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Slide Content

Turismo descoberta – UFCD 3502
Helena Gonçalves

Introdução
•Apresente o assunto da apresentação.
•Indique de que forma a apresentação irá beneficiar a audiência.
•Indique o nível de conhecimento do apresentador em relação ao
assunto.
•Sugestão: clique e desloque-se no painel de notas abaixo para ver mais
instruções ou para adicionar as suas próprias notas de orador.
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Objetivos
•Identificar e implementar atividades de Turismo Descoberta.
Conteúdos
•Recursos
•Aspetos rurais, urbanos e regionais
•Itinerários de descoberta
•Descoberta e turismo
•Atividades de turismo descoberta
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Recursos turísticos

O desenvolvimento do turismo na natureza e de aventura reflete a
evolução das motivações e comportamentos de um turista com crescente
interesse pela natureza e meio rural, sedento de práticas turísticas mais
ativas, desafiantes e emotivas, e em contraponto aos modos de vida mais
urbanos.
Turismo de descoberta - UFCD 3502 Helena Gonçalves

Ponto 1. Recursos
Em todos os países, existe uma multiplicidade de recursos e condições
que possibilitam uma variada definição de produtos turísticos, podendo
conceber-se tanto quantos os distintos recursos existentes.
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Produtos turísticos
•Sendo assim importa aqui conceituar produtos turísticos que na ótica de
VALLS(1996), são um aglomerado, uma amálgama de elementos tangíveis e
intangíveis emparticular.
•Ainda com VALLS, dos elementos tangíveis estão os bens, os recursos, asinfra-
estruturas e os equipamentos, e, dos elementos intangíveis pode-se
identificar os serviços, a gestão, a imagem da marca eo preço.
•Os produtos turísticos são compostos por seis elementos principais:1-Bense
serviços elementares e auxiliares;2-Recursos: estando subdivididos em
escassos (naturais, de trabalho e de capital)e livres (clima, cultura, tradição,
etc.);3-Infra-estruturas eequipamentos;4-Gestão;5-Imagemdamarca;e6-
Preço
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•Os produtos turísticos são compostos por seis elementos principais:
1-Bense serviços elementares e auxiliares;
2-Recursos: estando subdivididos em escassos (naturais, de trabalho e de
capital)e livres (clima, cultura, tradição, etc.);
3-Infra-estruturas eequipamentos;
4-Gestão;
5-Imagemdamarca;
6-Preço
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Produto turístico
Equipamentos
e serviços
Infra
estruturas
Recursos
turísticos
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Oferta turística / consumo turístico
•A oferta turística écomposta pelos produtos
turísticos, estes produtos turísticos são nada
mais do que umconjunto combinado de
elementos que isoladamente possuem pouco
ou nenhum valor turístico
•Cada objetivo deve ser conciso, conter um
verbo e ter um resultado quantificável.
•Consumo turístico que define aoferta
turística. Éo caso dose estabelecimentos
derestauração, cujautilização
ésimultaneamente feita porvisitantes
eporresidentes;
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Componentes da oferta turística
As componentes da oferta turística podem seragrupados em cinco categorias a saber:
•Recursos naturais – sãocompostos basicamente pelosacidentes geográficos, florae fauna, atmosfera, praias,
belezas naturais entre outros.
•Recursos culturais – são compostos pelos património arquitetónico, histórico, cultural, gastronómica, folclore,
artesanato, musica, literatura e até a própria musica.
•Serviços turísticos – aqueles que têm na demanda turística a maior parte das suas receitas.
•Infra-estrutura -conjunto de construções subterrâneas e de superfície tais como: os serviços de abastecimento
de água e de coleta, rede elétrica, telefonia, mobiliário urbano e terminais de transportes, sistema viário, e
outras mais.
•Serviçosurbanosdeapoioaoturismo –serviçosbancários,desaúde, comunicações, segurança pública,
comércio especializado para turistas, etc.
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Recursos turísticos
•Todo o elemento natural, toda a atividade humana ou resultado da
mesma que possa gerar um deslocação por motivos, essencialmente, de
ócio.
Notas importantes:
•Os recursos são muitos e existem em toda as partes;
•Não devemos confundir recursos com produto;
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Exemplos de recursos
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“ se não houver locais interessantes, divertidos e que valham a pena
visitar, não há necessidade de serviços de hospedagem e restauração”
Glare Gunn – Tourism Educators News Letter
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Recurso turístico é o elemento básico para poder desenvolver um destino
atrativo e diferenciador;
hotel
Centros de
diversão
restaurantes
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•Torna-se necessário e de uma grande importância uma correta análise
do potencial de aproveitamento que estes recursos possam ter, assim
como uma planificação de uma boa utilização dos mesmos.
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Ficha de trabalho
•Análise da oferta local, identifiquem:
•a) produtos turísticos
•b) recursos turísticos
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O que analisamos:
•Produtos turísticos e Recursos Turísticos
•Oferta turística
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Classificação dos recursos turísticos
•Análise do artigo “ Classificación de los Recursos Turísticos”
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Classificação dos recursos turísticos
•Ana Garcia Siloberman, dividiu os recursos turísticos em 2 grandes
grupos:
❖ Recursos Naturais
❖ Recursos culturais
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Recursos Naturais:
•São aqueles criados pela natureza, cujas as características próprias
viabilizam as visitas por parte dos turistas/visitantes. Não podem ser
criados pelo homem mas podem ser modificados.
a)Recursos geomorfológicos
b)Biogeográficos
c)Mistos
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Recursos geomorfológicos
Formados pela ação da natureza durante a evolução do planeta e
dividem-se de acordo com a região em que se encontram localizados:
