Vila Pirajussara - Marcos Acayaba

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About This Presentation

Apresentação da vila pirajussara no butanta do arquiteto marcos acayaba


Slide Content

Vila Pirajussara
Local: Vila Pirajussara - São Paulo, SP
Ano do projeto: 1998 Período de construção: 2004

Colaboradores
Construção: Ita Construtora
Projeto Paisagístico: Arq. Benedito Abbud
Projeto de Instalações: Sandretec
Projeto Estrutural de Alvenaria Armada e Fundações:
Engº. Luis F. Meirelles Carvalho
Projeto Estrutural de Laje Nervurada Madeira/Concreto:
Helio Olga de Souza Jr., Prof. Dr. Pedro Afonso Oliveira
Almeida, Prof. Dr. Péricles Brasiliense Fusco
Projeto de Luminotécnica: Arq. Claudio Furtado
Arquiteto Marcos Acayaba
Arquiteta Suely Mizobe
Equipe

Áreas
Geral
Área do terreno: 4439.0 m²
Área ocupada: 1140.0 m²
% da ocupação: 25.7 %
Casa-tipo
Área útil: 173.69 m²
Comum: 3195,25 m2 (72% da área total)
Privativa: 1244,0 m2 (28% da área total)
São 16 unidades uni familiares (população estimada em 64 pessoas,
densidade líquida 144hab/ha)
Casas geminadas duas a duas (2 renques de 4 e 12 casas)
Programa de lazer: gramado multiuso (futebol, etc.), salão, bar, depósito,
vestiários e piscina
Garagens individuais: 2 vagas cobertas e 1 vaga descoberta por casa
Portaria Geral / Sala para Medidores
Programa

Implantação
O terreno tem uma declividade média de 45% e as unidades do conjunto habitacional são
geminadas e padronizadas com tipologia diferente aos pares e perpendiculares as curvas de nível,
o gramado multiuso , o salão, o bar, o depósito, os vestiários e a piscina ficam no trecho plano do
terreno.

Áreas da Implantação
Os arquitetos visaram a circulação dos pedestres, construindo uma rua de paralelepípedo
diferenciada e deixou a área de lazer em um local mais distante para que os moradores pudessem
ter mais privacidade.
Os espaços livres compreendem a área de lazer com gramado multiuso (futebol, etc.), salão, bar,
depósito, vestiários e piscina que ficam na parte plana do terreno, além das áreas privadas que
são: os terraços, varandas e áreas de serviço descobertas, que todas as casas tem e a área verde
que é um espaço livre coletivo não tratado, porque não é acessível pelo desnível do terreno.

Corte AA
A volumetria do projeto é bem diferenciada, pois as casas seguem a declividade do terreno. Cada
casa tem 3 pavimentos, sendo: inferior, térreo (entrada das casas) e superior e são casas – tipo
flexíveis , pois são de fácil acesso e adequadas ao mercado.
Volumetria

Foto Aérea do Terreno

Foto Aérea do Entorno

Tipologia
As unidades uni familiares são
padronizadas com 4 opções de tipologias
diferentes.

Plantas do Térreo

Plantas Inferiores

Plantas Superiores

Opções 1 e 2

Análise Gráfica – Planta Térreo

Análise Gráfica – Planta Inferior

Análise Gráfica – Planta Superior

Opções 3 e 4

Análise Gráfica – Planta Térreo

Análise Gráfica – Planta Inferior

Análise Gráfica – Planta Superior

Algumas Fotos do Interior das Casas

Algumas Fotos das Casas

Algumas Fotos das Casas

Sistema Construtivo
A Vila Butantã foi construída em terreno de 4.439 m2 na encosta do Morro do Querosene, à
margem esquerda do Rio Pirajussara, no limite a oeste da Bacia de São Paulo.
As principais condicionantes para o projeto foram:
•a topografia acidentada do terreno (declividade média de 45%, na encosta);
•a racionalização da obra, para reduzir seu custo;
Optaram por reduzir as áreas externas privativas e privilegiar as áreas comuns, com o que
evitamos quintais e seus muros, difíceis na topografia do terreno.
Para bem orientar e garantir a melhor vista às principais aberturas das casas, estas foram
implantadas em dois renques que acompanham as curvas de nível.
As casas, geminadas aos pares, têm seus pavimentos junto ao solo desnivelados de três metros.
O pavimento intermediário dá para a rua, e o pavimento inferior para o jardim. Os muros de
arrimo de alvenaria armada entre estes pavimentos travados pelas empenas laterais são o
principal elemento para a contenção da encosta, ao longo dos renques.
O escalonamento horizontal e vertical entre as casas destaca-as entre si, e garante às suas
aberturas principais a necessária privacidade.
A racionalização da construção, além de instalações hidráulicas aparentes ou visitáveis, contou
com o novo sistema de lajes nervuradas mistas de concreto e madeira (testado e patenteado
pelo Departamento de Estruturas da POLI-USP). Compostas por barrotes (de 6 cm X 20 cm)
de jatobá, e laje de concreto de 4 cm de espessura, com vãos livres de seis metros, foram
fundidas, sem cimbramento, apoiadas nas empenas de alvenaria armada e blocos
pigmentados.

Fotos e Desenhos da
Construção

Arquiteto Marcos Acayaba
Marcos de Azevedo Acayaba (São Paulo SP 1944). Arquiteto, urbanista
e professor. Em 1969, forma-se na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade de São Paulo - FAU/USP, escola na qual leciona temporariamente
entre 1972 e 1976, e definitivamente desde 1994. Ainda estudante, trabalha
como estagiário no escritório do engenheiro Mange (1922 - 2005), seu
professor. Nessa ocasião, ajuda a desenvolver o projeto da cidade de Ilha
Solteira, São Paulo, encomendado pela construtora Camargo Correia. Sua
carreira desponta com o projeto da Residência Milan, 1972, na qual reside até
hoje com a família. Após essa primeira fase de sua obra, inspirada pela forma
livre de Oscar Niemeyer (1907)e pelo uso "brutalista" do concreto aparente em
São Paulo, passa paulatinamente a utilizar sistemas construtivos variados, tais
como a alvenaria armada, a estrutura metálica e, finalmente, a estrutura de
componentes de madeira industrializada. Esta é empregada pela primeira vez
no projeto da Residência Olga, 1987, com base no sistema construtivo
desenvolvido e fabricado pela Ita Construtora. Com a madeira, Acayaba
consegue realizar construções leves e com grande balanço, aproximando-se da
linguagem de seu arquiteto favorito: Frank Lloyd Wright (1867 - 1959). Além de
ter obras publicadas em diversas revistas internacionais, Acayaba tem as casas
Olga e Acayaba, 1996, analisadas nos livrosWorld Houses Now - Contemporary
Architectural Directions, de Dung Ngo, e Modern House 2, de Claire Melhuish.

Bibliografia
Livros:
SERAPIÃO, Fernando. Quatro pecados louváveis. São Paulo, São
Paulo, n. 313, p. 88, mar. 2006.
BIENAL premia MMBB, Weinfeld e Axle. . Projeto Design, São Paulo,
n. 310, p. 18, dez. 2005.
FUNDAÇÃO Bienal de São Paulo. VILA BUTANTÃ - Marcos Acayaba.
In: 6ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. São
Paulo: Instituto de Arquitetos do Brasil, 2005.
Fotos:
Google Earth
http://www.marcosacayaba.arq.br/
Site:
http://www.marcosacayaba.arq.br/

Arquitetura e Urbanismo
Turma 018103A08
Integrantes do Grupo:
Mayara Virgulino
Núria Louzada
Vanessa Evelyn
Herberti
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