Treinamento-completo-da-CIPA_46656d5ea24d4756a3a09b4bb3cf59a0.pptx

GleysonCerqueira 0 views 79 slides Oct 09, 2025
Slide 1
Slide 1 of 153
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52
Slide 53
53
Slide 54
54
Slide 55
55
Slide 56
56
Slide 57
57
Slide 58
58
Slide 59
59
Slide 60
60
Slide 61
61
Slide 62
62
Slide 63
63
Slide 64
64
Slide 65
65
Slide 66
66
Slide 67
67
Slide 68
68
Slide 69
69
Slide 70
70
Slide 71
71
Slide 72
72
Slide 73
73
Slide 74
74
Slide 75
75
Slide 76
76
Slide 77
77
Slide 78
78
Slide 79
79
Slide 80
80
Slide 81
81
Slide 82
82
Slide 83
83
Slide 84
84
Slide 85
85
Slide 86
86
Slide 87
87
Slide 88
88
Slide 89
89
Slide 90
90
Slide 91
91
Slide 92
92
Slide 93
93
Slide 94
94
Slide 95
95
Slide 96
96
Slide 97
97
Slide 98
98
Slide 99
99
Slide 100
100
Slide 101
101
Slide 102
102
Slide 103
103
Slide 104
104
Slide 105
105
Slide 106
106
Slide 107
107
Slide 108
108
Slide 109
109
Slide 110
110
Slide 111
111
Slide 112
112
Slide 113
113
Slide 114
114
Slide 115
115
Slide 116
116
Slide 117
117
Slide 118
118
Slide 119
119
Slide 120
120
Slide 121
121
Slide 122
122
Slide 123
123
Slide 124
124
Slide 125
125
Slide 126
126
Slide 127
127
Slide 128
128
Slide 129
129
Slide 130
130
Slide 131
131
Slide 132
132
Slide 133
133
Slide 134
134
Slide 135
135
Slide 136
136
Slide 137
137
Slide 138
138
Slide 139
139
Slide 140
140
Slide 141
141
Slide 142
142
Slide 143
143
Slide 144
144
Slide 145
145
Slide 146
146
Slide 147
147
Slide 148
148
Slide 149
149
Slide 150
150
Slide 151
151
Slide 152
152
Slide 153
153

About This Presentation

Treinamento para novos membros da Cipa+A


Slide Content

CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Facilitador: Gleyson Cerqueira

QUAL O OBJETIVO DA CIPA? Prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho Tornar compatível o trabalho com a preservação da vida Promover a saúde do trabalhador

As organizações e os órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como os órgãos dos Poderes Legislativo, Judiciário e Ministério Público, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, devem constituir e manter CIPA. CAMPO DE APLICAÇÃO

ATRIBUIÇÕES a) acompanhar o processo de identificação de perigos e avaliação de riscos bem como a adoção de medidas de prevenção implementadas pela organização; b) registrar a percepção dos riscos dos trabalhadores, em conformidade com o subitem 1.5.3.3 da NR-01, por meio do mapa de risco ou outra técnica ou ferramenta apropriada à sua escolha, sem ordem de preferência, com assessoria do Serviço Especializado em Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, onde houver;

ATRIBUIÇÕES c) verificar os ambientes e as condições de trabalho visando identificar situações que possam trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; d) elaborar e acompanhar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva em segurança e saúde no trabalho; e) participar no desenvolvimento e implementação de programas relacionados à segurança e saúde no trabalho;

ATRIBUIÇÕES f) acompanhar a análise dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, nos termos da NR-1 e propor, quando for o caso, medidas para a solução dos problemas identificados; g) requisitar à organização as informações sobre questões relacionadas à segurança e saúde dos trabalhadores, incluindo as Comunicações de Acidente de Trabalho - CAT emitidas pela organização, resguardados o sigilo médico e as informações pessoais;

ATRIBUIÇÕES h) propor ao SESMT, quando houver, ou à organização, a análise das condições ou situações de trabalho nas quais considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores e, se for o caso, a interrupção das atividades até a adoção das medidas corretivas e de controle; e i) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT, conforme programação definida pela CIPA.

