ufcd_9835 comunicação interpessoal e instituicional.pdf

ClaudiaBrito73 266 views 105 slides Jan 27, 2024
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About This Presentation

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Slide Content

UFCD 9835 –Comunicaçãointerpessoale
institucional: princípiose práticas
Daniela Vieira | [email protected]

Curso de Formação
Módulo nº. 1: A Comunicação

Comunicar provémdo la0m comunicare, que significa «pôrem comum», «entrar em
relaçãocom»
Comunicar étrocar ideias, sen0mentos e experiênciasentre pessoas que conhecem o
significado daquilo que se diz e faz.
Tornar comum; par.cipar; transmi.r; ligar, repar.r, compar.lhar
Éum processo intera0vo e pluridirecional.

Comunicar éessencial para o ser humano, porque éum processo
que faz do homem aquilo que ele ée permite estabelecer a relação
interpessoal.
Seja qual for o modo como nos dirigimos ao outro, transmi5mos
sempre, atravésdo que dizemos e do modo como dizemos, uma
mensagem.

Emissor
Recetor
Mensagem
Canal de Transmissão
O que emite a mensagem
Conteúdo da comunicação
O suporte que serve de transporte da mensagem
A quem se dirige a mensagem

Ruídos: representam obstruçõesmais ou menos intensas ao processo de comunicaçãoe podem
ocorrer em qualquer uma das suas fases.

No processo de comunicaçãoéfundamental observar a reaçãodaqueles a
quem nos dirigimos.
Éatravésda retroação(feedback) que orientamos as nossas comunicações
futuras, nãosó o que dizemos ou o que queremos exprimir mas tambémo
modo como o fazemos.

-Positivo;
-Insignificante;
-Corretivo;
-Ofensivo;

Parabéns!
Excelente trabalho!
Se con0nuas assim, és
expulso!
O trabalho que faz é muito
importante na nossa empresa. Mas
era fundamental corrigir o item X.
Acha que consegue?
Ok!

-Elogio;
-Recomendação;
-Como executar?;
-Motivar;
-Mostrar resultados

1.Um homem apareceu assim que o proprietárioacendeu as luzes da sua loja de calçado.
2.O ladrãofoi um homem.
3.O homem nãopediu dinheiro.
4.O homem que abriu a máquinaregistadora era o proprietário.
5.O proprietárioda loja re0rou o conteúdoda máquinaregistadora e fugiu.
6.Alguémabriu a máquinaregistadora.
7.Depois de o homem pedir o dinheiro, apanhou o conteúdoda máquinaregistadora e fugiu.
8.Embora houvesse dinheiro na máquinaregistadora, o texto nãodiz a quan0dade.
9.O ladrãopediu dinheiro ao proprietário.
10.A históriaregista uma sériede acontecimentos que envolvem trêspessoas: o proprietário, um
homem que pediu dinheiro e um polícia.

Verbal
Não-Verbal
Para-Verbal
Palavras escritas ou orais
Suspiros, grunhidos....
Gestos, mímica e silêncios

Linguagem verbal Escrita
•livros
•cartazes
•jornais
•cartas
•...
Linguagem verbal Oral
•diálogo
•rádio
•televisão
•telefone
•...

•Gestos e movimentos corporais;
•Expressões faciais;
•Tom de voz;
•Silêncios;
•Roupas e adornos;
•...

Éatravésda comunicaçãonão-verbal que transmi0mos muitas das nossa emoçõese
sen0mentos;
A linguagem não-verbal, que acompanha a linguagem verbal, oferece um significado
mais profundo e verdadeiro a esta úl0ma;
A linguagem não-verbal, deveráreforçaro que étransmi0do verbalmente.

As nossas expressõesfaciais comunicam os nossos sen0mentos, emoçõese
reações-intencionalmente ou não.

Atravésas expressõesfaciais podemos mostrar atenção, desinteresse, discordância,
admiração, alegria, etc...
O sorriso melhora a imagem de quem comunica tornando-a mais atraente. “Os olhos
sãoo espelho da alma”
Franzir a sobrancelha enquanto o interlocutor se manifesta, pode ser interpretado
como forte discordânciae bloquear a comunicação.
Olhar nos olhos deve ser feito de forma mais ou menos intermitente.

