Técnica de execução de paredes de pedra

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About This Presentation

Reabilitação tradicional


Slide Content

TÉCNICA DE EXECUÇÃO DE
PAREDES DE PEDRA
FASE DE EXECUÇÃO
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Em estudo

DEFINIÇÕES GERAIS
A s obras de alvenaria, em qualquer das suas
modalidades, formam a parte mais importante da arte
de construir.
A alvenaria é o agregado das pedras naturais ou dos
blocos artificiais com a argamassa.
Como os tipos de alvenaria são vários, do mesmo modo
as argamassas são de diferentes qualidades.
É em geral a qualidade da argamassa que caracteriza a
alvenaria.

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DEFINIÇÕES
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IMPLANTAÇÃO
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ESQUADRIAS- REGRA 3-4 -5
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FUNDAÇÕES-
O SITEMA
CONSTRUTIVO
CORRETO
1- Sondagem do terreno
-Analise do ambiente
(solo e água.
-Dimensionamento e
detalhamento da
fundação
2- Abertura das valas de
fundação nunca inferior a
0,40mt de largura
~ Apiloamento e
nivelamento do fundo das
valas.
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3-Lastro inicial de
argamassa de cal ao traço
de 1:4 ou de betão
pobre200kg de cimento
por m3.
4- Colocação das pedras
maiores sobre o lastro
ainda fresco , usando a
marreta para assenta-las
- De seguida pedras
menores (de mão)
arrumadas e marretadas,
enchendo os vazios com
argamassa e fragmentos
de pedras, até ao nível do
terreno usar o mesmo
prozzesso.
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A FUNDAÇÃO
Um muro ou uma parede são tão bons quanto for a sua fundação.
Bases fracas são a origem dos colapsos mais graves e nenhum
cuidado na construção para cima, consegue corrigir os problemas
da base. Assim uma fundação adequada :
1.Proporciona uma base adequada para o resto do muro. Com
uma a duas toneladas de pedra por metro de comprimento
do muro a fundação deve ser larga sólida e firme para resistir
aos assentamentos diferenciais

FUNDAÇÕES
Após a implantação
deve proceder à
abertura das
fundações e ao seu
enchimento com
alvenaria de pedra
arrumada á mão e
com argamassa de cal
ou de cimento
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5- após atingir o nível do
terreno execução de
alvenaria de pedra ou de
betão ciclópico até ao nível
previsto para o massame.
-pode-se usar cofragem
metálica ou tradicional de
madeira para facilitar a sua
execução,, com argamassa
de cal ao traço de 1:4 ou
de cimento ao traço de
1:5- Não adicionar água
durante o assentamento
das pedras vicio comum
dos pedreiros.
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6- Após encher e
compactar o piso interno,
colocar uma manta
plástico sobre toda a
extensão e realizar o
massame mais ou menos
com 10 cm de altura com
uma camada de betão ao
traço de 1:2:3, faceada
com as prumadas das
paredes externas
impedindo a humidade de
subir por capilaridade. Não
esquecer de deixar o
massame mais baixo nas
zonas das casas de banho e
cozinhas (zonas humidas)
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EXEMPLOS DA UTILIZAÇÃO DA PEDRA NA
CONSTRUÇÃO
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QUANTIDADES
•As quantidades
aproximadas na
execução deste tipo de
alvenaria são as
seguintes: 1m3 de
alvenaria ordinária de
uma parede com
espessura inferior a
0,4m exige cerca de
1,2m3 de pedra; se a
espessura for superior
é suficiente 1,10m3 de
pedra.
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EXECUÇÃO DE OMBREIRAS
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EXEMPLO DA
CONSTRUÇÃO DE
OMBREIRA COM AS
PEDRAS
MINIMAMENTE
APARELHADAS
Um exemplo em
que se preparou as
pedras das
ombreiras para
apresentarem uma
melhor estética.
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OMBREIRAS
Outro exemplo em
que se vê já muita
degradação devido
à qualidade da
pedra empregue e
ao tempo e falta de
manutenção.
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•Fixando o elegimento (nível da fundação) marcam-
se os vãos das portas e janelas com o respectivo
rasgamento (abertura).
•Isto executa-se com o riscador sobre as lajes ou
espalhando uma porção de argamassa consistente e
de pequena espessura sobre a qual o pedreiro risca
com a colher e uma régua.
•A seguir levanta-se a parede.
METODOLOGIA DE EXECUÇÃO
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•Desbastam-se as pedras convenientemente para lhes
dar uma forma rígida, depois molham-se para as limpar
e experimentam-se a assentar na posição respectiva e
sobre elas se estende uma camada de argamassa sobre
a qual se coloca outra fiada de pedras batendo com o
maço até que a argamassa saia pelas juntas.
•As juntas das pedras são tomadas como as da cantaria.
É muito vulgar fazê-las salientar vincando-se de um lado
e do outro da junta seguindo o contorno da pedra.
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ALVENARIA DE PEDRA APARELHADA

