Certamente você deve ter percebido modos diferenciados de fala, seja conversando com os colegas na sala de aula, assistindo a uma reportagem na TV ou lendo textos históricos. Essas variações podem acontecer de diversas formas e estão diretamente relacionadas ao fenômeno de uso do idioma , ou seja, os próprios falantes podem alterar o modo de falar, escrever e passar as informações adiante. Desse modo, constituímos o que chamamos de variações linguísticas e essas variações relacionam-se a fatores que podem ser: históricos, sociais, culturais e geográficos . A seguir vamos cantar e conhecer mais sobre esse fenômeno!
Eu 'di' um beijo nela E chamei pra passear A gente 'fomos' no shopping, Pra 'móde' a gente lanchar Comi uns bichos estranhos, Com um tal de gergelim Até que tava gostoso, Mas eu prefiro aipim Quanta gente, Quanta alegria, A minha felicidade É um crediário Nas Casas Bahia Chopis Centis Mamonas Assassinas
Na canção da banda Mamonas Assassinas, a expressão “Mas eu prefiro aipim” denota o tipo de variação : diafásica, porque há familiaridade entre os ouvintes da comunicação. diastrática, uma vez que compõe o linguajar usado em um grupo específico. diatópica, porque aponta para as diferenças culturais existentes entre as regiões. histórica, pois há um vocabulário que revela diferenças de faixas de idade.
Na canção da banda Mamonas Assassinas, a expressão “Mas eu prefiro aipim” denota o tipo de variação : diafásica, porque há familiaridade entre os ouvintes da comunicação. diastrática, uma vez que compõe o linguajar usado em um grupo específico. diatópica, porque aponta para as diferenças culturais existentes entre as regiões. histórica, pois há um vocabulário que revela diferenças de faixas de idade.
A expressão “mode”, no vocabulário oral cotidiano das pessoas de algumas regiões de nosso Estado, pode significar, entre outras coisas: por causa de e em razão de . No contexto dessa letra, “Pra mode” equivale a para que pudéssemos pensando em porque pudéssemos pudéssemos
A expressão “mode”, no vocabulário oral cotidiano das pessoas de algumas regiões de nosso Estado, pode significar, entre outras coisas: por causa de e em razão de . No contexto dessa letra, “Pra mode” equivale a para que pudéssemos pensando em porque pudéssemos pudéssemos
Já doeu Mas hoje não dói mais Tanto fiz Que agora tanto faz O nosso amor calejou Apanhou, apanhou que cansou Na minha cama 'cê fez tanta falta Que o meu coração te expulsou Não tem mais eu e você 'Tá facin de entender Você me deu aula de como aprender te esquecer Foi, mas não é mais a minha notificação preferida Já foi, mas não é mais o número um da minha vida Sinto em te dizer Mas eu já superei você NOTIFICAÇÃO PREFERIDA Solange Almeida
A canção que você ouviu retrata uma situação de fala e um tipo de registro linguístico adequado a essa situação. A opção que explicita, respectivamente, a situação e o registro é: argumentativa em tom informal dialógica e o registro formal dialógica em tom informal narratológica com registro informal
A canção que você ouviu retrata uma situação de fala e um tipo de registro linguístico adequado a essa situação. A opção que explicita, respectivamente, a situação e o registro é: argumentativa em tom informal dialógica e o registro formal dialógica em tom informal narratológica com registro informal
Mas ela veio me xingando Enchendo o saco, perguntando Quem é essa perua aí? Mas peraí, mas peraí Você não paga as minhas contas Já não é da sua conta O que é que eu tô fazendo aqui Mas mesmo assim, vou te explicar O nome dela é Jenifer Eu encontrei ela no Tinder Não é minha namorada Mas poderia ser O nome dela é Jenifer Eu encontrei ela no Tinder Mas ela faz umas paradas Que eu não faço com você Jenifer Gabriel Diniz
O trecho “Mas peraí, mas peraí” indica: a diminuição de uma expressão. a redução de uma palavra. o emprego de um jargão. o uso da linguagem informal.
