HISTÓRICO
8
A Norma regulamentadora NR20, promulgada em 8 de junho
de 1978, conforme portaria nº 3214 de 1977, estabeleciam os
seguintes itens sobre líquidos combustíveis e inflamáveis:
20.1 –líquidos combustíveis
20.2 –líquidos inflamáveis
20.3 –Gases liquefeitos de petróleo (GLP)
20.4 –Outros gases inflamáveis
PRECISAMOS SABER ONDE SE APLICA ESTANORMA...
Mais uma vez, é preciso estudar alguns pontos daNorma.
CONHECIMENTO
27
VAMOS ENTENDER A ESTRUTURA
DA NR-20
28
CORPO
TEXTO DANORMA
ANEXOS
POSSUEM 2ANEXOS
Corpo
DUASPARTES:
Definições básicas e medidas de ordemgeral.
Anexos Disposições específicas ouexcepcionalidades.
Parte geral
Corpo (20 títulos)
I -Instalações que constituem
exceções à aplicação do item
20.4 (Classificação das
Instalações)
II -Critérios para Capacitação
dos Trabalhadores e Conteúdo
Programático
DESMEMBRANDO A NR-20
Possuem 20paginas
III -Diretrizes e requisitos
mínimos para utilização da
modalidade de ensino a
distância e semipresencial
para as capacitações
GLOSSÁRIO
ATIVIDADE
Através do seu conhecimento, caracterize:
18
Armazenamento.
Manuseio.
Transferência.
Manipulação.
Onde seria a aplicação da NR. 20? Qual
área e em quais atividades enquadraria
a mesma?
19
APLICAÇÃO DANR-20
Nas atividades de
extração, produção,
armazenamento,
transferência,
manuseio e
manipulação de
inflamáveis e líquidos
combustíveis
Etapas de projeto,
construção,
montagem, operação,
manutenção,
inspeção e
desativação da
instalação.
20
PLATAFORMA DE EXTRAÇÃO
PRODUÇÃO DE
SOLVENTE
(DESTILAÇÃO)
PRODUÇÃO DE
TINTAS
PRODUÇÃO
ARMAZENAMENTO
ATIVIDADE DETRANSFERÊNCIA
ATIVIDADE DEMANIPULAÇÃO
ATIVIDADE DEMANUSEIO
Será que tem algum local que não se
aplica a NR.20?
24
As plataformas e instalações de
apoio empregadas com a
finalidade de exploração e
produção de petróleo e gás do
subsolo marinho (Anexo II
NR30)
PLATAFORMA
25
EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS
UNIFAMILIARES
Edificações
exclusivamente
26
destinadas
aouso
residencial,constituídasde
uma única unidade
residencial.
CLASSEI
CLASSEII
CLASSEIII
QUANTO À
ATIVIDADE
Quanto à capacidade de
armazenamento, de
forma permanente e / ou
transitória
27
CLASSIFICAÇÃO DASINSTALAÇÕES
41
20.4 CLASSIFICAÇÃO DASINSTALAÇÕES
1º)Aatividadeenunciadatemprioridadesobreacapacidade
dearmazenamento
classesdistintas,utilizara
42
2º)Enquadrando-seemduas
classe de maiorgradação
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
ClasseII
30
ClasseIII
EXEMPLOS DE CLASSIFICAÇÃO DE
INSTALAÇÃO
ClasseI
Após compreendemos os seguintes pontos
abaixo;
O que é a NR-20;
Qual o Objetivo;
Aplicação da NR-20;
Classificação da NR-20
Vamos entender agora como funciona a
capacitação e suas obrigatoriedade.
52
CAPACITAÇÃO
53
CONHECIMENTO
0. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E
PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
34
Adefiniçãodelíquidoinflamávelelíquido
combustíveldependemdoaspectolegalem
questão.
SobopontodevistalegalaNR-20
definiuumparâmetro,ondeopontodefulgor
(PF)éareferênciaprincipalparacaracterizar
umdeterminadolíquidocomoinflamávelou
combustível.
PROPRIEDADES
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
35
es
Como é determinada a inflamabilidade das
substâncias?
A inflamabilidade é definida levando em
conta:
A temperatura na qual o líquido emite
vapor capazes de sustentar a combustão.
E como isso é chamado?
Chamada de “ponto de fulgor” (flash
point).
INFLAMÁVEL
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
36
Líquidos inflamáveis:
são líquidos que possuem
ponto de fulgor ≤ 60º C.
DEFINIÇÃO
61
Líquidos combustíveis:
são líquidos com ponto de
fulgor
> 60º C e ≤ 93º C
EtanolHidratado
Ponto de Fulgor15ºC
ÓleoLubrificante
Ponto de Fulgor>60ºC
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
Gases inflamáveis:
gases que inflamam com o
ar a 20º C e a uma pressão
padrão de 101,3 kPa
DEFINIÇÃO
62
Acetileno
-Estado físico: gás incolor a temperatura e pressões normais. -Odor:característico.
