Tridimensionalidade

nerizeportela 137 views 52 slides Aug 18, 2019
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About This Presentation

O tridimensional na Arte Brasileira dos Anos 80 e 90


Slide Content

O Tridimensional na Arte brasileira dos
anos 80 e 90
Aline Brune
Amauri Freitas
Fabiana Hayashi
Lilian Balbino
Nerize Portela

Influências externas
Rose Selávy, 1920. Duchamp
Manifesto Dada.
Sem título, 1969 Jannis Kounellis

Linha infinita, 1960. Piero Manzoni
Para Tadeu Chiarelli, não se pode dizer que houve no Brasil
uma Arte conceitual pura.

Marcel Duchamp
Bicycle Wheel, 1913. Marcel Duchamp

•Ainda na década de 60, Duchamp já pode ser
percebido em proposições do Grupo Frente.
O grande núcleo, 1960. Hélio Oiticica
Rede de elástico. Lygia Clarck

Dadaísmo
Presente, 1921. Man Ray

Surrealismo
Déjeuner em fortune, 1936. Meret Openheim

•Anos 70: Busca por uma postura e ação política menos ingênua.

•Outras influências: questões neodadas e da Arte Povera.
Monogram, 1955. Robert Rauschenberg Venus of the rags, 1967. Michelangelo Pistarello

Waltércio Caldas Jr.
Convite ao raciocínio, 1978. Waltercio Caldas

Regina Silveira
Anamorfas, 1980. Regina Silveira

Tunga
True Rouge, 1997. Tunga

Início dos Anos 80

- Cena Internacional – o antigo “retorno aos suportes tradicionais”.

- Nova geração de artistas brasileiros atuantes no campo da pintura.

- Posteriormente parte deste grupo caminha para o espaço
tridimensional.

•Leda Catunda: “Entre o figurativo e o abstrato” (1983)

•Ana Maria Tavares: pintura-instalação apresentada mostra “Pintura
com meio” (MAC-USP 1983)

•Nuno Ramos - e suas pinturas sobrecarregadas
Leda Catunda: Entre o Figurativo e o abstrato. (1983).

Leda Catunda: Couros.(1993)
Relevo.

Leda Catunda: Quatro lagos. (1998).
Gravura.
Leda Catunda: Paisagem com lago.(1988))
Acrílico sobre colchão.

Ana Maria tavares: Container e Escada.
(1990) Escultura.
Ana Maria Tavares. Abrigo para o Sol
(1986). Escultura.

Ana Maria Tavares. Sem Título.
Série Caça Palavras. (2005)

Ana Maria tavares. Enigmas de uma
Noite com Midnight Daydreams.
(2004).

Nuno Ramos. O duelo. (1995)
Óleo sobre tela.
Nuno Ramos. Instalação 111
(1992).

Nuno Ramos. Sem título (1997).
Relevo

Nuno Ramos. Sem titulo (1994)
técnica mista sobre madeira.

ROSANGELA RENNÓ
Duas lições de realismo fantástico.
(1991).
Candelária. (1993).
Instalação.

Sem título (holocausto) da série:
Arquivo Universal. (1998)

Sem título da série: Vermelha
(1996) Foto.

Valeska Soares
Sem título. (1998).
Escultura de vidro borracha e
perfume.
Mar de rosas, 1989
colcha bordada, gancho e
cabo de aço.
Sem título (from Intimates).
1993. Pele e óleo de perfume.

Jac Leirner
Muro (1985 – 1987)
sacolas plásticas e manta de
poliéster
Pulmão (1987).
Embalagens de cigarro e cordão de
poliuretano

Lia Menna Barreto
Coelho do Avesso (1995)
coelho de pelúcia e lampião.
Sem título (1993).
objetos infantis e lã.

Iran do Espírito Santo

Felipe Chaimovich é doutor
em Filosofia, pela USP, crítico
de arte e curador.
Still

Sem título, 2009.