O trecho “Mas peraí, mas peraí” indica: a diminuição de uma expressão. a redução de uma palavra. o emprego de um jargão. o uso da linguagem informal.
Lady's and gentleman's Essa mina gosta de tocar o terror 'Cê acredita Quem diria heim Essa mina é sem vergonha, gosta de tocar o terror Já me deu até insônia, meu sossego acabou Pesadelo da invejosa, sonho de quem não provou Quando ela desce, é igual terremoto Ela senta e não para, ela toca o terror Quando ela desce, é igual terremoto Ela senta e não para, toca o terror Quando eu desço, é igual terremoto Rebolo, não paro, toco o terror Quando eu desço, é igual terremoto Rebolo, não paro, toco o terror Atrevida, poderosa, gosto de tocar o terror Pra te ver perdendo a linha, teu sossego acabou Pesadelo da invejosa, teu desejo eu sei que eu sou Quando eu desço .... Anitta e Kevinho Terremoto
As expressões “mina” e “tocar o terror” são formas de usar a língua que equivale a: garota e agir com maldade gostosa e assustar menina e botar pra quebrar menina e agitar
As expressões “mina” e “tocar o terror” são formas de usar a língua que equivale a: garota e agir com maldade gostosa e assustar menina e botar pra quebrar menina e agitar
O tipo de variante linguística usada na letra dessa música indica: a atualização ocorrida no uso dos termos da língua. a escolha por um vocabulário formal que atenda à situação de fala. a intenção de mostrar o domínio de um jargão de fala. o vocabulário usado por falantes de uma faixa etária específica.
O tipo de variante linguística usada na letra dessa música indica: a atualização ocorrida no uso dos termos da língua. a escolha por um vocabulário formal que atenda à situação de fala. a intenção de mostrar o domínio de um jargão de fala. o vocabulário usado por falantes de uma faixa etária específica.
Sente a vibração que o som chegou Bota o pé na areia e deixa a onda entrar Tá geral na pilha, então, demorou Vem que é da boa e tu vai gostar Eu tô na brisa E nada me abala Que delícia E hoje eu tô de boa Eu tô na brisa E nada me abala Que delícia E assim eu canto Yeah, yeah, yeah, yeah Yeah, yeah, yeah, yeah Se joga nessa brisa até o dia amanhecer Yeah, yeah, yeah, yeah Yeah, yeah, yeah, yeah Se joga nessa brisa até o dia amanhecer Então passa lá em casa Tô fazendo vários nadas Traz o isopor porque hoje a tarde vai dar praia Presta atenção que hoje a missão É ficar suave, numa boa tranquilão Eu tô na brisa E nada me abala Que delícia E hoje eu tô de boa Eu tô na brisa E nada me abala Que delícia E assim eu canto Yeah, yeah, yeah, yeah Yeah, yeah, yeah, yeah Se joga nessa brisa até o dia amanhecer BRISA - IZA
É possível usar esse registro de fala porque diferentes regiões têm culturas diversas. essas palavras deixarão de ser utilizadas com o passar do tempo. há situações que necessitam de maior elegância. há familiaridade entre os ouvintes da comunicação.
É possível usar esse registro de fala porque diferentes regiões têm culturas diversas. essas palavras deixarão de ser utilizadas com o passar do tempo. há situações que necessitam de maior elegância. há familiaridade entre os ouvintes da comunicação.
As variações diastráticas são aquelas variações que ocorrem em virtude da convivência entre os grupos sociais. Como exemplo, podemos citar a linguagem dos advogados, dos surfistas, da classe médica, entre outras. A música Brisa representa o grupo social dos: cantores designers jovens playboys
As variações diastráticas são aquelas variações que ocorrem em virtude da convivência entre os grupos sociais. Como exemplo, podemos citar a linguagem dos advogados, dos surfistas, da classe médica, entre outras. A música Brisa representa o grupo social dos: cantores designers jovens playboys