Zona Azul de São Paulo - História e Avaliação

Zona Azul de São Paulo - História e Avaliação

1. Agosto 2009
S M

2. Estacionamento Rotativo Regulamentado Público
Histórico da Zona Azul de São Paulo
O Sistema Eletrônico de Controle
Dados Comparativos
Capítulos
Cases
Porto Alegre (RS) Madrid (Espanha)Santo André (SP) Mogi das Cruzes (SP)
S

3. S M

4. S M
Instrumento da Mobilidade Urbana
\
•Indústria automobilística:Indústria automobilística:
 maior cadeira produtiva do mundomaior cadeira produtiva do mundo
 40 milhões de novos automóveis por ano40 milhões de novos automóveis por ano
 Brasil: 1,6 milhão de veículos por anoBrasil: 1,6 milhão de veículos por ano
• O aumento da frota não é acompanhado O aumento da frota não é acompanhado
pelo crescimento da infraestrutura viáriapelo crescimento da infraestrutura viária
• O resultado é o aumento do O resultado é o aumento do
congestionamentos e a redução da congestionamentos e a redução da
mobilidade nas grandes cidadesmobilidade nas grandes cidades
• Uma política de estacionamento público é Uma política de estacionamento público é
fundamental para a definição da fundamental para a definição da
mobilidade nas cidades mobilidade nas cidades
Estacionamento Rotativo Regulamentado Público

5. S M
AS CIDADES TÊM E TERÃO CADA VEZ MAIS AS CIDADES TÊM E TERÃO CADA VEZ MAIS
PROBLEMAS COM A FALTA DEPROBLEMAS COM A FALTA DE
ESPAÇO PARA ESTACIONAMENTOESPAÇO PARA ESTACIONAMENTO
Estacionamento Rotativo Regulamentado Público

6. S M
Estacionamento Rotativo Regulamentado Público
Estacionamento rotativo regulamentado
público é um instrumento da autoridade
municipal de trânsito para disciplinar o
uso do espaço na via pública.
Democratizar e racionalizar o uso de
vagas em vias públicas, estimulando a
rotatividade: “onde todos estacionam
pouco, todos podem estacionar”.
Objetivo
Conceito

7. S M
As dificuldades para estacionar:
• causam prejuízos aos motoristas
• ocasionam congestionamentos
• aumentam as probabilidades de acidentes
• aumentam os índices de poluição ambiental
• prejudicam a atividade comercial
• geram problemas para a administração municipal
As dificuldades para estacionar
Estacionamento Rotativo Regulamentado Público

8. S M
Determinando locais, horários de funcionamento e tempo
de permanência, o estacionamento rotativo regulamentado
público tem como principais metas:

• Democratizar e racionalizar o uso de vagas em vias públicas,
estimulando a rotatividade
• Diminuir a incidência de veículos estacionados de forma
irregular, já que a possibilidade de encontrar vagas é maior
• Melhorar as condições de mobilidade urbana por meio do disciplinamento do
estacionamento regulamentado, contribuindo, ainda, para a redução dos índices
de poluição ambiental e acidentes de trânsito
• Estimular e promover a atividade comercial, já que a rotatividade disponibiliza
mais clientes ao comércio
Benefícios da Regulamentação
Estacionamento Rotativo Regulamentado Público

9. S M

10. S M
•Município pioneiro: São Paulo
• Início: 6 de janeiro de 1975
- Decreto nº 11.661, de 30 de dezembro de 1974
- Gestão: Miguel Colasuonno
São Paulo: primeiro município brasileiro a adotar Zona Azul
Histórico da Zona Azul de São Paulo
•Início do controle pela CET: 19 de março de 1981
- Decreto nº 17.115, de 5 de janeiro de 1981,
alterado pelo Decreto nº 17.169, de 3 de fevereiro de 1981
-Gestão: Reynaldo de Barros
•Zona Marrom – vagas exclusivas para Carga e Descarga
- Decreto nº 29.908, de 15 de julho de 1991
• Cartão do Morador
- Portaria 174, de 8 de setembro de 1992
• Cartão Estudante (Praça Charles Miller)
- Portaria 082, de 25 de março de 2006

