma ferida desenvol
eu resistencia tensora suficiente. O capítulo 7 esclarece as técnicas
necessérias para sua segura remoçäo.

1 O Procedimento da Sutura

a” usado para designartodo material utilizado para ar (amarrar) vasos samgiíncos
ar (costurar)tecidos, Foram identificadas referéncias escritas desde 2.000 aC, que
diescrevem a wilizaco de ose bras de animals en suturas, Durante os séculos segulates um
grande variedade de materiis-seda lino, algodao,crina de cavalo, fbrase intestinos de animals
€ lis fabricados de metas preciosos - foram empregados em procedimentos operatóros.Algumas
estas alternativas ainda sto utilizadas na práica clínica modoma.

Aevolugáo dos materials de sutura oferece aa clinica um refinamentatal que permite que sam
projetadas sumras para procedimentos cinúngicos específicos. Estas Inovaçües no somente

iculdades que o cirurgio encontrava anteriormente, durante à apro:

imago dos retalhos, como também diminuem o potencial de infecgáo pós operaória

Entretanto, apesar da sofisticagáo dos materials de sutura e das técnicas cinrgicas dispones
"oje, fecar uma feria ainda envolve as mesmos procedimentos básicos utilizados pelos médicos
do tempo das imperadores romanos, O clinico ainda utiliza uma alla erga para pusar 0 lo
dle situa afim de que este sea intcoduzide no tecido

8

O Procuro oa Sune | 9

neipal da sutura € posicionar e manter firme 0 retalho cinrgico a

cura nto uma apoco preciado ran ina para confor

cieme, para u hemostasia, para a reducáo da ferida a ser reparada, e para se evitar uma

iso desea desnecessária. Se os retalhos nao forem aproximados, conseglientemente, uma

insdequada estará presente, sangue ¢ soro podem se acumular debaixo do retalho,

0 assim © processo cicatricial devido à separaçao do retalho do osso subjacente. Isto

la em uma ciatrizagdo por segunda intençao a0 invés de cicatrizacáo por primeira intengiio
principal

inadequada também pode rosultar em um retalho desagregado do dente. Além disso.
para aproximar os retalhos do tecido pode resultar em una área exposta de sso
ontribuindo para necrose, dor, perda ósses si tardo na cura,
dade do desenhu da ayulha e seu papel no processo da sutura serdo discutidos no
deste Ivo, Para comegar faremos uma introdugao em relacio aos atributos de varios
de sutura.

10 | Panini Sun Does = Guan Conner pa frown Cinco

Conjunto de stuagde de satura
Técnica de specilidade Odontolögi- Resénci tensora
stra ‘cama qual se aplica requerida
si Persona, implamo iin a moderada
dental cing oral
Sora lomas naa priser ine à medrado
deoto «de Implane deal
tetra de domes
Sutra supensön Periode, implante Moderada
ota cia or
Sutra de plante dental e Ma
colli cia oral
horizontal
Sutra de eset, implante entrada
coloco dental ung wa
vera
Sutra de Perodonta, implante den AN
cokhocre lake cran or, special.
suspenso mente au ener cnica
vera de vepeneraci Ici ©
sc guiado.
Sutra ape Point, implante am
independente dental um ora
sina

Áreos eit como vila dos males serios cu cis coon ©, na de ck

Tipos de aguas.
recomendados

8 con iver,
alada

11204 5% de com
invert, alado

i ect iment
aids

de core ini,
lada

38 de cone invert
ake

Am ou 1/2 de cone
mi, ahlach

Tio de material
recomendado

Cu cómico, sda, polite
talk PTE,

Folk “color” trangado,
polipropileno, en
‘monofilament

Gat, gu evince
Pole “color” tancado.
polen, ähm
‘monoflamento

CR
seda, MIL

Gu crème,
sea, PTFE

Polster “color rancado,
polipropileno, non
manne

ido polilicôlico

mon

Seda

Nés
recomendados.

KG comedie

Node cn

Ni conedicat

No de ciruriiot

Nö corrio.

Ao comico

de in

No de cru

No corde

Node

Ne romeo

Niles

undo

No comedic

Ne ee rues

No comedo.

Sages ras e
species usadas

‘Satur interes

Kctlhos onde no haya tenso,

Regio lingual de molares infin,
principalmente.

Una quando um alo fo clado
penas dea Lado,

Usado na mp pense, cuac.
“anterior da mandibula, para ess à
leas lo mic.

para adoptar fememente os malos
a us alveolar os drs ou im
planes etais Tab pee er a
do para aos posicionados apa

sn on oralmente,

Usado para resi ao do músculo,
+ ura ag mene on tals
0 oso, bars reali e
antes dents lem de mante apro-
incarne sr.

Uno principalmente em res en

As, Li como a ido posterior ou
3 rego anterior da marca,
esi ago do músculo.

Usado feaontemente em implantes
denise pracelimentn de an
en, emo derebordo hier
plisicafibrose para estabidade de
es al

2. Materiais de Sutura

4

(Os matriais de sutra podem ser classifica como absowviveis €nfo-absorvivis
SUTURAS NAO ABSORVIVEIS
1. Seda

Essas auturasconsister em filamentos de sed torcidos ou trancados para formar um cord (ig
2.1), Asuturade sda trangada ¢ preferda em razo de suas qualidades superiores de manipula
As vamtagens dassuturasde seda soa lisura do five zelasticidade natural do material, que garantes
Segurançaao nd, Entretanto, as sururas de seda nao si absorviveise podem resultar er ur feta
de pavio" que faz cum que o material de sutura atraía hactérias e Auidos para local da Ferd,

A sutura de seda preis era inicialmente, a mais comumente sada em periodontia cirugiade
implante devido à sua fei viibilidade e capacidade em ser amarrada com um nó corredizo,

12

fig. 21

Diagrama dos filamentos

resentacio diagramática dos
filamentos que sáo trançados ou
torcidos juntos para formar um
fio de sutura,

2. Poliéster

Doistipns de sutura fabricados estáo disponiveis tipo monolilament (o náilon € usado em 9
caso epoliterafluoroetileno (PTFE), O fi trarrgado destas fibras de poliésteré uniforme
Fees com um lubrificante, que melhora a passagem da sutura através do tecido e facilita a
nr donó. Alem disso, a fibra de poliéster e a camada de polibutilato io biologicamente
Ines Enetanto, as suturas de nállon e poliéster náo sáo ahsorvivis, ¢ é provável que os nds
ésimamem devido a lisura do material

SUTURAS ABSORVÍVEIS

As absortves ganharam popularidade nas cirurgs periodontais e de implanto porque
flsresllam em menos inflamacáo pés-operatéria e em um estado pós-operatóxio mais
sfr), 4 que nenhuma remoçäo obrigatória de sutura € necessérie. Atwaliente, dus
alegrias de suturas absorsiveis eso disponiveis, as natura e as sintéticas.

1, Naturais

As suturas absorviveis naturals sño digridas por enzimas
fos cntrgjeas, fabricado a ptr de lamentos procesados dec
gut liso e b) gut crémico, As vantagens das suturas cirürgicas gut säo: elas sän absarviveis
economizam tempo ny estado pós-0peratório,reduzem a ansiedade do paciente, já que aremogáo.
obrigatória da sutura foi eliminada. O material de sutura cirárgica gut demonstra resisténcia à
trago de média a moderada. A desvantagem € que clnion deve tro cuado de no usar este
Lipo dematerial desuturasepacienterelataum histórico bulimia de exo epigóicico, dona
de Sjogren, esofagite, radioterapia, que envolvaexposiçäo das glándulas salivares, Devido ao baix.

pl da cavidade oral, ist poder resulta em disoluáo sigrifcaivamente mais rápida desu
sutras naturals absoriei

A. Gat liso

As suturas gut lisas demonstram somente resisóncia média à tragáo e perde 50% da forg da
suluraapós24 horas de exposiáo aos das intra-oris. Nao existe nena remo brian
ea taxa de absorçäo é de trés a cinco dias, intra-oralmente.

8, Gut crómico

las com uma solu salina de cram, qu condicion o mate
a resists ninas do organismo por um período prolongado de tempo, de 7a 10 ia, in
oralmente. Suas vanlagens principais sáo: € absorvível, com uma taxa prolongada (ito é, de 7 a 1
dla). Além dss, utilizado desta suturas economiza tempo no estado pús-operlórioerediza
ansiedade do paciente, já que sua remogáo ¢ eliminada. Este material de sutura mantén.
aproximadamente de 40 à 50% de sua fora durante uns 5 dias,

2, Suturas sintéticas absorviveis

Assuturassitétics absorvveis so hidrolóbicas portant, sao disulvidas,principalmente, pelo
poco de hirôlise (dvi por molécula de qua) As suturas de PGA (ácido poligicólco) 0
cas a par de um polímero lactídeo e giolideo, que existe naturalmente no corpo como
gated proceso metabólico. Considerando que polneso também € hido[óbic, ele red a
‘hacdede de penetragäu de água nos lamentos, proporcionando uma taxa mais lenta deabsorcáo.
orange das sure de PGA incluem asuaalsorgao, auna aa de? a 24 ía intra orlmente.
_Adcionalmente este material de sutura inerte € provoca apenas reagäo tecidual moderada, Aleın
“do ste material de sutura demonstra uma maior resisténcia à tragáo e, por isso, é melhor
“liao quando ele tom de resistir forga do músculo,

sur de poliglecaprone 25 6 outra altemativa sintética absorvível que demonstra uma taxa
eabxorgáo de 9 día, intca-oralmente, Este material apresenta enorme resisténcia à trago, mas
‘nto dro. Quando amarrado apropriadamente com um nó de irurgio, a pont de 30 mm
odeserum incómodo à bochecha ou lingua do paciente dependendo do local da surura.

