ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
Prof. Ms. Samuel Ramalho
Cuidados gerais no preparo de
medicamentos
•A enfermagem atua na última etapa do processo (preparo
e administração dos medicamentos), e isso faz com que
muitos erros cometidos não detectados no inicio ou no
meio do sistema lhe sejam atribuídos.
• Para prevenir erros de medicação, a equipe de
enfermagem geralmente utiliza a prática de verificação
dos “5 certos”, porém foram incorporados mais alguns
certos, totalizando 9 certos.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Via enteral
Via oral
•Visam a absorção pelo estômago e pelo intestino delgado
•Mais conveniente e confortável - utilizada com mais frequência
•Ação da droga tem início lento, prolongado e menos potente
•Desvantagens: Paciente inconsciente, déficit de deglutição,
vômitos, traumas de face.
Via oral
•Disponíveis nas formas sólida e líquida
•Sólida – comprimidos
– cápsulas
– pílulas
•Líquidos – Elixir
– Solução alcoólica
– Suspensão
– Xaropes
Via enteral
Técnicas para facilitar a
administração
Via oral
•Misturar a droga triturada a comida (se possível)
•Administrar medicamentos oleosos gelados
•Administrar por seringa na parte posterior da língua
•Higiene oral imediatamente após a administração
•Oferecer bastante água após a administração, se
possível
•Desvantagem– Sabor desagradável
Via sonda enteral
•Pode ser administrado medicamentos a pacientes
inconscientes e com déficit de deglutição.
•Usar medicamentos líquidos ou que possam ser
esmagados e combinados aos líquidos.
•Conferir a localização da sonda antes da administração
do medicamento
•Irrigar a sonda com 15 a 30 ml de água imediatamente
após a administração dos medicamentos
•Se a sonda estiver em aspiração, manter de 20 a 30
minutos fechada após a administração, antes de reiniciar
a aspiração
•PRESCRIÇÃO: 1g de dipirona VO 8/8h
•O que você tem no serviço: Dipirona gotas 500mg/ml
QUANTAS GOTAS DE DIPIRONA VOCÊ TEM QUE
DAR AO PACIENTE PARA CUMPRIR A
PRESCRIÇÃO?
1g = 1000 mg
•PRESCRIÇÃO: 1g de dipirona VO 8/8h
•O que você tem no serviço: Dipirona gotas 500mg/ml
•LEMBRANDO QUE: 1g = 1000 mg
1 ml ______500mg
X ______ 1000mg
500X = 1000
X= 1000/500
X= 2 ml
1 ml = 20 gotas
Logo: 2 ml = 40 gotas
Via Parenteral
•Introdução ou injeção de um medicamento no
organismo por meio de uma punção que pode ser
intra-dérmica, subcutânea/hipodérmica,
intramuscular e endovenosa/intravenosa
Via Parenteral
•Vantagens
- Ação imediata dos medicamentos
- Favorece a administração de medicamentos que
não poderiam ser administrados por via oral
- Evita irritação da mucosa gástrica
Via Parenteral
•Desvantagens
- Menor aceitação pelos pacientes
- Possui custo elevado
- Favorece a formação de um meio de
contaminação
- Dor/irritação da injeção
Material
•SERINGAS
- Material plástico descartável
- Lançadas para o consumo devidamente esterilizadas
- Os tamanhos comuns são 1, 3, 5, 10, 20 e 60 ml
Partes da seringa e agulha
1ml = 100UI
Material
•AGULHAS
- Hastes Metálicas Descartáveis
- Esterilizadas
- Podem Ser 13x4,5; 25x7; 25x8; 30x7;
30x8; 40x12
- Os Dispositivos Para Punção Venosa
Periférica Podem Ser Scalp Ou Jelco
A cor tem a ver com diâmetro!
Aspiração de
medicamentos
Ampola
1 ml = 100 UI
Administração de
medicamento
VIA INTRADÉRMICA
Via Intra-Dérmica (ID)
A agulha é inserida na pele formando um ângulo de 15°
com o bisel voltado para cima. Esta via é usada para vacinação
e testes imunológicos.