•Litorais (ilhas, praias)
•Lagoas e depósitos de água
•Caudais de água
•Vulcanismo
•Relevos ( montanhas, planícies, dunas)
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Recursos geomorfológicos
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Recursos biogeográficos
Manifestação de vida sobre a terra, flora e fauna.
•Grupos vegetais (selvas, florestas, árvores, campos de flores)
•Grupo animal ( espécies raras, zonas de corais, zonas de caça e pesca)
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Recursos Socioculturais e económicos:
Desenvolvimento económico= desenvolvimento turístico
São elementos que envolvem a mão do homem. São criados pelo hom,e e
podem ser históricos ou contemporâneos;
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Atrativos históricos
•São expressões culturais que se transmitem de geração em geração,
requerem práticas de conservação e restauração que se podem
subdividir. O seu aproveitamento requer campanhas de marketing que
levem o turismo até elas.
Exemplos: arquitetura moderna, construção e sítios históricos, zonas de
interesse etnográficos
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•Tem como finalidade cultural ou de serviço e não de atração.
Exemplos: obras artísticas, sala de conferências, museus, zoológicos;
Atrativos contemporâneos comerciais
Atrativos contemporâneos não comerciais
São temporais, criados por um fim especifico para atrair visitantes e
oferecer distração.
Exemplos: parques de diversão, espetáculos, exposições nacionais,
comercio e mercados;
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Inventário dos Recursos Turísticos
•É o catálogo ordenados de lugares, objetos ou acontecimentos de
interesse turístico de uma determinada área. A sua elaboração implica 2
passos:
1. Registo da informação
2. Avaliação dos atrativos turísticos.
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•Consiste no levantamento, identificação e registo dos atrativos
turísticos, dos serviços e equipamentos turísticos e da infraestrutura de
apoio ao turismo.
•Estes servem como instrumento base de informação para fins de
planeamento, gestão e promoção turística. Possibilitam assim a
definição de prioridades para os recursos disponíveis o incentivo ao
turismo sustentável.
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Recurso e atrativo turístico
•Os recursos, em sua forma original, são a matéria prima do turismo,
sendo considerados os elementos principais para o desenvolvimento da
atração turística. Somente quando esses elementos estiverem em
localidades acessíveis, formatos para receber turistas/visitantes e
devidamente divulgados, poderão ser considerados atrativos turísticos.
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Avaliação de recursos turísticos
•As potencialidades do desenvolvimento turístico de uma localidade são
em função dos recursos nas o seu crescimento depende da capacidade
de os valorizar e da criação de novos fatores de atração.
•Deste modo cada localidade ou cada recurso dispõem de um potencial
que difere de outros em vários aspetos que necessitam de ser avaliados.
Para o efeito tornam-se necessários, em primeiro lugar, proceder à
inventariação dos recursos e à sua classificação.
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•Uma vez realizada esta inventariação pode proceder-se à avaliação do
potencial turístico com o objetivo de estabelecer uma medida de valor
que permita fundamentar as decisões relativas ao aproveitamento de
certos territórios ou recursos.
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Avaliação dos recursos turísticos
Após o levantamento de recursos, a avaliação do respetivo potencial de atracão
deverá ter em conta os seguintes critérios:
•Importância das atrações a nível local, regional e nacional
•Acessibilidade a nível regional, local e nacional
•Viabilidade económica de desenvolvimento
•Capacidade de carga das áreas onde estão localizadas as atrações
• Implicações no desenvolvimento em termos socioculturais e ambientais
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•Ainda no âmbito do exemplo dos recursos culturais, os quais constituem
a base da oferta turística de grande parte dos locais, apresentam-se os
elementos fundamentais a trabalhar no intuito de potenciar a
atratividade de um recurso turístico-cultural, de acordo com os
seguintes níveis de intervenção:
•1 – Envolvente ao recurso
•2 – Interior do recurso
•3 – Informação
•4 – Programação
•5 – Promoção/ comercialização
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Envolvente ao recurso
•Localização - O fator localização
apresenta-se como fundamental para
a atividade turística. Quando
controlável, por exemplo, o caso da
decisão sobre a implementação de
um núcleo museológico ou um
centro de artesanato, deve ser
pensada em função da importância
deste elemento.
•Acessibilidade - O acesso ao recurso
deve ser facilitado, que do ponto de
vista físico, através da construção ou
arranjo das vias de acesso (p. ex. no
caso de ruínas arqueológicas,
capelas, etc.); quer seja do ponto de
vista da informação, através da
colocação de sinalética ou criação de
canais de divulgação e distribuição
que permitam fazer chegar o turista
ao recurso.
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Interior do recurso
•Estrutura física – Apostar na recuperação da estrutura dos edifícios, no
caso de património material como igrejas, castelos, etc. Intervencionar
ao nível das estruturas é a etapa que permite tornar visitável o recurso,
mas o processo de transformação não pode ficar por aqui. É necessário
posteriormente avançar para a disponibilização de informação, fontes
de comunicação/ distribuição, etc.
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•Temática – Este nível de intervenção refere-se sobretudo aos recursos
culturais imateriais, nomeadamente feiras, festas, festivais, espetáculos
que visam promover a identidade de um território. É cada vez mais
importante não só melhorar a qualidade de muitos eventos culturais,
mas também procurar explorar novas temáticas que possam servir de
base para a promoção dos recursos endógenos. Estes eventos
constituem interessantes exemplos de transformação de recursos
culturais em verdadeiras atracões turísticas.

