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VivianeSouzaLima3 24 views 17 slides Mar 09, 2023
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Entomologia


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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DO PARÁ CAMPUS CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA CURSO: AGRONOMIA Disciplina: Entomologia Agrícola Docente: J orge Luis Discente: Viviane Souza Lima CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 2022 Vespa parasitoide da família Braconidae

Família braconidae A família Braconidae é composta em quase sua totalidade por vespas parasitoides. possui mais de 19 mil espécies descritas número que pode chegar a cerca de 50 mil. Os adultos possuem modo de vida livre larvas necessitam de um hospedeiro para servir de alimento para completarem o seu ciclo de vida

Vespas parasitoides A vespa C. flavipes pertence à ordem Hymenoptera e família Braconidae . É um parasitóide micro himenóptero, h aplodiplóide , onde os machos são produzidos por partenogênese arrenótica , ou seja, de ovos não fertilizados, enquanto que as fêmeas originam se de ovos fertilizados

Vespas parasitoides A biologia das vespas parasitoides varia entre as subfamílias e gêneros, mas em grande parte é possível presumir qual tipo de estratégia uma espécie adota e os possíveis hospedeiros de acordo com dados de estudos, já que essas características podem ser mantidas no nível de subfamília, sendo, no entanto, mais comum a similaridade em nível de tribo e gênero.

CONTROLE BIOLÓGICO DA BROCA-DA-CANA-DE AÇÚCAR

Broca da cana-de-açúcar É considerada uma das principais pragas da cana-de-açúcar. O aumento nos ataques na cana pode estar relacionado ao crescimento das áreas cultivadas e do fim das queimadas para colheita, o que contribui para a sua sobrevivência e multiplicação. Safras mais chuvosas e com temperaturas mais elevadas favorecem para maior pressão de ataque e oferecem maior risco à produtividade dos canaviais .

Danos Ataque das lagartas em plantas novas pode ocasionar a morte do ponto de crescimento, sintoma conhecido por “coração morto”. O ataque de lagartas em cana adulta resulta na abertura de galerias nos colmos, causando redução de peso dos colmos e da produtividade do canavial. Quando há formação de galerias transversais, há o favorecimento para quebra de colmos pela ação do vento. Podem ocorrer também sintomas de enraizamento aéreo e surgimento de brotações laterais devido ao seu ataque.

D. saccharalis As larvas de D. saccharalis são parasitadas, naturalmente, por C. flavipes com emergência de larvas e formação dos casulos. C. flavipes , após introduzir o ovipositor no hospedeiro, deposita de 60 a 65 ovos.

Deposição dos ovos A deposição dos ovos se da na hemocele das lagartas. Depois de três a quatro dias ocorre a eclosão das larvas, que passam por três instares, em um período de aproximadamente quatro a doze dias, medindo no final desse estágio aproximadamente 3 mm de comprimento. A larva de terceiro ínstar apresenta coloração brancoleitosa brilhante, com segmentação facilmente observada, corpo afilado nas extremidades, emergindo do hospedeiro um a dois dias depois de estar nesse estádio, perfurando o tegumento da lagarta e matam-na exaurida.

Controle biológico O controle biológico de D. saccharalis , por meio de parasitoides, é bastante utilizado devido ao seu baixo custo de produção e fácil manipulação, além do fato de em certa fase da sua vida se alimentar da própria praga, dispensando assim a elaboração de uma dieta especifica para eles.

Controle biológico A eficiência e rentabilidade desse controle e o que mantém atualmente os laboratórios em pleno 19 funcionamento, uma vez que a intensidade de infestação da broca-da-cana que era em media de 8 a 10%, passou para 2% no estado de São Paulo, resultando em uma economia de aproximadamente 80 milhões de dólares por ano ( Benedini , 2006).

Controle biológico O bom desempenho do agente de controle biológico, no campo, depende de variáveis ambientais, climáticas e da qualidade do próprio agente, entendida como a sua capacidade de localizar e parasitar o hospedeiro. No caso da C. flavipes , a qualidade depende de uma série de cuidados durante o processo de produção, desde a obtenção do hospedeiro até o acondicionamento do agente para o campo e sua liberação

Liberação de C. flavipes a campo Monitoramento da população da praga, realizado por meio de levantamentos da quantidade de lagartas, serve para definir o momento certo para 20 a adoção de uma medida de controle. A amostragem para a liberação de cotesias é realizada caminhando-se nas entrelinhas da cultura de maneira aleatória, abrindo-se o colmo da cana longitudinalmente a procura de lagartas. A liberação e feita sempre que a população atingir 10 lagartas maiores que 1,5 cm/hora.

Liberação de C. flavipes a campo A liberação e feita a partir do vértice do talhão, contando-se 25 metros, colocando o copo aberto na bainha das folhas da cana. Após 50m do ponto anterior, novo copo e aberto e colocado na planta, sendo essa medição baseada no perímetro de voo da vespa, que cobre mais de 25 metros.

Referências PARASITISMO DE Cotesia flavipes (HYMENOPTERA: BRACONIDAE) EM DIFERENTES IDADES LARVAIS DE Diatraea saccharalis ( LEPIDOPTERA: CRAMBIDAE) https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/70/o/Disserta%C3%A7%C3%A3o_LARYSSA_BATISTA_DE_ABREU_LIMA.pdf https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/903788/1/brocacana.pdf https://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2003/05/68_agronomia.pdf
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