-Ponto de fulgor (Sob Pressão): -17,8ºC(0ºF)
-Limites de inflamabilidade no ar, % em volume: inferior 2,3% / superior100%.
-Densidade do vapor (ar=1):0,91
-Temperatura de auto-ignição: 299ºC(571ºF)
-Pressão de vapor a 20ºC: 43,8barg. (635psig) ou em kPa 4.380
(pressão do mar = 101,3 kPa)
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
PONTO DEFULGOR
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
Éatemperaturamínimanecessáriaparaqueum
combustíveldesprendavaporesougases
inflamáveis,osquais,combinadoscomo
oxigêniodoaremcontatocomumachama,
começamasequeimar,masachamanãose
mantémporqueosgasesproduzidossãoainda
insuficientes.
39
PONTO DEFULGOR
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
40
Éatemperaturamínimanecessáriaparaqueumcombustível
desprendavaporesougasesinflamáveisque,combinadoscom
ooxigêniodoareaoentraremcontatocomumachama,se
inflamam,e,mesmoqueseretireachama,ofogonãoseapaga,
poisessatemperaturafazgerar,docombustível,vaporesougases
suficientesparamanterofogoouatransformaçãoemcadeia.
PONTO DECOMBUSTÃO
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
41
TEMPERATURA DEIGNIÇÃO
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
Éaquelaemqueosgasesdesprendidosdos
combustíveisentramemcombustãoapenas
pelocontatocom ooxigêniodoar,
independentedequalquerfontedecalor.
42
Para
queimaré
umgásouvaporinflamável
necessárioqueexista,alémda
fontedeignição,umamisturachamada“ideal”
entreoaratmosférico(oxigênio)eogás
combustível.Aquantidadedeoxigênionoaré
praticamenteconstante,emtornode21%em
volume.
INDICE DEINFLAMABILIDADE
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS ERISCOS.
Jáaquantidadedegáscombustívelnecessárioparaa
queima,variaparacadaprodutoeestádimensionadaatravésde
duasconstantes:
Limite Inferior de Inflamabilidade (ou explosividade) (LII)
Limite Superior de Inflamabilidade (LSI).
INDICE DEINFLAMABILIDADE
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
OLIIéamínimaconcentraçãodegásque,misturadaaoar
atmosférico,écapazdeprovocaracombustãodoproduto,apartir
docontatocomumafontedeignição.Concentraçõesdegásabaixo
doLIInãosãocombustíveis,pois,nestacondição,tem-seexcesso
deoxigênioepequenaquantidadedoprodutoparaaqueima.Esta
condiçãoéchamadade“misturapobre“.
INDICE DEINFLAMABILIDADE
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
JáoLSIéamáximaconcentraçãodegásquemisturada
aoaratmosféricoécapazdeprovocaracombustãodoproduto,
apartirdeumafontedeignição.Concentraçõesdegásacimado
LSInãosãocombustíveis,pois,nestacondição,tem-seexcesso
deprodutoepequenaquantidadedeoxigênioparaquea
combustãoocorra,éachamada“misturarica“.
INDICE DEINFLAMABILIDADE
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
INDICE DEINFLAMABILIDADE
71
Observação:Pode-seentãoconcluirqueosgasesouvapores
combustíveissóqueimamquandosuapercentagememvolume
estiver entre os limites (inferior e superior) de inflamabilidade, que é a
“mistura ideal” para acombustão.
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
DENSIDADE DOSPRODUTOS
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
A densidade de um gás ou vapor.
A densidade é a medida do peso de um vapor
comparado ao ar. Gases mais leves tendem a
subir; gases mais pesados que o ar tendem a
descer .
Exemplos de densidade de gases ouvapores.
CH
4 =0,55
CO =0,97
Ar =1,00
H
2S =1,20
Vapor de Gasolina = 3 a4
DENSIDADE DOSPRODUTOS
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
DENSIDADE DOSPRODUTOS
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
50
Então agora vamospraticar...
51
EXPLIQUE QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS:
FULGOR, COMBUSTÃO, IGNIÇÃO E INDICE DE
INFLAMABILIDADE?
ATIVIDADE
52
Perigo:Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danosem
termos de lesão ou doença, ou a combinaçãodestes.
PERIGO
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
53
•Podem
explosivas
produziratmosferas
em locaiscom
deficiência de ventilação;
•Umderramedelíquidoinflamável
podegerarumincêndioqueiráse
movimentar,acompanhando o
desnívelexistentenopiso.
PERIGOS
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
Osperigos fundamentais que
representamos produtos inflamáveis são
os seguintes:
•Queimam com facilidade;
54
Aprojeçãoviolentadoagenteextintorsobre
umlíquidoinflamadopodeprovocarrespingos
ouseutransbordamento,cujaconsequência
poderáserapropagaçãodoincêndio.
