Técnicas anestésicas em maxila e mandíbula

alanbucomaxilo 368 views 43 slides Jun 11, 2024
Slide 1
Slide 1 of 84
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52
Slide 53
53
Slide 54
54
Slide 55
55
Slide 56
56
Slide 57
57
Slide 58
58
Slide 59
59
Slide 60
60
Slide 61
61
Slide 62
62
Slide 63
63
Slide 64
64
Slide 65
65
Slide 66
66
Slide 67
67
Slide 68
68
Slide 69
69
Slide 70
70
Slide 71
71
Slide 72
72
Slide 73
73
Slide 74
74
Slide 75
75
Slide 76
76
Slide 77
77
Slide 78
78
Slide 79
79
Slide 80
80
Slide 81
81
Slide 82
82
Slide 83
83
Slide 84
84

About This Presentation

técnicas de anestesia oral


Slide Content

Alan Schmitt
TÉCNICAS DE
ANESTESIA LOCAL

OBJETIVO GERAL
Apresentar as diferentes técnicas de
anestesia mandibular e maxilar com
finalidade odontológica, visando oferecer
uma base teórica sólida para ser
empregada na prática clínica

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•Apresentar os princípios e os materiais
utilizados para a correta realização dos
procedimentos anestésico locais;
•Realizar considerações anatômicas
pertinentes a cada técnica;
•Descrever as técnicas específicas para
anestesia intrabucal.

SEQUÊNCIA DA AULA
1.Introdução;
2.Instrumental necessário;
3.Considerações anatômicas;
4.Técnicas anestésicas mandibulares;
5.Técnicas anestésicas maxilares;
6.Conclusões.

1. INTRODUÇÃO
As técnicas de anestesias mandibulares apresentam
uma menor taxa de sucesso quando comparadas às
técnicas maxilares. Isso se justifica por:
A.maior densidade do osso alveolar - dificultando
as técnicas infiltrativas;
B.acesso limitado ao nervo alveolar inferior;
C.grandes variações anatômicas.
IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO TEÓRICO

Agulha afiada esterilizada✓Injeção atraumática
✓Agulha afiada
esterilizada
Agulhas
2. INSTRUMENTAL

Calibre 30G Calibre 27G
Quanto maior o
número - menor
será o calibre
25G, 27G e 30G
2. INSTRUMENTAL
Agulhas

Longas - 30 a 38 mm
(calibre 27G)
Curtas - 21 a 25 mm
(calibre 30G)
2. INSTRUMENTAL
Agulhas

canhão
região frágil
2. INSTRUMENTAL
Agulhas

Anestésico
sal anestésico
vasoconstrictor
conservante
2. INSTRUMENTAL

Anestésico
2. INSTRUMENTAL
diafragma corpo êmbolo

Anestésico
2. INSTRUMENTAL
solução contaminada

Carpule com refluxo
2. INSTRUMENTAL
empunhadura

Carpule com refluxo
2. INSTRUMENTAL

Nervo Trigêmeo
3. CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS
Ramo mandibular
Ramo maxilar

3. CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS
N. Mandibular
N. alveolar inferior
N. lingual
N. bucal

3. CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS
N. mentoniano
N. Incisivo

Nervo Maxilar
N. alveolar superior posterior
N. alveolar superior médio
N. alveolar superior anterior
3. CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS
Alan Schmitt

N. nasopalatino
N. palatino maior
Alan Schmitt
3. CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS
Nervo Maxilar

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Eficaz em tecidos
superficiais - 1 a 2 mm
Gel, pomada, spray
Tempo: 1 a 2min
Anestesia tópica

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Alveolar Inferior

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Alveolar Inferior
•ÁREAS ANESTESIADAS
✓Dentes inferiores até a linha média
✓Corpo da mandíbula, porção inferior do
ramo
✓Gengiva vestibular anterior ao primeiro
molar inferior
✓2/3 anteriores da língua e assoalho da
cavidade bucal (N. lingual)
✓Gengiva lingual (N. lingual)