OTAMANHO DA SUTURA

0 da sutura se refere ao diámetro do material e é mensurado em tamanhos de 1-0 10-0,
tim 10.0sendo o menor diámetro de linha e tendo a menor resisiéncia à traçäo. A inha tamanho
Ha mais comumente usada em Odontologia. A linha tamanho 5-0 também é freqitentemente
en Odontologia, mas tipicamente em cirurgias mucogengivais delicadas.

prlicaciúrgica aceita ¢ utilizar a sutura de diámetro menor, que possa segurar adequa-
lente otecido da fera, Ito minimiza o trauma causado pela sutura quando ea é passada pelo
ed para eetuaro fechamento. Quanto menor for o tamanho dasutura, menor: sera aresisténci
rio da mesma, A resistencia à traçäo de uma sutura nunca deverä exceder a resistén

rao dotecdo sogurado, Entretanto, as suturas devem ser, no mínimo, to fortes quanto o tecido

audi ao qual elas esto sendo colocadas.

Caraclerídicas e aplicapöes de suturas absorives €nio-absorviveis

SUTURA
mo.

cor DO
MATERIAL
MATERIA PRIMA

CONstRVACAO
DARESISTENCIA
ATRACAO

UN uo,

FAX DE
ABSORCAO

INDICAÇÔES

Gut régie

liso

Castanho-amarchado
‘al ing

Colögeno derivado de
Kanne be bo de
ovelha saudiveis

Car etic iv
do paciente po:

dem afar a tana de
pera de ei à
trac.

Absorvido por processo.
digestivo enzimitico
preci entre 3 à 5
dias

Moderada

Aprouma os tecidos com
poucatensio

Absorivel, nto deve ser
uilizado onde € neces
ria uma aproxima
prolongada dos ecidos
sch tersio

No deve ser usado em
pacientes com sensbill
ces combecias ou

alamyas 20 colágeno ou

Gut irégien

Crómico

Marron
‘Aa tingid)

oligeno derivado de
came de boi e devela
saudiveh

Caracteisticas ini
duals do paciente poder
fear ata de perda de
ressiéncia trado

Abi por process
gesto enzimático
pactcolicocm? a 10.
tas

Medea

Aproxima tecidos com
Pouca tenslo; curas
periadorads e de:
implantes

Ars, no deve ser
utiliza ore € ner.
sila uma aproximacio
prolongada dos tects
sob tenso

¡Nao dev ser añado em

alergias av colágeno ou
cromo.

Ácido poliglicólico (PGA)

Trangado
Monatlamento

Violet
Sem pigmento (natura

Copalimer ati
ekoliden

Antonimadamente 65%
permanecen por 2 semanas

Aproximadamente 10%
permanece por 3 semanas

Alan por ir ea

Essencialmenso comple
entre 55 € 70 dis

Usa ata wii tac
músculo fox: sutura de
choco horizontal

Absorvivel, no deve sei
zado onde & necesinis
«aproximado prolongada
tecidos

Seda Nailon monoflamento — Poliéster “color” rançado

Trangado ‘Monofilament Tançado

Preto Sem pigmento (claro) Verde

Branco Preo Branco

Proteína orgánica Polímeros líticos de Poliéster trefalat de
chamadà Hroina ade longa palieleno revestido com

polbuilato
A degradaçäo pro- A hidrólise progresiva — Nenhuma alteacio
aressha da fra pode — poderesular em perda significant conhecida
resulta em perda radial de rsiséncia à acontece in vivo

radial de esisincia—tragdo
àtraçio

Encapsulagäo gradual Encapsulaçäo gradual
Encapslagáo gradual — peloteido cnjuntivo pelo tcidoconjuniwo
pelo tecido conjuntivo. — fibroso fibroso
fibroso

Reuçio inamatória Reaçäo inlamatória.—— Rexcdo inlamatria
aguda aguda mínima aguda mínima
Cirugia periodontal, — Cirugia periodontal, Cirugia perodontl,
druide implante, — crurga de implante, — enteros detecido mole
ua oral rua oral

Nerhuma conhecida
Nao deve ser uilizado Nao deve ser ulizado
em pacienes com onde & necesita a
sensible conhecida reteno permanente da
ou com alergia Aseda resislncia à vacdo

3 Agulhas de Sutura

Independent daintençäo de uso, toda aguiha

cirúrgica tem trés componentes básicos: a 7)

conso final (seriada ou perfuruda), 0 corpo

+ a extremidado (Fig. 31), Hoje, a maioria das /
E

ayulhas é permanentemente presa ao material de
sutura, eliminando a necessidade de atravessar a
aglba com 0 fv de sutura; a conexdo final fa permite ao clínico puxar a aula mais facilmente
“com menos trauma wo tecido, As medidas especifias destes componentes determinan, em pan
‘coma cles sordo utilizados com mais eiciéncia

Pen
Ps
\ iris

serilhada «
fio)

Os très compon
básicos de uma aula
ingen

Como da
agulha

aio da
agua

Atualmente, toda agua
rúrgica tem très

tes básicos: a termina
fixagao(serihada, oc

Comprimento da agallas où mais afilada e delicada

aan ds aula pode er medid em polegada ox er unidades meta, a medida
o pulro india médica noni americana. ima agua de sutura cra de 3/8
mas commente ia em Odonolga (ia oral, periodontal ede mplant gal
car de 1/2 ram res expo resto (molares supra para sua
tgs de cio mole. As medidas segur determi amano dema agua.

do meta: distnci em linha eta entre extremidad de une agua cura eo

ge a sci medida o longo da agua, indo de uma extremidad a our.
adn do cento do cía ao copo dala, e curvar da agua fsse projetada

mar um culo fechado.
a metida ou espesura do metal da gula. As agus com pouco diámetro sho as

pasa micociorglo A agulhas grandes com diametos mare, sio utilizadas para
0059 serna e par colocar suturas de rcencdo na parede abdominal Uma grande
detamanos está disponivel ente os dois extremos.

Área de encaine doña.

Aguiha rar de 38

rca de ence dolo

Agua cer de 1/2

rea de encaiwe do fo

guia citar de 5/0

TIPOS DE AGULHAS DE SUTURA
1. Agulhas de Sutura de Corte Invertido

Estas agulhas sto mais comumente usadas em cirurgias periodontais, masilofacials de implante
(Fig, 32). Blas sfo caracterizadas por duas bordas cortantes opostas, com uma Lerceira borda
cortante na curvatura da face externa (Fig, 3.9), que reduz o risco de “recortes” (a sulura que asp
os tecidos que estäo sendo suuradas) (Fig, 34). As agullras de corte inverido sao utilizadas e
tocidos resistentes, de difiil penetragi.

lada de uma aqui
padräo de core invertido

Fig. 32

Termina
de encaine

Fig. 33

(ajuste fio)

(Corpo: as alas de sutura de cor ine
tide tem, em corte transversal, um asp
mgulr, com a base situada na por
interna do corpo, fm de criar reside
ao material de sutura no momento en

Agulha de sutura de core monda
penetrando 0 ci

Tercia borda cortante

mea

Resisttncia para puxar o fio de:
sutura demostrada pela al de
conte invertido

Not a rsiséncia para puxaro
fio de sutura riada pela agulha 7
de cote invertido a fim de evi-

taros “recontes”

2. Agulhas de Sutura de Corte Convencional

sas agulhas sto compostas por duas bordas cortantes opt
{ado intro da curvatura de
© fama de um triángulo, na po
ina da drea de encaixe do fio. Como resultado, as agulhas de sutura de corte convencional
“sino ulizadas em odontologia ou implantodontia, uma vez que a extromidade cortante do
Inlointemo da curvatura tende aforgar,através da extremidado do rezalho, “recortando” enquanta
Samra (Hg 37), especialmente em áreas de acesso limitado (cavidade oral)

Note a fom
angular da,
da agulha

Area deencaixe
do fio

Somente as agulhas de
sutura de corte invert:
do devem ser usadas
em odontologia, por-
que elas impedem que
2 © fio de sutura rasgue
05 retalhos cirúrgcos.

Fry um conte
à aula € quacrada

A agulha de corte convencional tem i terceira borda de
conte no lado interno da curvatura da agua

Tecido penetrado pela borda

0 dilaceramento do.
retalho cirórgico pelo
fiodesutur, chamado
de “recorte”, criado
pela ayulha de corte
convencional

agulha, tende a fazer
que a entremidade do
Tho cirürgica seja

pelo material de sutura.