Emcasodegases,quandonãoépossível
cortarosuprimento,ovazamentoseguirá
gerandomaioresvolumesdemisturainflamável,
quefatalmenteencontraráumafontedeignição
emsuasproximidades,provocandoumaexplosão.
PERIGOS
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
55
VAMOSPRÁTICAR
56
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
IDENTIFIQUE OS PERIGOS ECONSEQUÊNCIAS :
VAMOSPRATICAR
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
57
VAMOSPRATICAR
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
IDENTIFIQUE OS PERIGOS E CONSEQUENCIAS :
58
AGORASIM...
TEMOS
CONHECIMENTO
PARA GERENCIAR
OS RISCOS
DÚVIDAS?
59
FONTES DE INFORMAÇÕES DOS
PRODUTOS
CARACTERÍSTICAS
Itens que compõem aFISPQ
Identificação da Substância ou Mistura edo
Fornecedor
Identificação deperigos
Composição / informações sobreIngredientes
Medidas de PrimeirosSocorros
Medidas de combate aincêndios
Medidas para derramamentosacidentais
Manuseio earmazenagem
Controles de exposição/proteçãopessoal
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
FISPQ -FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA
DE PRODUTOS QUÍMICOS
CARACTERÍSTICAS
Itens que compõem a FISPQ
Propriedades físico-químicas
Estabilidade e Reatividade
Informação toxicológica Informação
Ecológica
Considerações sobre disposição
Informações sobre transporte
Informação Legal
Outras informações, incluindo a
reparação e revisão
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
FISPQ -FICHA DE INFORMAÇÃO DESEGURANÇA
DE PRODUTOSQUÍMICOS
FONTES DE INFORMAÇÕES
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
Todasasinformaçõesdosprodutosquímicos
comoascaracterísticas,propriedadeseperigos,
podemserobtidasatravésde:
FISPQ –FICHA DE INFORMAÇÕES DE
SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS;
INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS DE SEGURANÇA;
ROTULAGEM –ETIQUETA COM INFORMAÇÕES
DOS PERIGOS E DE SEGURANÇA.
88
Então agora vamospraticar...
GLP THINNER GASOLINA
FONTES DE INFORMAÇÕES
65
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
FISPQ -FICHA DE INFORMAÇÃO DESEGURANÇA
DE PRODUTOSQUÍMICOS
Documento elaborado pelos fornecedores, seguindo a NormaNBR14725.
Quais itens da FISPQ que acham mais relevantes
para área operacional.
FONTES DE INFORMAÇÕES
66
03. MÓDULO. AS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS.
O GHS E OSRÓTULOS
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
MundialmenteaadoçãodoGHS
trazbenefícios,como a
padronizaçãodasimbologiade
perigoapresentadanosrótulosdos
produtosquímicos.
OGHSfoielaboradolevandoem
consideração os principais
sistemas de classificação
existentes,bem como as
recomendaçõesdaONUparao
transportedosprodutosperigosos.
NoBrasiltodasasinformações
sobreautilizaçãodoGHSnos
98
A.Nome do produto -Identificação
B.Palavra de alerta (de acordo com o grau de risco)
C.Natureza dos riscos
D.Pictogramas padronizados
E.Informações do fornecedor (nome, endereço e telefone)
F.Precauções -Informações necessárias para evitar riscos
e acidentes, além de dados de primeiros socorros.
ETIQUETA DE ACORDO COM OGHS
SÍMBOLOS DE CLASSIFICAÇÃO DE
PERIGOS
A simbologia destes perigos está sendo requerida conforme a
nova NR-26 que se baseia no GHS –Sistema Globalmente
Harmonizado para classificar osperigos.
Físico-químicos, perigo para a saúde e meioambiente
99
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS EINDIVIDUAIS
SINALIZAÇÃO
77
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
20.6.3Osequipamentoseas
instalações devem ser
identificadosesinalizados,de
acordocomoprevistopelas
NormasRegulamentadorase
normastécnicasnacionais.
Transmitir para os
colaboradores,de forma
Caixa de Contenção: utilizado em áreas desprovidas de
contenção, usa-se contenção portátil.
80
CONTROLES COLETIVOS
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS EINDIVIDUAIS
DiquesdeContenção:Odimensionamento
dependedovolumedosprodutosarmazenados,
dosdiques
dotipoda
instalação,sesãotanqueselevados,sehátambores,quaisos
tipos de produtos, compatibilidade de produtos.
CONTROLES COLETIVOS
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS EINDIVIDUAIS
81
CONTROLES COLETIVOS
Para estancar o vazamentopodemos utilizar os
seguintes recursos:
Batoque
Plug & Dike Ambclean
Veda vazamentosde
combustíveis,solventesemuitosoutrosquímicos.
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS EINDIVIDUAIS
115
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS EINDIVIDUAIS
Usar os EPI’s de acordo com osRiscos
de cadaárea.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS EINDIVIDUAIS
94
119
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
ÁCIDOSORGÂNICOS.