No contacto com o outro, a posiçãodo corpo édeterminante para a qualidade da
comunicação:
•Uma postura rígidapode significar resistênciaàinteração;
•Uma postura aberta e ligeiramente inclinada para o interlocutor, favorece a escuta e a
interação.
Ao falar, o sujeito deve u.lizar gestos que reforcem a comunicaçãoverbal.

Modo como nos ves5mos, penteamos e adornamos.
A maneira como ves0mos comunica algo aos outros atravésdas cores (alegres, garridas ou
escuras), dos tecidos e do corte u0lizado.
O vestuárioe os adornos devem ser adequados e corresponder àexpecta0va das pessoas com
quem interagimos.

Enquanto profissionais, devemos sen5r-nos à
vontade, mas a forma de ves5r nãodeve
cons5tuir um elemento de distraçãoe
perturbador da comunicação.

“Existe no silêncio uma
sabedoria tão
profunda que às vezes
ele se transforma na
mais perfeita
resposta.”
-Fernando Pessoa -

Fazem parte da comunicação;
Sãobastante frequentes;
Muitas vezes sãoembaraçosos;
Podem ser um momento de profunda troca de
emoçõese sen0mentos;
Sãofundamentais, pois para escutar o outro é
preciso estar em silêncio.

Ser sensívelaos silênciose aprender a
interpretá-los éuma exigênciada
comunicação.
Uma máinterpretaçãodo silêncio, pode gerar
uma rutura na comunicação.

O modo como se toca no outro exprime
sen0mentos (medo, amor, ansiedade) e é
encarado de diferentes formas consoante a
cultura (em algumas culturas estáassociado às
relações ín0mas).
O tempo éuma forma de comunicação
interpessoal, que marca muitas vezes as
nossas relações e passa mensagens
importantes (o chegar a horas ou adiantado a
uma entrevista de trabalho; ou chegar
atrasado)

•A voz transmite energia, entusiasmo e interesse pelo interlocutor e pela relação(ou não!);
• A forma como ouvimos a nossa voz nãoéexatamente igual àforma como soa aos outros
(devido ao facto de haver uma ressonânciainterna quando falamos, o que distorce o som que
escutamos -éimportante ouvir a nossa voz gravada!).

Projeção: a voz deve ser projetada de acordo com a distânciaa que o interlocutor está; deve ser
adequada ao contexto, conteúdoe população.
Intensidade: nãodeve ser nem muito alto nem muito baixo. Deve revelar confiançae interesse.
Ar5culação: nãose deve arrastar nem comer as palavras. Deve ar0cular-se bem as palavras,
abrindo a boca e mexendo os lábios.

Timbre: o grave é, teoricamente, o melhor.
Pronúncia: nãose deve preocupar com o sotaque, mas em pronunciar bem
as palavras.
Velocidade: em médiadevem-se pronunciar 120 palavras por minuto.
Modulação: evitar ser monocórdico. Éuma forma de manter o interesse e a implicaçãodas
pessoas.

Visual (NãoVerbal): 55% -A postura, os gestos, a frequênciade contacto atravésdo olhar e a sua
imagem. Os movimentos e expressõesfaciais sãoconsiderados 8 vezes mais poderosos que as
palavras.
Vocal: 38% -Tom de voz, influencia a maneira como interpretam o que diz. Um terçodo impacto
produzido, deriva do tom de voz, como tal, deve assegurar que dáênfaseao que quer comunicar.
Verbal: 7% -As palavras podem nãoproduzir um grande impacto, mas quando os efeitos visuais e
vocais se desvanecem, o que fica éa mensagem que transmi0mos.

-Condiçõesambientais (temperatura, iluminação, ruídodo espaço); -Distânciaentre emissor e
recetor (balcões, vidros, ...);
-Desorganizaçãodos espaços;
-Acessibilidade dos serviços;
-Deficiênciados meios u5lizados.

-Problemas [sicosou psicológicos(cansaçoou doença);
-Usar linguagem que nãoéentendida pelo recetor (a mensagem tem de ser
descodificada pelo recetor);
-Empregar palavras ambíguas(se for ambígua, a linguagem nãopermite expressar ou
compreender exatamente aquilo que se diz);
-Referir ideias ou evocar sen5mentos inadaptados aos obje5vo da comunicação;

-Receio de falar de determinado assunto com determinada pessoa (se assunto ou uma pessoa
nos afeta/in0mida, evita-se);
-Os valores e as crençasdas pessoas (diferentes crençase valores, fazem com que nem sempre
haja disponibilidade para a comunicação).
-Papéissociais desempenhados (a posiçãosocial, dificulta ou inibe a comunicação. Por exemplo:
falar com uma pessoa com elevado estatuto social ou falar com um pedinte).

