Transporte de pacientes

CintiaGuerreira 30,353 views 27 slides Jun 05, 2016
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Breve descrição de transporte de pacientes intra-hospitalar.


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TRANSPORTE DE PACIENTES

O ato de transportar deve reproduzir segurança e eficiência. A bordaremos os conceitos, evidências clínicas, logística, normas e regulamentos do transporte de paciente . Introdução

Define-se transporte intra-hospitalar como a transferência temporária ou definitiva de pacientes por profissionais de saúde dentro de o ambiente hospitalar. Define-se transporte inter-hospitalar como a transferência de pacientes entre unidades não hospitalares ou hospitalares. Tipos de Transporte

A equipe multidisciplinar responsável pelo paciente sabe quando e como realizá-lo; Assegura-se a integridade do paciente, evitando o agravamento de seu quadro clínico; Há treinamento adequado da equipe envolvida; Há uma rotina operacional para realizá-lo. O transporte é Seguro quando...

Incapacidade de manter oxigenação e ventilação adequadas; Incapacidade de manter desempenho hemodinâmico; Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratório; Contraindicações de Transporte

Incapacidade de controlar a via aérea;   Número insuficiente de profissionais treinados Durante o transporte ou durante a permanência no setor de destino Contraindicações de Transporte

  Transferência , sem retorno do paciente, para fora da área de tratamento intensivo; Transferência em um único sentido de um paciente para uma área de cuidados intensivos; Transferência da UTI para o Centro Cirúrgico, com retorno à UTI; Transporte Intra-Hospitalar

Transferência do CTI para áreas não-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI; Transferência não crítica Transporte Intra-Hospitalar

PACIENTES CRÍTICOS Define-se como doente crítico aquele que, por disfunção ou falência de um ou mais órgãos ou sistemas, depende para sobreviver de meios avançados de monitorização e terapêutica. Portanto, o transporte destes pacientes é sempre arriscado, devido ao quadro clínico complexo e, na maior parte das vezes instabilidade . Tipos de Pacientes

PACIENTES NÃO CRÍTICOS Pacientes estáveis e de baixa complexidade. Neste tipo, em que os deslocamentos são considerados sempre eletivos, discute-se frequentemente qual o profissional que deve realizar este transporte . A maioria dos hospitais em nosso país utiliza a figura do “maqueiro”. Tipos de Pacientes

Envolve dois Conselhos F ederais: Conselho Federal de Medicina, através da Resolução CFM nº 1.672/03, de 9 de julho de 2003; É de Responsabilidade MÉDICA decidir de forma segura solicitar e acompanhar a transferência do paciente. Legislação

RESOLUÇÃO COFEN Nº 376/2011. Dispõe sobre a participação da equipe de Enfermagem no processo de transporte de pacientes em ambiente interno aos serviços de saúde. Legislação

Art. 1º  Os profissionais de Enfermagem participam do processo de transporte do paciente em ambiente interno aos serviços de saúde. Art. 2º  Na definição do(s) profissional(is) de Enfermagem que assistirá(ao) o paciente durante o transporte, deve-se considerar o nível de complexidade da assistência requerida. Legislação

Art. 3º  Não compete aos profissionais de Enfermagem a condução do meio (maca ou cadeira de rodas) em que o paciente está sendo transportado. Parágrafo Único.  As providências relacionadas à pessoal de apoio (maqueiro) responsável pela atividade a que se refere o caput deste artigo não são de responsabilidade da Enfermagem. Legislação

  Art . 4º  Todas as intercorrências e intervenções de Enfermagem durante o processo de transporte devem ser registradas no prontuário do paciente. Legislação

a ) avaliar o estado geral do paciente; b ) antecipar possíveis instabilidades e complicações no estado geral do paciente; c ) prover equipamentos necessários à assistência durante o transporte; d ) prever necessidade de vigilância e intervenção terapêutica durante o transporte ; Planejamento para Transferência

e) avaliar distância a percorrer, possíveis obstáculos e tempo a ser despendido até o destino; f) selecionar o meio de transporte que atenda as necessidades de segurança do paciente; g) definir o(s) profissional(is) de Enfermagem que assistirá(ão) o paciente durante o transporte; e h) realizar comunicação entre a Unidade de origem e a Unidade receptora do paciente; Planejamento Para Transferência

C ompreendida desde a mobilização do paciente do leito da Unidade de origem para o meio de transporte, até sua retirada do meio de transporte para o leito da Unidade receptora: Transportando o paciente

a ) monitorar o nível de consciência e as funções vitais, de acordo com o estado geral do paciente; b ) manter a conexão de tubos endotraqueais, sondas vesicais e nasogástricas, drenos torácicos e cateteres endovenosos, garantindo o suporte hemodinâmico, ventilatório e medicamentoso ao paciente; Transportando o paciente

c) utilizar medidas de proteção (grades, cintos de segurança, entre outras) para assegurar a integridade física do paciente; e d) redobrar a vigilância nos casos de transporte de pacientes obesos, idosos, prematuros, politraumatizados e sob sedação; Transportando o Paciente

Primeiros trinta a sessenta minutos pós-transporte, deve o Enfermeiro da Unidade receptora : Atentar para alterações nos parâmetros hemodinâmicos e respiratórios do paciente, especialmente quando em estado crítico.   Estabilização

Cliente J.A.S. 20 anos, sexo masculino, nível superior incompleto, sem vícios, solteiro, etnia negra, foi recebido no Centro Cirúrgico para cirurgia de Ostomia para a aplicação de colostomia devido a complicações de Carcinoma Retal. Após procedimentos cirúrgicos de colostomia , o cliente encontra-se em decúbito dorsal, sedado, pós extubação sem intercorrências, Bolsa de Colostomia em perímetro abdominal inferior direito, com S.V.D., A.V.P. em MMSS Esquerdo. Ao exame físico temos os seguintes achados: BEG, corado, afebril, respiração sem auxilio de aparelhos F.R. 22 rpm , F.C. 70 bpm. Certo de que não há riscos para o transporte, o Paciente/Cliente segue juntamente com equipe de transferência, com medicações em bomba de infusão, monitoramento cardiorrespiratório conforme critério médico para o setor de Recuperação Pós Anestésica. Estudo de Caso

Neste caso, Deve-se comunicar ao setor (no caso a R.P.A.) que haverá o deslocamento do paciente/cliente para que o mesmo se prepare para recepcionar o paciente; a realização do transporte deverá ser realizada após checagem de condições físicas e equipamentos que acompanharão o paciente ; Deverão acompanhar o paciente: 1médico (Responsável pelo transporte), 1 Maqueiro e 1 Técnico de Enfermagem com leito apropriado para conduzir o paciente, mantendo grades elevadas para erradicar o risco de quedas, observando os SSVV do paciente/cliente, que deverá seguir com monitoramento de frequência cardiorrespiratória e infusão de medicação segundo critério médico. Transporte Intra-Hospitalar

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Vídeo 2

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É fundamental que o transporte seja realizado de modo consistente e científico, utilizando o conhecimento teórico e prático, incorporando novas tecnologias e antecipando os erros, visando sempre tornar mais eficiente o transporte do paciente crítico ou eletivo. Conclusão
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