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
Luva para proteção contra agentes
mecânicos, químicos e térmicos
Aprovadopara:PROTEÇÃO DASMÃOSDO
USUÁRIOCONTRA AGENTES ABRASIVOS,
ESCORIANTES, CORTANTES E
PERFURANTES, CONTRA AGENTES
QUÍMICOS (ÁLCOOIS PRIMÁRIOS (A),
CETONAS(B),COMPOSTOS DENITRILA(C),
PARAFINAS CLORADAS (D),AMINAS(G),
ÉSTERES (I),BASES INORGÂNICAS (K),
ÁCIDOSMINERAISINORGÂNICOS (L)),E
CONTRAAGENTES TÉRMICOS (CALORDE
CONTATO).
Luva para proteção contra agentes
mecânicos e químicos
PROTEÇÃODASMÃOSDOUSUÁRIOCONTRA
AGENTES ABRASIVOS, ESCORIANTES,
CORTANTES EPERFURANTES ECONTRA
AGENTESQUÍMICOS,TAISCOMOCLASSEA-
Luvaparaproteçãocontraagentes
mecânicos e químicos
APROVADO PARA:PROTEÇÃO DASMÃOSDOUSUÁRIO
CONTRA AGENTES ABRASIVOS, ESCORIANTES,
CORTANTES EPERFURANTES ECONTRA AGENTES
QUÍMICOS(ÁLCOOISPRIMÁRIOS(A),ÉSTERES(I),BASES
INORGÂNICAS(K),ÁCIDOSMINERAISINORGÂNICOS(L)).
Luva para proteção contra agentes químicos
APROVADO PARA:PROTEÇÃO DASMÃOSDOUSUÁRIO
CONTRARISCOSPROVENIENTES DEAGENTESQUIMICOS
TAISCOMOCOMOCLASSEA-TIPO2:AGRESSIVOS
BÁSICOS;CLASSEB:DETERGENTES, SABÕES,AMONÍACO
ESIMILARESECLASSEC-TIPO1:HIDROCARBONETOS
ALIFÁTICOS,TIPO2:HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS,
TIPO3:ÁLCOOIS,TIPO4:ÉTERES,TIPO5:CETONAS.
96
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS EINDIVIDUAIS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
97
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR
TIPO PEÇA FACIAL INTEIRA
APROVADO PARA:PROTEÇÃO DASVIAS
RESPIRATÓRIAS DOUSUÁRIOCONTRAA
INALAÇÃO DEPARTÍCULAS SÓLIDAS,
QUANDO UTILIZADO COM FILTROS
MECÂNICOS OUCOMBINADOS, ECONTRA
GASESEVAPORES,QUANDO UTILIZADO
COMFILTROSQUÍMICOSOUCOMBINADOS
RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR
TIPO PEÇA FACIAL INTEIRA
APROVADO PARA:PROTEÇÃO DASVIAS
RESPIRATÓRIAS DOUSUÁRIOCONTRAA
INALAÇÃO DEPARTÍCULAS SÓLIDAS,
QUANDO UTILIZADO COM FILTROS
MECÂNICOS OUCOMBINADOS, ECONTRA
GASESEVAPORES,QUANDO UTILIZADO
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
98
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR
TIPO PEÇA SEMIFACIAL
APROVADOPARA:PROTEÇÃODASVIAS
RESPIRATÓRIASDOUSUÁRIOCONTRAA
INALAÇÃODEPARTÍCULASSÓLIDAS,QUANDO
UTILIZADOCOMFILTROSCOMBINADOS,E
CONTRAGASESEVAPORES,QUANDO
UTILIZADOCOM FILTROSQUÍMICOSOU
COMBINADOS.
RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR
TIPO PEÇA SEMIFACIAL
APROVADO PARA:PROTEÇÃO DASVIAS
RESPIRATÓRIAS DOUSUÁRIOCONTRAA
INALAÇÃO DEPARTÍCULAS SÓLIDAS,
QUANDO UTILIZADO COM FILTROS
MECÂNICOS OUCOMBINADOS, ECONTRA
GASESEVAPORES, QUANDO UTILIZADO
COMFILTROSQUÍMICOSOUCOMBINADOS.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
99
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAIS
ÓCULOS DE SEGURANÇA MODELO
AMPLA-VISÃO
APROVADO PARA:PROTEÇÃO DOSOLHOS
DOUSUÁRIO CONTRA IMPACTOS DE
PARTÍCULAS VOLANTES;CONTRA RAIO
ULTRAVIOLETA(U6),NOCASODOVISOR
INCOLOR;CONTRA RAIOULTRAVIOLETA
(U6)ELUZINTENSA(L3),NOCASODO
VISORCINZA.