•É constituída por pedras irregulares assentes em
argamassa, escolhendo-se, para formar os paramentos, as
pedras rijas de melhor aspecto e que se aparelham numa
das faces. As arestas podem ser aperfeiçoadas, não para
lhes dar forma regular mas a fim de lhes tirar as asperezas
e maiores irregularidades, de maneira a que, a pedra
apresente no paramento à vista, o aspecto de um
polígono irregular.
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•O contorno vertical dos vãos (ombreiras) é portanto uma zona
a ser executada com especial cuidado.
•A verga, se não formada por um lintel de betão, aliviado
também da verga de cantaria, deverá ser protegida por um
arco de alvenaria.
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ALGUNS EXEMPLOS
COMO SE DEVE CONSTRUIR
EM ALVENARIA DE
PEDRA.
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Forma das pedras aparelhadas em ombreira e esquinas

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Fiada
superior
Fiada
inferior
Angulo exterior Angulo interior

1.6. CUNHAIS, ÂNGULOS E ENCONTROS
•Os cunhais, ou seja, os ângulos, normalmente de 90º, que as
fachadas formam entre si, bem como qualquer intersecção
de duas paredes, são zonas onde os problemas de
travamento das alvenarias adquirem especial significado, e
onde os cuidados devem ser ainda maiores.
•Se a alvenaria for descuidada nos cunhais e na intersecção
das paredes, é muito provável que estas venham a desligar-
se mesmo sem haver razões particulares que o justifiquem;
isso pode suceder mesmo que as fundações tenham sido
bem executadas, segundo todas as regras;
•basta por vezes que a região onde o edifício se situa esteja
sujeita a choques térmicos climáticos, como acontece em
muitas regiões do País.
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EXEMPLO DO
CONTORNO DE UM
CUNHAL EM PEDRA
O TRABALHAR AS
PEDRAS QUE
COMPÕEM O
ANGULO DE UM
CUNHAL , EM PEÇAS
MAIS POLIGONAIS
PERMITEM QUE ESTE
SE CONSTRUA COM
UM MAIOR
EQUILIBRIO E
SUATENTABILIDADE.
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CUNHAIS, ÂNGULOS E ENCONTROS
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1.6. CUNHAIS, ÂNGULOS E ENCONTROS
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1.11. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
•As medições das alvenarias são individualizadas atendendo à forma, natureza e
dimensões dos materiais constituintes. As condições de execução que possam ter
importância no custo dos trabalhos justificam a individualização em rubricas
próprias.
•A medição das alvenarias é efectuada em m2 para espessuras inferiores ou iguais
a 0,35m;
•para espessuras superiores a medição é efectuada em m3.
•A medição engloba todas as operações relativas à execução dos trabalhos
nomeadamente fornecimento de materiais, fabrico de argamassas cargas e
descargas.
•A medição não compreende os revestimentos.
•As deduções relativas a aberturas e cavidades só serão consideradas quando a
sua área for superior a 0,50m2, ou o seu volume significativo.
•A medição compreende ainda a execução de padieiras, vergas e caixa de estore
correntes.
•As medidas para o cálculo das medições serão obtidas segundo formas
geométricas simples.
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EXECUÇÃO DE VERGAS
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VERGA EM ARCO REBAIXADO
PEDRA DE FECHO

VERGAS E ARCOS
•Quando sobre os vãos devam existir arcos para ficarem à
vista ou não, os cuidados terão de ser ainda maiores e a
ordem de execução de trabalhos terá de obedecer a fases
que garantam o bom comportamento dos elementos
intervenientes e a conveniente rigidez.
•Os arcos começam ainda antes de se iniciar a volta, com a
preparação da alvenaria para os receber.
•É nessa altura que se colocam os moldes (cimbres) de
madeira, tão robustos quanto necessários para suportar o
peso da argola resistente antes de receber a pedra de fecho.

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•Exemplo de uma
verga em muro de
pedra seca
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EXECUÇÃO DE VERGAS E ARCOS
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Para a execução de arcos de vergas de
portas e janelas é necessário construir
um molde com o perfil do arco
desejado, devidamente escorado
(cimbre)

EXEMPLO DE UMA PONTE EM PEDRA

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Técnica de
execução de
vergas
Para abertura de
vão sem
comprometer a
estabilidade da
parede, torna-se
necessária a
execução de arcos
em tijolos maciços
vencendo a largura
do vão
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•Algumas particularidades a escolher no assentamento de
pedras
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