Teoria dos jogos Teoria dos Jogos.........

GeaneCastro7 1 views 16 slides Aug 30, 2025
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Teoria dos jogos


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JOGO E EDUCAÇÃO FÍSICA Prof.ª GEANE CASTRO PRÁTICAS CURRICULARES I

SIGNIFICA JOGO OU BRINCADEIRA

JOGO FINALIDADES: EDUCATIVAS, SOCIAIS, CULTURAIS E TERAPÊUTICAS

BRINQUEDO LIGAÇÃO DIRETA COM A CRIANÇA

BRINCADEIRA INTERAÇÃO SOCIAL

PIAGET VYGOTSKY HUIZINGA BROUGÉRE

Jean Piaget Teoria do Desenvolvimento Cognitivo : Piaget analisa o jogo como parte do desenvolvimento intelectual da criança, dividindo- o em três categorias principais: jogos de exercício, jogos simbólicos e jogos de regras. Ele destaca que o jogo é uma forma de assimilação, onde a criança distorce a realidade para adaptá- la ao seu esquema mental. Importância das Regras : Nos jogos de regras, Piaget observa o desenvolvimento da cooperação e da autonomia, além da capacidade de raciocínio lógico e social. Construção do Conhecimento : Para Piaget, o jogo é uma atividade que reflete o processo de construção do conhecimento, sendo essencial para o desenvolvimento das estruturas cognitivas.

Segundo Jean Piaget, o jogo simbólico é uma forma de brincadeira que ocorre principalmente entre os 2 e 7 anos de idade, durante o estágio pré-operatório do desenvolvimento infantil. ​ Nesse tipo de jogo, a criança utiliza sua imaginação para representar objetos, situações ou papéis que não estão presentes no momento. O jogo simbólico é caracterizado pela capacidade de criar uma situação fictícia, atribuir significados diferentes aos objetos e reproduzir ações do cotidiano ou do imaginário. ​ A ludicidade favorece a criação, imaginação e interação, permitindo que a criança experimente diferentes papéis e situações.

Segundo Jean Piaget, os jogos de regra são atividades que surgem a partir dos 4-7 anos e se tornam predominantes na fase de operações concretas (7 a 12 anos). ​ Esses jogos envolvem a aplicação de normas coletivas e são caracterizados pela interação social e pela cooperação entre os participantes. ​ Piaget destaca que as regras são fundamentais para o desenvolvimento moral e social da criança, pois promovem a compreensão de normas e a autonomia.

Lev Vygotsky Zona de Desenvolvimento Proximal : Vygotsky enfatiza que o jogo é crucial para o desenvolvimento cognitivo, pois permite que a criança atue além de seu nível atual de desenvolvimento, explorando novas habilidades com o auxílio de outros. Interação Social : Ele destaca o papel do meio social e cultural no desenvolvimento infantil, afirmando que o jogo é uma forma de internalizar as regras e convenções sociais. Imaginação e Regras : Vygotsky vê o jogo como uma atividade que combina imaginação e regras, permitindo que a criança experimente papéis sociais e desenvolva o pensamento abstrato.

Johan Huizinga Conceito de Homo Ludens : Huizinga define o jogo como uma atividade livre, não séria, mas capaz de absorver intensamente o jogador. Ele considera o jogo como uma manifestação cultural essencial, presente em todas as sociedades. Características do Jogo : Para Huizinga, o jogo é desinteressado, praticado dentro de limites espaciais e temporais específicos, e segue regras próprias. Ele vê o jogo como uma base para a cultura e a civilização.

Huizinga considera o jogo como um fenômeno cultural universal, formulando o conceito de Homo Ludens : o homem é, por natureza, um ser que joga. O jogo é voluntário, possui regras próprias e cria um “círculo mágico” separado da vida cotidiana, onde se desenvolvem significados próprios.

Gilles Brougère Brinquedo como Objeto Cultural : Brougère analisa o brinquedo como um produto cultural que reflete os valores e significados de uma sociedade. Ele argumenta que o brinquedo é mais do que funcional; é um portador de significados simbólicos. Funções Sociais do Brinquedo : Ele destaca que o brinquedo cumpre funções sociais, como ser um presente em rituais (exemplo: Natal) e um meio de socialização para as crianças. Indústria da Imagem : Brougère também aborda como a indústria do brinquedo se transformou em uma "indústria da imagem", influenciada pela publicidade e pela televisão.

Brougère vê o jogo como um fenômeno socialmente construído, cujo sentido depende das interações e das convenções sociais. Ele destaca a importância do brincar como processo de socialização e transmissão cultural, reforçando que o jogo está intimamente ligado aos contextos sociais em que ocorre. .

Outros autores como Adriana Friedmann definem o jogo como uma atividade que envolve prazer, espontaneidade e regras, podendo ser individual ou coletiva. Ele é caracterizado por sua finalidade em si mesmo, pela busca de prazer, pela falta relativa de organização e pela ausência de conflitos. O jogo também pode ser visto como uma forma de assimilação do real ao eu, permitindo à criança deformar e reconstruir a realidade de acordo com sua perspectiva. Além disso, o jogo é uma ferramenta para o desenvolvimento cognitivo, social, físico e emocional, sendo utilizado como meio educacional e cultural. Para a autora no contexto da educação infantil o jogo é caracterizado por uma atividade dinâmica e transformadora, que varia conforme o contexto e o grupo, com regras claras, limites e valor pedagógico
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