ÓCULOS DE SEGURANÇA MODELO
AMPLA-VISÃO
APROVADOPARA:PROTEÇÃODOSOLHOSDO
USUÁRIOCONTRAIMPACTOSDEPARTÍCULAS
VOLANTESFRONTAIS,NOCASODOSÓCULOS
COMVENTILAÇÃODIRETA,EPARTÍCULAS
MULTIDIRECIONAIS,NOCASODOSÓCULOS
COMVENTILAÇÃOINDIRETA
MACACÃO DE SEGURANÇA
APROVADO PARA:PROTEÇÃO DOTRONCO, MEMBROS
SUPERIORESEMEMBROS INFERIORESDOUSUÁRIOCONTRA
RISCOSDEORIGEMQUÍMICA.
MACACÃO DE SEGURANÇA
APROVADO PARA:PROTEÇÃO DOTRONCO, MEMBROS
SUPERIORESEINFERIORESDOUSUÁRIOCONTRARISCOSDE
ORIGEMQUÍMICA.
100
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
04. MÓDULO CONTROLES COLETIVOS EINDIVIDUAIS
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E
SEUS CONTROLES
101
Fontedeigniçãoéoagentequeiráfornecerocalor
necessário,emcondiçõesfavoráveis,paraprovocara
combustão.
Éafontedefaíscasoudecentelhasquedevemser
rigorosamentecontroladasduranteasoperaçõese
atividadesafimdeevitarincêndioseexplosões.
FONTES DE IGNIÇÃO
126
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUSCONTROLES
As fontes de ignição mais comunssão:
Chamas;
Operações de solda, corte de metais,etc.;
Superfíciesquentes;
Faíscas geradasmecanicamente;
Instalaçõeselétricas;
Eletricidadeestática;
Correntes elétricas defuga;
Raios.
FONTES DE IGNIÇÃO
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUSCONTROLES
103
Nasinstalaçõescom
inflamáveis,nãopoderãoser
produtos
realizado
operações a quente, como soldas e corte
de metais.
Emcasosrestritos,somenteserá
autorizadaarealizaçãodestasoperações
comaemissãodeumapermissãopara
estestrabalhos.
FONTES DE IGNIÇÃO
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUSCONTROLES
104
OMaçaricoéumaparelhono
qualseprocessaamisturasob
gásdeterminadapressãodeum
comburentecomoutrocombustível.
Depoisdeinflamada,estamisturaproduz
umachama,comumatemperatura
aproximadamentede3.200graus
centígrados,portanto,capazdefundir
osmetaisquenãocontenhammaisde
1,9%decarbono.
CHAMAS / OPERAÇÕES DE SOLDA,
CORTE DE METAIS
129
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUSCONTROLES
•Utilização de materiais
abrasivos, para limpeza ou para
desbaste;
•Processodemovimentaçãoe
uso deveículos;
•Motoreselétricos;
FAÍSCAS GERADAS MECANICAMENTE
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUSCONTROLES
106
Limpezaomjatodegranalha,Essatécnica
basicamentenousodejatodeareia,óxidode
consiste
alumínio
ougranalhadeaçoparaalimpezadasuperfíciequerecebeo
materialmetalizado.(essatécnicapodegerarcentelhasporatritode
partículasvolantesouporeletricidadeestática)
FAÍSCAS GERADAS MECANICAMENTE
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUSCONTROLES
107
ELETRICIDADE ESTÁTICA
108
Aeletricidadeestáticaéconsideradaum
perigotradicionaljáhámuitosanospela
indústriaquímica,petroquímicaepetróleo.
Umnúmerobastanteelevadode
incêndioseexplosõesforaminvestigadose
reportadoscomosendodecorrentesde
igniçãopordescargaeletrostática.
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUSCONTROLES
134
EFEITOSADICIONAIS
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
Evitandofontesde ignição
nas proximidades, como por
exemplo:
Calorgeradopor
decomposiçãode matéria
orgânica;
Superfícies quentes
(aquecedores,
fornos, estufas e similares);
Fenômenos naturais (raios).
Osperigosdeigniçãoemlocaiscom
riscodapresençadegasesevapores
inflamáveispodemsercontroladosatravésdo
uso de
equipamentos
ferramentas antifaiscantes,
elétricosaprovadospara
atmosferasexplosivasepráticasespeciaisde
trabalhosduranteprocessosdesoldaedecorte
comchamas.
CONTROLANDO OS PERIGOS DE
FONTES DE IGNIÇÃO
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUSCONTROLES
CONTROLANDO OS PERIGOS DE
FONTES DE IGNIÇÃO
FERRAMENTA ANTIFAISCANTE:
Sãoferramentasespeciais feitasde bronze ou
ligasde Cobre/Berílio.
Estas ligas especiais à faísca liberada é tão pequena e/ou
possui tão pouca energia que a mesma é insuficiente para por em
ignição, se não todos, quase todos os tipos de vapores inflamáveis
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUSCONTROLES
EQUIPAMENTOS INTRINSECAMENTE SEGUROS
Equipamentosintrinsecamentesegurossãoaquelesque,sob
condições,normaisdeusoe/oumesmosobcondiçõesdefalhae
danosnãoirãoliberarenergiaoufaíscasparacausaraigniçãode
concentraçõesgasesevaporesemcondiçõesideais(oudegrande
facilidadedeentraremcombustão).
