TREINAMENTO_RCP.ppt SALVAMENTO E RESGATE DE VÍTIMAS
GuilhermeAldi
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Sep 09, 2025
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TREINAMENTO_RCP.ppt SALVAMENTO E RESGATE DE VÍTIMAS
Size: 2.1 MB
Language: pt
Added: Sep 09, 2025
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Slide Content
0bjetivos
•Apresentar as modalidades de PCR;
•Descrever os procedimentos de ressuscitação
cardiopulmonar (RCP) baseados nas novas diretrizes da
American Heart Associaton (Guideline 2010).
Parada cárdio-respiratória:
O que é ??????
É a cessação súbita dos batimentos cardíacos e movimentos
respiratórios.
Quadro Clínico
▫Inconsciência;
▫Ausência de respiração ou gasping;
▫Ausência de pulso central (carotídeo ou femoral) (GUIMARÃES HP, LOPES
RD, FLATO UAP, FEITOSA FILHO GS, 2008);
▫Convulsões breves e generalizadas podem ser a primeira
manifestação da PCR (HAZINSKI MF et al, 2010).
Modalidades de Parada Cardíaca
Fibrilação Ventricular (FV)
Contração incoordenada do miocárdio em consequência da
atividade caótica de diferentes grupos de fibras miocárdicas,
resultando na ineficiência total do coração de manter um volume
de rendimento sanguíneo adequado. (TIMERMAN A, CESAR LAM, 2000).
ECG: Ausência de complexos ventriculares individualizados que são
substituídos por ondas irregulares em ziguezague com amplitude e
duração variáveis. (TIMERMAN A, CESAR LAM, 2000)
Taquicardia Ventricular (TV) sem Pulso
Sucessão rápida de batimentos ventriculares que podem levar à acentuada
deterioração hemodinâmica, chegando mesmo a detecção de ausência de pulso
arterial palpável (TIMERMAN A, CESAR LAM, 2000).
ECG: Repetição de complexos QRS alargados não precedidos de ondas P.
Atividade elétrica sem pulso (AESP)
Ausência de pulso detectável na presença de algum tipo de atividade
elétrica com exclusão de FV ou TV.
ECG: Complexos QRS largos e bizarros, sem contração mecânica ventricular correspondente.
Assistolia
• Ausência de qualquer atividade ventricular contrátil e elétrica
em pelo menos duas derivações eletrocardiográficas (GUIMARÃES HP, LOPES
RD, FLATO UAP, FEITOSA FILHO GS, 2008).
ECG: Linha isoelétrica
ATENÇÃO!
•FV acontece em 85% dos casos de PCR extra-hospitalar e
5,4% de PCR intra-hospitalar (GUIMARÃES HP, LOPES RD, FLATO UAP, FEITOSA FILHO GS,
2008).
•TV sem pulso corresponde a 5% das PCR em UTI (GUIMARÃES HP,
LOPES RD, FLATO UAP, FEITOSA FILHO GS, 2008).
•Assistolia - ritmo final de todos os mecanismos de PCR e de
pior prognóstico.
Ressuscitação cardiopulmonar (RCP)
•Conjunto de procedimentos realizados após uma PCR com o
objetivo de manter artificialmente a circulação de sangue
arterial ao cérebro e outros órgãos vitais até a ocorrência do
retorno da circulação espontânea. (GUIMARÃES HP, LOPES RD, FLATO UAP, FEITOSA
FILHO GS, 2008).
Ações iniciais:
Avaliar a cena
Verificar responsividade
e respiração.
Pedir Ajuda
Acionar o 192
Pedir um DEA
• Verificação do pulso
•Sem pulso palpado em 10 segundos, para todas as idades (apenas para
profissionais de saúde) (HAZINSKI MF et al, 2010);
Suporte Básico de Vida (SBV)
CirculaçãoCirculação
AberturaAbertura de Vias Aéreasde Vias Aéreas
Boa RespiraçãoBoa Respiração
CC (Circulação): Compressões torácicas - 30 /2
Posicionamento das mãos – compressões torácicas
Retorno da parece torácica
•Permitir retorno total entre as compressões;
•Profissionais de saúde, alternar as pessoas que aplicam as compressões a cada 2
minutos (HAZINSKI MF et al, 2010);
Interrupções nas compressões
•Minimizar
•Tentar limitar as interrupções a menos de 10 segundos;
•Motivo: reduz a sobrevivência de uma vítima de PCR.
