Teorias Da Motivação

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Slide Content

RF1
DIRECÇÃO
Motivação – Liderança – Comunicação Fig. 6.1
Introdução à Gestão

RF2
DIRECÇÃO
Motivação
O que é a motivação (do Latim movere)?
É o processo psicológico que determina a intenção
(predisposição), a direcção e a persistência do
comportamento.
Caracterização da motivação:
 é um fenómeno individual
 tem um “carácter intencional”
 é multifacetada (necessidades, motivos e incentivos)

RF3
Teoria de campo (Kurt Lewin)
 comportamento das pessoas resulta do conjunto de factores
que coexistem no ambiente
 esse conjunto de factores constitui uma relação dinâmica e de
interdependência, a que KL chama “campo psicológico”
O “campo psicológico” de cada pessoa é o seu espaço de vida e
define a forma como essa pessoa percebe e define o ambiente
externo que a rodeia
C = f (P, A)
DIRECÇÃO
Motivação/Filosofias sobre a natureza humana fig. 6.2

RF4
Teoria da dissonância cognitiva (Leon Festinger)
As pessoas procuram actuar de forma a criar um clima de
consonância ou consistência entre as suas convicções e os seus
actos.
Se um indivíduo acredita em determinados valores, (ou seja tem
determinadas cognições), e age em sentido contrário, dizemos
que existe uma dissonância cognitiva (inconsistência de
comportamento que não é tolerada pela própria pessoa); quando
tal acontece, a pessoa está motivada para reduzir o conflito
existente.
DIRECÇÃO
Motivação/Filosofias sobre a natureza Humana

RF5
Teoria X e Y (Douglas McGregor)
Os gestores tendem a desenvolver um conjunto de assunções,
crenças ou ideias sobre os empregados que podem ser divididas
em dois grupos (X e Y).

DIRECÇÃO
Motivação/Filosofias sobre a natureza humana

RF6
Teoria da maturidade (Chris Argyris)
O desenvolvimento de uma pessoa processa-se ao longo de um
intervalo contínuo de uma situação de imaturidade para uma
situação de maturidade.
Uma pessoa madura é activa, independente, autoconfiante e
autocontrolada.
Uma pessoa imatura é passiva, dependente, com falta de
confiança e necessita de controlo exterior.
DIRECÇÃO
Motivação/Filosofias sobre a natureza humana
Subordinação – controlo – perspectiva de curto prazo – falhanço psicológico
Reacções:
• Fuga
• Luta
• Adaptação

RF7
Teoria das necessidades
 Maslow (ênfase nas características individuais)
 Herzberg (ênfase no ambiente)
 Alderfer (ênfase nas características individuais)
 McClelland (ênfase nas necessidades adquiridas)
DIRECÇÃO fig 6.3/6.4
Motivação/Teorias sobre a motivação
Teoria da equidade
 Goodman
Teoria do reforço
Teorias das expectativas
 Teoria de Vroom
 Modelo de Porter e Lawler

RF8
DIRECÇÃO
Motivação/Teorias sobre a motivação
Teoria das necessidades
A. Maslow (ênfase nas características individuais)fig 6.6
 as necessidades insatisfeitas motivam ou influenciam
o comportamento;
 enquanto uma necessidade básica não for satisfeita,
as outras, não exercem influência no comportamento do
indivíduo. É o denominado princípio da dominância;
 as necessidades estão hierarquizadas;
 as necessidades sucedem-se quando as
necessidades inferiores estão satisfeitas. É o
denominado princípio da emergência. Fig 6.5

RF9
Teoria das necessidades
Frederick Herzberg (ênfase no ambiente) fig 6.7
Estudo de 200 engenheiros e contabilistas nos anos 50;
utilização do método investigação “incidente crítico”;
Identificação de 2 classes distintas de factores considerados
importantes para o comportamento das pessoas no trabalho:
DIRECÇÃO
Motivação/Teorias sobre a motivação
FACTORES HIGIÉNICOS FACTORES MOTIVACIONAIS
Herzberg considera que os FH são capazes de reduzir ou anular a insatisfação,
mas não conseguem conduzir à motivação; têm somente um carácter preventivo.
Os FM é que podem conduzir a elevados níveis de satisfação e motivar.
Os FM estão relacionados com o conteúdo do trabalho; os FH com o contexto.

