TV Analógica e Digital

everaldoperin 4,230 views 38 slides Aug 13, 2008
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TV Analógica

Transmissão dos jogos
olímpicos de 1936 na Alemanha

História da comunicação eletrônica
de imagens.
 1939 – Serviço regular de televisão em
preto e branco nos Estados Unidos.
 1952 – Serviço regular de televisão na
Alemanha.
 1954 – Introdução do sistema colorido de
televisão NTSC nos Estados Unidos.
 1967 – Introdução do sistema PAL de
televisão colorida na Alemanha.
 Década de 70 – Aparecimento do
videocassete.

Visão panorâmica
Informação Visual
(LUZ)
Receptor
Processamento
do Sinal
Meio de Transmissão
Sinal Elétrico
Informação
Visual
Televisão  "ver a distância".

Câmera
Microfone
Saída do
Sinal de
Áudio
Saída do
Sinal
deVídeo
Entrada
do Sinal
deVídeo
Tubo de Imagem
Saída
de
LUZ
Saída de
Som
Saída do
Sinal de
Áudio
Auto-falante
Sinais de Vídeo e Áudio em Banda BaseBanda Base
Pode ser injetada diretamente em alto-falante
ou tubo de imagem,
20 Hz a 20 kHz20 Hz a 20 kHz
DC a 4 MHzDC a 4 MHz..
•Faixa de freqüências das variações
dos sinais de vídeo e áudio
• Não inclui a modulação

62 ANOS62 ANOS
-1953 - -1953 -
TV COLORIDATV COLORIDA
-1984 - -1984 -
Som EstéreoSom Estéreo
-1945- -1945-
TV Preto & BrancoTV Preto & Branco
Histórico da Transmissão de TV

Entrada
de Som
Microfone
Amplificador
de Aúdio
Transmissor
Sinal de Som
Modulação FM
Entrada
de Luz
Amplificador
de Vídeo
Transmissor
Sinal
deImagem
Modulação AM
Câmera
Sinal de Som
Circuitos
de Som e
Imagem
Saída
de
Som
Auto-falante
Sinal de Vídeo
para a Imagem
Tubo de Imagem
Saída
de
LUZDifusãoDifusão  "envio em todas as
direções".
Antena transmissora irradia ondas
eletromagnéticas que podem ser captadas
por antenas receptoras.
Princípio de Transmissão
Radiodifusão de Televisão

Componentes do Sistema de RadiodifusãoComponentes do Sistema de Radiodifusão
cabos de banda larga
Satélite
microondas
Redes NacionaisRedes Nacionais

TV Digital

Necessidade de Compressão:
grande quantidade de bits/s.
 Sinal de SDTV:
 Resolução 720x576 pixels
 Mais de 400.000 pixels por quadro
 30 quadros por segundo
 24 bits por pixel
 Aproximadamente  300 Mbps
 Em um canal de TV (6 MHz)  20 Mbps

Padrões de Compressão
de Vídeo
 MPEG – Moving Pictures Experts
Group
 MPEG 1 (1991) – 1,5 Mbit/s; 24-30
fps; armazenamento de vídeo em
multimídia (CD-ROM).
 MPEG 2 (1994) – otimizado para
resolução de TV (704x480 pixels):
NTSC, PAL, SECAM 4-8 Mbit/s;
HDTV – 20 Mbit/s.

Compressão de vídeo: MPEG-2
 Codificação intraframe e interframe.
 Compressão intraframe (espacial):
DCT (Discrete Cossine
Transform)/Quantização/ Codificação
de entropia;
 Compressão interframe (temporal):
Estimação/Compensação de
movimento.

Compressão Intraframe:
Transformada Discreta de
Co-senos - DCT

Compressão intraframe –
redundância espacial

Exemplo: Lena - 8bits/pixel (E)
e 0,51 bits/pixel(D) -
compactada.

Exemplo: Imagem interpolada a partir
dos vetores de deslocamento.

Um sistema completo de televisão é composto
por três componentes, representados na figura
a seguir
Antena e o receptor (Televisor) Sistema de recepção
Transmissão das informações para o usuário finalRadiodifusão (broadcast)
Envolve entre outras, as atividades de produção (gravação de cenas),
pós produção (edição e acabamento), transmissão de sinais entre
diferentes setores da emissora ou entre um veículo e a base
(reportagens externas) e armazenamento dos vídeos.
Estúdio

O que é tv digital ?
 A digitalização da televisão representa
muito mais que uma melhoria de imagem,
a alta definição. Ela representa um novo
meio de comunicação de massa, uma
tecnologia que permite a convergência da
TV com outras mídias.

Vantagens da TV Digital
 A TV Digital tem melhor qualidade
de imagem e de som.
 A imagem poderá ser mais larga
que a atual (tela panorâmica), com
maior grau de resolução (alta
definição) e um som estéreo
realisticamente envolvente
(surround).

Vantagens da TV Digital
 A TV Digital poderá viabilizar a
interatividade, possibilitando a obtenção
de informações adicionais sobre a
programação ou a participação em
programas de auditório.
 A TV Digital permite também uma
melhor utilização do espectro de
freqüências devido a maior imunidade dos
sinais digitais a interferência, o que torna
possível a utilização de canais adjacentes
em uma mesma área geográfica.