CONTROLANDO OS PERIGOS DE
FONTES DE IGNIÇÃO
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUSCONTROLES
CONTROLANDO OS PERIGOS DE
FONTES DE IGNIÇÃO
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
EQUIPAMENTOS À PROVA DE
EXPLOSÃO
Osequipamentosdesignadoscomo
“àprovadeexplosão”sãoaqueles
quereconhecemquevapores
inflamáveispodementrarnointerior
dosmesmos,comoresultadode
respironaturalqueocorrenos
fechamentosdemetal,quando
comprimemeexpandemdevidoà
PRECAUÇÕES ESPECIAIS PARA TRABALHOS À QUENTE
Osprocessosdesolda(chamadosdeBRASAGEM) ecorte
realizadoscommaçaricosagásemisturas“OXI-ACETILÊNICAS”
apresentampotencialdeperigomuitograndedefogoeexplosões
paraasáreasclassificadas.Umapessoadevidamentetreinadae
conhecedoradestesperigosdeveinspecionaroespaçoconfinado
antesdepermitirqualqueroperaçãocomcorteousoldaatravésde
maçaricos.
CONTROLANDO OS PERIGOS DE
FONTES DE IGNIÇÃO
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUSCONTROLES
Estapessoadeve,também,listartantoodocumentode
permissãodetrabalhoe/ouumdocumentoàpartedepermissãode
trabalhoaquente,quedeveminformarqualquerprecauçãoespecial
quedeveserseguidaparaassegurarqueostrabalhossejamfeitos
adequadamentecomsegurança.
CONTROLANDO OS PERIGOS DE
FONTES DE IGNIÇÃO
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUSCONTROLES
20.13.1Todasasinstalaçõeselétricaseequipamentoselétricos
fixos,móveiseportáteis,equipamentosdecomunicação,
ferramentasesimilaresutilizadosemáreasclassificadas,assim
comoosequipamentosdecontrolededescargasatmosféricas,
devemestaremconformidadecomaNormaRegulamentadora10.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E
SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUSCONTROLES
117
INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS
ELÉTRICOS
05. MÓDULO FONTES DE IGNIÇÃO E SEUS CONTROLES
20.13.2Oempregadordeve
implementarmedidasespecificas
paracontroledageração,
acúmulo edescargade
eletricidadeestáticaemáreas
sujeitasaexistênciade
atmosferasinflamáveis.
118
06. MÓDULO -PROTEÇÕES CONTRA
INCÊNDIO
119
144
Asegurançacontraincêndiodeveserentendidacomoum
conjuntodemedidasparaprevenção,detecçãoecombatedeum
incêndioesuaconsequentecontençãoouextinção.
Asegurançacontraincêndiofazpartedasmedidasde
segurançafísicaaseremadotadosnumestabelecimento.
Asegurança contraincêndio se caracteriza
tantona
educação e conscientização das pessoas como pelas
medidas de
proteção contra incêndio adotadas numaedificação.
DEFINIÇÃO DE PROTEÇÕES CONTRA
INCÊNDIO
06. MÓDULO -PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
HORA DERELEMBRAR
Ofogoéocalorealuzproduzidospelacombustão.Ofogo
nasce de uma reação químicae físicaque produz luz e calor.
06. MÓDULO -PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
121
TETRAEDRO DOFOGO
06. MÓDULO -PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
122
ALARMES DE EMERGÊNCIA
Todosistemadecombatea
incêndiodeveserdotadode
alarmeaudiovisualeseus
acionadores,que
formaautomática
funcionade
atravésde
pressostato ou chave defluxo.
ACentraldeAlarmee
Detecçãosãocompostosde
algunselementosbásicos:
Detectores;
Manuais;
Acionadores
Sinalizadores;
Módulos de entrada esaída.
06. MÓDULO -PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
123
ALARMES DE EMERGÊNCIA
Abombadeincêndioéumequipamentoutilizado
bombearáguacomvazãoelevadaparaedificações,
para
para
Botoeiras
06. MÓDULO -PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
Pressostato
124
atendimento às necessidades de projeto podendo ser acionado de
três maneiras:
Chave de fluxo
Extintores deIncêndio
``A´´,
classe
``B´´,``C´´e
deincêndio
``D´´.Para
háumou
cada
mais
extintoresadequados.
06. MÓDULO -PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
Extintoressãorecipientes
metálicosquecontêmemseu
interioragenteextintorparao
combateimediatoerápidoa
princípiosdeincêndio.Podem
serportáteisousobrerodas,
conformeotamanhoea
operação.
Classificam-seconformea
classedeincêndioaquese
destinam:
CLASSES DE INCÊNDIO
Classe“A”
Materiais que queimam em superfície e em profundidade.
Ex.: madeira, papel, tecido.
Classe “B”
Líquidos e gasescombustíveise inflamáveis.
Queimam somente na superfície, não deixando resíduo.