3. Agulhas de Sutura de Corte Cénico

-Asagulhas de suturade corte cónico sto especificamente projetaas para soem eds
jou duros (enxesto de tecido mole ou fibroso) (Fig. 3.9). Esta agull Len una pont aida
corte inverso, e todas a rs bordas da apılha sin añadas para proporcionar uma so
uniforme Figs. 393.10)

fig. Comte cônico - ponta cónica padrän encontrada na maioria das agulhas de
i sutura de corte invertido (agulhas al corte invertido de 3/8)

Tipos e extremidades cónicas
de agulas crüngicas
Pi
{Gite cérico = uma porta mu =nio 6
“pata sala par atravesar, uilizada em
“efor araumática,tecidos odontología
cados usado para proce
ze vs

ie merid de 1/2 e 5/8)

Forma do corpo e da extremidade de
circa de corte cónico

agulha cirórgica de
cónico tem a ponta
dejad, afiada e de
ara procedimentos
cos mucogengivais
alent, encontrada
glas cheuknes de cor

idode1/245/8,com
pequeno, como o —

hos de sutura de toma SS
haseoo

A agulha de sutura mais
cónica tem todas as très
bordas da ponta mais
añadas, para porfurar fa
cilmente tanto ostecidos
duros quanto os ma

doté
el

Agulha de corte cónico a

___ pont anda de corto inver-
tido penetra lacilmente ara

és dos tecidos delicados

ironie cortante
corpo delgado d
aga cónica

4 Instrumentos de Sutura

Uma variedade de instrumentos 6 utili
zada, em conjunto, para realizar a sutura.
(Hg 41),

PRENDEDORES DE TECIDO

s ativas bem.
delicadas, já que eles súo utilizados somente para segurar, náo perfuram ou esmagam,o ic
a ser suturado. Os alicates e us pingas sto exemplos de prendedores de tecido (Figs. 42 € 43

Fig 4.1

O porta-agulhas, a pinga hemosttica e as tesouras púroperatóras so
instrumentos cirúrgicosessenciais utilizados cum diferentes propósitos.

ig, 4.2

Pontas ativas da
pinga detecida
As pinças de tecido sio
usadas para manusear,
muito delicadamente, 0
realho ciúrgico.

Vários tipos de pinças de ted

Ponta tsa
(Nenihum dente
limita o controle)

Ponta 1x2
10 único dente
pode perurar
tecidos delicados)

Dents mäliplos
ing para tecdo
reich)

PORTA-AGULHAS

Atualmente as parta-agulhas disponiveis sáo aqueles de ago inoxidável e os com carbonet de
tungsténio inserido (preferido). |

1. Selecáo e Utilizaçäo de Porta-agulhas

O porta-aguthas deve er de um tamanho apropriado ao da agulhaselecionada, e deve ser fabrica

die ago de alta qualidade, com um desenho que oferega seguranga à maxila (Fig, A). As ag
devem ser seguras em uma área que seja aproximadamente a metade da distancia entre o enc
do fio e extremidade (Fig, 4.5). À pegada do porta-agullas próxima a área de encaixe do fo
ser evitada, A agulha deve firmemente sor presa ás garras do porta-agulhas, a uma distancia
2,0 mm a 3,0 mm da ponta (Fig. 1.6).

Para evitar danificar a ponta cónica ou as extremidades cortantes, ao usar o porta-agulhas
puxara agulla através do tecido, a mesma deve ser agarrada o máximo possivel Fig. 4.7) Avi
a agulha no Lecido, a forga deve sor aplicada na diregáo da curva da agulha. A agulha nao deve
forcada ou torcida para passar através do tecido ela deve ser retirada e rocolocada no tido,
disso, uma agulha rombuela nao deve ser forgada pelo tecido; elínico deve trocar por uma!
agulha añada.

O clínico deve evitar pegar excessivas camadas de tecido com agulhas pequenas. A agulha
deve ser utilizada para unir ou aproximar us tecidos a serem suturados, Quando a agua é
muito firmemente com ajuda de um porta-agullas pontiagudo ou defeiruoso, ela pode
danificada ou entalhada de tal maneira que pode dobrar ou quebrar após passagens sucess
através do tecido. Quando v porta-agulhas montado está sendo usado pelo cirurgito, a
eve estar apontando na diregáo a qual sera usada, sem necessidade de ajuste. Em uma dea
profunda, de difícil acesso, o posicionamento ideal da agulha pode náo ser possivel, oc
deve agir com precauçäo ou usar uma agulha de maior calibre. Em alguns pacientes, os t
podem ser mais espessos ou mais fibrosos que normal, e requerem a utilizagao de umaayula
maior calibre,

Arualmente, a maioria dos fabricantes fornecem um tipo de pacote dual que consiste de
cobertura externa nao estéril (Fig. 4.8) e um pacote intern estéril onde esto a agulha de sy
fio (Fig, 4.9). Uma vez que suturar o redor de dentes ou implantes dentais normalmente

igo de vários tamanhos e tipos de agulha de sutura, vários fins e técnicas, 0 asi
‘auxliar deve borrifar a parte externa da embalagern com um desinfetante aprovado, de forma
diferentes üpos de suturas possam ser colocados na mesa cinúrgica, masnänahertos. Sendo
utilizados, podem ser desinfetados e guardados nos armários de estocagem,

Apás a remocáo do material de sutura do pacote (Fig. 4.10), os alinhamentos adicionais dat
devem ser mínimos. Se o cordáo da sutura precisa ser esticadn, o cínico deve segura 0
agulhas armado. delicadamente, puxar fio, assegurando-se que nño destruirá 0 encaixe da
com a agulha (Fig.s 4.11 e 4.12).

Os porta-agulhas preferidos
tém carboneto de tungsténio
inserido na constiuigáo de seu
mordente, para nao deformar
a agulha de sutura quando usa-
dos adesquadamente. Fssas pon-
Las podem ser substituidas quan
do desgastam.

© carboneto de tun
ride assegura uma pera mais

Posigao ideal de pega
pelo portals no
compo da agulha

o de encaixe do ño
(alu xo do fio na agulha)

Ben

- Corpo da agulha, onde devem estar
onados os mordentesdo porta

de stura devem ser

a poro do corpo €
cae do fo caso

ver enfada.

: A agulha 6 agarrado 8
Fig. 46 era de 2008.30

As agulhas de sutura devem ser
agarradas ma metade da porg de
corpo da agulha, jamais na ponía
‘nem na área de encaine do fo

Fig. 47 As dress da agulha que
30 devern ser agarradas

a)

Ponta alada

Atualmente as agulhas de
sutra io vendidas em uma
embalagem dual, coma par
de externa nio-estéril e a
interna, estéril.

‘Agta eo de

sara estes

Encaixe do fie: náo deve ser
agarrado com o porta-aguhas

Uma vez removida a em.

halagem interna € a tra
Corpo de agua: onde o Eich a oe

en aqui” € prada aula
sic ai € 0 fo de sutra sin ex

Pune esta ren para
por 0 material de

sutra

Fig. 4.10

A seqiiéecia para romogáo
auequada da agulha de
sutura e do o da emba
lagem

O porta agulhas
agarra 0 corpo da
agua, jamais a rca
de encaive do fio

Posiçao da agulha de
na posiçso cert aga
pelo portaaguihas

Fig. Att

‘Material de sutura
sendo agarrado pelo
portacagulhas

Quando se estia fo de uty
ua quanto o fo deveser pr
pelo portaagulhs, de forma qu
¿de sutura no seja prado dee
(este no).

Esticando o fo de sutura
do tipo gut crürgico

mostilios sio utilizados para pingar vasos sanguíneos, remover pequenas pontas de rabz e
y e compressis cirurgicas (Fig. 4.13). Os hemostáticos nunca devem ser usados para
aulas de sutura.

Os hemostiticos servem para
pingar vasos sangüfneos au
pegar objetos.

TESOURAS

Várias tesouras están disponíveis no mercado, incluindo as curvas € outros modelos pés-cii
(Figs. 4.14 24.16).

ig. 4.14

Tesoura cuna com
pequenas e ests
cortar tecido erect
suturas.