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Alveolar Inferior
•REFERÊNCIAS
Rafe pterigomandibular
incisura coronoide
Plano oclusal
10mm

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Alveolar Inferior
•Posição do operador
8h para anestesia do lado
direito
10h para anestesia do lado
esquerdo
lado direito
lado esquerdo

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
✓Anestesia tópica
✓Agulha longa 27G
✓Área alvo: NAI antes de penetrar no
forame
TÉCNICA
Bloqueio do N. Alveolar Inferior

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Alveolar Inferior
✓Posicionar o corpo da seringa na
comissura labial contra lateral
✓Área de introdução: fosseta virtual no
trígono retromolar
TÉCNICA
10mm

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Alveolar Inferior
✓Posicionar o corpo da seringa na
comissura labial contra lateral
✓Área de introdução: fosseta virtual no
trígono retromolar
TÉCNICA
10mm

✓Penetração da agulha no tec mole: 20
à 25 mm em adultos (aprox. 3/4)
✓Aspirar previamente
✓Quantidade de solução: 1,5 ml
✓Tempo de injeção: 60 seg
4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Alveolar Inferior
TÉCNICA
10mm

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Lingual

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Lingual
✓Gengiva lingual do 3
o molar ao
incisivo central
✓ Assoalho da boca
✓2/3 anteriores da língua
ÁREA ANESTESIADA

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Lingual
✓Afastar a língua e fazer injeção na
interseção da gengiva lingual e
assoalho bucal
✓Distal ao dente em questão
✓Quantidade de solução: 0,3 ml
TÉCNICA

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Lingual
Atenção: pela proximidade dos
nervos AI e L, a técnica da
alveolar inferior bloqueia
ambos

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Bucal

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Bucal
•Tecidos moles e periósteo
vestibulares dos molares inferiores
ÁREA ANESTESIADA

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Bucal
✓Agulha longa (geralmente utilizada no
bloqueio do NAI)
✓Área de introdução: mucosa alveolar,
vestibular e distal e lateral ao último
molar
TÉCNICA

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Bucal
✓Anestesia tópica
✓Bisel voltado para baixo, em direção ao osso
✓Avançar até tocar o mucoperiósteo (2 mm)
✓Aspirar
✓Qtd de solução: 0,3 ml em 10 segundos
✓Aguardar 1 min
TÉCNICA

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Mentoniano

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Mentoniano
✓Dentes: 2
o e 1
o PM, C, IL e IC
inferiores do mesmo lado e osso
alveolar
✓ Gengiva vestibular - do 2
o PM até a
linha média
✓Pele do lábio inf. e mento
ÁREA ANESTESIADA

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Mentoniano
✓Área alvo: N. mentoniano quando sai do
forame - entre os PM
✓Anestesia tópica
✓Agulha curta
✓Área de introdução: fundo de vestíbulo
na região do forame mentoniano
✓Orientação do bisel voltado para o osso
TÉCNICA

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Mentoniano
✓Agulha direcionada de posterior para
anterior
✓Avançar a agulha até a região do forame
✓Profundidade de penetração: 5 à 6 mm
(não é necessário penetrar o forame)
✓Aspirar
✓Quantidade de solução: 0,6 ml - 20seg
✓Aguardar 2 a 3 min

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Mandibular - Gow-Gates

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Mandibular - Gow-Gates
✓NAI, N. mentoniano, N. lingual, N.
milo-hióideo
✓N. bucal NÃO
✓N. milo-hióideo (m. milo-hóideo)
✓N. auriculotemporal (bochecha e
temporal)
ÁREA ANESTESIADA

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Mandibular - Gow-Gates
✓incisura intratragus e
comissura labial lado
oposto
✓abaixo e distal da
cúspide mesiopalatina
do 2MS
PONTOS DE REPARO