11. S M
• Vagas: 33.076
• Sistema de controle: cartão de preenchimento (voucher)
• Cartão Azul: 1 hora
Preço oficial: R$ 1,80 por hora
• Cartão Marrom: 1 hora
-Preço oficial: R$ 3,60 por hora
• Cartão Morador
-Preço oficial: R$ 74,59 mensais (referência jan/09)
• Cartão Estudante (Praça Charles Miller)
-Preço oficial: R$ 45,65 mensais (referência jan/09)
• Distribuição dos cartões
- Duas grandes distribuidoras - 15% de comissão
Dados Gerais
Histórico da Zona Azul de São Paulo

12. S M
•Distribuição deficitária de cartões
• Ágio para venda de folhas avulsas
• Proliferação de pontos de venda clandestina

• Mercado Clandestino
 Preços até 150% mais caros que os oficiais
 Adulteração de cheques
 Reaproveitamento de cartões
 Coerção exercida pelos flanelinhas

•Fraudes
 Falsificação de cartões
 Roubo de lotes de cartões por quadrilhas

especializadas
Principais Problemas do Sistema Atual (voucher)
Histórico da Zona Azul de São Paulo

13. S M
Histórico da Zona Azul de São Paulo
A Zona Azul na Imprensa
Em 1994, a Prefeitura deixou
de arrecadar R$ 2,4 milhões
por causa de talões
adulterados

14. S M
Histórico da Zona Azul de São Paulo
A Zona Azul na Imprensa
Motoristas chegam a pagar
até R$ 18,00 por dez folhas;
valor em revendas autorizadas
é R$ 12,00

15. S M
Histórico da Zona Azul de São Paulo
A Zona Azul na Imprensa
Ágio cobrado pelos
atravessadores chega a
150%; Prefeitura não
impede o comércio irregular
dos talões

16. S M
Histórico da Zona Azul de São Paulo
A Zona Azul na Imprensa
Os chamados “guardadores”
vendem aos cidadãos o direito de
estacionar em local público

17. S M
Histórico da Zona Azul de São Paulo
A Zona Azul na Imprensa
CET, prefeitura e polícia não
combatem venda irregular de
talões de Zona Azul

18. S M
Histórico da Zona Azul de São Paulo
A Zona Azul na Imprensa
Material roubado não terá
validade e fiscais estão
treinados para identificá-
los nos carros.

19. S M
Histórico da Zona Azul de São Paulo
A Zona Azul na Imprensa
Com intimidação e
achaque,
flanelinhas
loteiam as ruas e
infernizam os
paulistanos

20. S M
Histórico da Zona Azul de São Paulo
A falsificação de talões dá prejuízo
de até R$ 500 mil mensais.
Segundo estudo da CET, folhas
irregulares já correspondem a 20%
do total vendido, de cerca de 170
mil unidades por mês.
A Zona Azul na Imprensa

21. S M
Histórico da Zona Azul de São Paulo
A Zona Azul na Imprensa
Além de falsificados, os 233
bilhetes ainda eram vendidos
quase que pelo dobro do preço
cobrado pela CET

22. S M
Histórico da Zona Azul de São Paulo
A Zona Azul na Imprensa
Quarteirões vendidos por valores que vão de R$ 2 a R$ 30 mil. O que
pode parecer uma pechincha do mercado imobiliário é, na verdade,
uma nova categoria de comércio ilegal: venda clandestina de áreas de
atuação de vendedores de folhas de Zona Azul.

23. S M
A Zona Azul na Imprensa
Histórico da Zona Azul de São Paulo

24. S M
A Zona Azul na Imprensa
Histórico da Zona Azul de São Paulo
Alguns dos postos autorizados
pela CET chegam a cobrar quase
40% a mais pelo cartão. Dos 12
locais visitados pela reportagem,
apenas 3 vendiam a Zona Azul
pelo preço oficial. Na maioria
dos estabelecimentos, cada
folha custa R$ 2,50.