RF10
Teoria das necessidades
Clayton Alderfer (ênfase nas caract. individuais) fig 6.9
 concordância com Maslow – a motivação pode ser explicada em
função da satisfação das necessidades;
 discordância no número de níveis; para Alderfer existem
somente três níveis (existência – relacionamento – crescimento);
 há casos em que as necessidades de nível mais elevado podem
surgir sem que as necessidades de nível inferior tenham sido
satisfeitas;
 quando as necessidades de nível superior são frustradas, as
necessidades de nível inferior retornam, mesmo já tendo sido
satisfeitas.
DIRECÇÃO
Motivação/Teorias sobre a motivação

RF11
Teoria das necessidades
David McClelland (ênfase nas necessidades adquiridas)
McClelland destacou as necessidades que as pessoas
desenvolvem através da sua experiência, ao longo da vida, as
necessidades adquiridas através da socialização à medida que
interagem com o seu ambiente.
DIRECÇÃO
Motivação/Teorias sobre a motivação
Necessidades de REALIZAÇÃO (que traduz o desejo de atingir objectivos que
signifiquem um desafio);
Necessidades de PODER (desejo de controlar, influenciar ser responsável pelo
desempenho de outros);
Necessidades de AFILIAÇÃO (desejo de manter relações pessoais estreitas).

RF12
Teoria da Equidade (Stacy Adams)
Destaca a percepção pessoal de cada um sobre a razoabilidade
ou justiça relativa numa situação laboral, comparando o seu
desempenho e os correspondentes benefícios com o
desempenho e benefícios dos outros em situações análogas.
DIRECÇÃO
Motivação/Teorias sobre a motivação
A teoria da equidade não renega as teorias das necessidades na explicação
da motivação.
A teoria da equidade acrescenta uma outra perspectiva, ao introduzir a
problemática da comparabilidade entre desempenhos e benefícios.
A teoria da equidade revela-nos como uma pequena inequidade aos olhos do
Gestor pode ser muito importante no espírito dos que por ela são afectados.

RF13
Teoria do Reforço (Harvard Skinner)
Baseia-se na ideia de que o comportamento humano pode ser explicado em
termos de previsão, positiva ou negativa, das consequências desse mesmo
comportamento.
 o comportamento que é recompensado tende a ser repetido
 o comportamento que é punido tende a ser eliminado
Segundo H. Skinner o comportamento pode ser controlado e enformado,
recompensando (“reforçando”) os comportamentos desejados e ignorando os
indesejáveis.
DIRECÇÃO
Motivação/Teorias sobre a motivação
Controlo comportamental
1 – identificar o desempenho desejado
2 – identificar as recompensas
3 – a recompensa seja uma consequência
directa do comportamento
4 – escolher o programa de reforço óptimo
• abordagem manipulativa
• modificações comportamentais dissonantes
com as teorias (necessidades)
• as causas da modificação de comportamento
são externas aos indivíduos

RF14
Teoria das Expectativas
DIRECÇÃO
Motivação/Teorias sobre a motivação
TEORIA DE VROOM
O processo de motivação deve ser
explicado em função dos objectivos
e das escolhas de cada pessoa e das
expectativas de atingir esses
objectivos.
M = V E
força da motivação = valência x expectativa
Valência = intensidade da preferência individual
Expectativa = a probabilidade de uma
determinada
acção conduzir a um resultado desejado
MODELO DE PORTER E LAWLER fiq. 6.10
A motivação não é uma simples questão
de causa e feito; tem de ser analisada
numa óptica global, tendo por objectivo
a integração harmoniosa do sistema
Esforço – Desempenho – Recompensa –
Satisfação no sistema global de Gestão

RF15
Sistema de remuneração
Definição, enriquecimento e alargamento de
cargos
Participação
Horário flexível
Horário comprimido
Trabalho repartido
Círculos de qualidade e teoria Z
DIRECÇÃO
Motivação na prática