CIPA Constituição e estruturação

Representantes dos empregados Representantes da organização x

Dimensionamento da CIPA

Voto Secreto

O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de um ano, permitida uma reeleição. Os membros da CIPA, eleitos e designados serão empossados no primeiro dia útil após o término do mandato anterior.

5.4.8 A organização deve fornecer cópias das atas de eleição e posse aos membros titulares e suplentes da CIPA. 5.4.10 A CIPA não poderá ter seu número de representantes reduzido, bem como não poderá ser desativada pela organização, antes do término do mandato de seus membros, ainda que haja redução do número de empregados, exceto no caso de encerramento das atividades do estabelecimento.

É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção da CIPA desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato. O término do contrato de trabalho por prazo determinado não caracteriza dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção da CIPA.

O MEI está dispensado de nomear o representante da NR-05. A nomeação de empregado como representante da NR-05 e sua forma de atuação devem ser formalizadas anualmente pela organização. A nomeação de empregado como representante da NR-05 não impede o seu ingresso na CIPA, quando

CIPA Processo eleitoral

A organização deve comunicar, com antecedência, podendo ser por meio eletrônico, com confirmação de entrega, o início do processo eleitoral ao sindicato da categoria preponderante. O Presidente e o Vice-Presidente da CIPA constituirão dentre seus membros a comissão eleitoral, que será a responsável pela organização e acompanhamento do processo eleitoral.

Inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição será de 15 (quinze) dias corridos R ealização de eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários de turnos e em horário que possibilite a participação da maioria dos empregados do estabelecimento; Apuração dos votos, em horário normal de trabalho, com acompanhamento de representante da organização e dos empregados, em número a ser definido pela comissão eleitoral, facultado o acompanhamento dos candidatos Organização da eleição por meio de processo que garanta tanto a segurança do sistema como a confidencialidade e a precisão do registro dos votos.

Havendo participação inferior a cinquenta por cento dos empregados na votação, não haverá a apuração dos votos e a comissão eleitoral deverá prorrogar o período de votação para o dia subsequente, computando-se os votos já registrados no dia anterior, a qual será considerada válida com a participação de, no mínimo, um terço dos empregados. Constatada a participação inferior a um terço dos empregados no segundo dia de votação, não haverá a apuração dos votos e a comissão eleitoral deverá prorrogar o período de votação para o dia subsequente, computando-se os votos já registrados nos dias anteriores, a qual será considerada válida com a participação de qualquer número de empregados.

CIPA FUNCIONAMENTO

CIPA FUNCIONAMENTO Reunião Ordinária x Reunião Extraordinária Atas da CIPA e cópias Decisões por consenso

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA houver denúncia de situação de risco grave e iminente que determine aplicação de medidas corretivas de emergência; ocorrer acidente do trabalho grave ou fatal; houver solicitação expressa de uma das representações.

Faltar a mais de 4 reuniões Presidente da CIPA afastado – 2 dias úteis para indicar Vice-presidente afastado – membros titulares escolhem

O que fazer após vacância de membro representante do empregador e não há substituto?

Eleição extraordinária – prazos reduzido pela metade. O prazo do mandato será compatibilizado com o mandato dos demais membros da Comissão. O treinamento em 30 dias.

CIPA TREINAMENTO

a) estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo; b) noções sobre acidentes e doenças relacionadas ao trabalho decorrentes das condições de trabalho e da exposição aos riscos existentes no estabelecimento e suas medidas de prevenção; c) metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho; GRADE DO TREINAMENTO

d) princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de prevenção dos riscos; e) noções sobre as legislações trabalhista e previdenciária relativas à segurança e saúde no trabalho; f) noções sobre a inclusão de pessoas com deficiência e reabilitados nos processos de trabalho; e g) organização da CIPA e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da Comissão. GRADE DO TREINAMENTO

CARGA HORÁRIA a) 8 horas = estabelecimentos de grau de risco 1; b) 12 horas = estabelecimentos de grau de risco 2; c) 16 horas = estabelecimentos de grau de risco 3; d) 20 horas = estabelecimentos de grau de risco 4.

