Espírito Santo
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SENAI
Departamento Regional do Espírito Santo
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Para se achar as divisões dos gomos A-B-C e D, usa-se o
mesmo processo da curva normal. Marca-se então os tamanhos
das bocas EF e GH e para achar a conicidade, centra-se
primeiro o compasso em S (Fig. 121), abre-se com medida igual
a SG, centra-se em E e depois em G e traçam-se dois arcos
que se cortem marcando o ponto R1, e centrando em R1, traça-
se o arco EG. Depois, abre-se o compasso com medida FS,
centra-se em F e depois em H e traçam-se dois arcos,
marcando o ponto R2; centrando então em R2, traça-se o arco
FH. Copia-se então o gomo B (Fig. 123) e para isso é preciso
saber copiar ângulos, como foi explicado na Fig. 5. Copiado o
gomo, traçam-se nele duas semicircunferências, que serão
unidas por linhas em ziguezague, cheias e pontilhadas. É
preciso então achar as verdadeiras grandezas destas linhas e
para isso procede-se como segue: traça-se uma reta e levanta-
se na sua extremidade a perpendicular OP (Fig. 122). Então,
abre-se o compasso com medida igual a 2-13 (Fig. 123) e
centrando em O, marca-se o ponto 2' e aí levanta-se uma
perpendicular marcando o ponto 2. As alturas 2'-2, 3'-3, 4'-4, 5'-
5, 6'-6 são as que vão dos pontos de divisão do semicírculo
menor até a base do gomo 8-14, e as distancias 9^13, 0-12-10
e 0-11 são as mesmas que vão dos pontos de divisão do
semicírculo maior até a base do gomo 1-7. Para achar as
verdadeiras grandezas das linhas pontilhadas (Fig. 124),
procede-se da mesma forma, com a diferença de que as alturas
2-2', 3-3', 44', 5-5' e 6-6' são as distâncias que vão do
semicírculo maior até a base 1-7 do gomo. Mostra-se na página
seguinte o desenvolvimento do gomo A e do gomo B.
Para se desenvolver os gomos C e D procede-se da mesma
forma.
Fig. 124
Fig.123