A lámina dental evita o desi
Famento do tecido ou da st

Tipo preferido de tesouraci-
rca com bordas curtan-
tes, usada para diminir a
espessura da lado interno
do retalho crürgicn e para
«cortar o material de solu

Fovathe utilizado para ener
“material de sutura do tide
Tesoura ps
pararemogiode
oral

cacaos para toco,

Pt quihas

Aga de sutra de
‘teers

Hamon

Tours cunas

Tes poopertiias

Utilizagio

Manson delicadamente
reto einen

Segurar a agulha durante
ss procelimento,

Para tec

Pinçar vasos sangoineos,
remover pequenas pants de ais

Komogdo de sturastecido

Remogio de suturas
ions

4
A
x

BP

5 Técnicas de Sutura

As sutures geralmente sio colocadas na regio distal ao último dente € em eada espag ints
mal Elas sempre devern ser inseridas primeiro no rétalho de tecido mais móxel,

‘Uma agulha de forma circular € usada devido av espago restito da boca. As agulhas de
530 agarradas somente com a ajuda de porta-agulhas, e sto inserdas e pusadas através Uo et
acompanhando. formato circularda agulha A sutura é puxada com bastante firmeza pra
fo retalho no local, sem limitar 0 suprimento sangiineo,

Os retalhos no devem ficar esbranquiçados quando se amarra uma sutura, As suturas
ever sercolocadas a menos de 203,0 mm da extremidade do retalho a fim dese estara
se solte durante a formagao do edema, que ocorre 24 à 48 horas após

34

ose realzar a sutura, a agulba € agarrada no centro com a ajuda de um porta-agulhas. O.
ano da agulha deve estar posicionado a alguns milímetros da ponta do porta-agulhas; deve-se
sft apart na jungio desta com o fo de sutura (Hig. 5.1).

__Aopenetrar nos tecidos, a agulha deve entrar em sentido perpendicular. A meta quando so

ärios planos distintos de tecido é util va periósteo-a-periósteo e tecido-a

seméhante a que é executada quando se sutura o local de onde foi obtida uma biópsia.
cnica, como mostra esbogado abs, é requerida na sutura periosteal

sa

Local apropriado, no cor
alba, onde o port
eve ser posicionado.

Extremidade de encaixe do fio
(ajuste fo da linha na agulha)

‘Corpo da agulha onde devem
ser posicionados os morden-
tes do porta-agulhas

Asagulhas de sutura devem ser agaradas em uma área que esteja
aproximadamente no meio da distáacia entre o encaie do fo ca
pont da aglha.

TECNICA DE SUTURA PERIOSTEAL

Neste procedimento, a pont da agulha € po
tecido e do osso subjacentes (Fig 5.2) e enti
asso comprometido (Fig. 5.3).0 compo da agulha éentao rotado sobre ponta da agulha en
posta aqua se pretende que a agulha percorra (Fig. 5.4).A ponta da agulha ésegura lige
contra 0 0550 para evitar que so danifi
ent deslizada es
‘ou danificar o periósteo, Com o deslizamento da agulha contra 0 asso, a mesma rad sb
seguindo seu esbogo circunferenciado (Tig. 55). Desta maneira, a agulha ndo será emp
através do tecido (Fig. 5.6), evitando se o deslocamento e « dilaceracao do periósto, 0
al da rotagän e do deslizamento é a saída da agulha pela aplicageo suave de pressio
ndo assim que a ponta da agulha perfure o tecido (Fig. 57). Se uma presio
al, deve-se tomar cuidado para evitar algum dann pessoal

Aguila de sutura penetando 0
tecido gengival em direçao a0
person

Agua de sav
penetrando.
A técicade sutura periosteal e mue
volve à penetraio dos tecdos ‘
periodontai/perimplamtares e
piste, em dire 20 os, se-
a agua vol
penetran:
do novamente pelo perso, €
ento retornando ans tecidos que
“atinado

Rotaçso de 180° da

Aagulhaé
movida 20
logo do oso
sob 0 pere

Rotagao do comp de
agulha, para permitir
que a ponta saña do
perte edo toco

Fig 5.7

Visa sagital de uma
‘satura periosteal
finalizada

TECNICA DE SUTURA INTERROMPIDA COM MODIFICACAO DA
LAGADA SIMPLES
Amodificagá de aguda simples da den

+ linguais foram elevados, e € a técni
utilizá-la com sucesso, o clínico deve:

a interdental € utilizada quando os retalhos vestiul
de sulura mais comumente usada em odontología.

Passar a agulha pela superficie externa (epitetial) do retalho vestibular (Fig, 5.9).
Passar a agulha sob 0 ponto de contato (Fig, 5).

Passar a agulha pela superficie interna do retalho lingual (Fg, 5.10),

Passar a agua sob o ponto de contato novamente

‘Dar um lago na superfície vestibular do dente de forma que on

io lique na ina ain

Cortar o fo de sutura 2,0 a 3,0 mm do nó (Figs. 5.12 e 5.13). Ito pode ser facilmente re
segurando-se o flo um pouico acima do nó cirúrgico. com o porta agulhas, e entáo cort
imediatamente acima dos mordentes do porta-agulhas.

Técnica de sutura intersompida com
lagada simples - penetracáo inicial da
agulha no setalho vestibular na base
da papila

ea intrompida
fe usado para aproxi-

eo para resistir Amarrando 0 né
de sutura no eta
tho vestibular

Nenhum material de
sutura fica evidente
entre os retalhos ci
rúrgicos

LA

afecta os retalos
inks de material de
elos decido. Eta

ANG do sutura amarrado,
a face vestibular do

TECNICA DE SUTURA INTERROMPIDA COM MODIFICAÇAO
EM FORMA DE OITO

A éenica de sutura interrompida com modificagáo em Forma de oito € utilizada em áreas
restrtas (lingual de segundo molar) (Fis. 5.14 05.15). Para utilizar com sucesso esta técnica
5.16 a 5.20) o elínico deve:

Passara agulla pela superficie externa (epiella o retalho vestibular (Fig, 521)
Passar a agulha sob o panto de contato.

Invertera direyäo da agulha e penetrar no lado epielal (externe) de retalho lingual Fg
Passar agulha, por trás, sob o ponto de contato (Fig. 523)

. Aunrar a sutura na superficie vestibular de forma que nó mat fique na fina de inciso.
de sutura 20 a 30 mun do nd. Embora a técnica de sutura com modifcagie
to interponha fo de sutura, normaliente com um fio de tamano 4-0, 05

ina comptados a fim de permit fechamento primári dos bordes do

Penetacio inicial da aguha
— técnica de sutura Inerrom-
pida com modificacio um
forma de oto

Passo inicial da
de sutura in
com modif
forma deco;
alto

© segundo passo en
volve a passagem da
ayılha de sutura sob.

O terceiro passo envolve a
execuçäo da segunda po-
netragäo da agulha, que é
feta pela superficie externa
do etal lingual

Note que a segunda penetragäo da agulha é realizada pela superfície do
lado externo do retalho lingual, e no pela superfície do lado interno,
‘como é 0 caso da técnica de sutura interrompida com lago simples

Quanto passo datécnica
de sutura interrompida
com modificaçäo em
forma de oito

A agulha de sutura e o fio sio
passados, por tris, sob a ponto
de contato, e 0 n6 é amarrado
na face vestibular do retalho
vestibular.

Note que o fio de sutura i
temposto entre os retalhos
ciróngicos.

Esta técnica cuapla os tecidos, E
coma a técnica de lacada sim a ER
ples, mas interpüe 0 fo de su- qn
{ura entre osretalho dostecidos
que estio send suturados.

vassagem de

pelo rtalho

Inversto no senti
do da agulha para
penetrar no reta-
tho lingual

Passagem da
agulha sob u
onto de cont

A coaptaçäo dos retalhos.
cinirgicus permite o le=
chamento primário das
bordas dos mesos

SUTURAS CONTÍNUAS

Como está implícito no nome, as suturas continua sá wiilizadas para unir duas ou mais
interdemais do mesmo retalho, e sio normalmente selecionadas quando o rexalho vesubuar
suturado separadamente do retalho lingual, ow quando nao existe un setalho lingual. E
suture continua, a agulha é passada primero por uma papa interdental na face vestibular de
retalho vu onde houver uma grande drea edéntula a ser suturada. À agulha é entio passa
spas interdental para a fae lingual ou patina, onde se encaixa no retalho einige i
palatino a 3,0 mm da borda do retalho, cum nó de sutura é atado (Figs, 6.25 A, D, C, D. À
passada sob o ponto de contato (se aplicável), onde ela penetra novamente no retalhovestb
30 mm da borda do realho € aproximadamente 5,0 mm lateralmente à ponctracáo amer
agulla.Aagulha énovamente passada sob o ponto de contato e penetra à reali lingual pal
dafaceinternado retalho lingual 3,0 mm da bordado retalhoca5.0mm lateralmenteá pe
anterior do eta limgual/palatino. Esta seqúéncia € repetida até o fim da inciso, onde oc
puder amarrar a sutura proporcionando algum afouxamento na última lagada, utilizando
Jada da sutura como o ponto com o qual rá atar o nó da sutura (Fig. 5.28).

As suturas continuas também podem ser utilizadas para prender os retalhos que se ester
por dois ou mais espagos interdentais. Se retalho envolver muitos dentes, será ama

iferentemente, Primeiro, um nó 6 amarrado na extensño mais distal doretaho. cin
pode amarrar a sutura na parte mesial, proporcionado algum afrouxamento na
trilizando esta kagada da sutura como o panto com o quali tar o nó da sutura.

Nm disso, as suturas continus podem ser utilizadas para posicionar retalhos tanto
riamento quanto apicalmente, dependendo de quia apertado esteja o nó. Supondo que
seestende lin da junçao mucogengivl, um nó apertado puxaráoretalho corunalmente, an
‘que um nö folgado pormitird que o retalho sea deslocado apicalmente.