Boa tarde Joana! Não para de me
surpreender!
Vamos dar mais atenção à ideia
sugerida no seu relatório

Nunca estão sa:sfeitos!
Os homens são mesmo terríveis. Quem me dera
não ter de lidar com eles!

Boa tarde Joana! Não para de me
surpreender!
Vamos dar mais atenção à ideia
sugerida no seu relatório

Infelizmente, não a:ngi as
expeta:vas.
Vou dedicar-me mais na
revisão do relatório

Será que devia ter falado com ela
pessoalmente?
Enganei-me na mensagem?
Não foi ela que respondeu?

•Demonstrar interesse e concentraçãono interlocutor;
•Mostrar interesse genuínona pessoa e suas ideias.
•Denotar disponibilidade para aprender;
•Atuar com empa0a: compreender o que a pessoa estáa sen0r, as suas emoções;
•Afastar os desconfortos gerados pelos silêncios;
•Ser cuidadoso com a semân0ca–as palavras nãosignificam a mesma coisa para todos;

•Evitar ingressar na conversaçãocom ideias pré-concebidas;
•Cul0var uma mente aberta (disponibilidade para mudar de ponto de vista);
•Colocar questõescorteses e asser0vas;
•Prestar atençãoàideia que estáa ser transmi0da (os factos devem ser tomados como
ilustraçõesdessa ideia);
•Focalizar a atençãono que émais importante

•Estárelacionada com a funçãode educação(aprender a herançacultural e social), permite a
integraçãodos sujeitos nos grupos.
•Permite a troca e difusãode informações;
•Atravésdesta função, o sujeito aprende a vivênciadas regras e das normas da sociedade,
fazendo-as suas.

Somos diáriae constantemente confrontados com uma mul0plicidade de esrmulosprovenientes
do meio onde estamos inseridos, mas aprendemos a organizá-los de modo a tornar
compreensívelo seu significado.

1. Permite a produçãoe a reproduçãodos sistemas sociais
Cada pessoa aprende a agir de forma similar àquelesque desempenham papéissemelhantes e é
atravésda comunicaçãoque se realiza essa aprendizagem.
2. Éo sistema social que determina o modo como comunicam os seus membros
O sistema social determina, em parte, as pessoas com quem mais comunicamos e o 0po de mensagens
comunicadas. Há pessoas cujos papéisdesempenhados privilegiam a comunicaçãoe a relaçãointerpessoal.
3. O conhecimento de um sistema social, permite prever a forma como as pessoas comunicam e o seu
comportamento
Mesmo que nunca tenhamos comunicado com uma pessoa, desde que saibamos a sua posição
conseguimos prever a sua habilidade de comunicaçãoe conhecimentos (e.g.: médico, padre).

Primazia da verdade sobre a men0ra
Respeito àhonra pessoal contra a difamaçãoem geral e as calúniasem par0cular .
Dignidade humana

•Questãoda in5midade: conceito de in0midade torna-se cada vez mais rela0vo.
•Civilizaçãoda imagem –Exibicionismo -Celebridades
•Monopóliosda comunicação:grandes conglomerados mundiais. Manipulaçãoinforma0va em
escala mundial.
•Revoluçãotecnológica: criaçãoda realidade atravésdos recursos audiovisuais. As relações
humanas diretas sãosubs0tuídaspelo meio técnico.

•O meio torna-se mais importante do que a dimensãohumana entre os emissores e os
des0natários, do que a qualidade das mensagens.
•Desinformação
•Liberdade de imprensa como álibipara interditar a crí0cae a regulaçãoda mídia.
•Como regular a mídia?
•Impérioda imagem: mais importante aparentar do que ser.

O Modelo de Lasswellapontavacinco questões cruciais para a compreensão correta da
mensagem midiá5ca: “Quem? Diz o quê? Através de que canal? A quem? Com que efeito?”. A
par0r da obtenção das respostas para tais perguntas, a mensagem era caracterizada como clara e
completa.