Ex.: Álcool, gasolina, querosene.
Classe “C”
Equipamentos elétricos e eletrônicos energizados. Ex.:
computadores, televisão, motores.
Classe “D”
Metais pirofóricos, que têm por característica possuírem
oxigênio em sua formação molecular e reagirem a baixas
temperaturas.
Ex.: magnésio, sódio, antimônio
06. MÓDULO -PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
Chuveiros automáticos
SPRINKLER
Entreossistemasdeproteçãocontraincêndio
deedifíciosestãoossprinklers,chuveirosque
sãoautomaticamenteacionadosquandoocorre
aumentoexageradodatemperaturaambiente.
127
EQUIPAMENTOS DE SISTEMAS FIXO
E OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
06. MÓDULO -PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
Compreendeuma
128
redede
tubulaçãopermanentemente
deáguasobpressão,em
cheia
cujos
ramais os chuveiros são instalados.
Osistemaécontrolado,emsua
entrada,porumaválvulade
governo.
Chuveiros automáticos –Sistema de tubo molhado
com ampolas
EQUIPAMENTOS DE SISTEMAS FIXO
E OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
06. MÓDULO -PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
Chuveiros automáticos faixas detemperaturas.
129
EQUIPAMENTOS DE SISTEMAS FIXO
E OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
06. MÓDULO -PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
154
interior,arcomprimidoou
sobpressão,
chuveirosautomáticos
àqualestão
em
emseu
nitrogênio
instalados
ramais.
Elespossuemumaválvula(válvula
detuboseco)queseabrequandoogás
contidonatubulaçãoéliberadopelo
acionamentodoschuveirosautomáticos,
permitindoaadmissãodaáguanarede
datubulação.
Chuveiros automáticos –Sistema de tuboseco
Osistemadetubosecoconsiste
emumarededetubulaçãofixa,contendo,
EQUIPAMENTOS DE SISTEMAS FIXO
E OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
06. MÓDULO -PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
BOMBEIRO CIVIL
adotadosemsituaçõesde
emergência,protegendoàvida,
patrimônioeomeioambiente.
06. MÓDULO -PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
O Bombeiro
Profissional
Civiltemafunçãodeprevenir
e atuaremcombateà
incêndios,prontosocorrismoe
apresentarosprocedimentos
técnicose administrativos
a serem
131
BRIGADA DEINCÊNDIO
06. MÓDULO -PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO
A Brigadapodeatuar
tanto
preventivamente
evitandosituaçõesque
causamriscodeincêndio,
comonocombate.Alémdo
combate, os brigadistas
tambématuamnosprocessos
deevacuaçãodeemergência,
prestaçãodesocorroe
primeirossocorros. 132
07. MÓDULO –PROCEDIMENTOS EM
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA COM
INFLAMÁVEIS
07. MÓDULO -PROCEDIMENTOS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA COM INFLAMÁVEIS
133
SITUAÇÕES DEEMERGÊNCIA
07. MÓDULO -PROCEDIMENTOS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA COM INFLAMÁVEIS
Emcasodesituaçõesde
emergênciacominflamáveisoinstrutor,
deveráorientaroscolaboradores
seguirconformeoplanodeemergência
decadaempresa.
134
SITUAÇÕES DEEMERGÊNCIA
Exemplosdesenáriospotenciaiseprocedimentosbásicos
para atendimento:
Derramamentos de produtos inflamáveis:
Vazamentos de produtos inflamáveis devidos a perfuração de
recipiente de armazenamento.
Incêndio de líquidos inflamáveis
07. MÓDULO -PROCEDIMENTOS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA COM INFLAMÁVEIS
135
Emcasodeabandonodeárea.Sedeslocarparasaídasde
emergências.
Seguir as orientações dos brigadistas e bombeiros para os ponto
de encontro.
Somente retornar após liberação da equipe de emergência.
ORIENTAÇÃO GERAL EM SITUAÇÕES DE
160
EMERGÊNCIA
07. MÓDULO -PROCEDIMENTOS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA COM INFLAMÁVEIS
Quandoexistiremsituaçõesdeemergência:ligarparaoramal
7000 ou telefone de emergência é4930-1142.
08. MÓDULO -ANALISE
PRELIMINAR DE
PERIGOS
137
ANÁLISE DE RISCO & NR 20
A análise de risco é talvez a ferramenta mais fundamental para os
profissionais de segurança do trabalho (prevencionistas).
ANALISE PRELIMINAR DEPERIGOS
138
08. MÓDULO -ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
PORQUE FAZER UMA
ANÁLISE
PRELIMINAR DE
RISCO SEGUNDO A
NR20??