•Local : face anterior do antebraço (E) e região deltoidiana (D)
•Volume: 0,1 a 0,5 ml
•Agulha: 13x4,5
•Tempo de absorção mais longo de todas as vias parenterais
•Exemplos: BCG e PPD (Teste Tuberculínico)
Técnica para Aplicação ID
• Lavar as mãos;
• Conferir a prescrição médica;
• Reunir os materiais na bandeja: medicamento ou
vacina, seringa de 1ml, agulha para aspiração de
calibre superior, agulha para aplicação (13 x 4,5),
bolas de algodão com álcool e secas e uma cuba
rim;
• Proceda a aspiração do medicamento ou da vacina
utilizando a técnica;
• Oriente e posicione o paciente;
•
Técnica para Aplicação ID
•Escolher o local de aplicação
•Distenda a pele do local utilizando os dedos polegar e
indicador da mão esquerda
•Introduzir apenas a ponta da agulha com o bisel
voltado para cima usando um ângulo de 10 a 15º
•Injetar o conteúdo da seringa (0,1 a 0,5 ml)
•Retirar a ponta da agulha fazendo leve pressão com
algodão seco sobre o local de aplicação
Técnica para Aplicação ID
•Caso algum vaso seja atingido acidentalmente, prepare
nova solução e despreze a anterior;
•Observe a formação de uma pápula, após a injeção total
da solução, retire a agulha e não faça massagem. Se
apresentar sangramento no local, comprima suavemente
com uma bola de algodão seca;
•Observe as reações do paciente. Se tudo ocorrer sem
anormalidades, coloque ordem nos materiais utilizados,
desprezando agulhas e seringas em recipientes
apropriados;
•Lave as mãos e proceda anotações.
Administração de
medicamento
VIA SUBCUTÂNEA
Via Subcutânea (SC)
A agulha é inserida na pele formando um ângulo de 90° com agulha
hipodérmica alcançando somente o subcutâneo.
•A absorção do medicamento por esta via é mais lenta e gradual, pois é
realizada através dos capilares.
•Esta via é indicada principalmente na administração de vacinas,
anticoagulantes e hipoglicemiantes (insulina).
•Locais: deltóide, tríceps, bíceps, flancos, face anterior da coxa e região infra-
escapular
•Volume: 0,1 a 1,0 ml
•Agulha: 13x4,5
Face externa e porção superior do braço; • Face anterior da coxa;
• Tecido frouxo do abdome inferior; • Região glútea; • Dorso superior.
Atenção
•Em caso onde não se dispõe de agulha hipodérmica
a aplicação da medicação subcutânea poderá ser
feita com outra agulha que deverá ser usada em 45°
para que atinja somente o subcutâneo.
Ângulos de Aplicação Subcutânea
90º 45º
Técnica para Aplicação SC
• Lave as mãos;
• Prepare os materiais;
• Reúna os seguintes materiais: bolas de algodão com
álcool, seringas de 1ml ou de 3ml, agulhas para
aspiração e para aplicação, medicamento ou vacina;
• Proceda a aspiração com técnica asséptica;
• Oriente o paciente;
Técnica para Aplicação SC
•Escolher o local de aplicação
•Limpar a pele com algodão embebido em álcool
•Segurar uma bola de algodão seco no dedo mínimo
•Fixar o local de aplicação: Pinçar o tecido
subcutâneo, utilizando dedo indicador e o polegar,
mantendo a região firme, para que a agulha penetre
no mesmo. Irá diminuir o desconforto quando da inserção da
agulha
Técnica para Aplicação SC
•Introduzir a agulha com bisel voltado para cima, com
firmeza e rapidez;
•Solte a prega e mantenha a agulha no tecido e aspire*
para verificar se acidentalmente você não puncionou
nenhum vaso;
•Caso acidentalmente tenha atingido um vaso sanguíneo,
troque a agulha e reinicie o procedimento.
•Introduzir o medicamento. Retirar a agulha
comprimindo levemente o local da injeção com a bola
de algodão seco
•Não aspire o sangue quando se administra insulina ou
heparina. Isso é desnecessário com a insulina e pode
causar um hematoma com a heparina;
Sempre se faz injeção, pegando-a como se fosse um LÁPIS ou dardo
Administração de
medicamento
VIA INTRAMUSCULAR
Via Intramuscular (IM)
A agulha é inserida na pele formando um ângulo de 90°
atingindo o tecido muscular
•A via intramuscular é muito utilizada, pois a velocidade
de absorção da solução administrada é rápida.