25. S M
A Zona Azul na Imprensa
Histórico da Zona Azul de São Paulo

26. S M
A Zona Azul na Imprensa
Histórico da Zona Azul de São Paulo
O Estado de São Paulo
12 de janeiro de 2009

27. S M
Agora São Paulo
19 de janeiro de 2009
A Zona Azul na Imprensa
Histórico da Zona Azul de São Paulo

28. S M
SPTV – Rede Globo | 25 de agosto de 1998
Tema: Cartões Falsificados
A Zona Azul na Imprensa
Histórico da Zona Azul de São Paulo

29. S M
Cidade Alerta – Rede Record - 24 de novembro de 1998
Tema: Golpes / Adulteração de Cheques
A Zona Azul na Imprensa
Histórico da Zona Azul de São Paulo

30. S M
SPTV – Rede Globo - 12 de setembro de 2000
Tema: Mercado Clandestino
A Zona Azul na Imprensa
Histórico da Zona Azul de São Paulo

31. S M
Jornal da Band – TV Bandeirantes - 4 de janeiro de 2008
Tema: Flanelinhas e Fiscais da CET
A Zona Azul na Imprensa
Histórico da Zona Azul de São Paulo

32. S M
Pesquisa ABRAERP
Histórico da Zona Azul de São Paulo
A Zona Azul de São Paulo é um
serviço importante, com expressiva
freqüência de utilização pelos
paulistanos
82% dos entrevistados
afirmaram encontrar grande
dificuldade para localizar postos
de venda oficial do Cartão Azul

33. S M
Pesquisa ABRAERP
Histórico da Zona Azul de São Paulo
A maioria dos paulistanos já comprou
o Cartão Azul de vendedores não-
autorizados
A compra do Cartão Azul de
vendedores clandestinos
acontece com freqüência

34. S M
Tentativa de Modernização do Sistema
Histórico da Zona Azul de São Paulo
• Lei nº 12.523 - de 28 de novembro de 1997
Autoriza o Executivo a outorgar, mediante licitação,
concessão para exploração de estacionamento em vias e
logradouros públicos por meio de operação eletrônica
• Decreto nº 37.292/98
(alterado pelo Decreto nº 37.540/98)
Regulamenta a lei nº 12.523
• Fevereiro de 1999: Projeto suspenso pelo SMT
• Licitação aberta em 2003 e novamente suspensa no dia
da apresentação das propostas (novembro)

35. S M
Urgência na Modernização do Sistema
Histórico da Zona Azul de São Paulo

36. S M

37. S M
•O sistema de parquímetros individuais (monovaga ou
bivaga) foi, no passado, largamente utilizado
principalmente na América do Norte.
• Em operação há mais de 60 anos, os primeiros
modelos operavam por meio de sistema mecânico,
aceitando exclusivamente moedas como forma de
pagamento.
• Posteriormente, as máquina mecânicas foram
substituídas por equipamentos individuais eletrônicos,
que aceitam moedas e/ou cartão eletrônico.
• Atualmente, esta modalidade de controle está sendo
substituída pelos parquímetros eletrônicos
multivagas.
Histórico
O Sistema Eletrônico de Controle

38. S M
Primeira Operação com Parquímetros | Oklahoma | 1937
O Sistema Eletrônico de Controle

39. S M
Sistema Eletrônico de Controle – Experiência Mundial
\
• 40 países
• 4 mil cidades
• 180 mil parquímetros
eletrônicos multivagas
•Brasil: mais de 20 cidades
O Sistema Eletrônico de Controle

40. S M
A Experiência Mundial
Nova York
Amsterdã
O Sistema Eletrônico de Controle

41. S M
Paris
Paris
Paris
A Experiência Mundial
O Sistema Eletrônico de Controle

42. S M
Madrid
Madrid
A Experiência Mundial
O Sistema Eletrônico de Controle

43. S M
O Sistema Eletrônico de Controle
A Experiência Mundial
Estacionamento Rotativo Público de Madrid

44. S M
A Experiência Mundial
O Sistema Eletrônico de Controle
Cidade País
Habitantes
(milhões)
Vagas
Vagas / mil
habitantes
Parquímetros
Vagas /
parquímetro
Antuérpia Bélgica 0,45 20.000 44 1.000 20
Barcelona Espanha 1,60 39.000 24 2.850 14
Bolonha Itália 0,37 25.600 69 650 39
Bruxelas Bélgica 1,00 15.000 15 720 21
Budapeste Hungria 1,69 54.000 32 1.549 35
Debrecen Hungria 0,22 4.278 19 99 43
Lyon França 0,50 23.000 46 955 24
Madrid Espanha 3,16 180.000 57 4.300 42
Paris França 2,14 175.000 82 14.000 13
Roma Roma 2,64 80.000 30 2.250 36
Roterdã Países Baixos 0,60 53.000 88 2.100 25
Bratislava Eslováquia 0,43 2.850 7 NA
Szeged Hungria 0,17 2.900 17 NA
Timisoara Romênia 0,40 3.900 10 NA