Edgar de Souza

Carlos Basualdo é crítico de arte,
curador independente e poeta
argentino.

Sem título (2000; 2002; 2005)

Sem título [Gota 4], 1996
Madeira laqueada, 26 X 15 X 86

Eliane Prolik
Pra Que

Defórmicas, 2011.

No Mundo Não Há Mais Lugar (2001)

Artistas que ampliaram o fator
escultórico nos dias de hoje

Ivens Machado
•Seu envolvimento com a escultura
ocorre na década de 80.

•Utiliza materiais da obra de
Engenharia.

•O artista de alguma maneira
reorganiza os códigos da escultura
convencional - trabalha ainda com
questões como volume e massa -,
e se torna um dos principais
representantes de sua geração.



Mapa Mudo (1979)

Sua obra passa perto da Arte Povera ( procura pela ossatura bruta do mundo
industrializado).

Em suas esculturas, o processo produtivo parece situar-se em um diálogo entre a
atividade do peão que ergue paredes e a do engenheiro.

José Resende
Explora a potencialidade expressiva dos materias empregados.

•Nos trabalhos de 70 e
início 80, percebe-se a
presença da
geometria.

•Em seus recentes
trabalhos percebe-se
superfícies que se
transformam, líquidos
que ao se solidificarem
adquirem novas
formas.

Na obra Bibêlo: A Secção da Montanha, 1967. Propõe uma nostalgia de uma
natureza prestes a se perder. Guarda em seu interior um punhal de vida.

Legados deixados a geração seguinte

•Perda da precessão da
verticalidade e da
necessidade de base.

•Utilização de
materiais menos
nobres.

Angelo Venosa
•“Foi com a pintura que
comecei minha disciplina
de trabalho (...). A
passagem foi um
rompimento com o que eu
considerava a linguagem
por excelência (a pintura) e
a descoberta de que era
possível criar um trabalho
pessoal, com meus
próprios meios.”
• Depoimento do artista a Marco Doctors . No
Atêlie da Lapa. RJ.1986.

•O artista incorpora
materias como cera,
chumbo, mármore e
dentes de animais.
Posteriormente também
começa a trabalhar com
vértebras e ossos.

•Suas obras diminuem e
surpreendem mais pela
estranheza e caráter
inquietante do resultado.
Turdus 170, 2009

•Identificada como
“Ossatura de boi”.
Caveiras bovinas tentam
abraçar-se e beijar-se.
Ressaltam-se as garras
negras que, apesar de
estarem em esboço do
ato amoroso, mostram-
se necrosadas.
Reanimadas como arte
apontam para A morte
do mundo vivo, mundo
capitalista selvagem. “Sem título”.1984.

Gustavo Rezende
•O que parece nelas contar é não
apenas a busca por outras
possibilidades para a concepção
tradicional do termo “escultura”,
mas igualmente a singularidade
dos materiais, a estranheza da
forma, a possibilidade do tato etc.

•As peças propõem uma
experiência em que, ao invés da
solenidade que a escultura
convencional impõe, o que
parece importar é o
entendimento da obra de arte
como propulsora de novas
experiências físicas e conceituais.
“Sem título”. 1988.

•Estes agrupamentos de artistas foram baseados em
genealogias onde não há uma hierarquia.

•Foram citadas as produções de alguns dos mais
instigantes artistas brasileiras de alguns dos mais
instigantes artistas brasileiros que, nos últimos vinte
anos, emergiram no contexto da produção
tridimensional.

•Além destes artistas, para uma maior compreensão deste
setor tão híbrido da produção de Frida Baranek, Ester
Grinspum, Ernesto Neto, José Leonilson, Adriana Varejão,
Rubens Mano e muitos outros.

Referências bibliográficas
CHIARELLI, Tadeu. O tridimensional na Arte brasileira dos Anos 80 e 90:
Genealogias e Superações.

FERRARI, Silvia. Guia de História da Arte contemporânea. 2 edição , 2008.
Editorial Presença