Um código de Gray é um sistema de numeração binário onde dois valores sucessivos diferem de apenas um bit.ppt

CODIGO GREY

1. BioenergiaBioenergia
Fazenda Silvoquímica
Setembro/2006
ApresentaçãoApresentação
BioenergiaBioenergia
BioenergiaBioenergia

2. BioenergiaBioenergia
Complexo SilvoquímicoComplexo Silvoquímico
Introdução
Descrição do Projeto
Análise do Setor
Setor Florestal
Perspectivas Futuras

3. 3
BioenergiaBioenergia
Postos de SP já têm
mistura biodiesel
•Quatro postos da rede ALE Combustíveis comercializarão o diesel com 2%
biodiesel, produzido a partir de palma e girassol.
•O biodiesel é comprado da Agropalma que utiliza óleo de palma como matéria-
prima e da Soyminas que produz a partir de girassol e nabo forrageiro.
ALE já comercializa
diesel com 2% de óleo
orgânico em SP
14/09/2005
Introdução

4. 4
BioenergiaBioenergia
12/09/2005
Brasil deve exportar bicombustível
•O diretor do Departamento de Promoção Comercial do Itamaraty,
Mário Vilalva, revelou que países da América Central têm interesse em
importar do Brasil a tecnologia de produção de etanol e automóveis
bicombustível. "Recebemos vários pedidos para que avançássemos
numa cooperação na área de álcool combustível", afirmou. "América
Central e Caribe são produtores de açúcar (uma das fontes para o
etanol) e não agüentam mais o alto preço do petróleo", completou.
Introdução

5. 5
BioenergiaBioenergia
10/09/2005

The new prize: alternative fuels
•De janeiro até agora o número de postos que oferecem a mistura
de 85% de etanol na gasolina praticamente dobrou, para 460, com
preços de 40 a 50 centavos de dólar o galão abaixo da gasolina
comum. A disponibilidade do álcool de milho, principalmente nos
estados produtores do grão, torna-o mais atraente que as outras
alternativas, como carro elétrico, híbrido, biodiesel etc.
Introdução

6. 6
BioenergiaBioenergia
09/09/2005
Álcool brasileiro ajuda exportador de petróleo a
poupar reservas
•“países exportadores de petróleo – como Nigéria e Venezuela – estão
interessados no programa brasileiro de mistura de álcool à gasolina”
•“no final de julho a Petrobrás embarcou 25 milhões de litros, em um acordo
fechado com a PDVSA, para que o programa de álcool seja testado naquele
país. “
•“A Nigéria está entre os maiores exportadores de petróleo [...] e quer
implementar a mistura de 10% de álcool anidro no país. Com isso
economizará 3 milhões de litros diários de gasolina”.
Introdução

7. 7
BioenergiaBioenergia
Tecnologias tradicionais de uso da biomassa (ou biomassa
tradicional): combustão direta de madeira: lenha, carvão
vegetal, resíduos agrícolas, resíduos de animais e resíduos
urbanos. Usados para cocção, secagem e produção de carvão.
Tecnologias “aperfeiçoadas” de uso da biomassa (ou
biomassa “aperfeiçoada”): tecnologias aperfeiçoadas e mais
eficientes de combustão direta de biomassa, tais como:
briquetagem ou aglomerados, para uso em fogões e fornos
industriais.
Tecnologias modernas de uso da biomassa (ou biomassa
moderna): tecnologias avançadas de conversão de biomassa em
eletricidade e o uso de biocombustíveis.
Biomassa Moderna vs Biomassa Tradicional

8. 8
BioenergiaBioenergia
Conceito - Biomassa
• EtanolEtanol
• BiodieselBiodiesel
• Gás LenhaGás Lenha
• Lenha TérmicaLenha Térmica
• BiocarvãoBiocarvão
• Etanol/MetanolEtanol/Metanol
• Papel/CelulosePapel/Celulose
• BiocombustíveisBiocombustíveis
Cana/MilhoCana/Milho
Soja/MamonaSoja/Mamona
FlorestaFloresta
BiomassaBiomassa