45. S M
•Em virtude dos problemas apresentados pelos
sistema voucher (cartões de preenchimento ou
raspagem), os municípios brasileiros estão
modernizando o controle de seus estacionamentos
rotativos públicos, adotando:
• Sistema eletrônico de controle com parquímetros
eletrônicos multivagas
• Experiência brasileira tem demonstrado que:
 A tecnologia atende perfeitamente ao mercado

brasileiro
 O público usuário se adapta com facilidade à
modalidade eletrônica
A Experiência Brasileira
O Sistema Eletrônico de Controle

46. S M
Total
21 Municípios
27.056 vagas
1.284 parquímetros
A Experiência
Brasileira
O Sistema Eletrônico de Controle

47. S M
•Sistema Pay & Display (emissor de tíquete)
• Formas de pagamento
 Moedas de R$ 0,05 a R$ 1,00 (novas e antigas)
 Cartão inteligente (descartável ou recarregável)
 Cartão de crédito / débito
 Por celular – modos voice ou sms
• Emite tíquete que deve ser colocado no painel do veículo
• É a modalidade mais utilizada no mundo e no Brasil
A Experiência Brasileira
O Sistema Eletrônico de Controle

48. S M
Inserir o cartão
inteligente
recarregável
Apertar o botão
azul para
selecionar tempo
Apertar o botão
verde para
confirmar
Retirar o tíquete e
colocá-lo no painel
do veículo
Sistema Eletrônico de Controle – Facilidade de uso: Cartão
O Sistema Eletrônico de Controle

49. S M
Sistema Eletrônico de Controle – Facilidade de uso: Moedas
Inserir moedas
Apertar o botão verde
para confirmar
Retirar o tíquete e
colocá-lo no painel do
veículo
O Sistema Eletrônico de Controle

50. S M
• Equipe de monitoramento tem funções exclusivas de:

- Monitorar
- Coletar e registrar dados
- Emitir aviso de irregularidade
- Prestar serviços de apoio aos usuários e à comunidade
• A equipe não tem como principal função a venda de
cartões, dedicando-se ao monitoramento de forma efetiva

• Utiliza equipamento eletrônico (palm top) e rádio
para imediata comunicação
Monitoramento, Controle e Coleta de Dados
O Sistema Eletrônico de Controle

51. S M
• Operações registradas em memória inviolável do parquímetro
• Moedas depositadas em cofres internos lacrados
• Retirada de moedas
- Transferência automática para compartimentos individuais
- Equipe de coleta não tem contato com moedas
- Emissão automática de relatório
• Emissão de relatórios estatísticos e financeiros a qualquer
momento
- Fácil e ágil auditoria por parte do poder público
Integridade da Arrecadação
O Sistema Eletrônico de Controle

52. Avanços Tecnológicos
O Sistema Eletrônico de Controle
Avanços Tecnológicos
O Sistema Eletrônico de Controle
S M

53. S M
Sistema On-line
• Transmissão on-line de dados dos parquímetros
• Parquímetros equipados com GPRS
• Gerenciamento de dados: software exclusivo,
com mapa georeferenciado
• Informações detalhadas em tempo real
garantindo agilidade e transparência
• Monitoramento on-line: coleta e transmissão
de dados via PDAS com GPS e Câmara Digital
On-Street Parking | Estacionamento Rotativo Público

54. S M
Pagamento Tarifa por Celular
• O sistema permite ao usuário,
previamente cadastrado, validar o
estacionamento por meio do celular
• Tarifa fracionada por minuto, a
partir do período mínimo
estabelecido
• Cobrança em fatura mensal
• Controle eficiente de todos os
processos, com acesso a relatórios
em tempo real
• Fiscalização mais eficiente e
integrada
• Comodidade para os usuários
On-Street Parking | Estacionamento Rotativo Público

