UTILITARISMO DE STUART MILL PRINCÍPIO DA UTILIDADE

Utilitarismo de Stuart Mill

1. UTILITARISMO
DE STUART MILL

2. INTRODUÇÃ
O

3. PRINCÍPIO DA
INDIVIDUALIDA
DE
Diante do princípio do utilitarismo, o qual o seu
objetivo é a busca pela felicidade ao máximo de
pessoas possível, Stuart Mill, um grande filosofo do
utilitarismo, defendia a liberdade individual, ou seja, as
pessoas poderiam fazer o que quisessem, porém, não
poderiam fazer mal as demais.
Para Mill forçar uma determinada pessoa a viver e a fazer coisas de acordo com os costumes
esta incorretas, pois isso estaria interferindo na liberdade e no bem-estar da pessoa. Seria
uma intervenção na liberdade, a qual nem governo segundo Mill pode intervir, a não ser
quando
interfere na liberdade dos demais.

4. PRINCÍPIO DA
INDIVIDUALIDADE
Stuart Mill tinha como principal argumento que a liberdade e a espontaneidade humanas são
fundamentais para o bem estar individual, sendo o principio da individualidade, o meio mais
eficaz para o principio clássico da utilidade. Contudo, dor e prazer são importantes para o
desenvolvimento de si, e de acordo com o principio da utilidade a ausência de um ou a
presença de outro não podem ser definição para bem-estar, felicidade.
A virtude, dentro do principio da utilidade, não necessariamente é o fim de algo, porém, pode vir
a ser. Principalmente, porque enxergamos virtude somente pelo lado positivo, ou seja, prazer, e
nunca como negativo, por exemplo, a dor.
Contudo, a liberdade sendo para Mill desejada e limitada, vemos que
a virtude esta diretamente ligada à liberdade, ou seja, a busca pela
felicidade.

5. QUALIDADE DA
AÇÃO
Em sua obra Utilitarismo, Mill mostra a distinção entre os prazeres
mais elevados e os menos elevados.
O prazer pode ser mais ou menos intenso e mais ou menos duradouro.
Mill traz que a existência de prazeres superiores e inferiores.
Os prazeres de mais valor são os do pensamento, sentimento e imaginação
que resultam da experiência de apreciar a beleza, a verdade, o amor, a
liberdade, o conhecimento e a criação artística.
Qualquer prazer destes isoladamente tem mais valor que maior quantidade de prazeres
inferiores.

Nesse sentido, a maximização da felicidade deve levar em conta a
qualidade dos prazeres e não apenas a quantidade.

6. QUALIDADE DA
AÇÃO
Mill defende dois pontos essenciais em sua análise de felicidade/prazer:

O primeiro é que não se deve confundir
felicidade com contentamento.

O segundo refere-seque a felicidade inclui um senso de dignidade
que todos os seres humanos possuem, e isto corresponde às suas
faculdades superiores.

7. CONTEXTO
HISTÓRICO
O utilitarismo criado no século XVIII é uma teoria social que tem
como objetivo a busca do prazer e da felicidade, mas também
satisfazer as pessoas na coletividade, Stuart Mill teve uma
educação rigorosa pelo pai, com a ajuda de Jeremy Bentham.

Seu pai tinha como meta criar um gênio intelectual que iria defender a causa do utilitarismo e
dar continuidade após a morte dele e de Bentham

8. CONTEXTO
HISTÓRICO

Aos 13 anos seu pai lhe ensinou os princípios da lógica e da
economia política, e aos 19 anos fundou a “Sociedade de Debate”,
em substituição da Sociedade Utilitarista, divergindo das ideias de
seu pai e de Bentham.
A moral utilitarista de Mill ensinava que a máxima regra da vida deve ser alcançar a
maior felicidade, naturalmente sensível, ainda que se veja forçado, com isso, a
distinguir os prazeres também por sua qualidade e a ensinar que devemos procurar
proporcioná- los aos outros como ao próprio eu.

9. CRÍTICAS
RECEBIDAS
Algumas pessoas dizem que o Utilitarismo não respeita os
direitos individuais.
Até nos dias de hoje é possível encontrar críticas ao utilitarismo,
que dizem que essa teoria esvazia o ser humano, deixando-o
incapaz de solucionar dilemas morais, porque seria difícil julgar que
uma vida vale mais do que a outra.