•Local: deltóide, glúteo, vasto lateral da coxa e
ventroglúteo
•Volume: 1 a 5 ml
•Agulha: depende da medicação e da massa muscular do
paciente, variando entre 25x7, 25x8, 30x7, 30x8
Via Intramuscular (IM)
MÚSCULO VOLUME MÁXIMO
Deltoide 2 ml
Ventroglúteo 4 ml
Vasto lateral 4 ml
Dorsoglúteo 5 ml
Técnica para Aplicação IM
•Escolher o local de aplicação
•Limpar a pele com algodão embebido em álcool
•Segurar uma bola de algodão seco no dedo
mínimo, puxar o êmbolo da seringa
•Aplicar a medicação fixando o local de aplicação
•Retirar a agulha comprimindo o local da injeção
com a bola de algodão seco
Aplicação no Deltóide
Técnica de aplicação
1.Orientar ao paciente para que coloque-se em posição
de decúbito ventral, com os pés voltados para dentro –
Essa posição relaxa os músculos glúteos. Caso não
seja possível, coloque o paciente em posição de
decúbito lateral;
2.Identificar o local desenhando uma linha imaginária
que inicia-se na espinha ilíaca póstero-superior indo em
direção ao trocanter maior do fêmur e, outra linha na
posição horizontal seccionando o ponto médio da
primeira linha;
3.Administrar a injeção no quadrante superior externo.
Aplicação no Glúteo
DELIMITE O ÂNGULO E O QUADRANTE EXTERNO
Aplicação no Vasto
Lateral da Coxa
Aplicação no Ventroglúteo
•REGIÃO VENTROGLÚTEA
Vantagens:
•A região VG é indicada para todas as faixas etárias e, em
especial, para clientes magros; podendo ser acessada em
qualquer decúbito: ventral, dorsal, lateral, sentado e em
pé.
Técnica em Z
•Consiste na pressão
realizada na pele no
momento da aplicação
IM com a finalidade de
evitar o extravasamento
do medicamento
Administração de
medicamento
VIA ENDOVENOSA
Via Endovenosa (EV)
Introdução do medicamento diretamente na corrente sanguínea. Via
de escolha nos casos onde se necessita da ação imediata da droga
Locais
• Região Cefálica e Cervical (veias temporal, auricular, occipital e
jugulares). As veias jugulares e epicranianas são puncionadas
preferencialmente em crianças pequenas
•Região dos membros superiores: Veias cefálica, basílica, radial,
dorsal da mão.
•Região dos membros inferiores
(veias de última escolha): Veia
safena magna
Região cefálica ( bastante utilizada em bebês)
Região cervical
Local para Punção Venosa
Região dos membros superiores: braço (cefálica e basílica), antebraço
(cefálica, cefálico-acessória, basílica, intermediária do antebraço).
Local para Punção Venosa
Região da mão: Veia basílica, veia cefálica e veias metacarpianas
dorsais.
Local para Punção Venosa
Região dos membros inferiores
(veias de última escolha): Veia safena
magna
Local para Punção Venosa
Dispositivos
para Punção
Venosa
SCALP; Dispositivo tipo “butterfly” ou “borboleta”, agulhado, mais utilizado para
infusões venosas que deverão permanecer por menor tempo (24h-48h), pois, com este
tipo de dispositivo a agulha permanece dentro da veia e por ser rígida, caso o paciente
movimente o local da inserção, pode lesionar a veia, causando infiltração com edema,
o que leva a necessidade da realização de outra punção em outro lugar, pois “perde-se
a veia”. Esses dispositivos são numerados em números ímpares do 19 (agulha maior e
mais calibrosa) ao 27 (agulha menor e menos calibrosa).
Dispositivos para Punção Venosa
Scalp
19, 21, 23, 25, 27
JELCO
(CATETER INTRAVENOSO FLEXÍVEL)
Tem um número de acordo com o biótipo do paciente. Os
jelcos são dispositivos flexíveis onde à agulha é envolvida por
um mandril flexível.
Após a punção, a agulha é retirada ficando na luz da veia
apenas o mandril.
São numerados em números pares do 14 (maior e mais
calibroso) até o 24 (menor e mais fino)
Tempo 72h – 120h
Dispositivos para Punção Venosa
JELCO
•Jelco 14
e
16: Adolescentes e Adultos, cirurgias importantes, sempre que se devem
infundir grandes quantidades de líquidos. Inserção mais dolorosa exige veia calibrosa.
•Jelco 18: Crianças mais velhas, adolescentes e adultos. Administrar sangue,
hemoderivados e outras infusões viscosas. Inserção mais dolorosa exige veia
calibrosa.
•Jelco 20: Crianças, adolescentes e adultos. Adequado para a maioria das infusões
venosas de sangue e outras infusões venosas (hemoderivados).