9. 9
BioenergiaBioenergia
Carvão
22,3%
Petróleo
36,9%
Gás Natural
20,2%
Nuclear
6,4%Biomassa
Moderna
1,2%
Hidro
2,1%
Biomassa
Tradicional
10,4%
Outras
Renováveis
0,5%
Fonte: IEA, 2004
Oferta Mundial de Energia Primária

10. 10
BioenergiaBioenergia
Fonte: IEA, 2004
Outras
Renováveis
0,4%
Hidro
8,5%
Biomassa
Tradicional
14,8%
Biomassa
Moderna
2,7%
Carvão
3,7%
Nuclear
0,9%
Gás Natural
15,7%
Petróleo
53,3%
Oferta de Energia Primária na América Latina

11. 11
BioenergiaBioenergia
Petróleo
47,1%
Gás Natural
5,5%
Biomassa
tradicional
(não-sustentável)
3,4%
Novas renováveis
2,2%
Biomassa moderna
11,3%
Grandes hidros
12,8%
Biomassa
Tradicional
(renovável)
9,1%
Nuclear
1,2%
Carvão
7,4%
Novas fontes renová veis de energia
13,5%
Fontes Renováveis de Energia
35,4%
Fonte: Balanço Energético Nacional, 2004
Oferta Total de Energia Primária no Brasil

12. 12
BioenergiaBioenergia
O Negócio - Introdução
A Atividade Silvoquímica , aqui proposta, visa um complexo
constituído de vários negócios agro-energéticos, cujo objetivo é
produzir inicialmente: carvão vegetal, ácido acético, metanol,
alcatrão vegetal e seus derivados, a partir da lenha do eucalipto;
O uso de novas tecnologias de manejo florestal e de produção
industrial, obtida em 4 anos de pesquisa e desenvolvimento de
processos, oferecem ganhos de escala e alta produtividade para
atender os setores: siderúrgico e químico.
A vocação agroindustrial e o potencial econômico do Brasil
favorecem a viabilidade econômica, comercial e técnica da
Atividade Silvoquímica.

13. 13
BioenergiaBioenergia
Solução dos Problemas Brasileiros
Potencial da industria do carvão na fase embrionária; perda
de sub-produtos e energia (fonte de receita);
Poluição do meio ambiente; destruição ilegal de florestas
nativas;
Problemas sociais no campo com o sub-emprego;
Oferta sazonal (regimes de chuvas); produção pulverizada;
Pesquisas focam soluções isoladas com bons resultados,
faltando porém um enfoque sistêmico;
Não atende crescimento do setor siderúrgico;
Acido acético (alto preço);Metanol e Resinas, importados.

14. 14
BioenergiaBioenergia O Negócio – Vantagens Ecológicas e Sociais
Estratégico: Estratégico:
•A siderurgia dependente de produção de carvão ilegal A siderurgia dependente de produção de carvão ilegal
proveniente de subemprego e sazonal.proveniente de subemprego e sazonal.
ECOLÓGICA:ECOLÓGICA:
•Captação de CO2 (crédito C); Captação de CO2 (crédito C);
•Queima de Metano, Co, HQueima de Metano, Co, H 2.2.
•Substituição de combustíveis fosseis; Substituição de combustíveis fosseis; “aço verde”“aço verde”;;
• Reflorestamento.Reflorestamento.
SOCIAL:SOCIAL:
• Política de desenvolvimento (350 empregos/usina proposta);
• Assentamento em cooperativas .

15. 15
BioenergiaBioenergia
O Negócio – Vantagens Econômicas
Agricultura com faturamento diário;
Condições favoráveis: terra, água e clima;
Desenvolvimento de tecnologia nacional competitiva;
Livre de concorrência (internacional e nacional);
Demanda crescente no setor siderúrgico;
Redução de importações: carvão, coque e resinas;
Ampliação das atividades de química fina no pais;
Oportunidades de negócios em outros setores.