CIPA TERCEIRIZADOS

CONTRATANTES E CONTRATADAS CIPA’s integradas; Responsabilidade solidária; “ in vigilando ” ausência de fiscalização “ in eligendo ” má escolha da contratada

A organização contratada para prestação de serviços, quando desobrigada de constituir CIPA própria, deve nomear um representante da NR-5 para cumprir os objetivos desta NR se possuir 5 (cinco) ou mais empregados no estabelecimento da contratante.

Conscientização dos colaboradores Medidas Preventivas: Ações diretas nas fontes geradores EPCs – Equipamento de Proteção Coletivo EPIs – Equipamento de Proteção Individual

Riscos Físicos, Químicos, Biológicos, Ergonômicos e de Acidentes Riscos Físicos: Agentes físicos de diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores

Ruído Barulho ou som indesejável produzidos por maquinas, equipamentos e processos de trabalho. Danos causados: Surdez parcial e/ ou total Irritabilidade e vertigens Distúrbios gastrintestinais Nervosismo e aceleração do pulso Aumento de pressão arterial Impotência sexual

Umidade Atividades realizada em ambiente alagados ou encharcados

Danos causados: 1.Doenças respiratórias 2.Dermatites e dermatoses

Riscos Químicos Agentes químicos substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pelas vias de penetração

VIAS DE PENETRAÇÃO NO ORGANISMO: - Via respiratória: inalação pelas vias Aéreas - Via cutânea: absorção pela pele - Via digestiva: ingestão

Poeiras Fibrogênicas e Não Fibrogênicas: Partículas sólidas, geradas mecanicamente, resultantes de operações, como: serrarias, serralherias, perfuração e beneficiamento de rochas. São irregulares, depositam-se por gravidade. Subdivide-se em poeiras orgânicas (madeira, lã, algodão, cereais, etc.) e poeiras minerais (sílica, amianto, manganês, etc). Poeiras

Danos causados: Silicose, pneumoconiose, asbetose Problemas respiratórios diversos

Fumos Metálicos: Partículas sólidas resultantes da fusão, oxidação, evaporação e condensação dos metais de certas substâncias. São partículas que se depositam com ar parado. Estão presentes nos processos de soldagem. Ex: fumos de zinco, de chumbo, de cloreto de amônia, etc. Fumos Metálicos

Danos causados: Doença pulmonar 2. Febre de fumos metálicos 3. Intoxicação de acordo com o metal

Névoas e Neblinas: Suspensão de partículas líquidas no ar, produzidas por ruptura mecânica de líquidos (névoas) e de partículas líquidas que são produzidas por condensação de vapores de substâncias que são líquidas à temperatura normal (neblinas). Ex: névoas ou neblinas de vapor d’água Névoas e Neblinas

Danos causados: Irritação nos olhos e das vias aéreas superiores 2. Atinge o sistema respiratório 3. Intoxicações 4. Dermatites 5. Lesões nos pulmões

Substâncias que se difundem no ar e permanece no estado gasoso em Condições Normais de Temperatura e Pressão. Ex: CO2, CO. Substâncias que, eventualmente se encontram no estado gasoso, mas que em CNTP são líquidos. Ex: solventes, acetona, tetracloreto de carbono, etc. Gases e Vapores

Danos causados: 1.Dores de cabeça 2.Náuseas 3.Sonolência 4.Convulsões 5.Coma e morte

Tipos de Produtos: É formado por um ou mais compostos químicos que lhe permitem cumprir com uma determina função. Os compostos químicos, por sua vez, são substâncias que contam com dois ou mais elementos que fazem parte da tabela periódica Produtos Químicos em Geral

Controle de todos Agentes Químicos: Na Fonte Ex.: Sistema de exaustão No Processo Ex.: Substituição de um produto tóxico por um menos tóxico No Trabalhador Ex.: Uso de EPI

RISCOS BIOLÓGICOS São vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos e bacilos. Os riscos biológicos ocorrem por meio de micro-organismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças.

