UNIDADE DO PACIENTE

UNIDADE DE INTERNAÇÃO DO PACIENTE

1. FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM AULA 02

2. UNIDADE DE INTERNAÇÃO É o conjunto de elementos destinados à acomodação do paciente internado e que englobam facilidades adequadas à prestação de cuidados necessários a um bom atendimento.  Finalidade: - Proporcionar ao paciente um ambiente propício à sua rápida recuperação. - Oferecer a enfermagem condições que favoreçam um bom desempenho de suas funções; 

3. COMPONENTES Diferem de hospital para hospital, mas de uma maneira geral é composto por: -Posto de Enfermagem -Sala de serviços -Sala de enfermagem -Sala de utilidade -Copa -Enfermarias ou quartos -Rouparia -Banheiro de paciente e Banheiro de funcionários.  Tipos de Unidades: unidades médicas, cirúrgicas, pediátricas, isolamento, tratamento intensivo, etc. 

4. COMPONENTES Fonte: Google, 2019

5. UNIDADE DO PACIENTE É o conjunto de espaços e móveis destinados a cada paciente. Componentes: Diferem de hospital para hospital, mas basicamente, consta de:  - Cama com colchão - Mesa de cabeceira equipada com os pertences do paciente - Uma cadeira - Campainha - Mesa de refeições - Escadinha e oxigênio. A disposição dos móveis deve ser de maneira que permita boa circulação ao redor. 

6. Fonte: Google, 2019 UNIDADE DO PACIENTE

7. REFERÊNCIAS FINALIDADES: Proporcionar ao paciente um ambiente propício a sua rápida recuperação; Oferecer à Enfermagem condições que favoreçam um bom desempenho de suas funções. UNIDADE DE INTERNAÇÃO Fonte: Google, 2019. Fonte: Google, 2019.

8. REFERÊNCIAS Importância do cálculo de medicamento No cuidado diário dos pacientes, o cálculo de medicação e gotejamento é um dos procedimentos fundamentais para o sucesso do tratamento, contribuindo tanto para a recuperação do enfermo quanto para prevenção de problemas; Estudos realizados ao longo dos últimos anos tem evidenciado a presença de erros durante o tratamento medicamentoso; Os erros relacionados à utilização de medicamentos podem resultar em sérias consequências para o paciente e sua família, como gerar incapacidades, prolongar o tempo de internação e de recuperação, expor o paciente a um número maior de procedimentos e medidas terapêuticas. UNIDADE DE INTERNAÇÃO Fonte: Google, 2019. Fonte: Google, 2019.

9. REFERÊNCIAS COMPONENTES: UNIDADE DE INTERNAÇÃO

10. REFERÊNCIAS TIPOS DE UNIDADE DE INTERNAÇÃO: Clínica Médica – Masculina/Feminina; Clínica Cirúrgica – Masculina/Feminina; Unidade de Terapia Intensiva – UTI; Pediatria; Neurologia; Ortopedia; Cardiologia. UNIDADE DE INTERNAÇÃO Fonte: Google, 2019.

11. REFERÊNCIAS UNIDADE DO PACIENTE Consiste no espaço físico e no mobiliário necessário para sua acomodação durante a internação. INDIVIDUAL Esse conjunto é composto por: cama hospitalar com colchão, mesa de refeição, mesa de cabeceira, suporte de soro escadinha, cadeira, ponto de oxigênio, ar comprimido, campainha, ponto de vácuo e luz de cabeceira. Fonte: Google, 2019.

12. REFERÊNCIAS UNIDADE DO PACIENTE Parte do trabalho das pessoas que se dedicam ao cuidado do paciente em um hospital é manter agradável o local que o cerca. Manter o local em ordem, limpo e agradável, faz com que o paciente sinta-se melhor. Fonte, Google 2019

13. REFERÊNCIAS UNIDADE DO PACIENTE Muitas vezes, no momento da internação, os pacientes costumam levar objetos pessoais para maior conforto. Precisamos estar atentos quanto aos cuidados com esses objetos . Fonte, Google 2019

14. REFERÊNCIAS TIPOS DE LIMPEZA LIMPEZA DA UNIDADE DO PACIENTE É a técnica de limpeza e desinfecção do mobiliário e do material que compõe a unidade do paciente, visando proporcionar: conforto ; segurança; bem-estar ao paciente ; Diminuindo o risco de infecções Fonte, Google 2019

15. REFERÊNCIAS CONCORRENTE OU DIÁRIA: Realizada diariamente após a arrumação da cama, consiste na limpeza de parte do mobiliário da unidade do paciente LIMPEZA TERMINAL: Realizada após alta ou transferência do paciente e em situações como permanência prolongada do paciente na unidade e óbito. Consiste na limpeza de todo o mobiliário da unidade, incluindo teto, paredes e tudo que houver nelas e piso (é realizada pelo auxiliar de limpeza). TIPOS DE LIMPEZA:

16. REFERÊNCIAS Na maioria dos hospitais cujo serviço de higiene é terceirizado, é função do auxiliar de limpeza fazer a limpeza terminal nos casos de alta, transferência e óbito do paciente.  A limpeza sempre é realizada do lugar mais limpo para o mais sujo. Fonte, Google 2019 TIPOS DE LIMPEZA:

17. NORMAS PARA LIMPEZA 01 - A limpeza terminal da unidade do paciente deve ser realizada pelo funcionário da enfermagem após alta, transferência ou óbito;  02 - A limpeza concorrente da unidade do paciente deve ser realizada pelo funcionário da enfermagem uma vez a cada plantão;  03 - O produto utilizado para a limpeza terminal da unidade deverá ser fenol sintético. No caso da limpeza concorrente, usar álcool a 70%;  04 - A limpeza do carrinho de banho, carrinho de parada, carrinhos de medicação e de curativo, deverá ser feita uma vez por plantão pela enfermagem, com fenol sintético; 

18. NORMAS PARA LIMPEZA 05 - Os panos de limpeza utilizados na limpeza terminal ou concorrente, deverão ser enxaguados quantas vezes forem necessárias na bacia utilizada para este fim;  06 - Ao realizar a limpeza concorrente, limpar a unidade com água e sabão, caso estiver suja de sangue ou secreção;  07 - Utilizar movimentos simples e amplos em um só sentido;  08 - Observar a sequência da limpeza (do mais limpo para o mais contaminado, evitando sujar as áreas limpas);  09 - Evitar molhar o chão. 

