TÉCNICAS DE HOF PREENCHIMENTO LABIAL.pptx

tECNICAS DE PREENCHIMENTO LABIAL

1. TÉCNICAS DE PREENCHIMENTO LABIAL DRA Rita Diniz Biomédica Esteta CRBM 24465

2. O QUE OS LÁBIOS SÃO CAPAZES DE EXPRESSAR? BELEZA Lábios volumizados na medida certa, bem desenhados e com textura suave, com boa hidratação , sem descamações , fissuras e irregularidades ) são mais bonitos e chamam atenção Freud, Shakespeare....filósofos que associavam os lábios a expressão do desejo...amor...palavra....sensualidade O lábio também deve ser avaliado numa visão tridimensional da face. Quando observamos uma pessoa num ângulo que não o de frente, seja de 3/4, seja de perfil, a posição anterior do lábio superior e inferior deve estar em harmonia com o nariz, queixo e testa

3. O QUE OS LÁBIOS SÃO CAPAZES DE EXPRESSAR? JUVENTUDE E SAÚDE Com o processo de envelhecimento, vamos perdendo o contorno devido aos danos extrínsecos: Dano solar Mudanças nos compartimentos de gordura Perda de tecido adiposo Perda quantitativa e qualitativa das fibras de colágeno e hidratação da região

4. Preenchimento com ácido hialurônico E o procedimento mais desejado para pessoas com os lábios finos (envelhecimento, questões genéticas , ajustar alguma assimetria ou simplesmente por quererem se sentir mais bonitas) O ácido hialurônico é o material mais usado , seguro e indicado.

5. características dos ácidos hialurônicos Biocompatível/ reversível Não carcinogênico Baixa capacidade de gerar inflamação Bom custo Durabilidade Armazenamento Por ser higroscópico, tem a capacidade de atrair água para a região expandido a matriz extracelular (MEC) e promover a hidratação local.

6. reologia do ácido hialurônico Um preenchedor de  ácido hialurônico  ideal para os lábios, deve ter as seguintes características reológicas e físico-químicas: V iscosidade adequada, que permita uma injeção fácil e uniforme, sem causar dor ou trauma aos tecidos; E lasticidade alta suficiente, que confira resistência à deformação e que tenha capacidade de se adaptar aos movimentos faciais, sem comprometer a naturalidade e a expressão dos lábios; Coesividade elevada, que evite a migração ou a dispersão do produto, mantendo o volume e o contorno desejados; Capacidade de intumescimento moderada, que proporcione hidratação e suavização da pele labial, sem causar edema ou irregularidades; Pequeno tamanho partículas.

7. Ácido hialurônico/ marcas e características Rennova Ultradeep * Belotero Intense Rennova Deep line Rennova Lips Neuromis Deep Restylane Kiss * Projeção/ durabilidade

8. Anatomia/ inervação e vascularização labial O conhecimento de dados anatômicos é de grande importância quando se trata de PREENCHIMENTO LABIAL. P lanos intramuscular e submucoso devem ser evitados : LESÕES ÀS ARTÉRIAS LABIAIS, considerando que as artérias são frequentemente localizadas nessas áreas. E studos mostram que na maioria das pessoas, as artérias labiais superiores e inferiores estão posicionadas profundamente ao músculo orbicular da boca, na camada submucosa. V ariação anatômica, onde essas artérias podem estar em posição intramuscular ou numa posição subcutânea, mas esses casos são minoria, principalmente na região subcutânea .

9. Anatomia dos lábios As camadas ou estratos da região perioral podem ser resumidas, segundo Sebastian Cotofana . Pele Gordura subcutânea Musculatura Gordura profunda (gordura profunda do mento) e gordura labiomandibular profunda localizada ao redor do forame mentual Periósteo

10. Artérias dos lábios A artéria labial superior tem origem na artéria facial na maioria das vezes superior ou no nível da comissura labial e ocasionalmente inferior a ela (figura 1). O diâmetro da artéria labial superior em sua origem varia de 1 a 1,8 mm

11. Artérias dos lábios O conhecimento de dados anatômicos é de grande importância quando se trata de preenchimento labial. Os planos INTRAMUSCULAR e SUBMUCOSO devem ser evitados para prevenir lesões às artérias labiais, considerando que as artérias são frequentemente localizadas NESSAS ÁREAS.