Riscos Ergonômicos Fator Homem x Maquina Ou Máquina x Homem Fatores que podem afetar a integridade física ou mental do trabalhador, proporcionando-lhe desconforto ou doença

ESFORÇO FÍSICO INTENSO LEVANTAMENTO E TRANSPORTE MANUAL DE PESO EXIGÊNCIA DE POSTURAS INDEQUADAS MONOTONIA E REPETITIVIDADE Situações de inadaptação das condições de trabalho com qualidade causadas pelo trabalhador

CONTROLE RIGIDO DE PRODUTIVIDADE IMPOSIÇÃO DE RITMOS INTENSOS TRABALHOS EM TURNOS E NOTURNOS JORNADA DE TRABALHO PROLONGADA OUTRAS SITUAÇÕES CAUSADORAS DE ESTRESS FÍSICO E/OU PSÍQUICO Situações de inadaptação das condições de trabalho com qualidade causadas pelo ambiente

Danos causados - Risco Ergonômico: 1.Cansaço 2.Dores musculares 3.Fraqueza e alterações do sono 4.Reflexos na saúde e no comportamento 5.Hipertensão arterial e taquicardia 6.Doenças do aparelho digestivo 7.Tensão, ansiedade e depressão

Riscos Mecânicos o u de Acidentes Ocorrem em função das condições físicas (do ambiente físico de trabalho) e tecnológicas impróprias, capazes de colocar em perigo a integridade física do trabalhador Arranjo físico inadequado Risco de queda Eletricidade e choque Batida contra algo 01 03 02 04

ARRANJO FÍSICO INADEQUADO Disposição irracional de máquinas, equipamentos e processos no ambiente de trabalho Causam Acidentes, desgastes físicos excessivos . MAQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM PROTEÇÃO Defeito ou ausência nas proteções das partes perigosas de máquinas e equipamentos Causam Acidentes graves (esmagamentos, perfurações .

ELETRICIDADE Deficiência nas instalações elétricas (fios e cabos desencapados, utilização de chaves elétricas tipo faca, improvisações “gambiarras” Curto- circuito, choques elétricos, incêndios, queimaduras, acidentes fatais PERIGO DE INCÊNDIO OU EXPLOSÃO Situações envolvendo produtos de alta inflamabilidade (gasolina, álcool, solventes Causam Queimaduras, incêndios, explosões .

ARMAZENAMENTO INADEQUADO Incompatibilidade entre quantidade, produto e local de armazenamento Causam Incêndios, desmoronamento, dificuldades de acesso ou fuga em caso de emergências no local de armazenamento ANIMAIS PEÇONHENTOS Animais portadores de substâncias venenosas, alérgicas que podem atacar o homem Causam Alergia, irritações de pele, morte .

OUTRAS SITUAÇÕES DE RISCOS QUE PODERÃO CONTRIBUIR PARA OCORRÊNCIA DE ACIDENTES Transportes de materiais; Edificações com defeitos; Deficiência de equipamentos de combate a incêndio Ausência ou inadequação de Equipamentos de proteção individual – EPI (botas, luvas, capacetes, etc..) Matéria prima sem especificação.