55. S M
• Reorganiza e democratiza a oferta de vagas
• Oferecer total segurança e autonomia para o usuário
• Disponibiliza pagamento em moedas ou cartão inteligente
do sistema
• Permite fracionamento da tarifa
• Impede a atuação de intermediários na comercialização de
comprovantes
• Promove a atividade comercial (facilita acesso)
• Garante total segurança no controle da receita (auditoria
simplificada)
• Impede fraudes e falsificações
Benefícios
O Sistema Eletrônico de Controle

56. S M
SPTV – Rede Globo - 14 de janeiro de 2009
Tema: Parquímetros Eletrônicos na Grande São Paulo
Guarulhos | Santo André | Jundiaí | Mogi das Cruzes | Osasco
A Zona Azul Eletrônica na Imprensa
O Sistema Eletrônico de Controle

57. S M
SP Acontece – Band - 19 de março de 2009
Tema: ZAE de Santo André e tecnologias da ZA de São Paulo
A Zona Azul Eletrônica na Imprensa
O Sistema Eletrônico de Controle

58. S M

59. S M
Case: Santo André (SP)
Dados Gerais
• Sistema Eletrônico
-Início da operação: fevereiro de 1999
-Vagas iniciais: 1.100
-Vagas atuais: 1.671
- Parquímetros: 82
-Tíquetes/mês*: 178,3 mil
- Arrecadação média/mês*: R$ 195,3 mil
* Média mensal 2008
• Sistema Voucher
-Lei Municipal nº 4.879, de 9 /7/1975
-Gerenciamento – Prefeitura
-Vagas: 600
- Cartelas/mês: 41.280
-Arrecadação média mensal: 26 mil

60. S M
Case: Santo André (SP)
Resultados Imediatos
• Melhores condições para
o sistema viário
• Maior oferta de vagas
• Fortalecimento do
comércio
• Eliminação do comércio
paralelo (flanelinhas)

61. S M

62. S M
Case: Mogi das Cruzes (SP)
Vagas / Parquímetros
Início: 8 de dezembro de 2008
Total de Vagas
• Zona Azul: 1.024 vagas
• Zona Branca: 20 vagas
• Pessoas com Deficiência Física: 31
• Motos: 36 bolsões, 210 vagas
Parquímetros Eletrônicos Multivagas
• 48 equipamentos

63. S M
Case: Mogi das Cruzes (SP)
Desafio em Mogi
• Característica urbanísticas semelhantes
as de cidade européias
 Cidade antiga, que preza por seu
patrimônio histórico e ambiental
 Vias e calçadas estreitas
 Edificações tombadas
• Projeto da ZAE baseou-se:
 Especificações do projeto da
Secretaria Municipal de Transportes
 Conceito técnicos
 Equipe técnica e especializada em
engenharia de trânsito e
estacionamento

64. S M

65. S M
Case: Porto Alegre (RS)
Dados Gerais
• Sistema Voucher
-Lei Municipal nº 6.002, 2/12/1987
-Gerenciamento – Prefeitura
-Vagas: 1.300
- Cartelas/mês: 64 mil
-Arrecadação média mensal: 64 mil
• Sistema Eletrônico
-Início da operação: março de 2001
-Vagas iniciais: 2.800 mil
-Vagas atuais: 4.243
- Parquímetros: 214
-Tíquetes/mês: 350 mil
- Arrecadação média/mês: R$ 405 mil

66. S M
Case: Porto Alegre (RS)
Resultados Imediatos
• Aumento da rotatividade
•Maior disponibilidade de vagas
•Incentivo ao comércio
•Eliminação da ação de flanelinhas
•Pedidos de ampliação para outros
bairros (comerciantes, moradores e
usuários)
•Renovação e manutenção de
sinalização por parte da
concessionária
•Eficiência e qualidade dos serviços

67. S M

68. S M
Case: Madrid (Espanha)
Dados Gerais
• Sistema Voucher
-Desde 1980
-Gerenciamento – Prefeitura
-Vagas: 45 mil
• Sistema Eletrônico
-Início da operação: nov/2002
-Vagas iniciais: 50 mil
-Vagas atuais: 166 mil
- Parquímetros: 2.500

69. S M

70. S M
Dados Comparativos

71. S M
Layout Ilustrativo de Instalação de Parquímetro
Rua João Cachoeira - Itaim Bibi

72. S M
Rua João Cachoeira - Itaim Bibi
Layout Ilustrativo de Instalação de Parquímetro

73. S M