1. Vantagens das Suturas Continuas

Empregam dentes para ancorar o tetalho
‘Tomamn o posicionamento exato do retalho,

Evita a utilizacáo de suturas periusteis.

Permitem posicionamento ¢ tensáo independentes dos retalhos vostibulares e lingua

2. Desvantagens das Suturas Continuas

Se a sutura se rompe, retalho pode ficar solto ou a sutura pode se desamarrar dos varios
Aescolha de suturas continuas depende da proferéncia do operador, e inclui suturas de
continuos,suturas de colchoeir (vertical ou horizontal), suturas suspensóriasindepe

Teoweas m Suman | 45

A agulha penetra na superficie
Passo inicial externa do retalho vestibular a

técnica de 3,0 mm da borda do retalho e
sutura continua entáo penetra pela superfície

do lado interno do retalho lin
gual coronal na junçäo muco-
Rengival. A distáncia entre a
penetracáo da agulha, tanto do.
lado vestibular quanto do li
gual, deve ser de 5,0 mm.

Técnica de sutura
contínua. sean
cia de passos

Sequéncia de passos envolvidos.
ha técnica de sutura contínua,
vista pelo alto

Fig. 5.25D

ca é usada para pren-

Fig. 5.26

Sutura continua
completada

cal cirúrgico.

3. Técnica de Sutura de Fechamento Continuo

A sutura de fechamento continuo € indicada principalmente para extensas áreas edént
tuberosidades ou áreas retramolares. Para utilizar esta técnica com sucesso, o clínico deve:

1. Completar primeiro uma sutura intorrompida simples (Fig, 5.27).

2. luserira agulha pelo lado extemo do retalho vestibular e pela superficie subjacente do

lingual

Passar a agulha pela lagada remanescente da sutura (Fig. 520), e puxar a sutura:

(ig. 5294) fechando-a (Fig. 5.290).

4. Continuar este procedimento até que a sutura final seja amarrada no término da mesma
53044 D,530.

LEA Passo inicia técnica de
sutura de fechamento
continuo

passa pela superfície do!
interno do retalho li

em seguida um nó de
é amarrado na posit
distal dos retalhos cirri

fechamento, nesta técnica de:
saura, € realizado quando a
agua, depois de emergir pelo.
reo lingual, € passada pelo
go remanescente da sutura,
‘edo fo puxado firmemente,
desta forma, amarrado.

Partes da técnica de
satura de fechamento
contínuo

Os pontos sio normalmente po-
sicionados no lado vestibular do
local cirárgico e säo indicados
para grandes áreas edéntulas,
tuberosidades, ou na área retro:
mol,

Puxando o fio
de sutura

“Amarrando”
de sutura

Continua-se 0 proce-
dimento até que a
sutura final possa sor
“amarrada na extremi-
dade mesial

Sutura de fechamen:
tocontinuo visa pelo
auto

A sutura de fechamento continu
será terminada na extremidade
‘mesial, proporcionando se um
leve aftousamento na úlima I
¡ada e utlizando-se esta lada
de sutura como techo com 0
(ual ir atar o mó de sutura,

Fig. 51

ANG de sutura amarrado no
lado vestibular

4 Técnica de Sutura de Colchoeiro Horizontal Continua

Bantécnica de sutura possibilite maior seguranga, pela aproximagio dos bordos do retalha ciirgico.
to, concomitantemente, resiste a qualquer tensio dos retalhos das inserçües musculares.
asociadas. Para utiliza com sucesso, o cínico deve:

À. Pasara agulha circular de corte invertido de 3/8 na extremidade distal do local cirúrgico Mig.
522)

Penetrar com a gula a

em seguida pela superficie internado retalho lingual palais

doretalho.

4 Amarraro nó de sutura na face vestibular do retalho vestibular e cortar a ponta curta do fo de
saturaa 30 mm do nó,

4 Penctrar, subsegúentemente, com a agulha um pouce

35,0 mm lateralmente em uma diregáo mesial à primeira penetruçäo do retalho vestibular

à Passara agulha sob o ponto de contato, perfurando pelo lado interno do retalho lingual, emer-
‘indo um pouco acima do nivel da jungáo mucogengival (Fig. 5.33)

6 Fenerar, outra vez, a superficie externa do retalho lingual novamente, um pouco acim do
tive da junçäo mucogengival, mas 5,0 mm lateralmente em uma diregáo mestal à penetragáo

anterior (Fig, 534).

à Fassaraagulha sob o ponto de contato e penetrara superliie interna de retalho vestibular, um
pouco acima do nivel da jungao mucogengival e 5,0 mim latealimente em ana direçao mesial

penetrado anterior da agulha naquele lado do retalho cirürgico.

6. Repetr os passos 4 a 6 (gs. 5.354 H)
Amaurar o nó da sutura na extremidade mesial da incisdo deixando um leve afrouxamento na

saura eriando um lago. Este lago deve entáo ser utilizado como o panta com o qual irá atar o

mó da sutura (Fig, 536),

da extremidade da superficie externa do retalho vestibular, e
Lambéxma3.0 mun da extremidade

Penetracdo da ayulha
n0 retalho vestibular
~ técnica de sutura de
colchaciro horizontal
continua

Fig. 5.33

enetragio da agulha na
supeice dolad externo do
reall vesibula, © em se
¡sida pela superficie lado
interno do real lingual

A aguila de sutura penetra
superficie de lado estero de
retalho vestibular, deposa
superfície do lado intero de
relalho lingual, em seguia dé
se 0 nö de sutura amarrandos
a extensio mas distal do
talho irc.

Penerando ota ve
no seta igual

Sutura onde se vé o
nó na extremidade
distal

Note a distincia entre
pontos de penetracie de
gula, tanto morelos
fibular quanto no lod.
que deve se de pelo mens
5,0 mm.

O último passo da
técnica desutura de
colchoiro harizon-
tal continu vis do
ako

que reposiciona ligera: Fechamento.

as extremidades dos completo da

cinórgios.Estatéc- incis cine
sica

ato pela tensio
plas insergoos mus-
associados com 0
rg.

ICA DE SUTURA DE COLCHOEIRO

sata de colhociro sto wilizadas para maior seguranca do realha e para maior controle ede
9 posicionamento do retalho especialmente quando combinadas com estabilizagño
‘Assutures de colchoeirosáo principalmente utilizadas para resistir trago do músculo,
'srealhos ciúrgicos ao osso subjacente, em barreiras regenerativas em implante e/ou
€ para modilica a posiçäo das extremidades dos retalhos ciúngicas, las também faci
uma boa estabilizado € um hom posicionamento papilar A sutura de colchociro suspen-
serial recomendada para procedimentos de regeneracio dssea, visto que resste tro
na área irónica e possibiita máximo Techamento ted, evitando 0 contato do fo de
com o material de enero.

1. Técnica de Sutura de Colchoeiro Vertical

Para utilizar, com sucesso, a técnica de sutura de colchociro vertical o clínico deve:

1. Penetrar o retalho do tecido da superficie externa, 1,0 a 6,0 mm da margem do retalho, un
pouco acima do nivel da margem mucogengival, com a ponta da agulha em uma direçäo con: |

nal o retalho vestibular € penetrado a partir da superficie vestibular) (Fig. 5.7)

Passar a agulha sob 0 ponte de contato.

Penetrar à superficie do lado interno do retalho cinúrgico lingual 4,0 a 6,0 mm da borda de

retalho, e em seguida, penetrar outra vez a superficie do lado externo do retalho lingual 204

3,0 mm da borda do retalho (Fig 5:38.

Passar a agulha atrás, sob 0 ponto de contato (Fig. 5.39).

5. Ponetrar oretalho ciningico vestibular da superficie interna, 203,0 mm da margem do real
(Fig. 5.40).

6. Amarrar na superficie da penetrado original da sutura, que deve estar na superficie vestibul

7. Cortar fio de sutura 2,0 a 3,0 mm do ná (Hig, SA).

hocico vertical -penet
‘cho inicial da apulla no
tecido.

ig. 5.7 A Técnica de sutura de col

Vista oclusal dos passos
iniciais da técnica de
sutura de colchoeiro
vertical.

Penertracáo de
no retalho vestibular
‘emergindo através do
retalho lingual

Visio oclusal do ter
o passo da técnica de
sutura de colchocir
vertical.

Ins»

Passage da agua
pela parte de tis, sb
‘panto de conta.

A agulha de sutura € passada por
trás pela rea de contato, penetra
a superficie interna do retlhu ves:
tibula, emergindo pelo retalho ci
rico vestibular, 3,0 mm da ex
tremidade do retalho.

Passos da técnica de
sutura de colchociro
vertical

Esta técnica adapta 0 tecido 20
dente ou implante, deisando
em contato as hordas do teta
tho. Esta técnica de sutura re-
siste à tersäo nos elas, pro-
duzida pelas rias inserçües
musculares.