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Mandibular - Gow-Gates
✓Área alvo: Face lateral do côndilo
✓Paciente com pescoço estendido e boca
bem aberta
✓Anestesia tópica
✓Agulha longa
✓Alinhar a agulha com o plano
TÉCNICA

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Mandibular - Gow-Gates
✓penetrar na mucosa abaixo da cúspide
mesiopalatina do 2MS, na distal
✓Até tocar o osso do côndilo (aprox. 25mm)
- recuar 1mm
✓Aspirar
✓Quantidade de solução: 1,8ml - 60-90seg
(pode precisar de mais)
✓Aguardar 5 a 7 min

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Mandibular - Vazirani-Akinosi
alvo
TÉCNICA COM A BOCA FECHADA

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Mandibular - Vazirani-Akinosi
✓NAI, N. mentoniano, N. lingual, N. milo-
hióideo
✓N. bucal e N. auriculotemporal NÃO
ÁREA ANESTESIADA

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Mandibular - Vazirani-Akinosi
•Posição do operador
8h para anestesia do lado
direito e esquerdo
lado direito
lado esquerdo

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Mandibular - Vazirani-Akinosi
TÉCNICA
✓Paralelo ao plano oclusal
✓Profundidade: 25mm a partir do tuber
✓Aspirar
✓Quantidade de solução: 1,5 a 1,8ml - 60-seg
✓Aguardar 5min

4. TÉCNICAS MANDIBULARES
Bloqueio do N. Mandibular - Vazirani-Akinosi
✓Área alvo: borda medial do ramo
mandibular
✓Anestesia tópica
✓Agulha longa
✓Bisel orientado para fora do osso
✓Fundo de vestíbulo superior (2 ou 3MS)
TÉCNICA

5. TÉCNICAS MAXILARES
POSIÇÃO DO PACIENTE
45 - 60 graus

5. TÉCNICAS MAXILARES
Anestesia tópica
Eficaz em tecidos
superficiais - 2 a 3 mm
Gel, pomada, spray

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. POST.

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. POST.
✓Molares superiores exceto raiz MV
do primeiro MS
✓Gengiva vestibular e osso alveolar
destes dentes
✓Porção posterior do seio maxilar
ÁREA ANESTESIADA

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. POST.
✓ Utilizar anestésico tópico
✓Manter a boca semi aberta e
musculatura relaxada
✓Avançar a agulha para cima, para
dentro e para trás em um só
movimento - ângulação de 45
o
TÉCNICA

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. POST.
✓ Agulha curta calibre 25G
✓Área de introdução: altura da
prega mucovestibular na face distal
do 2MS
✓Orientação do bisel voltado para
o osso
TÉCNICA

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. POST.
45
o

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. POST.
45
o

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. POST.
✓Penetração da agulha no tecido mole:
16 mm em adultos (aprox 10 mm
visíveis com ag. curta ou metade com
ag. longa)
✓Quantidade da solução: 1,5 ml
✓ Tempo de injeção: 2 min
TÉCNICA

5. TÉCNICAS MAXILARES
60
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. MÉDIO

5. TÉCNICAS MAXILARES
61
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. MÉDIO
✓Primeiro e segundo PM sup., raiz
MV do primeiro molar sup.
✓ Gengiva vestibular e osso alveolar
destes dentes
✓Parede lateral do seio maxilar
✓ Pele da região e asa do nariz
ÁREA ANESTESIADA

5. TÉCNICAS MAXILARES
62
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. MÉDIO
✓Utilizar anestésico tópico
✓Manter a boca semi aberta e
musculatura relaxada
✓Bisel da agulha voltado para o osso
✓Avançar a agulha angulada 45
o com o
plano oclusal até que a ponta da agulha
esteja próx ao ápice do 2 PMS
TÉCNICA

