Tipos de amor

Roxanealmeida 1,003 views 14 slides Jun 16, 2020
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Trabalhar o amor Eros no ensino fundamental


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TIPOS DE Amor: Eros Profa. Roxane

A m o r : UM SENTIMENTO PHILIA Amor do tipo amizade. Precisa ser recíproco. ÁGAPE Amor incondicional. O amor de Cristo; o amor ao próximo. EROS Amor do tipo paixão. Representado pelo deus grego Eros

A h i s t ó r i a d e E r o s SEGUNDO HESÍODO, POETA GREGO E r o s e r a d e s c e n d e n t e d e C a o s , u m d e u s p r i m o r d i a l . . Alguns autores também dizem que ele era filho de Afrodite e Hermes, por isso, ficou reconhecido como o deus do Amor Ele seria belo e sedutor, representado por uma criança, mimada, até que seu irmão nasceu.

P l a t ã o e s u a o b r a B a n q u e t e PLATÃO DESCREVE EROS COMPLETAMENTE DIFERENTE DE HESÍODO. PARA ELE, EROS NÃO ERA NEM BELO NEM UM DEUS Creative Writing 101 Presentation

Platão o descreve como fruto da disponibilidade de Poros, entidade que simboliza a utilidade, e da carência constante de Penia, a Pobreza. Na festa celebrada pelos deuses para comemorar o nascimento de Afrodite, ambos teriam se envolvido e então gerado Eros, protegido depois por Afrodite, por ter sido concebido no mesmo dia em que ela veio à vida.Mas, a se acreditar em Platão, Eros seria pobre, sujo e eternamente carente, em suma, um mendigo, herdeiro da personalidade materna e do estilo paterno de estar sempre à espera de corpos e almas lindos e perfeitos, executando constantemente ardis sutis e astuciosas intrigas; seria o símbolo do amor necessitado, que não se concretiza, pois o objeto do desejo sempre escapa de suas mãos.

S O L T A - M E M B R O S A capacidade de enlouquecer as pessoas DOMADOR DO ESPÍRITO O melhor do amor, aquele em que a pessoa deseja se tornar melhor junto ao outro. E R O S : Características

Na mitologia romana ele é o CUPIDO E R O S : É A FORÇA QUE LEVA AS PESSOAS A DESEJAR SEREM MELHORES PARA QUEM AMAM.

A busca pela cara- metade

“A princípio, havia três espécies de seres humanos, e não duas, como agora: o masculino e o feminino e, além destes, um terceiro, composto pelos outros dois, que veio a extinguir-se. Apenas nos resta a sua designação, pois a espécie desapareceu. Era a espécie andrógina, que tinha a forma e o nome das outras duas, masculina e feminina, das quais era formada: hoje, já não existe e não passa de uma designação pejorativa.

Cada homem, no seu todo, era de forma arredondada, tinha dorso e flancos arredondados, quatro mãos, outras tantas pernas, duas faces exactamente iguais sobre um pescoço redondo e, nestes duas faces opostas, uma só cabeça, quatro orelhas, dois órgãos sexuais, e tudo o resto na mesma p r o p o r ç ã o .

Caminhava erecto, tal como o homem actual, na direção que lhe convinha. Quando corria, fazia como os acrobatas, que dão voltas no ar. Lançando as pernas para cima e apoiando-se nos membros, em número de oito, rodava rapidamente sobre ele mesmo.

Eram esféricos, e a sua locomoção também, porque se assemelhavam aos progenitores; possuíam igualmente uma força e um vigor extraordinários e, como eram corajosos, decidiram escalar o céu e guerrear os deuses, à semelhança de Efialto e de Oto, o que Homero c o n t a .

Em face desta invasão, Zeus e os restantes deuses deliberaram sobre a posição a assumir. ( ... ) Por fim, Zeus, tendo encontrado, não sem alguma dificuldade, uma solução, tomou a palavra e disse: - Creio ter encontrado a maneira de conservar os homens e de cercear a sua liberdade: torná-los-ei mais fracos. Dividi-los-ei em duas partes.

Ora, depois de assim ter dividido o corpo, cada uma das partes, lamentando a outra metade, foi à procura dela e, abraçando-a e entrelaçando-se uma às outras, no desejo de se fundirem numa só, iam morrendo de fome, por inacção, pois nada queriam fazer, umas sem as outras. PLATÃO, SIMPÓSIO, LISBOA, GUIMARÃES EDITORES, 1986, PP. 4 3 - 5 3