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3– Informação
•Material informativo – A disponibilização de informação é uma
componente fundamental do recurso, permitindo trabalhar o seu grau
de atratividade. Quer seja através de folhetos, guias de visita,
publicações é essencial apostar neste fator valorizador do recurso. Não
devemos esquecer que o “consumo” do recurso é uma experiência e,
como tal, a informação contribui para acrescentar valor à visita.
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•Visitas guiadas – A par de material informativo dirigido a turistas
individuais, a experiência de visitas guiadas permite valorizar o recurso.
Trata-se de uma componente fundamental, uma vez que o guia é o
Maio que permite ao turista entender e interpretar o recurso cultural.
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4– Programação
•Rotas turísticas – A inclusão de um recurso cultural numa oferta
organizada permite criar e vender um produto ao cliente sob a forma de
rotas, por exemplo. A definição de rotas temáticas permite “embalar” o
recurso e disponibilizá-lo, não individualmente, mas num produto
integrado.
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5– Promoção/ comercialização
•Canais de promoção/ distribuição – Uma aposta em instrumentos de
divulgação permite dar a conhecer o recurso ao cliente. Todavia, a
venda de um produto apenas ocorre quando existem canais de
distribuição que permitem comercializar o recurso.
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Aspetos rurais, urbanos e regionais