12. Variações anatômicas e pontos consideráveis Locais medidos no lábio superior (P1, P2, P3) e no lábio inferior (P4, P5, P6). Fonte: COTOFANA et al., 2020. Fonte: COTOFANA et al., 2020.

13. Análise sensitiva/ motora dos lábios A análise sensitiva e motora dos lábios é crucial para a função da fala, alimentação e expressão facial. A inervação sensitiva dos lábios é fornecida pelos nervos infraorbital (superior) e mentual (inferior), enquanto a inervação motora é feita pelo nervo facial. Inervação Sensitiva Lábio Superior: O NERVO INFRAORBITAL, um ramo do nervo maxilar, é responsável por transmitir informações sensoriais do lábio superior, incluindo sensações de toque, temperatura e dor. Lábio Inferior: O NERVO MENTUAL, um ramo do nervo mandibular, inerva o lábio inferior, proporcionando sensações de toque, temperatura e dor nessa região. .

14. Análise sensitiva/ motora dos lábios Inervação Motora: Nervo Facial: O nervo facial (NC VII) é o principal responsável pelos movimentos dos músculos labiais, permitindo a expressão facial, fala e alimentação.

15. Músculos dos lábios Músculos Orbiculares: O músculo orbicular dos lábios ( orbicularis oris ) é o principal músculo que controla os movimentos dos lábios, como fechar a boca, fazer bico ou sorrir. Funções Sensibilidade: A sensibilidade dos lábios é essencial para o reconhecimento de alimentos, temperatura e textura, além de contribuir para a expressão facial e a comunicação. Motricidade: Os músculos labiais controlados pelo nervo facial permitem a fala, alimentação, expressão facial e outras funções importantes

16. Compartimentos e tubérculos labiais Derme Tecido celular subcutâneo superficial (seta) Plano intramuscular (triângulo) Plano subcutâneo profundo (estrela)

17. Compartimentos e tubérculos labiais Classificação de Harris (Lábio superior) Tipo I: Tubérculos medianos proeminentes que aparentam ser únicos Tipo II: Tubérculos centrais e laterais de tamanhos semelhantes Tipo III: tubérculos laterais grandes e central pequenos Tipo IV: Laterais pronunciados sem tubérculo central visível Tipo V: sem visualização de tubérculos Fonte: Steven Harris 2020

18. Compartimentos e tubérculos labiais Classificação de Harris (Lábio inferior) Tipo A: Tubérculos espaçados Tipo B: Tubérculos parcialmente fundidos Tipo C: tubérculos único grande (possível fusão completa) Tipo D: Sem visualização dos tubérculos ( parcialmente achatado) Fonte: Steven Harris 2020

19. Compartimentos e tubérculos labiais Classificação de Harris (Lábio inferior) Tipo A: Tubérculos superiores cheios, dando a sensação de um tubérculo único cheio Tipo B: Tubérculos medial pequeno, ocupando a parte central da porção medial e tubérculos laterais bem definidos. Tipo C: tubérculos central invertido Tipo D: Achatamento dos tubérculos Fonte: Steven Harris 2023

20. Compartimentos e tubérculos labiais Classificação de Harris (Lábio inferior) Tipo A: Tubérculos espaçados Tipo B: Tubérculos parcialmente fundidos Tipo C: tubérculos único grande (possível fusão completa) Tipo D: Sem visualização dos tubérculos ( parcialmente achatado) Fonte: Steven Harris 2023

21. Compartimentos e tubérculos labiais Posicionamento dos tubérculos labiais Classificação descrita como linhas em H, as quais formam as bases para a deposição dos tubérculos labiais. Essas linhas servem apenas de referência. A quantidade deve ser respeitada de acordo com o formato e volume dos lábios. Fonte: Steven Harris 2023

22. Tamanhos dos lábios Linha medial da Iris/ comissura labial Classificação descrita como linhas em H, as quais formam as bases para a deposição dos tubérculos labiais. Essas linhas servem apenas de referência A quantidade deve ser respeitada de acordo com o formato e volume dos lábios. Fonte: Steven Harris 2023

23. Formatos labiais

24. Análise 3 D Lábios BUMP RIDGE SHARP EDGE BUMPS ROLLING IN

25. Análise clínica das subunidades da região labial Contorno labial Margem vermelha ou “ Red Roll ” é a transição entre a mucosa seca e úmida. Ela apresenta um contorno bem definido Margem branca ou “White Roll ” , uma linha clara , branca que margeia a parte superior do lábio. O White Roll ” pode ser acentuado com o uso de preenchedores faciais melhorando e recuperando o contorno.