19. REFERÊNCIAS ÁREAS HOSPITALARES Como sabemos os hospitais possuem áreas nas quais estamos mais expostos ao risco biológico e áreas onde este risco não está presente.   A importância em conhecer quais são estas áreas é necessária, porque circulamos constantemente pelo ambiente hospitalar, logo, devemos saber em que tipo de área transitamos ou permanecemos, visando não só nos precaver, como também evitar a propagação de infecções. ÁREAS HOSPITALARES SETORES

20. REFERÊNCIAS CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS HOSPITALARES

21. CLASSIFICAÇÃO DAS ARÉAS ARÉAS HOSPITALARES: Área crítica : são aquelas que oferecem risco potencial para aquisição de infecções em decorrência a procedimentos invasivos frequentes, manejo de substâncias infectantes e por admitirem pacientes suscetíveis à infecções. Exemplo: UTI, CC, Unidade de queimados, entre outros. - Área semicrítica : são todas aquelas ocupadas por pacientes que não exijam cuidados intensivos ou de isolamento. Exemplo: enfermarias. - Área não crítica : são áreas que não são ocupadas por pacientes. Exemplo: almoxarifado, copa, farmácia.

22. REFERÊNCIAS Exemplos de áreas não críticas: • Áreas administrativas do hospital; • Corredores; • Elevadores; • Almoxarifado. CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS HOSPITALARES Área não crítica Área na qual o risco de desenvolvimento de infecções relacionadas à assistência é mínimo ou inexistente Fonte, Google 2019

23. Área Semicrítica São as áreas ocupadas por pacientes que não necessitam de cuidados intensivos ou de isolamento. São exemplos de áreas semicríticas: • Consultórios; • Enfermarias e apartamentos; • Área limpa da lavanderia hospitalar. Fonte, Google 2019 CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS HOSPITALARES

24. REFERÊNCIAS ÁREA CRÍTICA São as áreas de maior risco para a aquisição de infecções, devido à presença de pacientes mais susceptíveis ou pelo número de procedimentos invasivos realizados. Exemplos de áreas críticas: UTI, centro cirúrgico, setor de hemodiálise, banco de sangue, laboratório de análises clínicas CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS HOSPITALARES Fonte, Google 2019

25. REFERÊNCIAS Denominam-se artigos hospitalares os materiais empregados com o objetivo de prevenir danos à saúde das pessoas ou de restabelecê-la, necessários aos cuidados dispensados. Eles têm grande variedade e as mais diversas finalidades, podendo ser descartáveis ou permanentes, e esterilizáveis ou não. ARTIGOS HOSPITALARES Fonte, Google 2019

26. REFERÊNCIAS ARTIGOS HOSPITALARES

27. REFERÊNCIAS CLASSIFICAÇÃO ARTIGOS HOSPITALARES ARTIGOS NÃO CRÍTICOS São os que entram em contato com a pele íntegra ou que não entram em contato direto com ele e que somente necessitam desinfecção de médio ou baixo nível, quando reutilizados entre pacientes. Esta medida tem por objetivo bloquear a transmissão de microrganismos. Exemplos: estetoscópios, mesas, focos, termômetro Fonte: Google, 2019

28. REFERÊNCIAS ARTIGOS SEMICRÍTICOS São aqueles que entram em contato com a pele não íntegra e membranas mucosas. Devem ser submetidos no mínimo à desinfecção. Em algumas circunstâncias a esterilização é desejável pelo risco do artigo tornar-se crítico, como em lesões acidentais de mucosas.  Exemplos: sonda nasogástrica, equipamentos respiratórios, equipamentos de anestesia e endoscópios.  CLASSIFICAÇÃO ARTIGOS HOSPITALARES Fonte, Google 2019

29. REFERÊNCIAS ARTIGOS CRÍTICOS São assim denominados em função do alto risco de infecção, se estiverem contaminados com qualquer microrganismo. São artigos destinados aos procedimentos invasivos em pele e mucosas adjacentes e nos tecidos subepiteliais e no sistema vascular: Exemplo: instrumentais cirúrgicos; cateteres vasculares. ARTIGOS CRÍTICOS Fonte, Google 2019

30. REFERÊNCIAS CAMPEDELLI, Maria. C. et al. Processo de enfermagem na prática . 2. ed. São Paulo: Ática, 1992 enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. 636 p LEITE, Alba Lucia B. Anamnese e exame físico : avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.   NETTINA, S. M. Prática de enfermagem . 6.ed. v.1 e 2 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999   POTTER, Patricia. PERRY, Anne. Fundamentos de enfermagem . 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005   SMELTZER, SC; BARE, B.G. BRUNNER e SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica . 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SOUZA VHS; MOZACHI N. O Hospital manual do ambiente hospitalar , 2005 TANNURE, Meire Chucre; Gonçalves, Ana Maria Pinheiro. Sistematização da assistência de enfermagem : guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009