As suas premissas para descrever o processo de comunicação de massa eram: a) processos
assimétricos com um emissor a0vo, que produz o esrmulo e uma massa passiva que reage ao
esrmulo; b) a comunicação é intencional e tem por obje0vo um efeito já determinado
(manipulação); c) os papéis Comunicador/Des0natário são isolados e independentes das relações
sociais, situacionais e culturais;.osefeitos dizem respeito a des0natários atomizados, isolados.
Na perspec0vade Lasswell, aaudiência era concebida como um conjunto de classes etárias, de
sexo, de poder econômico, etc. Ele deu pouca atenção às relações informais, poisconsiderava
que as relações informais entre as pessoas eram irrelevantes e que não influenciavam o
resultado de uma campanha publicitária.

É baseada em aspetos psicológicos edefende que a mensagem enviada pela mídianão é
assimilada imediatamente pelo indivíduo, dependendo de várias perspe0vas individuais. Essa
Teoria não seria de dominação ou manipulação como a Hipodérmica e sim de persuasão, poiso
indivíduo tende a se interessar por informações que estejam inseridas em seu contexto e com
as quais ele esteja de acordo.

O modelo comunicacional da Teoria Empírico-Experimental (ou da Persuasão)
permanecesemelhante ao da Teoria Hipodérmica, mas com a adição do fator psicológico.
Assim, sua fórmula representa uma revisão da relação mecanicista e imediata do E→R (Esrmulo
→ Resposta) para a seguinte formula: E→FP→R (Esrmulo→FatoresPsicológicos→Resposta).
Ou seja, a Teoria Empírico-Experimental (ou da Persuasão) acredita que a persuasão (objeto da
pesquisa) é algo possível de se alcançar. Assim, para que os efeitos esperados sejam alcançados,a
comunicação deve-se adequar aos fatores pessoais do des5natário. Portanto, diferente da Teoria
Hipodérmica, a Teoria da Persuasãonão toma como irrelevante as caracterís5cas pessoais.

Memória sele0va
Exposição sele0va
Perceção sele0va

Credibilidade do
Comunicador

Caráter exaus3vo das
argumentações
Ordem das
argumentações
Explicitação das
Conclusões

“pode haver influência e persuasão na comunicação, mas a influência e a persuasão não são
indiscriminadas e constantes, o que exige esforço do emissor.”

A Teoria Empírica de Campo entende que a mídiaexerce influência social limitada assim como
qualquer outra força(igreja,polí0ca, escola, etc.), ou seja,a mensagem midiá5capassa por
diversos filtros individuais de caráter social do indivíduo antes de ser absorvida pelo mesmo.
Derivando daí a intensidade do efeito da mensagem no indivíduo, a Teoria Empírica de Campo
conclui que os filtros individuais são de caráter sociológico e não psicológico, como queria a
Teoria da Persuasão.

Estudos de Gra5ficação –o que ouve? O que vê?
Líderes de opinião –município? Comunidade?

Essa teoria é composta de duas correntes:
a)o estudo da composição diferenciada dos públicos e dos seus modelos de consumo de
comunicações de massa;
b)as pesquisas sobre a mediação social que caracteriza o consumo: a perceção de que a eficácia
dos media só é suscervel de ser analisada no contexto social em que funcionam.

Estemodeloteórico refere que os media têm um real efeito na opinião pública apenas pelo facto
de darem maisatençãoa certos assuntos e esquecerem outros.
Os nomes mais sonantes da recente inves0gação sobre a hipótese deagenda-seBng-os
inves0gadores americanos MalcolmMcCombse DonaldShaw-argumentam que, através dos
media, as audiências não só são informadas sobre assuntos de interesse público, mas também
são condicionadas sobre o grau de importância que devem atribuir a um assunto, pela
visibilidade que os media lhe conferem.

"Na maior parte do tempo, [a imprensa] pode não ter êxito em dizer aos leitores como pensar,
mas é espantosamente exitosa em dizer aos leitores sobre o que pensar."
Bernard Cohen

A teoria do Gatekeeperpressupõe que as norcias são como são porque os jornalistas
assim as determinam. Diante de um grande número de acontecimentos, só viram norcias aqueles
que passarem por uma cancela ou portão e quem decide isso é um selecionador, que é o próprio
jornalista. Ele é o responsável pela progressão da norcia ou por sua morte caso não a deixe ser
publicada.
A teoria do Gatekeeperimplica que toda a mensagem antes de vir ao público passa por um
filtro.Há uma tendência das pessoas em acreditar na palavra daquele guardião, os critérios dos
jornalista são obje0vos e subje0vos.