“Fig san

Técnica de sutura
de coichoeio ver
tical Finalizada

2. Sutura de Colchoeiro Reposicionada Coronalmente

Para utilizar, com sucesso, esta técnica o elinico deve:

1. Penetrar o retalho de tecido da superficie externa, 4,0 60 mm da margem do retalho, com
ponta da agulha em uma diregio coronal (o retalho vestibular é penetrado a partir da superice
vestibula

2. Penetrar 0 retalho cirürgico do lado interno, 2,0 a 3,0 mm da margem do retalho (Tig, $42),

3. Passar a agulha sob o panto de contato.

4, Penetrar o retatho lingual da superficie externa, 4,0 à 6,0 mm da margem do retalho, coma
ponta da agulha em uma direçäo coronal

5. Penetrar, outra vez, a face inferior do retalho, 2,0 4 3,0 mun da margen do retalho (Fig. 5.43)

6. Passar a agulha pela área interproximal abaixo ou sob o do ponte de contato.

7. Amarraro nó na superficie da penetragäo original da sutura, que deve estar na superficie wet
bular.

8, Contar o fio de sutura 2,0 a 3,0 mm do nó
tecidos ligeiramente para coronal

ig, 5.4). Esto método de sutura repasieiona os

Penctraçäo inicial da
agulha através do =
talho einirgico vesti-
bular

Note que a penetragäo inicia da agua.
pelo retalho cirórgico vestibular, es
a junçäo mucogengival e entio a ape
tha atravessa coronalmente para ener
gir na base da papila ou a 3,0 mm dd
borda do retalho.

Fig. 544

Regent ao ae
vés do retalho Gr
ico vestibular

tibular de cada dente

Jha reposicionar apicalmente o retalho usando esta técnica de sutura, movaa pontadaagulhaeın
madireçänapical de modo que aagulha penetre no ecido. Isto éconhecido como una sutura de
khoeiro vertical invertida (Fis. 515 45.9)

Fig. 5.45

Técnica desuturade
colchoeiro vertical
invertida/reposicio
namento apical

Penetragio da agulha
desutua atraésdore-
talho ciiagico lingual

Diagrama da técnica de
sutura de cok hou ver:
tical invertida

Amartando © nö de
sutura a face vento
lar do sitio cirúrgico

ING de sutura completo — ic
nica de sutura de colchon!
vertical reposicionada apical
mente

3. Técnica de Sutura de Colchoeiro Horizontal

Para utilizar, com sucesso, técnica de sutura de colchoeiro horizontal o elinieo deve:

1. Utlzar uma agua de corte invertido circular de 3/8. Penetrar o retlho irúrgico vetar
un pouc cima da jungúo mucogengival, aproximadamente 5,0 mm distal ao objeto (dem,
implante dental, barreira regenerativa) que está recchendo uma sutura ao seu redo. Um ide
sutura de tamanho 3,0 mm é recomendado, mas se este ni estiver disponivel no momen
da cinungia, pode ser substituide por um fo de sutura de tamarıho 4,0 mm.

2. Passarsobo contato.

3. Penetrar a superficie do lado interno do retalho, um pauco acima da junçäo mucopenghal
‘emergindo pela superficie epiteilizada do ado externa, novamente 5.0 mm lateralmente (par
lado) ao objeto que está sendo suturado (Fig. 550)

4, Penetrar a supecicie do lado exterro, um pouco acim da jungáo mucogengival, a 50 mm do
‘outro lado do objeto que está sendo suturado, de forma que o fio de sutura forme uma nha
horizontal de aproximadamente 10,0 mm de comprimento (Fig. 5.51).

5 Pasar soho contato (Fig, 552).

A Penetrar o lado inferior do retalho, um
Exeralmente ao objeto (dente, implante dental, barrica regenerativa) que esta sendos
ME.

+ Amarrr o io de sutura, vesibularmente (Fig. 5.41.

fig. 5.50

Passos nica da téc
rica de sutura de col-
choco horizontal

Note que as penetraçües da agulha
‘io feitas na jungáo mucogengival
€ estio pelo menos 5,0 mm, late-
ralmente a0 objeto (dente ou iv
plante) que está sendo sulurado.

Terceira passo - penetra
hos da agulha 5,0 mm
lateralmente a0 dente ou
o implante

Note que todas as penetragdes
da agulha esti pelo menos 5,0
mm lateralmente (para mesial ou
para distal) ao dente ou ao im-
plante dental

Passos final técnica
esuluradecolchoei-
ro horiconal

Diagrama des passos paa
execugio técnica de <a
de colchoeiro horizontal

Fig. 5.58

Sutra de colchueiro
horizontal finalizada

de Sutura de Colchoeiro Suspensória Vertical

asec |.
os pasos LaS (Fis 555536).
aqu, por trés, sob o conta.

0 fo pelo lago criado pela sutura de colchociro vertical a face lingual do
ro cnirgico lingual (ig 5

aula, por trás, sob o.contato (Fig 558).
amarse, av apertar o material de sutura, que o lago/tipdla recentemente criado está
patado sobre 0 aspect lingual do retalho lingual e que ste no puxa para o alto, nem aperta
ehe vestibular,
rao nó na superficie da penetran original da sutura, que deve estar ná face vestbula.
rar io de sutura 2,0 2:34 mm do nó (Fig, 559).

Passos iniciais para
execuçäo da técnica
de suura de coloei-
10 suspensória vertical

Os passos 1 à 4 sto os
mesmos usados na execu
ño da técnica de sutura
de colchosiro vertical.

Seqtiéncia dos passos téc-
nica de sutura de colchoei
ro suspenséria verical

Passo final = técnica

de-sunuta de colchoe'-

Note que o material de sutura está send
passado por trás e por baixo do pono de
ccontato, e através da lagada na face I-
gual do sitio cirúrgico. © material de
sutura deve ser puxado de modo que wnt
alga seja formada no retalho lingual

Passos envolvidos ne
técnica de sutura de
ccolchocio suspenda
vertical

Sutura de colchociro

suspensória vertical
finalizada
Esta técnica deve ser usada em
todos os procedimentos rege
nerativos dxseo/teciduas gua

TECNICA DE SUTURA SUSPENSORIA INTERROMPIDA SIMPLES

técnica de sutura simples interrompída € indicada quando um eet foi elevado em apenas um
dos lados do arco (revalho vestibular refletido, mas nunca palatino) ou quando os reralhos
stbulares € linguais seco posicionada em diferentes niveis. Esta técnica envolve somente duas
Spas. Para utilizar, com sucesso, esta técnica, o clínica deve.

1 Pasar a gulha pela superficie do lado cxtorno da papila mais mesial (Fig. 5.60)
2 Deslocar a agulha de sutura com o fo ao redor do dente.

2 Pasar a agulha de sutura abaixo do ponto de contato distal do mesmo dente (Fig. 51).

2. Penetrar lado interno do retalho (tecido conjuntivo) (Fig. 5.02).

3. Passar agulla, por trás, abaixo do ponte de contato distal, ao redor do dente, sob ponta de

Cortar ollo de sutura 2,0 23,0 mm do nó.
Repetir os passos 1 a para prender a retalho do lado opesto A penetragúo da agulha depende:
do posicionamenta desejado para o retalho (coronal ou apical),

Ienica para execute

pida simples visto
vestibular

Esta técnica € usada para adoptar
6 retalho que está send suturado
ao redor do objeto (dente ou im-
plante). Começa-se sempre pelo
lado mesial do ito cirürgico

Aagulha de sutura
cundando o dente =

Note que a agulha de su
ura circunda o dente
“antes de passar abaixo do.
Ponto de contato dista.

(Fi 562

Passagem da agulha de
sutura abaixo do ponto
de contato e através reta:
tho vestibular

Note que a agulla de au
era na superficie do lad
tern do retalho vestbula
hase da papia interdetal,

passa a agua
trás através dponto de
distal.

SUTURA SUSPENSORIA SOBRE UM UNICO DENTE

A sutura suspensória € utilizada principalmente para um retalho que foi elevado em:
lado do dente e envolve somente uma ou duas papilas adjacentes. Éurilizada muito!

em retalhos posicionados coronal e lateralmente, e requer uma das suturas in
‘slo ancoradas sobre o dente adjacente, ou colocadas como tipdias ao redor do dente,
ambas as papilas (Figs. 5.68 a 5.9).

Vista lateral dos passos ini
cinis—técmica de satura sie
pensória sobre um único

Note que apenas um
único lado, vestibular
ou lingual, foirebatido.

Una agua clar

LGA ce cate invest 38

N é passada abaixo do
Ponto de contato

A agulha circular de corte i
tido de 3/8 é pascada p
meiro abaixo do punto de u

ital da papila interdental

«ento a agulha de

aura perra 0 lado interno do

retalho cirórgico a 3,0 mm da

ponta da papila.

Passagem da agulha
de sutura, par trás,
abaino do ponto de

conato

Passage da agulha
de sutura perfurando
0 retalho ciúngico.

A agulha de sutura é passada enti
abaixo do próximo punto de cor
{ato, em uma diregäo mesial een
tio cla perfuraa superficie do lade
interno do retalho cirirgico 330
mm da extremidade da papa jo
terdental

“Fig. 5.68

Passar da ala, pe
trás, abaixo do ponto de
contato

Amarrando 0 16
de sutra ns ech
dos que nänkan
relevados.