16. BioenergiaBioenergia
Introdução
Descrição do Projeto
Análise do Setor
Setor Florestal
Perspectivas Futuras
Fazenda SilvoquímicaFazenda Silvoquímica

17. 17
BioenergiaBioenergia
Projeto Inicial – Década 80
4 anos de estudos na década de 80 (capital próprio);
Substituição petróleo; Brasil, vocação agrícola;
Implantação da fazenda no Vale do Ribeira (SP);
Unidade carvoejamento em escala industrial;
Unidade química em escala de laboratório;
Testes no corte, secagem e transporte da lenha;
Estudo de viabilidade econômica.

18. 18
BioenergiaBioenergia
Inovações do Projeto no Setor
Profissionalização do setor com a substituição de
combustíveis fósseis;
Projeto integrado com solução sistêmica; composto por
três unidades estratégicas:
- Unidade Carvoejamento: fornos semi-contínuos;
processamento de 15 horas com 85% de carbono fixo;
- Unidade Química: aproveitamento dos fumos (ácido
acético, metanol e alcatrão);
- Transporte da madeira: monovia (sem estradas);
- Unidades de negócios descentralizadas, usina no meio
da floresta.

19. 19
BioenergiaBioenergia
Planta – Usina Padrão
Unidade Química
FornosFornos
GasogênioGasogênio
AlimentadoresAlimentadores
Resfriamento Descarregamento
MonoviaMonovia

20. 20
BioenergiaBioenergia
Química
Ácido Acético
Metanol
Alcatrão
3.120 ton/ano
9.050 ton/ano
1.300 ton/ano
UNI. QUÍMICA
Processo Produtivo – Usina Padrão
Fase Florestal
PLANTIO/MANEJO
CORTE/TRANSP.
68 esteres/ha/ano
(330 dias)
5.000 ha
(7 anos)
QUÍMICA FINA
CARVÃO
30.050 ton/ano
85% carbono fixo
Carvoejamento
UNI. CARVOEJ.
GASGAS
130mil ton/ano
50mil ton/ano
Processo
15 horas

21. 21
BioenergiaBioenergia
Processo Produtivo – Usina Padrão

22. 22
BioenergiaBioenergia
Processo Produtivo – Usina Padrão
Chama dos gases Chama dos gases
resultante do resultante do
carvoejamentocarvoejamento

23. 23
BioenergiaBioenergia
Projeto da Projeto da
Usina PadrãoUsina Padrão
Implantação Implantação
da 1ª Usina da 1ª Usina
PadrãoPadrão
Montagem da Montagem da
Empresa de Empresa de
TecnologiaTecnologia
Implantação Implantação
da Usina da Usina
PilotoPiloto
Procura de Procura de
Parceiros e Parceiros e
FinanciamentoFinanciamento
Fases do Projeto
FASE IFASE I FASE IIFASE II FASE IIIFASE III FASE IVFASE IV
•RoyaltiesRoyalties
•AdministraçãoAdministração
• Novos negócios / usinas própriasNovos negócios / usinas próprias
Receitas Receitas
ContínuasContínuas
•Planejamento da FazendaPlanejamento da Fazenda
•Estudos de ViabilidadeEstudos de Viabilidade
•Implantação de FazendasImplantação de Fazendas
Receitas Receitas
ProjetosProjetos
Projeto da Projeto da
Usina Usina
SilvoquímicaSilvoquímica
Implantação Implantação
da 1ª Usina da 1ª Usina
SilvoquímicaSilvoquímica
Novos Novos
NegóciosNegócios
Novos Novos
ProdutosProdutos
Novos Novos
MercadosMercados

24. 24
BioenergiaBioenergia
FASE IV - Formação dos Novos Negócios
Venda de
carvão e outros
derivados
Processa produtos
químicos
especializados
•Venda cotas
das fazendas;
•Crédito de
carbono.
•Produz e
Fornece
Equipamentos;
•Implantação
•Manutenção
UsinasUsinas
AdministradoraAdministradora
PesquisaPesquisa
Desenvolv.Desenvolv.
TransporteTransporte
LogisticaLogistica
FábricaFábrica
EquipamentosEquipamentos
CorretoraCorretora TradingTrading
Química Química
FinaFina
EMPRESA DE EMPRESA DE
TECNOLOGIATECNOLOGIA
NOVOS NOVOS
PARCEIROSPARCEIROS

