Vicios ao volante, como dirigir de forma prev.pdf

MarceloArlindo 0 views 12 slides Oct 02, 2025
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Orientação para eliminar vicios ao volante


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Tema: Vícios ao volante
www.prevencaodeacidente.com
DDS - Diálogo Diário de Segurança

A FORMA DE DIRIGIR É FATOR
DETERMINANTE NO TEMPO DE VIDA
ÚTIL DOS COMPONENTES DE UM
VEÍCULO.
A EMBREAGEM , POR EXEMPLO, PODE
DURAR 100 000 KILOMETROS NO CARRO
DO MOTORISTA CONCIENTE - OU EXIGIR
UMA CARA E INESPERADA TROCA JÁ NO
PRIMEIRO ANO DO VEÍCULO
MALCONDUZIDO.

Acidentes também podem ser evitados com
medidas simples.
Um estudo mostra que 70% das batidas leves não
ocorreriam se o motorista pisasse com vontade
no freio.

E, acredite, uma das causas do acionamento
inadequado do pedal é a má postura. Ou seja,
sentar-se como se estivesse no sofá de casa
afeta o tempo e a força da reação para brecar o
carro – o ideal é dirigir com a coluna ereta e os
braços e pernas levemente flexionados.

PEGAR DECIDAS NA BANGUELA
O equívoco: descer uma serra ou uma ladeira em ponto morto ou
posição neutra para economizar combustível.
Porque deve ser evitado: nos carros com injeção eletrônica, a
economia de gasolina na banguela é um mito morreu junto com o
uso de carburador. E, como o carro tende a ganhar velocidade em
declives, o motorista precisa frear durante todo o trajeto, o que
desgasta os freios. Em caso de superaquecimento do óleo dos
freios, estes podem falhar. Portanto, banguela não só não
economiza combustível como desgasta pneus e freios e pode
causar acidentes.
Para não errar: o corte de queima de combustível ocorre, sim,
quando o motorista usa o freio-motor para desacelerar. Ou seja,
descer engrenado economiza freios e combustível.
.

VIRAR O VOLANTE COM O CARRO PARADO
. O equívoco: ao manobrar, o motorista vira o volante com o carro
completamente parado.

. Porque deve ser evitado: mover as rodas com carro imóvel
aumenta muito o atrito dos pneus no asfalto, o que acelera o
desgaste. “O hábito também pode afetar a caixa de direção, tanto
nos veículos com direção mecânica como naqueles com direção
hidráulica ou elétrica”.

. Para não errar: um mínimo de movimento, para a frente ou de ré já
é suficiente para reduzir o atrito dos pneus no solo.

CRUZAR AS LOMBADAS DE VIÉS
. O equívoco: atravessar uma lombada na
diagonal, na crença errônea de que isso força
menos o carro
. Porque deve ser evitado: porque, que ironia, o
que realmente força a carroceria e a suspensão
é o movimento de torção em que incorre ao
pegar a lombada de lado.
O hábito pode ser responsável por rangidos e
quebras em pontos de solda na carroceria.
Dependendo da velocidade, o impacto em
apenas uma das rodas danifica a suspensão
do veículo.
. Para não errar: reduza a velocidade e passe
sobre as lombadas de frente.

DISPENSAR OS FREIOS NAS SUBIDAS
. O equívoco: manter o carro parado na ladeira sem usar o freio de
mão ou, pior, evitar que o carro ande para trás controlando-o no
jogo com o pedais de embreagem e do acelerador.
. Porque deve ser evitado: Em vias em aclive, arrancar com o carro
sem a ajuda do freio de mão exige esforço redobrado da
embreagem. Pior ainda é “segurar” o veículo pisando na
embreagem. E ainda entra na conta o consumo desnecessário de
combustível para evitar que toda aquela tonelada de carro se renda
à força da gravidade.
. Para não errar: além de poupar a embreagem, acionar o freio de
mão ao parar na subida ajuda o motorista a controlar a saída do
carro e, portanto, evita acidente
.

TRANSFORMAR PEÇAS DE APOIO DE PÉ E MÃO
. O equívoco: apoiar o pé esquerdo na embreagem ou descansar a
mão direita sobre o câmbio.
. Porque deve ser evitado: com o tempo, o peso da mão acaba
danificando o trambulador, sistema composto de molas e buchas que
liga a alavanca à caixa de câmbio. O pé apoiado no pedal da
embreagem, por sua vez, mantém o sistema pré-acionado e gera atrito
nos componentes do conjunto, sobrecarregando peças como o disco
e o platô. Desenvolvido para rodar 100 000 quilômetros, o sistema
pode acabar necessitando de troca aos 10 000 quilômetros.
Para não errar: mais simples
impossível: acione os pedais e
a alavanca do câmbio apenas
quando necessário

ESNOBAR O FREIO DE MÃO
. O equívoco: quem dirige um carro automático pode cair na armadilha
de não acionar o freio de mão quando estaciona, uma vez que o câmbio
no modo parking (posição P) mantém o veículo parado.

. Porque deve ser evitado: “O câmbio no modo parking ajuda a
imobilizar o veículo, mas não é sua função substituir o freio de
estacionamento. Essa atitude pode comprometer o conjunto do
transmissão, como engrenagem e semieixos”.
. Para não errar: em ladeiras, o
correto é parar o carro na posição N
(neutro), puxar o freio de mão e tirar o
pé do pedal do freio para certificar-se
de que o carro não se move – e só
então levar a alavanca do câmbio
para a posição P.

DEIXAR O TANQUE NA RESERVA
. O equívoco: percorrer vários quilômetros com o
tanque de combustível na reserva
. Porque deve ser evitado: a bomba que suga gasolina,
etanol ou diesel do tanque para o motor fica submersa
no combustível, o que mantém a peça resfriada.
Quando o tanque está quase vazio, ocorre-se o risco de
ela superaquecer, o que reduz sua vida útil e pode até
queima-la. “Em curvas ou ladeiras, o movimento do
combustível no tanque pode ocasionar uma pane seca.
Ou seja, a bomba perde o contato com o combustível e suga ar para o
motor, o que impede o veículo de acelerar ou pode desligá-lo
completamente”.
. Por fim, com pouco combustível no tanque aumenta a probabilidade de
que entre sujeira na bomba, o que danificado filtro de combustível.
Para não errar: o ideal é manter o tanque com pelo menos metade de sua
capacidade.
.

EDIÇÃO Nº 40 DE 2013
2 DE OUTUBRO
FONTE: Revista VEJA

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