Itinerários de descoberta
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•Definições no âmbito dos itinerários
•Definições gerais
•Em primeiro lugar, será relevante apresentar as diversas definições relativas à realização de
deslocações turísticas.
•Neste âmbito, podemos distinguir as seguintes:
•Circuito turístico
•Itinerário turístico
•Rota turística
•Forfait
•Excursão
•Percurso
•Visita

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Circuito Turístico
•Conjunto de caminhos e visitas que se complementam constituindo um
itinerário fechado. Trata-se de uma viagem combinada em que intervêm
vários serviços: transportes, alojamento, guia, ..., que se realiza de
acordo com um itinerário programado e com um desenho circular
sempre que seja possível (o ponto de partida e de chegada serão
coincidentes), de modo a que se passe por um caminho anteriormente
percorrido.
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Itinerário turístico
Descrição de um caminho especificando os lugares de passagem e
propondo uma série de atividades e serviços durante a sua duração. Este
caminho pode ser seguido numa viagem entre dois locais distintos, com
referências aos vários pontos de interesse turístico que se encontram
pelo meio, e que está, em muitos casos, sujeito a um tema específico. De
forma a serem seguidos com maior facilidade, os itinerários podem incluir
indicações de distâncias e tempos previstos para as deslocações e visitas
sugeridas.
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•Rota
•Sinónimo de itinerários, em sentido restrito, em que a saída e a chegada
não são coincidentes no mesmo ponto. Semelhante ao itinerário, no
entanto obrigatoriamente sujeita a um tema ou a uma delimitação
geográfica.
•O conceito de Rota e Itinerário podem ser considerados sinónimos
embora seja de realçar o facto de Rota estar associada a uma direção, a
um percurso dirigido, o qual tem sido usado preferencialmente em
termos institucionais e promocionais.
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Forfait
•Forfait
•Nome técnico utilizado para um tipo de Itinerário organizado cujo preço
inclui todos os serviços. Dentro deste podemos distinguir:
•Forfait para a Oferta – viagens programadas para serem
posteriormente vendidas pelos retalhistas
•Forfait para a Procura – viagens organizadas à medida do cliente
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Excursão
•Viagem com fins turísticos, culturais ou outros, organizada em grupo,
com regresso ao ponto de origem e incluindo todos os serviços básicos
(transporte de pessoas e bagagem, refeições, circuitos turísticos, guia-
intérprete, entradas em museus e monumentos, etc.). Tem uma
duração igual ou inferior a um dia, não incluindo a componente
alojamento.
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•Percurso
• Refere-se apenas ao caminho físico (estradas, ruas, etc.) a ser
percorrido entre dois pontos de uma viagem. Está presente em cada um
dos tipos de viagem anteriores.
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•Visita
Deslocação para observação ou participação em qualquer atividade, a um
determinado local, turístico ou não, na qual se dá o reconhecimento,
exame ou inspeção de um lugar de paragem incluído num itinerário. A
visita representa cada uma das paragens que compõem um itinerário.
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Tipos de itinerários
•Tipos de itinerários segundo o eixo condutor:
•Itinerários geográficos
•Itinerários temáticos
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Tipos de itinerários segundo o âmbito geográfico:
•Itinerários locais - Quando a realização de um itinerário se limita a um
ou vários locais, ou seja, abaixo da escala regional.
•Itinerários regionais – Quando a realização de um itinerário se estende
à escala regional.
•Itinerários Nacionais – Quando a realização de um itinerário engloba
vários pontos que abrangem a totalidade de um país.
•Itinerários internacionais – Quando a realização de um determinado
itinerário abrange o âmbito territorial de dois ou mais países.
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•Tipos de itinerários segundo o tipo de turismo associado
•Itinerários culturais
▫Itinerários de interesse histórico ou literário
▫Itinerários de interesse patrimonial ou monumental
▫Itinerários de interesse folclórico ou artesanal
▫Itinerários gastronómicos ou enológicos
•Itinerários religiosos
•Itinerários naturais ou de ecoturismo –
•Itinerários desportivos ou de aventura
•Itinerários de saúde e bem-estar
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•Tipos de itinerários segundo o enquadramento do destino
•Itinerários urbanos
•Itinerários rurais
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O mercado do produto “Touring cultural e
paisagístico”