E os Riscos Específicos da Empresa? Ocorrem em função das condições de trabalho e das atividades exercidas no local de trabalho (ambiente)

O que pode influenciar sua saúde e integridade física? Tempo de exposição a um risco Concentração, intensidade ou natureza do risco existente Sensibilidade individual aos riscos

Noções sobre Acidentes de Trabalho São todas as ocorrências indesejáveis, que interrompem o trabalho e causam ferimentos em alguém ou algum tipo de perda à empresa

ATOS INSEGUROS Relacionados com falhas humanas Causas de Acidentes do Trabalho CONDIÇÕES INSEGURAS Relacionadas com as condições de trabalho

ATOS INSEGUROS Usar máquinas sem habilitação ou permissão Lubrificar, ajustar e limpar maquina em movimento Uso de roupa inadequada Tentar ganhar tempo Não utilizar EPI Fumar em lugar proibido

CONDIÇÕES INSEGURAS Falta de proteção em máquinas e equipamentos Instalações elétricas inadequadas Má arrumação/falta de limpeza Iluminação inadequada Risco de fogo ou explosão

São aquelas inerente ou peculiar a determinado ramo de atividade, dispensando a comprovação de nexo causal (comprovação de que houve dano efetivo) Noções sobre Doenças de Trabalho

Causas de Doenças do Trabalho Ex.: Um trabalhador que trabalhe em posto de gasolina com combustíveis, vindo a adquirir leucemia, bastará comprovar que trabalhou exposto a BETX, para ficar comprovada a doença profissional, dispensando qualquer tipo de outra prova.

Metodologia de Investigação

A investigação de acidente de trabalho é importante para descobrir as causas e evitar que ocorram acidentes parecidos

Não tem como evitar todos os acidentes, ainda que ocorram por falhas do próprio empregado. Trabalhamos para evitar, mas, nem sempre é possível.

Etapas da Investigação

Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido Analisar o acidente, identificando suas causas Definir as medidas preventivas, acompanhando sua execução Etapas da Investigação

Inspeção de Segurança Consiste em efetuar vistorias nas áreas e meios de trabalho, com o objetivo de descobrir e corrigir situações que comprometam a segurança dos trabalhadores Tipos de Inspeção Inspeção geral: Realizada quando se quer ter uma visão panorâmica de todos os setores da empresa. Pode ser realizada no início do mandato da CIPA.

Tipos de Inspeção Inspeção parcial: Realizada onde já se sabe da existência de problemas, seja por queixas dos trabalhadores por ocorrências. Deve ser uma inspeção mais detalhada e criteriosa

Tipos de Inspeção Inspeção específica: É uma inspeção em que se procura identificar problemas ou riscos determinados. Como exemplo podemos citar o manuseio de produtos químicos, postura de trabalho, manuseio das bombas de combustíveis

Análise de Acidentes e Doenças do Trabalho

Análise de Acidentes e Doenças do Trabalho Controle dos riscos implica verificar, fiscalizar, conferir, inspecionar e dominar as situações de riscos Verificar Conferir Fiscalizar Inspecionar 01 03 02 04

GERENCIAMENTO Gerenciamento de riscos tem como objetivo final reduzir os riscos por meio da prevenção (redução da frequência de ocorrências) e da proteção contra os riscos existentes (redução de consequências) ANÁLISE Análise de riscos consiste na análise integrada dos riscos inerentes a um determinado produto , sistema, operação , funcionamento , atividade

PERIGO Antes de iniciar a análise de riscos, é preciso identificar o perigo existente no local a ser analisado

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS Técnica de identificação do perigo : “in loco” Técnica de incidentes críticos: “quase acidente” Técnica What if: “e se” Análise preliminar de perigo: “risco direto da atividade”

Riscos operacionais Metodologia que examina instalações e/ou processos a encontrar procedimentos e operações que constituam risco real: Ex.: chegada de combustíveis em um posto de gasolina.