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. MÉDIO

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. MÉDIO
✓Agulha preferencialmente curta
✓Área de introdução: altura da prega
mucovestibular acima do 2PMS
✓Área alvo: osso maxilar acima do
ápice do 2PMS
TÉCNICA

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. MÉDIO
✓Penetração da agulha: 3 à 5 mm
✓ Quantidade de solução: 1,5 ml
✓Injeção lenta: 2 min
TÉCNICA

5. TÉCNICAS MAXILARES
66
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. ANT.

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. ANT.
✓IC, IL e C
✓Gengiva vestibular e osso alveolar
destes dentes
✓Hemi-lábio superior, pele da região
e porção anterior do seio maxilar
ÁREA ANESTESIADA

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. ANT.
✓Utilizar anestésico tópico
✓Manter a boca semi aberta e
musculatura relaxada
✓Avançar a agulha angulada 45
o com
o plano oclusal até que a ponta da
agulha esteja próx ao ápice do
canino
TÉCNICA

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. ANT.

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. ANT.
✓Agulha preferencialmente curta
✓Área de introdução: altura da prega
mucovestibular na face mesial do
canino
✓Área alvo: osso maxilar acima do ápice
do canino
✓Orientação do bisel voltado para o
osso
TÉCNICA

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. ALVEOLAR SUP. ANT.
TÉCNICA
✓Penetração da agulha: 0,5 à 1 cm
✓Quantidade de solução:1,5ml
✓Injeção lenta: 2 min

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. NASOPALATINO

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. NASOPALATINO
✓Porção anterior do palato duro e
seus tecidos moles
✓Região mesial de 1PM à 1PM
contra lateral
ÁREA ANESTESIADA

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. NASOPALATINO
✓Uso do cotonete auxiliar com
anestésico tópico
✓Agulha curta
✓Área alvo: forame incisivo
✓Área de introdução: mucosa
palatina imediatamente lateral à
papila incisiva
TÉCNICA

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. NASOPALATINO
✓Depositar pequenos incrementos
✓Penetração da agulha: 5 mm
✓Quantidade de solução: 0,3 ml
TÉCNICA

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. PALATINO MAIOR

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. PALATINO MAIOR
✓Porção posterior do palato duro e
seus tecidos moles
✓Anteriormente até o primeiro pré
molar e medialmente até a linha
média
ÁREA ANESTESIADA

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. PALATINO MAIOR
✓Localização com auxílio de
cotonete ou palpação
✓Geralmente distal ao segundo
molar superior
✓Área de introdução: tecidos moles
levemente anteriores ao forame
palatino maior
TÉCNICA

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. PALATINO MAIOR
✓Direcionar a seringa a partir do
lado oposto, aproximando em
ângulo reto
✓Agulha preferencialmente curta
TÉCNICA

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. PALATINO MAIOR

5. TÉCNICAS MAXILARES
BLOQUEIO DO N. PALATINO MAIOR
✓Injetar em pequenos incrementos
✓Profundidade menor que 10mm
(até que toque o osso)
✓Quantidade de anestésico: 0,3 ml
TÉCNICA

6. CONCLUSÕES
•É importante o conhecimento da anatomia da região
maxilo-facial para uma correta execução das técnicas
anestésicas descritas;
•O dentista deve dominar os princípios básicos,
equipamentos e as propriedades dos anestésicos
locais;
•Com os conhecimentos aqui apresentados o cirurgião
dentista será capaz de realizar de forma correta e
segura procedimentos anestésicos intra-orais
mandibulares e maxilares.

MALAMED, S. Manual de Anestesia
Local. 6. Ed, Rio de Janeiro: Ed.
Elsevier,2013.
PRADO, R.; SALIM, M. BRAVIM,
B. Anestesia Local e Geral na
Prática Odontológica. 1. Ed, Rio
de Janeiro: Ed. Rubio, 2014.
REFERÊNCIAS

OBRIGADO!
Tags