•turismo cultural como sendo “O movimento de pessoas para atracões
culturais fora do seu local de residência, com a intenção de compilar
novas informações e experiências para satisfazer as suas necessidades
culturais”.
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•Estas atrações culturais englobam não só os produtos culturais do
passado como também da cultura contemporânea ou do modo de vida
de um povo ou região. Desta forma, o turismo cultural compreende
todas as visitas motivadas no todo ou em parte por interesse na oferta
histórica, artística, científica, mas também no contexto cultural de uma
comunidade.
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•O turista cultural é, portanto, aquele para quem a cultura detém um
papel essencial na selecção do destino e nas atividades que desenvolve
durante a estada. Pode estar motivado por razões de ordem cultural ou
pode conciliar motivações culturais com outras na sua visita ao destino.
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•O turismo cultural pode ser desenvolvido em espaço urbano, caso em
que encontra coincidência com o turismo urbano, em espaço rural ou
ainda entre ambos os espaços, caso em que se insere na realização de
rotas e circuitos temáticos, designados como touring.
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•touring é descobrir, conhecer e explorar os atrativos de uma região.
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•As principais atividades desenvolvidas são percursos em tours, rotas
ou circuitos de diferente duração e extensão, em viagens
independentes e organizadas
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•Os principais mercados são:
•Touring genérico – Tours, rotas ou circuitos de conteúdo abrangente e
diverso. O tour, rota ou circuito são, em si mesmos, a essência do
produto. Representa cerca de 90% das viagens de Touring.
•Touring temático - Tours, rotas ou circuitos focalizados num
determinado tema, o qual constitui o núcleo da experiência. Representa
cerca de 10% do total de viagens de touring.
•Os destinos prioritários para o desenvolvimento do produto touring
cultural e paisagístico são o Porto e Norte, a Região Centro, Lisboa e a
Região do Alentejo.

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O mercado do produto “turismo de natureza”

•a motivação principal dos turistas de natureza é de Viver experiências
de grande valor simbólico, interagir e usufruir da Natureza
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•Esta tipologia de consumidores são crescentemente sofisticados, dando
origem ao “novo turista”, em oposição ao “turista de massas” que
constitui, agora, um reconhecido e significativo segmento do mercado
turístico.
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Mercados
•Natureza soft - As experiências baseiam-se na prática de atividades ao
ar livre de baixa intensidade (passeios, excursões, percursos pedestres,
observação da fauna, etc.). Representa cerca de 80% do total de viagens
de Natureza.
•Natureza hard - As experiências relacionam-se com a prática de
desportos na Natureza (rafting, kayaking, hiking, climbing, etc.) e/ou de
atividades que requerem um elevado grau de concentração ou de
conhecimento (birdwatching, etc.). Este mercado representa cerca de
20% do total das viagens de Natureza.
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•Os destinos prioritários para o desenvolvimento do produto turismo
de natureza são o Porto e Norte, Região Centro, os Açores e a Madeira
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