PREVENÇÃO E COMBATE a Incêndio O primeiro passo para prevenir um incêndio, é prevenir que surja o fogo

Fogo: É um fenômeno químico resultante da combustão

É necessário a presença de três elementos: Combustível Comburente Fonte de ignição

COMBUSTÍVEL: É TODA MATÉRIA QUE QUEIMA

COMBURENTE: É TODO AGENTE QUÍMICO QUE CONSERVA A COMBUSTÃO

FONTE DE IGNIÇÃO: TRATA-SE DO PROVOCADOR DA REAÇÃO ENTRE COMBUSTÍVEL E COMBURENTE CALOR

PARA QUE SE INICIE O FOGO É PRECISO HAVER A PROPORÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA REAÇÃO. REAÇÃO EM CADEIA. Comburente Calor Combustível

Limite de Explosividade: Concentração de gases ou vapores inflamáveis no ar, em condições de ambiente e temperatura, que podem-se inflamar com uma fonte de ignição

Técnicas de Extinção do Fogo 1.ABAFAMENTO Consiste em impossibilitar a chegada de oxigênio à combustão

Técnicas de Extinção do Fogo 2. RESFRIAMENTO Quando se baixa a “temperatura de ignição”. Extingue-se o fogo por resfriamento

Técnicas de Extinção do Fogo 3 . RETIRADA DE COMBUSTÍVEL Poderá ser parcial ou total, diminui o tempo de fogo ou extingue o incêndio

Classes de Incêndio OS INCÊNDIOS DIVIDEM-SE EM QUATRO CLASSES:

Classes de Incêndio OS INCÊNDIOS DIVIDEM-SE EM QUATRO CLASSES:

Classes de Incêndio OS INCÊNDIOS DIVIDEM-SE EM QUATRO CLASSES:

Classes de Incêndio OS INCÊNDIOS DIVIDEM-SE EM QUATRO CLASSES:

Métodos de Transmissão de Calor 1- IRRADIAÇÃO É a forma de transmissão de calor por meio de ondas caloríficas que atravessam o ar, irradiadas do corpo em chamas

Métodos de Transmissão de Calor 2- CONDUÇÃO É a forma de transmissão de calor que se processa de um elemento a outro, de molécula a molécula

Métodos de Transmissão de Calor 3- CONVECÇÃO É a forma de transmissão de calor através da circulação de um meio transmissor gasoso ou líquido

Manejo dos Extintores de Incêndio: A finalidade de um extintor é combater, de maneira imediata, os focos de incêndios

Manejo dos Extintores de Incêndio: A finalidade de um extintor é combater, de maneira imediata, os focos de incêndios Retirar o lacre de segurança

Manejo dos Extintores de Incêndio: A finalidade de um extintor é combater, de maneira imediata, os focos de incêndios

Manejo dos Extintores de Incêndio: A finalidade de um extintor é combater, de maneira imediata, os focos de incêndios

Noções Básicas de Primeiros Socorros NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO

TODO ESTABELECIMENTO DEVERÁ ESTAR EQUIPADO COM MATERIAL NECESSÁRIO À PRESTAÇÃO DOS PRIMEIROS SOCORROS

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR TRATAMENTO IMEDIATO E PROVISÓRIO MINISTRADO A UM ACIDENTADO OU DOENTE, GERALMENTE NO PRÓPRIO LOCAL

FERIMENTOS Leves e / ou superficiais Extensos e / ou profundos

FERIMENTOS LEVES E / OU SUPERFICIAIS lavar o ferimento com água e sabão não colocar pastas, pomadas, óleos ou pó secante proteger o ferimento com gaze ou pano limpo não tentar retirar farpas, vidros ou partículas de metal do ferimento

FERIMENTOS EXTENSOS E/OU PROFUNDOS cobrir o ferimento com pano limpo não remover objetos fixados no ferimento não lavar para não aumentar o risco de hemorragia usar técnicas para cessar hemorragia

HEMORRAGIA INTERNA Manter o paciente calmo, deitado com a cabeça de lado Aplicar compressas frias ou gelo no local suspeito de hemorragia Afrouxar a roupa Providenciar transporte urgente Não oferecer líquidos e alimentos