25. BioenergiaBioenergia
Introdução
Descrição do Projeto
Análise do Setor
Setor Florestal
Perspectivas Futuras
Fazenda SilvoquímicaFazenda Silvoquímica

26. 26
BioenergiaBioenergia
Expansão da Siderúrgica Brasileira
78 MTON
Capacidade
2010
+
4
4
M
t o
n
34 MTON
Capacidade
2005
Aumento da Capacidade
• Vale+Estrang.: 30M ton (US$ 13,5bi)
• Players atuais: 16M ton (US$ 10,4bi)
Problemas na siderurgia: dependência do carvão importado; preços elevados;
escassez produção.
Carvão
US$
Carvão
%custo
Custo bobina
US$/ton
Composição custo de produção – 1 ton bobina (2001)
336 325
435
406 412
447
11%
6% 7% 6%6%
9%
37
28 27 27 26 27
Brasil Coreia Japão FrançaAlemanha EUA
Carvão
2010 49M ton
p. médio = US$125/ton (FOB)
2005 19M ton
p. médio = US$125/ton (FOB)
US$ 6,1bi
Fonte: SECEX/IBS
US$ 2,3bi

27. BioenergiaBioenergia
Introdução
Descrição do Projeto
Análise do Setor
Setor Florestal
Perspectivas Futuras
Fazenda SilvoquímicaFazenda Silvoquímica

28. 28
BioenergiaBioenergia
Setor Florestal - Vocação Brasil

29. 29
BioenergiaBioenergia
Setor Florestal – Vocação Brasil
Brasil possui 5M ha reflorestamento (62% eucaliptos);
São 106M ha de terras disponíveis;
Parte das áreas de pastagens (220M ha) poderiam ser
convertidos em florestas;
Clima tropical/subtropical: favorece crescimento do
eucalipto: Brasil (7 anos); África do Sul e Chile (12
anos), Espanha (15 anos);
Desenvolveu tecnologia no desenvolvimento genético
do eucaliptos;
Destaque nas industrias de papel/celulose e moveleira.

30. 30
BioenergiaBioenergia
Expansão – Atender Setor Siderúrgico
CAPACIDADE EM 2010
• 78MM ton aço/ano
• 56MM ton carvão/ano
AÇO
Atender 25%
do carvão
consumido
CARVÃO
IMPORTA
CARVÃO
Terá importar 42M ton
p. médio = US$125/ton (FOB)
Terá produzir:
• 14MM ton carvão
US$ 5,2bi
COMPLEXO
SILVOQUÍMICA
FAT: US$ 2,9bi
Serão necessárias:
• 470 fazendas
• 2,4MM ha eucaliptos
• INV*: US$ 4,7bi
EBITDA: US$ 1,9bi
*INV: inclui compra de terras, plantio de eucaliptos, instalações e outros

31. BioenergiaBioenergia
Introdução
Descrição do Projeto
Análise do Setor
Setor Florestal
Perspectivas Futuras
Fazenda SilvoquímicaFazenda Silvoquímica

32. 32
BioenergiaBioenergia
Implantação Fase II
Desenvolvimento de um projeto nacional (similar ao Proalcool e
biodiesel) na produção de energia “limpa” e desenvolvimento de
produtos derivados da madeira;
Produção de fenóis e outros derivados da química fina;
Para atender o futuro estudamos o uso de fornos de leito
fluidizados, obtendo-se carvões finamente divididos para
aplicações similares as atuais;
Desenvolver a aglomeração dos pós, chegando a resistência
mecânica similar ou superior ao coque;
Dados teóricos já foram computados, chegando-se a processos e
aglomerantes economicamente viáveis;
Desenvolvimento de processos racionais de carvoejamento de
outros materiais orgânicos.

33. BioenergiaBioenergia
FIMFIM
Fazenda SilvoquímicaFazenda Silvoquímica
Projeto elaborado por:Projeto elaborado por:
Professor Dr. Nilton Nunes ToledoProfessor Dr. Nilton Nunes Toledo [email protected]
(11) 9121-2174
Anderson J. CruzAnderson J. Cruz [email protected]
(11) 8141-6758