joaopaulorodrigues927
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May 04, 2014
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Added: May 04, 2014
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Slide Content
Ética Aristotélica A finalidade (telos) última que todo ser humano busca é a felicidade (eudaimonia). - Aristóteles
Assim, para um sapateiro, fazer os melhores sapatos é a sua finalidade. Isso seria uma finalidade particular, pois existe uma finalidade última que buscamos com essas ações.
A Felicidade.
A ética de Aristóteles é: Eudemonista (eudaimonia = felicidade) Teleológica (porque tende a um fim = telos)
Para uns, são bens terrenos, honras, fama, prazer, etc.
Para Aristóteles, a felicidade é a vida contemplativa e intelectual que desenvolve no homem um desejo permanente de fazer o bem a si mesmo e aos que o cercam. A felicidade é racional.
Assim o homem será sábio e feliz. A busca por outras coisas pode nos aproximar da felicidade, mas não é garantia alguma de que isso acontecerá de fato. É a vida racional que dá a garantia de ser feliz.
VIRTUDE Diferente de Platão, Aristóteles não acredita que a virtude seja algo inato no ser humano, pois assim todos seriam virtuosos.
Não é porque sabemos o que é certo que o fazemos sempre, e mesmo sabendo a importância de sermos equilibrados em tudo, em boa parte de nossas ações não o somos. Virtude: disposição da alma, uma vontade que temos de ser virtuosos.
O homem pode adquirir a virtude através da prática da vida contemplativa e intelectual e da educação. Para Aristóteles, a virtude é uma mediania, isto é, um nível intermediário entre a falta e o excesso. Ser virtuoso é ser equilibrado em todas as situações.
VÍCIO= COVARDIA
EXCESSO= TEMERIDADE
VIRTUDE= CORAGEM
JUSTIÇA DISTRIBUTIVA – ARISTÓTELES Para saber se um ato é justo ou não, é necessário saber da intenção do sujeito que o praticou. Se houve um querer ou não Devemos censurar mais os atos voluntários que os involuntários.
JUSTIÇA DISTRIBUTIVA – ARISTÓTELES Exemplo (direito atual): Ação culposa = aquela que o sujeito tem culpa, mas não o fez por querer. Ação dolosa = aquela que foi planejada, ou que o sujeito sabia antecipadamente da possibilidade de ocorrência. Esses são princípios aristotélicos.
JUSTIÇA DISTRIBUTIVA – ARISTÓTELES Justiça como equidade distributiva Tratar os iguais como iguais e os desiguais como desiguais. Dar a cada particular aquilo que lhe é devido. Não se deve tratar a todos como iguais se as pessoas são diferentes, umas tem mais méritos, outras menos, umas tem mais capacidades e esforços, outras menos.
JUSTIÇA COMO ATO VOLUNTÁRIO Uma pessoa só pode ser considerada justa ou injusta se cometer atos de forma voluntária e consciente . Ex: meu carro atropela alguém acidentalmente. Não pode ser considerado justo nem injusto pois não houve “vontade” de realizar o ato. Ato de forma voluntária, então a pessoa e o ato serão injustos e devem ser censurados.