HEMORRAGIA NASAL Sentar a vítima Apertar com os dedos a narina, fazendo a vítima respirar pela boca Colocar um chumaço de algodão na narina Colocar toalha úmida, fria ou gelo sobre o rosto Não assoar nariz pelo menos 1 hora após cessar sangramento

HEMORRAGIA EXTERNA Pressão direta Elevação dos membros Pontos de pressão arterial Torniquete (domínio da técnica)

Se sentada, posicionar a cabeça entre as pernas e pressionar para baixo Deitar a vítima com a cabeça e ombros mais baixo que o resto do corpo Colocar a vítima em ambiente arejado e afrouxar a roupa DESMAIO

CONVULSÃO

NÃO SEGURE A VÍTIMA NÃO DÊ TAPAS NÃO JOGUE ÁGUA SOBRE A VÍTIMA AFASTAR OBJETOS AO REDOR AFASTAR OS CURIOSOS PROTEGER A CABEÇA AFROUXAR AS ROUPAS TERMINADA A CONVULSÃO SOLICITAR TRANSPORTE

QUEIMADURAS Lesão decorrente da ação do calor, frio, produtos químicos, corrente elétrica, radiações e substâncias biológicas (animais e plantas)

QUEIMADURAS 1° GRAU Lesão das camadas superficiais da pele: Vermelhidão Dor local suportável Não há formação de bolhas

QUEIMADURAS 2° GRAU Acometem a epiderme (camada superficial da pele) ou a derme (segunda camada da pele). É comum o surgimento de bolhas ou o desprendimento da pele (total ou parcial).

QUEIMADURAS 3º Grau Lesão de todas as camadas da pele: Comprometimento de tecidos, mais profundos até o osso

QUEIMADURAS Atenção : NÃO aplique óleos, loções ou outras substâncias em queimaduras externas NÃO retire nada aderido na queimadura NÃO fure as bolhas NÃO toque na queimadura

FRATURA

Colocar a vítima em posição confortável Fraturas Expor o local: cortar ou remover as roupas Controlar hemorragias e cobrir feridas antes de imobilizar Providenciar remoção da vítima

INTOXICAÇÃO Manter a calma Não tomar medidas sem consul tar profissional Rapidez é essencial Remover a vítima ao serviço de saúde imediatamente

SINAL DE PARADA RESPIRATÓRIA INCONSCIÊNCIA PARADA DOS MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS ( ver, ouvir, sentir) AUSÊNCIA DE PULSAÇÃO

Princípios de Higiene e Medicina do Trabalho

CONJUNTO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS VOLTADO PARA A INTEGRIDADE FÍSICA E MENTAL DO TRABALHADOR

Objetivos da Higiene do trabalho Manutenção da saúde; Eliminação das causas das doenças pr ofissionais; Prevenção do agravamento de doenças e lesões; Aumento da produtividade pelo controle do ambiente de trabalho

Plano de Hi giene do trabalho Exames admissionais Primeiros socorros Registros médicos Control e de áreas insalubres Exames periódicos Atenção às doenças ocupacionais

PREVENÇÃO DE RISCOS À SAÚDE Químicos (intoxicações, dermatoses, alergias) Físicos (ruídos, temperaturas extremas) Biológicos (microorganismos, contaminações, contágios

Ambiente físico de trabalho Iluminação – suficiente, constante e uniformemente distribuída Ventilação- circulação de ar, ausência de gases Temperatura – umidade, altas e baixas Ruídos – contínuos, intermitentes ou variáveis Limite 85 decibéis

Ambiente psicológico de trabalho Relacionamentos agradáveis; Ativ idade laboral motivadora; Gerência participativa e democrática; Eliminação de stress

Aplicação do princípios de ergonomia Máquinas e equipamentos adequados; Mesas e instalações ajustadas; Ferramentas que reduzam o esforço físico

Ausência de Saúde ocupacional aumento nas indenizações afastamentos por doenças aumento dos custos de seguro elevação do absenteísmo e rotatividade de pessoal baixa produtividade e qualidade