139
ANALISE PRELIMINAR DEPERIGOS
08. MÓDULO -ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
ANALISE PRELIMINAR DEPERIGOS
141
08. MÓDULO -ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
Existem várias técnicas que
podem ser utilizadas para
realizar a análise de risco, sendo
elas:
Analise preliminar de
perigos/riscos (APP/APR);
What-if (E SE...);
Analise de riscose
operabilidade (HAZOP);
Analise de modos e efeitos de
falha (FMEA/FMECA);
Analise por árvore de falhas
ANALISE PRELIMINAR DEPERIGOS
142
08. MÓDULO -ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
A seguir iremos estudar pelo
menos umadas mais comuns
que podem ser aplicadas as
necessidades da NR20.
derisco
145
Paraumbomdesenvolvimentodeumaanalise
devemos nos lembrar dos conceitos de perigos e riscos.
ANALISE PRELIMINAR DEPERIGOS
08. MÓDULO -ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
Perigo: Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos em
termos de lesão ou doença, ou a combinação destes.
ANALISE PRELIMINAR DEPERIGOS
170
08. MÓDULO -ANALISE PRELIMINAR DE PERIGOS
EXERCÍCIOS
O exercício proposto é realizar APR na
atividade de solda no dique de contenção.
149
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
150
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE TRABALHO COMINFLAMÁVEIS
Asempresasquetrabalhamcominflamáveisecombustíveis
estãopropensasagrandesacidentes,sejaelesvazamentos,
contaminações ou até mesmo grandesincêndios.
151
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
176esteja a mercê doambiente.
PERIGO
RISCO
Um sistema
de gestão de
riscos de
processo é
vital para a
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE TRABALHO COMINFLAMÁVEIS
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
Após possuir a contemplação de uma
APR é de suma importância a
elaboração de umaPT (permissão de
trabalho), pois ela é um elemento
importante no sistema de gestão de
riscos.
177
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
VAMOSPRATICAR?
VAMOSPRATICAR?
179
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
Identifique na NR.20quando
é necessárioa emissão da
Permissão de Trabalho?
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
ConformeaNR-20deveserelaborada
permissãodetrabalhoparaatividades
nãorotineirasdeintervençãonos
equipamentos,baseadaemanálisede
risco,nostrabalhos:
•quepossam gerarchamas,
calor,centelhas ou aindaque
envolvam o seu uso;
180
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
•em espaços confinados, conforme Norma Regulamentadora
n.º 33;
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE TRABALHO COMINFLAMÁVEIS
157
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
•envolvendo isolamento de equipamentos e bloqueio /etiquetagem;
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE TRABALHO COMINFLAMÁVEIS
158
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE TRABALHO COMINFLAMÁVEIS
•em locais elevados com risco dequeda;
159
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
•com equipamentos elétricos, conformeNR-10;
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE TRABALHO COMINFLAMÁVEIS
160
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
185
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE TRABALHO COMINFLAMÁVEIS
•cujas boas práticas de segurança e saúderecomendem.
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
186
Como podemos entender a PT é um subsistema daNR20,
que nosauxilianostrabalhos nãorotineiros.
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE TRABALHO COMINFLAMÁVEIS
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE TRABALHO COMINFLAMÁVEIS
163
PERMISSÃO DE TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
Pesquisa do HSE (Health and Safety Environment –Reino
Unido).
1/3 dos acidentes em indústrias químicas estavam
relacionados com atividades de manutenção.
Causa importante: Falta ou deficiência da sistemática de PT.
164
SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE TRABALHO COMINFLAMÁVEIS
189término damanutenção.
SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
Estudo em pequenas e médias
indústrias químicas:
2/3 das empresas não estavam
checando o sistema de PT
adequadamente.
2/3 das PT não identificavam
adequadamente os riscos potenciais.
50% dos isolamentos de sistemas,
equipamentos de processo ,
equipamentos elétricos são inadequados.
1/3 das PTs não deixam claro qual tipo
SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
166
08. Permissão para Trabalho comInflamáveis.
The gasoline storage tank at the TEPPCO McRae Terminal following the 2009 hot work accident that killed three workers. CSB
O tanque de armazenamento de gasolina no Terminal TEPPCO McRae após o
acidente de trabalho em 2009 que matou três trabalhadores. CSB
Ptos chave:
Analise perigos/risco, monitore a atmosfera, teste a área,
supervisione os contratados.
Identifique na NR.20 quando é necessário a
emissão da Permissão de Trabalho?
VAMOSPRATICAR?
167
SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
168
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
O que é uma Sistemática de
Permissão para Trabalho?
É um sistema formal, por escrito,
usado para controlar certos tipos de
trabalhos que são potencialmente
perigosos.
A autorização de trabalho é um
documento que especifica o
trabalho a ser feito e as precauções a
tomar
É parte essencial em sistema de
SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO
PARA TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS
É um contrato...
Firmado no mínimo entre 02partes...
Emitente da PT: operador qualificado oude
acordo com os procedimentos daempresa.
Requisitante: líder da equipe demanutenção
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE TRABALHO COMINFLAMÁVEIS
169
PERMISSÃO DE TRABALHO AQUENTE
INFLAMÁVEIS
Exercícios
170
09. MÓDULO -PERMISSÃO DE TRABALHO COMINFLAMÁVEIS