TECNICA DE SUTURA SUSPENSORIA INDEPENDENTE
ua utilizar esta técnica, com sucesso, o clínico deve:

1. Criar uma alga na sutura sobre a papila terminal (vestibular, lingual, ou palatin).

2 Continuar a sutura pelo próximo espaco interproximal, circundando o colo do dente.

& Passara agulha por cima da papila e através da superficie epitelializada externa, ou debaixo e
pelo lado inferior do tecido conjuntivo da papila,

4. Passara agulha novamente pelo espaco interproximal e continuar como anteriormente.

5, Repetr este procedimento através de cada espago Interproximal sucessivamente até que todas

is sejam envolvidas,

3. Utilizar um lago terminal se um único retalho foi robatido, ou se os retalhos forem suturados
independentemente.

3, Amamar a sutura contra o dente, em oposigdo ao outro retalho, deixando uma lagada de
aproximadamente 10 em de fo de sutura antes do último espago interproximal

6 Amarraro né final com um ago terminal quando a última papia forsuturada ex agulha retornar
pelo espaço interproximal,

TECNICA DE SUTURA SUSPENSORIA INDEPENDENTE CONTINUA

técnica de sutura suspensória independente continua € indicada para um retalho com très ou
(ri papilas em uma única superficie, como a vestibular ou a lingual. Esta técnica é uma variagáo
Aa énica de sutura suspensória vertical. Para utilizar sta técnicg, com sucesso, clínica deve:

IL Comegar na regiäo distal amarrando uma sutura interrompida e cortando apenas a ponta curta
do fio (Fig. 5.70).

2 Passura agulha abaixo do ponto de contato em diregáo ao lado oposto (se iniciar do lado vest
bala, passar para o lingual).

4. Dar um volta na agulha e passé-la aa redor do dente (lado lingual) (Fig, 5.71)

A. Passar a agulha pela próxima área interdental, abaixo do ponto de contato (em diregäo a vesti-
bla), sem penetra o etai do tecido (Fig. 5.72).

à Penetrar no retalho da superficie do lado externo (de vestibular em diego a0 0ss0).

à Repetiro procedimento até a última área interdental, com a agulha terminando no lado oposto
an retalho (lingual) (Figs. 5.74 € 5.74).

1. Antes de amarrar a sutura, ajuste a tensho desta ao longo do comprimento do retalho para
obte a posicáo desejada do mesmo,

e Para amarcar a sutra, deine uma lagada de 15,0 200 mm de comprimento no lado do retalho
do imo dente durante passagem final (Fig 5.75).

4 Unlizando um porta agulhas, o fo de sutura frouxo € manuscado como se fosse uma ponta de
fi live © amarrado da maneira habitual no lado oposto ao retalho mucoperiosteal elevado
Figs. 5.76 € 5.77

1 Cortar o fio de sutura 2,0 a 3,0 mm do nó (Fig, 5.78).

Penetracáo inicial da agulha
técnica de sutura suspens6
ia independente continua

{sta técnica € utilizada para adap-
tar retalhos vestibulares e lingua
sem amarrar o retalho vestibular
o retalho lingual, Nesta técnica,
‘0s dentes ou implantes denis
usados para ficar cada retllo cu
tra 0 oss,

Seyunndo passo — pene
taco da agulha aro
vés da superiicie do
lado interna deta,
vestibular

Note, na extremidade distal, que
um n6 de sutura fo feito a0 e
cortar a ponta do fo de stur. À
extremidade longa, com a alla
de sutura, atravessou ento a pré-
ximo ponto de contato mas dial
do lado lingual dos dentes. À
agulha entio penetra a supere
do ado inter da papilinterdes-
tal na base da papi

fig. 5.72

E) resi
pur conde e
face gal ete

Note que a agulha circular de corte
invertido de 3/8 emerge através da su
perficie externa da papila interdental,
formando um laco de fio de sutura que

«cunda 0 lado lingual dos dentes que
estáo sendo suturados.

Quart passo - passage da
sala abo do porto de en
tato em diego à supi do
lado intemo da papila

A aguiha de sutura € passada, para trás,
ahaixo da ponto de contato interdental,
A agulha entän atravessa o contato de
próximo dente mais distal, penelra a
superfície do lado interno da papilain-
terdental e emerge através da superfície
externo da papil. Ito forma, novamen
te, um lago de sutra que circunda face
lingual do dente que está send sutrado.

Fig 5.78 Formagso de lagos de
Sulura contínua ciscun-
lado à face lingual dos
dentes

Repetiio des pasos
325 até oúllimo den.
laser suturado

Passagem da agulha
de sutura pelo pomo
de conato

N
A a®
TN rn

‘ual. Eta lagada servirá para
amarrar a sutura,

Portrapulha segurando à
lagada ao redor do limo
lente que está sendo su-
tado

© porta-agulha segurande à
lagada 20 redor do último
dente a sersuturado, depois
tera agua de sutura e 0 re.
manescente da sutra ele
dos 0 redo do port hs
em um sentido horário ou
horário. A dire depende de
préprio tipo de material de
sutra.

Aperando su
que circunda alce
Aingual

A sutura € apertad a0
dar da face lingual do

Técnica de sutura suspen:
son independente con

ua finalizada

SUTURA EM FORMA DE X (OU CRUZADA)

tsa tenia € uma vaa da sutra de colchoeiro continua na qual as suturas de colline so
tocadas de modo horizontal, nao verticalmente,¢¢ muito rl em cirugía mucogengival onde é

jade uma cobertura radicular. Quando unlizada em um espaco edéntulo, com realhos
subulares e linguais, a agulha de sutura entra no retalho vestibular no ángulo da linha dis
‘estibular esa pele rtalho vestibular no ángulo da tina mesiovestibular (Fi, 5.79. A mesma
_nanobra repetida na lado lingual ou patio, e ento a agulha entra no realho no Angulo da
‘nha distovestibular esa pelo dnigulo da ina mesiovestibular.O 6 6amarrado de modoa format

una eru por cima do ret (Fig 5.80) sto € especialmente til omextagies e emprocedimentos
depreservaco de alvéolo.

ig. 5.79

Penetacio inicial da
avavés de teal vestibular
sutura cruzado

Esta sutura usada em espagos
cots. Ao iniciar a tenia,
tuna agua circular de 3/8 pe
era na jungäo mucogengival
a Fina mesivestibulr, ata
vesa horizontalmente ortho,
semen no ángulo da ace die
tovestbular O procedimento €
terminado no lado lingual.

Fig, 5.00

face vests
is sobre o etal

Note que quando esta sutura €
“amarrada, fio cruza o campo.
cirúrgico.

6 Técnicas de Nós Cirúrgicos

Dos mais de 1.400 nós descritos na enciclopédia de nós, somente um número limitado € wads
ein Odontologia e Implantodontia para aproximar tecidos orais. tipo de nó empregado
do materialde sutura utilizado, da rotundidad e localizacáo da inciso, e da quamidade de
que será colocada sobre a ferida, no pós-operatório. As suturas de multiflamentos, por
io geralmente mais fäceis de manusear e amarrar que os fos de sutura de monoflamenta Alo
iso, as suturas de proleno, ao contrário de muitas outras suturas de polipropileno, permiten:
grau controlado de estiramento antes de arrebentarem, Todas as suturas sintéticas
técnicas específicas de amarracdo.

orem, a grande variável que afeta a seguranga do n € 0 fator humano, e foi propos que
seguranga do nó é uma característica muito mais variável que a Torga de rompimento da
Além disso, foi sugerido que há uma variagdo considerável entre as amarraçôes dos nés
diferentes individuos e até mesmo entre nós amarrados pelo mesmo indivíduo em moment
distinto

© clínico deve trabalhar lenta e meticulosamente, A pressa em amarrar o nó regen
resulta em uma colocagäo menos desejável das marges da sutura. Ae amarrar um nó, 0
dove considerara quantidade de tensáo que esta sendo colocada sobre incisdo e deweainda
com o surgimento do edema pós-operatórl.

70

CONSIDERAÇOES PARA TÉCNICAS DE NOS DE SUTURA
CONVENCIONAIS

ima qualidade important da boasuturaéa mantra deseamararonó, Um movimento debalango
‘quando fo 6 exageradamente movimentado para baxo e para cima, enquanto o n6 ¢formado),
malmente debilita o fio de sutura de modo que ele pode urrebentar-se quando o próximo,
auvimento fer feto, ou ainda durante o período pós operaLório, quando a sutura é mais
‘nirayuecida pelo aumento da tenso, pelos mavimentos, ou pela diminuigäe da resisténcia à
trago. Para se assegurar de que o nó de sutura será amarrado com mais firmeza, as duas pontas da
sara devem ser punadas em dirogdes opostas com forca © tenso uniformes.