•Relação compressão ventilação (até a colocação da via aérea avançada)
Adultos
•30:2 (1 ou 2 socorristas)
Crianças e bebês
•30:2 (Um socorrista)
•15:2 (2 socorristas profissionais de saúde) (HAZINSKI MF et al, 2010);
Manobra de Inclinação
da Cabeça e Elevação do
Mento (Chin Lift).
Manobra de Elevação
Modificada da
Mandíbula (Jaw Thurst).
AA (Abertura de vias aéreas):
B B (Respiração):
•Consiste na
aplicação de uma corrente elétrica contínua
NÃO SINCRONIZADA.
•Esse choque despolariza em conjunto todas as
fibras
musculares do miocárdio, tornando possível a
reversão de arritmias
graves, permitindo ao nó sinusal
retomar a geração e
o controle do ritmo cardíaco.
DD (Desfibrilação):
Desfibriladores automáticos
Colocação dos Eletrodos
Eletrodo direito
•À direita do osso
esterno.
•Abaixo da clavícula
acima do mamilo
Eletrodo esquerdo
•Para fora do mamilo
esquerdo, cerca de 20
cms abaixo da axila
esquerda
Aderência Efetiva dos Eletrodos
•Tórax suado
•Seque com toalha
•Não use álcool
•Excesso de pêlos
•Pode ser necessária
depilação
Operação do DEA
•LIGAR
•CONECTAR eletrodos
•ANALISAR ritmo
•CHOQUE (se
recomendado)
Suporte Básico de Vida em Pediatria
Compressões torácicas
Recém-nascidos: polegares lado a lado do esterno, imediatamente abaixo
da linha intermamilar;
Crianças de um mês a 1 ano: compressão sobre o esterno, um dedo
abaixo da intersecção da linha intermamilar com a linha esternal,
utilizando um ou dois dedos de uma das mãos, enquanto a outra apóia o
dorso da criança;
Crianças de 1 a 8 anos: compressão dois dedos acima do apêndice xifóide,
sem colocar as pontas dos dedos sobre as costelas (TIMERMAN A, CESAR LAM, 2000).
Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (SAVC)
ATENÇÃO!
•O acesso vascular, a administração de fármacos e a
colocação de via aérea avançada, embora ainda
recomendados, não devem causar interrupções
significativas nas compressões torácicas, nem
retardar os choques.
Fibrilação Ventricular e Taquicardia Ventricular sem Pulso:
Sequência de Atendimento no SAVC,
Atividade elétrica sem pulso e Assistolia: Sequência de atendimento no SAVC
Fármacos Utilizados na RCP
Causas Reversíveis
Etiologia Tratamento
Hipovolemia SF 0,9%
Hipóxia Ventilar com O2 A 100%
Hipercalemia Bicarbonato – Sol. Polarizante
Hipotermia Reaquecimento
Hidrogênio Bicarbonato
Hipoglicemia Glicose IV
Pneumotórax Descompressão
Tamponamento Pericardiocentose
TEP Trombólise
IAM Reperfusão
Motivo: Evidência
disponível sugere ser
improvável que o uso de
rotina de atropina durante
AESP ou assístole produza
beneficios terapêuticos.
Complicações da RCP
•Distensão gasosa do estômago (com eventual regurgitação do
conteúdo gástrico e sua aspiração;
•Fratura do esterno ou de costelas;
•Separação condroesternal;
•Pneumotórax;
•Hemotórax;
•Embolia gordurosa;
•Laceração do fígado, baço e coração (TIMERMAN A, CESAR LAM,
2000);
Cuidados Pós PCR
Objetivos
1. Otimizar a função cardiopulmonar e a perfusão de órgãos vitais após o RCE;
2. Transportar/transferir para um hospital apropriado ou UTI com completo
sistema de tratamento pós-PCR;
3. Identificar e tratar SCAs e outras causas reversíveis;
4. Controlar a temperatura para otimizar a recuperação neurológica;
5. Prever, tratar e prevenir a disfunção múltipla de órgãos. Isto inclui evitar
ventilação excessiva e hiperóxia.
Obs: hipotermia terapêutica
Questões éticas na decisão de iniciar ou parar
a RCP
•Considerar fatores éticos, legais e culturais associados a prestação
de atendimento a indivíduos com necessidade de ressuscitação;
•Na tomada de decisões guiar-se pela ciência, as preferências do
indivíduo ou de seus representantes, bem como pelas exigências
legais e dos programas de ações locais;