O QUE ESPERAR DA TV
DIGITAL
 Melhor Qualidade de Imagem e Som
 Otimização do espectro
 Interatividade  Novos Serviços
 Governo Eletrônico
 Comércio Eletrônico
Educação
 Saúde
Entretenimentos interativos (jogos, ...)
 Mobilidade e Portabilidade
 Convergência de Mídias
 Inclusão Social

Evolução da digitalização em TV
Analógico
A
n
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l ógi
c
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Meio de transmissão
Analógico
Estúdio
Analógico
Passado
A
n
a

g
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Evolução da digitalização em TV
Analógico
Meio de transmissão
Analógico
Atual
Analógico
A
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a

g
i
c
o
Analógico
D
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A
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Dig
ital
Estúdio

AnalógicoAnalógico
A
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c
o
Digital
Meios de transmissão
Transição
Analógico
D
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l
A
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Dig
ital
Set-top-box: unidade receptora
decodificadora — URD
Analógico
Estúdio
Evolução da digitalização em TV

Evolução da digitalização em TV
O que é a TV Digital?O que é a TV Digital?
D
i gital
Analógico
Meio de transmissão
AnalógicoDigital
Estúdio
Set-top-box: unidade
receptora decodificadora —
URD
monitor integrado
D
ig
i
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l
Futuro

D
i gi
ta
l
Analógico
Meio de transmissão
AnalógicoDigital
Estúdio
CANAL DE RETORNO
(INTERATIVIDADE)
D
ig
i
ta
l
DESAFI
O Tv InterativaTv Interativa
Evolução da digitalização em TV

Convergência de Serviços

Fases do projeto para o Sistema
Brasileiro de TV Digital
REQUISITOS:
 Universalização;
 Interoperabilidade;
 Usabilidade;
 Uso social: Inclusão Digital  Inclusão Social
 Fase I: Apoio à Decisão
 Fase II: Desenvolvimento
 Fase III: Implantação

Objetivos da Fase I
Uma missão determinada pelo Decreto 4.901 / 2003
 Modelo de Referência para a TV digital no Brasil
 Estudos de viabilidade técnico-econômicas das
tecnologias e soluções consideradas.
 Subsidiar o Governo Federal na decisão sobre o
modelo a ser adotado para a TVD terrestre.
 Disponibilizar o conhecimento gerado para os diversos
agentes envolvidos: Governo, emissoras, indústrias,
empresas de software e de serviços.

Objetivos do Modelo de Referência
lModelos de exploração de serviços e de tecnologias que
darão suporte à plataforma de TV Digital no país.
lModelos de implantação, incluindo o plano de transição
da TV Analógica para a Digital.
lApoio à decisão.

Aspectos a considerar no Modelo de
Referência
1.Aspectos Tecnológicos : Especificações Técnicas do Sistema de
TVD Terrestre, Serviços e Aplicações
2.Aspectos Econômicos: Cadeia de Valor, Modelos de Negócio...
3.Aspectos Sociais: Cultura Digital, fruição dos serviços interativos,
necessidades de formação de recursos...
4.Aspectos Regulatórios: Leis, Decretos, Política de outorgas e
modelo de transição, regulamentos, canalização...
5.Aspectos Industriais: Custos, prazos, impactos, roteiros de
implementação...

 digitalização do vídeo e do áudio.
 middleware responsável pela implementação de interatividade e
novos serviços
 multiplexação e transmissão de sinais (modulação).
TV Digital: Padrões

Sistema Japonês: ISDB (Integrated
Services Digital Broadcasting)

TV Digital: Padrão Brasileiro
 O Sistema de TV Digital Brasileiro deve ter seus
requisitos e condições definidas de modo a que
ele seja um meio para atender as necessidades
específicas da nossa sociedade. Os atributos
básicos deste sistema devem ser:
 Baixo custo e robustez na recepção (classes
C, D e E)
 Flexibilidade e capacidade de evolução
(classes A e B)
 Interatividade e novos serviços (inclusão
digital)

Estes atributos estão mapeados na proposta de
Sistema de TV Digital Brasileiro apresentada
na figura a seguir

TV Digital: Considerações finais
Acesso à Internet
Ensino à Distância
Inclusão Digital
Interatividade
Mobilidade
Portabilidade
Novos serviços: SMS, T-
commerce, T-banking, Jogos
Novos Modelos de Negócios
Novos atores, nova cadeia de
valores
Novos Negócios

Os benefícios esperados do Programa
Brasileiro de TVD são:
 Redução da dependência
tecnológica
 Incentivo à produção de softwares
e conteúdo regional e local, novas
oportunidades de negócio
 Promoção da Cultura Digital
 Inserção mais efetiva da C&T
brasileira nos consórcios
Internacionais
 Melhor capacidade de articulação e
negociação

Para tanto, alguns pontos
necessitam ainda ser definidos:
 Legislação e Regulamentação (concessões,
serviços de transmissão de dados)
 Modelo de Programação e de Serviços
Associados (HDTV, SDTV, Governo Eletrônico,
...)
 Modelo de Implantação/Transição (TV
analógica: até quando? Custos)
 Modelo Econômico Sustentável (propaganda,
comércio pela TVD, transmissão de dados)