Os principios eras de amarragao de um nó, que sáo uplicáveisa todos os materia desutura,
soos sequintes,

1. Ons completado deve ser firme para evitar que ee se desfaga,

2 Oni mais simples, baseado no material de sutura utilizado, 60 mais desejável.

1. 0 16 deve ser amarrado táo pequeno quanto possive, com as pontas cortadas o mals curo
posshel (2,0430 mt

À, Ao utilizar instrumentos cirúrgicos naslargadas da sutura, deve se ter o cuidado de evitar
daniicar o material de sutura ea agulha.

SA tensäo excessiva, que pode romper as suturas e corta o tecido, deve ser evitada. A prática
contribai paru a ullizagdo hom-sucedida de materias de calibres mais delicados

à As sunurasempregadas na aproximacio detecidos no devernseramarradas muito firmemente,
pode cantibuir para a compressäo do tocido (“Aprosimar - Nia Comprimi”).

1. Auagdo na ponta do fio deve ser mantida mesmo depois que o primeiro nó for amarrado para
wit o afrouxamento dos nds da sutura.

4 Aamnarcagio final deve ser feia o mais horizontalmente possírel.

3 Acolocagao da sutura no paciente pode ser modificada fim de se colocar o nö em local seguro
eprotegido.

A Amarraçäes extras da sutura náo aumentar a forga de um nó adequadamente amarrado,
somente aumentan seu tamano.

CARACTERÍSTICAS DOS NÓS DE SUTURAS

Ocveiciente de frceño (em suturas de monolilamento) que afta a tendénsia de o nó se solar,
‘péster sido amarrado, € relativamente baixo. Quanto maior fora fricgdo, mais seguro será o nó.
to cirurgioes experimentaram o afrouxamento de um nó de náilon de monofilamento
'sitacosamente amarrado, En tamanhos maior, as suturas de nállon edo mais propenss à
dela.

‘Quando a soguranga de um nó é decisiva, o uso de fos trangados ou com mutiflamentos
snétcosé delendido. o utilizar fio de sutura absorcves de multiblamentos (ácido poliglcólco)
"endo absorviveis (seda), os nés tendem a nao se deslizar, Já que a fabricagúo do rançado/torcido
oporcione um alo eueicientede fricgän.A variabilidade na [orga do nócntreas suturas e
lamentos pode ser resultado do modo pelo qual o material fi fabricado (trangado ou torcido)

1. Nos

O objetiva dos nés é unir as dus ponts da sutura de mancira segura, porém, delicada, Os nd sie
seguros pela fricgao do material de sutura, e diferentes fis de sutura reyuerem diferentes tipos de
6x. Os nós devem ser colocados com bastante firmeza para evitar o deslizamento e o desprend:
ment de retalho, mas ndo to firmesa ponto de branquear ostocidos, o que pode comprometera
suprimenta sangílineo, causando necrose. Os nds sin geralmente colocados nas faces vestibulaes
dos retallis, onde eles tein menor probabilidade de itiar a lingua do paciente. HA trés tipos de
nds que säo tte a0 cirurgiäo periodontist ct ‘uiplo", do cirurgio.
‘Um nó de sutura tem trés componentes

1. Alagada criado pelo nó.

2. O próptio nó, que é compost de várias “lagadas” ape
dues ponts do fio (Fig, 6.)

3. As alas, que Sao as pontas da sutura (Fig. 62)

das;cada lagada representa a midode

Fig. 6.1

Hlementos do nó.
antes de

Laçada

Elementos do ná-nóde
satura completamente
amarado

A.N6 cego

Simples ce executar ele consiste de dois nds chulcados, cada wun fnalizado em diregóes opostas. ©
Primero né chuleado ¢obtido dando-se uma volta sobre os mordentes do port agúlhas, agarrando
apontadafio des usté looreralho. Um segundo né ch
¿ento realizado, dando-se novamente uma volta por baixo dos mordentes do porta-agulhas,
arranco a ponta do io de sutura e pusando firmemente as duas pontas, (Figs. 63€ 64)

epurandoo nd de maneit

ig. 6.3 Fig. 64

Visio de um
= Né ces
No coo
finalizado
Este nó de sutur € ito amarrando-se dois Este nó € fácil de amarrar, mas pode se
is chuleados, cada um finalizado em dire- star quando se utiliza um fia de sutura
{ies oposts. Por exemplo, o primeira lago Sintético où monofilament,

st dando-se uma volta por cima das mor.
testes do portaagulhas, € o segundo nó €
feto subsequentemente dandose uma vola
pe ba das mordentes do porta-agulhs.

B.

16 conedigo

[Extremamente dts vezes é chamado de tiplo. O nó corredigo é uma variacio do nd ceyo, seo
conseguido com a realizacao de dois nós chuleados simples. Neste nó, porém, ambos os nés
chuleados so fcitos na mesma ditecio. primeira nó corrediço envolveafeitura de uma volta por
cima do porta-agulhas, agarrando a extremidade livre da sutura € parando as pontas com fora, 0
segundo nd chuleado feito da mesma forma, de modo que 0 lago passe novamente por cima do
porta-agulhs. Uma vez amarrado, ele pode serapertado mais adiante. E, após ter sido apertado à
extensto desejada, pode ser fechado no local por outro nó chuleado, Leto na diregäo oposta do
primeira dos dois (Figs. 6.5 € 6.6)

Fig. 65

N6 corredigo

Onócorredigoé semelhante aum
16 cego, mas é feto com dois nis
chuleados, sendo ambos os nés
Portas feitos na mesma direço. Com um
porta, fase um 6 ches
do de modo que a lagada e forme
Dos nis em cima dos mordentes do pora
chulcados nó — agulhas, ento apertase. Um se-
corredigatnplo — gunda nó chuleado € entáo ez
Fizado de forma que olago vá paa
mesa diregáo por cima do por.

agulhas, sendo depois apertado,

gr

Pontas

Ry

Lago.

Fig. 66

Nó corredigo
O nö corredizo trplo € vantajoso, iplo

pois quando o segundo nó chuleado

€ amarrado, ele pode ser apertado

mais adiante e pode ser no lugar

<omumnóchuleado adicionado

em uma direc oposta. Né comedico tipo

finalizado

CNG de cirurgiäo

né decinurido 0 mas comumente usado em cru de implante é um nó cego modificado
um dois és chulos, cum cada um aliado em dizegies pots. O prime, ente,
&um nó chuleado duplo, eu segundo, um simples. A duplicagdo do primeiro nó evita o desliza
mento e soltura, especialmente quando os retalhos están so tenso (Figs 6.7 Ch.

Fig, 07 Este nó é principalmente usado
com fio de sutura trncado, tanto
sinttico como natural. O nó de
rio um nó cogo modificado
10 qual o primeiro nó chuleado €
duplicado; entäo, dois lagos da
sutura so formados sobre os mor-
dentes do portaagulha e aper-
tados. À lim lacada reaizada
sab os mordentes do porta-agultas
‘em direcio oposta à das lagadas

NÓ de ciruito

No decir
cado duplo

Fig. 68

ste on de sulura pad usado em.
‘onjnto com a técnica de sutura de
cochocio.

Nota: Quando io usadas suturas
abords sintéticas ow raturai pode-
se aver, um nó chuleado adicional po-
deseracrescentado au nö de crurgio.
paa tar 0 se desatamento,

Nb de ci
Finalizado

Quando é utilizado um material de sutura de sed, apenas dois nds chuleados sio requeridos
‘amo resultado da resitónciaficcional superior da seda. Porém, alguns dos materials de sutura
sinttcos mais novos so muito escorregadios e demonstram pouca resistencia ficcion, e por
este motivo, requerem varios nds chuleados diciomal para samen.

7 Remocáo da Sutura

Quanto mais tempo of de sutura permanece no local, mais cieatrizagao produzirá, Entretanto,
as suluras devem ser cuidadosamente removidas quando uma ferida desenvalve suficiente
resisténcia tracáo. Geralmente, consultas pás-operatórias so realizadas entre 7 € 10 dias da daa
da irurga. odo material de sutura wilzado exra-oralmente pode ser removido mais cedo sea
feria tiver sido reforgada com materics tas como tas cnirgcas para pele

TÉCNICAS DE REMOCÁO DE SUTURA

Tanto peróxido de hidrogénio diluido como uma solugáo de envágúe bucal desinftante (p. enzo
pluconato de clorexdina), poden ser utilizados para limpar aferda de todos os fragmento, ts
como sangue coagulado e soro sangúíneo. O nó de sutura 6 entio algado do tocido utilizando:
pinga para algodäo, sutura cortada o mais próximo possivel do tecido para evitar que “sutura
contaminada" searaste através da frida (Fig 7.1). Ao remover suturas continas, cada seo deve
retirada individualmente

Fig 7.1

Pinga paa algdin

Pinga para algodso

Nota: Qualquer exsudato
que escape da extenso da

altura deve ser encami- saura contado
thado para um exame de a sulra próximo.
altura de senibilidade a a tecido

fim de que sea prescrito 0
Vatamento antinicrobiano

op.

Principios de
utura em
Odontologia

Gala Completo para Hechamento Cargo

COROS) CESE pos sn mo

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ROLAND MIST Dos
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