26. . Se o lábio estiver demasiado projetado relativamente a outras referências da face como o mento, devemos ter cautela e fazer um bom diagnóstico. Porém, no caso de pacientes com um nariz ou mento relativamente projetados, como acontece nos pacientes que são prognatas (queixo avançado), o preenchimento labial pode harmonizar dramaticamente um perfil, recorrendo a um procedimento que é menos invasivo, quando comparado com um tratamento cirúrgico

27. Pontos cefalométricos aplicados Cefa lometria de Ricketts  : análise cefalométrica desenvolvida por Robert Ricketts : A valiar o crescimento craniofacial, D eterminar o tipo facial do paciente P lanejar tratamentos Permite uma análise detalhada da relação entre maxila, mandíbula, dentes e outras estruturas faciais.  Permite identificar se o paciente é braquifacial (rosto curto e largo), mesofacial (rosto proporcional) ou dolicofacial (rosto longo e estreito)

28. Envelhecimento labial Perda de volume: tubérculos mais discretos e perdas de projeção Perda de definição na região de contorno labial Achatamento / aplainamento do arco do cupido Aumento da porção cutânea do lábio superior Perda de cor e textura/ semimucosa mais pálida Ptose das comissuras labiais

29. Envelhecimento labial Envelhecimento do rosto, a lterações na anatomia de toda a área labial: Não apenas no vermelhão dos lábios Perda de volume, desidratação, flacidez, aparecimento de rugas na região perioral e no vermelhão do lábio, o arco do cupido, contorno e pilares do filtro se tornam menos evidentes, essas são algumas das alterações que frequentemente aparecem e que podem ser melhoradas com o preenchimento labial.

30. anestesia labial conceitos e técnicas Como fazer um bloqueio do nervo mentual Um bloqueio do nervo mentual anestesia o lábio inferior lateral e a pele do queixo, bem como a gengiva lateral (bucal) e a mucosa anterior ao forame mentual até a linha média Anestesia tópica Bloqueio intra oral Bloqueio extra oral Anestesia por botão anestético semimucosa

31. anestesia labial conceitos e técnicas Contraindicações absolutas : Alergia a um agente anestésico ou veículo de entrega (em geral, é possível escolher um anestésico diferente) Ausência dos marcos anatômicos necessários para orientar a inserção da agulha (p. ex., decorrente de trauma)

32. anestesia labial conceitos e técnicas Contraindicações relativas: Infecção na via de inserção da agulha: utilizar sedação durante o procedimento ou outra anestesia. Coagulopatia *: quando viável, corrigir antes do procedimento. Gestação: evitar o tratamento no primeiro trimestre, se possível.* Anticoagulação terapêutica (p. ex., para embolia pulmonar) aumenta o risco de sangramento com bloqueios nervosos, mas isso deve ser ponderado em relação ao maior risco de trombose (p. ex., acidente vascular encefálico) se a anticoagulação é revertida. Discutir qualquer reversão prevista com o médico responsável pela anticoagulação do paciente e então com o paciente

33. anestesia labial conceitos e técnicas

34. anestesia labial conceitos e técnicas Aplicação de anestesia local terminal infiltrativa submucosa. Vantagens Não deixar o paciente com a sensação de estar babando Efeito rápido Menor dor

35. Introdução as técnicas de preenchimento labial Técnica em B olus Aplicação do produto em bolus , ideal para aumentar o volume e a projeção dos lábios Técnica Russian Lips Aplicação do produto em pequenas linhas, ideal para definir o contorno dos lábios e criar um efeito mais natural Técnica de contorno Realçar a definição do contorno labial, criando um efeito mais marcado e elegante. 

36. Introdução as técnicas de preenchimento labial Técnica de hidratação Ideal para lábios ressecados e com linhas finas, que busca restaurar a hidratação e o viço da pele.  Técnica de eversão labial Realçar a projeção da parte interna dos lábios, criando um efeito mais volumoso e sensual.  Preenchimento com cânula A utilização de uma cânula em vez de uma agulha pode reduzir o risco de inchaço, hematomas e outras complicações. 