Medidas de Controle dos Riscos Ocupacionais

Controle na Fonte Seleção de Tecnologias Limpas e Seguras Substituição de Materiais Substituição/Modificação de Processos e Equipamentos Métodos de Manutenção de Processos e Equipamentos

Outras Medidas Relativas ao Ambi ente de Trabalho Layout e Organização do Trabalho Limpeza Armazenamento e Rotulagem Adequados Sinais e Avisos Áreas Restritas Vigilância Ambiental Monitorização e Sistemas de Alarme

Medidas Preventivas Relativas ao Trabalhador Prá ticas de Trabalho Adequadas Educ ação, Treinamento e Comunicação de Riscos E quipamentos de Proteção Individual (EPI) para cada Atividade da Empresa: Exemplos Vigilância da Saúde Higiene Pessoal e das Roupas Limitação da Exposição

LEI DE INCLUSÃO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

A Lei 13.146/2015 , conhecida como Lei de Inclusão, foi aprovada em 6 de julho de 2015, trazendo garantias fundamentais para a equiparação das pessoas com deficiência em relação à sociedade. Num conceito claro, ela considera como pessoa com deficiência:

"Aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas."

A lei serve para ampará-las no convívio social, regulando as relações em busca da diminuição da desigualdade, a fim de que ninguém se sinta inferior e excluído.

Deficiências de natureza física: Deficiências de natureza física: caracterizam-se por alteração total ou parcial no corpo, sujeitando a pessoa ao comprometimento de funções motoras. Paralisias, amputações ou ausência de membros, nanismo, deformidades congênitas, paraplegias e tetraplegias são exemplos de deficiências físicas.

Deficiências mentais ou intelectuais Deficiências mentais ou intelectuais: caracterizam-se pela limitação do desenvolvimento mental da pessoa, ocasionando redução na capacidade cognitiva em comparação com a média da população geral ou da faixa etária. A deficiência mental pode ser congênita, sendo o exemplo mais conhecido a Síndrome de Down

Deficiências sensoriais Deficiências sensoriais: afetam um dos cinco sentidos, causando seu não-funcionamento parcial ou total e incapacitando sua utilização plena. Embora, classicamente, as deficiências sensoriais sejam a surdez e a cegueira, outras formas de diminuição do tato, olfato e paladar podem ser enquadrados nessa classificação.

Os avanços da Lei Capacidade civil: a nova lei garante o direito de casar, exercer direitos sexuais e reprodutivos, bem como de poder aderir a um processo chamado “decisão apoiada”, que nomeia alguém para decidir pela pessoa com deficiência em atos da vida civil, sendo seu porta-voz.

Os avanços da Lei Proibição de qualquer preconceito: a discriminação já encontra-se proibida há bastante tempo, mas a nova lei acertou em desenvolver e especificar o tema. Hoje, quem discriminar, abandonar ou excluir uma pessoa com deficiência pode pegar de um a três anos de reclusão e multa.

Os avanços da Lei Auxílio-inclusão: na busca por equidade, foi criado um regime previdenciário próprio obrigatório para a pessoa com deficiência, que favorece sua inclusão como beneficiária de assistência social no mercado de trabalho.

Os avanços da Lei Acessibilidade: agora, prédios e edificações devem ter garantia de um percentual mínimo de unidades internamente acessíveis.

Os avanços da Lei Convívio social de igualdade: muitas vezes, a pessoa com deficiência tem dificuldade em se sentir integrante da sociedade. Com a Lei de Inclusão, muitos palestrantes relatam que essa é uma das condições mais importantes, porque faz com que o indivíduo se sinta bem-vindo, visibilizado e contemplado pela sociedade civil.

SEGURANÇA DO TRABALHO Quando tudo vai bem, ninguém lembra que ela existe. Quando algo vai mal, dizem que não existe. Quando é para gastar, acha-se que não é preciso que exista. Porém, quando realmente não existe, todos concordam que deveria existir.

CIPA Obrigado
Tags