A teoria do newsmakingpressupõe que as norcias são como são porque a ro0na industrial de
produção assim as determina. Há superabundância de fatos no quo0diano. Sem organização do
trabalho jornalís0co é impossível produzir norcias.
O processo de produção da norcia é planeado como uma ro0na industrial.Os veículos de
informação devem cumprir algumas tarefas neste processo:
•Reconhecer, entre os fatos, aqueles que podem ser norcia (seleção);
•Elaborar formas de relatar os assuntos (abordagem/angulação);
•organizar, temporal e espacialmente, o trabalho para que os acontecimentos no0ciáveis
possam ser trabalhados de maneira organizada.

Diante daimprevisiabilidadedos acontecimentos, as empresas jornalís0cas precisam colocar
ordem no tempo e no espaço. Para isso, estabelecem determinadas prá0cas unificadas na
produção das norcias. É dessas prá0cas que se ocupa a teoria donewsmaking.
Dentre as prá0cas apresentadas por essa teoria, destacam-se as seguintes:
•No0ciabilidade: Critérios que escolhem, entre inúmeros fatos, uma quan0dade limitada de
norcias.
•Sistema0zação: ro0na de divisão das ações que envolvem a pauta, a reportagem e a edição.
•Valores-norcia: senso comum das redações. Qualquer jornalista sabe dizer o que é norcia e o
que não é de acordo com o senso comum

Os meios de comunicação definem os valores e a hierarquia da no0cia.
3 fatores para a teoria:
-u5lidade pública
-comover o pública
-Interesse geral

AEscola de Frankfurtfoi uma escola deanálise e pensamento filosófico e sociológicoque surgiu na
Universidade de Frankfurt, situada na Alemanha.
A teoria estabelecida pelos intelectuais da Escola de Frankfurt é chamada deteoria crí;capor
dois mo0vos:
primeiro, porque faz uma crí0ca social do desenvolvimento intelectual da sociedade que incide sobre
as teorias iluministas;
e, em segundolugar, porque propõe uma leitura crí0ca do marxismo, com novas propostas para além
dele sem perder de vista os principais ideais da esquerda.

O direito de autor é a designação do direito que protege as criações literárias e arrs0cas,
conferindo ao autor um direito de exploração económica exclusivo, com o poder de autorizar
terceiros de fruir e usar a sua criação/obra e, ainda, direitos pessoais ou morais que asseguram o
respeito pelo contributo pessoal do autor, ou seja a paternidade, a genuinidade e a integridade
das criações/obras. A proteção conferida pelo direito de autor incide sobre a expressão ou
manifestação (forma) das criações/obras, e não sobre as ideias que estão na sua base. Como as
ideias e os temas, os processos, os sistemas, os métodos operacionais, os conceitos, os princípios
ou as descobertas também não são protegidas pelo direito de autor; trata-se aqui de comandos
de ação ou execução sem expressão arrs0ca.

Inspeção geral da a0vidade cultural

Venda -€€€
Pertence-lhe
até 70 anos
após morte
gerido por
pessoa ou
associação
Direitos
Patrimoniais
Reconhecido
para sempre
Direitos
Morais

ProduzirExecutarDivulgar

-Pena de prisão até 3 anos;

Dados pessoais são informação rela0va a umapessoa viva, iden5ficada ou iden5ficável. Também
cons0tuem dados pessoais o conjunto de informações dis0ntas que podem levar à iden0ficação
de uma determinada pessoa.
h|ps://www.cnpd.pt/

Segundo a Lei da Proteção de Dados Pessoais (Lei n.º 67/98 de 26 de Outubro) sempre que
imagens ou vídeos integrem informações que permitam iden0ficar pessoas individuais o seu
consen0mento é requerido.
Esta lei “aplica-se à videovigilância e outras formas de captação, tratamento e difusão de sons e
imagens que permitam iden0ficar pessoas” (Alínea 4 do ar0go 4º) e diz respeito à proteção de
dados pessoais das pessoas singulares e à regulamentação da livre circulação desses mesmos
dados. Segundo a mesma, a imagem de uma pessoa só pode ser captada e difundida com o seu
consen0mento.
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