37. cânula x agulha qual escolher ? CÂNULA: PRIMEIRA ESCOLHA EM LÁBIOS SENIS E MUITO FINOS Função DEBRIDAR a pele e abrir caminho para o gel de ácido hialurônico Cânulas : TUNELIZAÇÃO A diferença mais óbvia entre uma agulha e uma cânula é que a ponta da agulha é afiada, pode romper vasos e depositar o ácido hialurônico onde não queremos. Enquanto a cânula  tem a ponta romba,  e, não rompe nada facilmente, sendo assim o uso para o preenchimento é bem mais seguro.

38. Técnica de cânulas Pertuito em Comissura Labial A cânula é usada para realçar a definição dos lábios e criar uma forma mais definida, sem alterar significativamente o volume. Quatro Perfis Centrais para Hidratação A cânula é usada para espalhar o produto uniformemente e aumentar a hidratação dos lábios, proporcionando um aspecto mais saudável e jovem.

39. Técnica de cânulas Preenchimento em Leque A cânula é usada para depositar o produto em pontos estratégicos, como o arco do cupido, para aumentar o volume de forma sutil e natural. Cânula Reta Ideal para quem já possui um contorno natural bem definido, a cânula reta é utilizada para realçar a forma e criar um efeito mais discreto e refinado Cânula Cruzada Utilizada para criar projeção e estrutura nos lábios, a cânula cruzada é ideal para quem busca um volume maior e um resultado mais marcante.

40. Técnica de agulhas Russian lips : garante um  melhor contorno labial  — principalmente para o arco do cupido, adquirindo aquela aparência de lábio em formato de coração – e  eliminar os temidos “códigos de barras”  (rugas periorais).  Natural lips : Mix de técnicas Canadian Lips: A técnica canadense, perfeita para correção de fibroses, assimetrias musculares e rejuvenescimento do lábio.

41. Técnica para eversão e projeção REGRA DE OURO : Todo lábio fino precisa de eversão EVERSÃO = VERTICAL EVERSÃO Deve-se ter cuidado para não achatar os lábios Pode associar Russian Lips ( vetores ) e Técnica dos Pilares Técnica canadense PROJEÇÃO = HORIZONTAL

42. Técnicas para hipermobilidade muscular Na maioria dos casos de assimetria labial, existe uma disfunção da musculatura perioral ( músculo depressor do lábio inferior) Entendimento da fisiologia muscular correta dessa região: alternativas para regularizar o funcionamento muscular Neuromodulação (toxina botulínica) Miomodulação (uso de preenchedores). Add : dra Camila albuquerque

43. Técnicas para hipermobilidade muscular

44. Lábios naturais com contorno

45. Preenchimento labial masculino Características: Lábios mais retos e menos marcados  O objetivo do preenchimento labial masculino não é criar lábios volumosos e exagerados. Ele visa preservar a aparência masculina, apenas realçando a forma e o contorno natural dessa região.

46. Lábios maduros Sinais de Envelhecimento Labial: Perda de volume: Os lábios tendem a ficar mais finos e menos cheios. Perda de definição: O contorno dos lábios se torna menos marcado. Formação de linhas finas: Ruguinhas ao redor da boca e rugas verticais podem aparecer. Perda de elasticidade: A pele dos lábios fica mais fina e menos elástica. Perda de cor: A tonalidade natural dos lábios pode diminuir.

47. Lábios finos e sem arco do cupido SÃO LÁBIOS DESAFIADORES Perda de volume nos compartimentos dos tubérculos : Os lábios tendem a ficar mais finos e menos cheios. Perda de definição: O contorno dos lábios se torna menos marcado. Formação de linhas finas no código de barras: Ruguinhas ao redor da boca e rugas verticais podem aparecer. Aumento da distância do lábio superior e da base columelar

48. Lábios com formato de asa de gaivota Os lábios em formato "asa de gaivota", também conhecidos como "lábios em M", são caracterizados por um arco do cupido (a curvatura do lábio superior) que se projeta para fora em vez de ter um formato suave e arredondado. Este formato pode ser desafiador para preenchimento labial, pois exige uma avaliação minuciosa e técnica para evitar resultados artificiais.

49. Lábios sem o arco do cupido Lábios sem arco do Cupido (ou " Cupido's Bow ") são aqueles em que a região central do lábio superior não apresenta a curvatura característica em forma de "V" ou "M" que define essa área. Em vez disso, a borda superior do lábio superior tende a ser mais reta ou levemente arredondada, com uma transição suave entre o lábio e o filtro labial (a região entre o lábio e o nariz).

50. Complicações do preenchimento labial Identificação Manejo Tratamento Considerações finais

51. Aplicação de hialuronidase