•Jelco 22: Bebês, crianças, adolescentes e adultos (em especial, idosos). Adequado
para a maioria das infusões. É mais fácil de inserir em veias pequenas e frágeis, deve
ser mantida uma velocidade de infusão menor. Inserção difícil, no caso de pele
resistente.
•Jelco 24: RN’s, bebês, crianças, adolescentes e adultos (em especial, idosos).
Adequado para a maioria das infusões, mas a velocidade de infusão deve ser menor. É
ideal para veias muito estreitas, por exemplo, veias internas do antebraço em idosos.
Dispositivos para Punção Venosa
Dispositivos para Punção Venosa
CATETER INTRAVENOSO COM DISPOSITIVO DE
SEGURANÇA( Jelco /abocath)
Preparo da Injeção
•Lavar as mãos
•Reunir o material
•*Limpar a ampola com algodão embebido em álcool
•Proteger o gargalo da ampola com algodão seco ou gaze e quebrá-lo
puxando a extremidade superior para traz
•Conectar a seringa à agulha de acordo com a técnica asséptica
•Aspirar o conteúdo da ampola cuidadosamente
•Proteger a agulha e a seringa
•Identificar a seringa com o nome da medicação e o leito do paciente
•Levar o medicamento em uma cuba rim ao local onde será administrado
•Aplicar o medicamento de posse das nove certezas
•Registrar o procedimento
Material para Punção Venosa
•Agulhas: scalp ou jelco
•Seringa de 10 ml com SF
•Seringa com medicação
•Garrote
•Bolas de algodão seco e com álcool
•*Esparadrapo ou micropore
•Cuba rim
1 Confira nas prescrições médica e de enfermagem, a indicação de
realização do procedimento
2 Leve a bandeja para o quarto do paciente e coloque-a na mesa auxiliar.
3. Explique o procedimento ao paciente.
4. Higieniza as mãos
5. Calce as luvas de procedimento
Confira nas prescrições médica e de enfermagem, a indicação de
realização do procedimento
6. Escolha o local de acesso venoso, exponha a área de aplicação e
verifique as condições das veias
7 Conectar o scalp á seringa com SF
8 Retirar o ar de dentro do scalp
9. Garroteie o membro acima do local a ser puncionado ( em adultos: a
aproximadamente 5 a 10 cm do local da punção venosa), a fim de
propiciar a dilatação da veia
Técnica: Punção Venosa
10. Faça a antissepsia do local com algodão embebido em álcool 70%, em
movimentos circulares, do centro para as extremidades.
11. Mantenha o algodão seco ao alcance das mãos.
12. Tracione a pele para baixo, com o polegar, abaixo do local a ser puncionado.
13. Introduza o cateter venoso na pele, com o bisel voltado para cima, a um
ângulo aproximadamente
de 30 a 45º.
14. Uma vez introduzido na pele, direcione o cateter a 15º e introduza-o na veia.
15. Abra o cateter e observe o refluxo sanguíneo em seu interior.
16. Retirar o garrote logo que perceber o retorno venoso
17. Testar o retorno venoso aspirando um pouco de sangue e empurrando-o com
o soro da seringa
18. Fixar o scalp com esparadrapo ou micropore
19. Injetar a medicação em uma velocidade intermediária observando
atentamente o local
Técnica: Punção Venosa
20 Observe se há sinais de infiltração, extravasamento do líquido
infundido ou hematoma no local da punção, além de queixas de dor
ou desconforto.
21. Oriente o paciente sobre os cuidados para manutenção do
cateter.
22. Recolha o material e encaminhe os resíduos para o expurgo.
23. Descarte o material perfuro cortante em recipiente adequado.
24. Retire as luvas de procedimento.
25. Higienize as mãos.
26. Faça as anotações de enfermagem quanto à punção, em
impresso próprio, especificando o local da punção e o cateter
utilizado
Técnica: Punção Venosa
Venóclise
•Aplicação de soro com ou sem medicamentos na corrente
sanguínea do paciente;
•Não há limite de volume nem de tempo;
ATENÇÃO:
• Equipos de infusão contínua não devem ser trocados em
intervalos inferiores a 96 horas; (ANVISA, 2017)
Maaas....
•Diante de sinais flogísticos o acesso deve ser renovado
imediatamente.
•Trocar equipos de administração intermitente a cada 24
horas.
•Extensor
•Torneira de 3 Vias:
" ou "Three-way
•Troca da cobertura com gaze
e fita adesiva estéril (48 hs);
•Troca com a cobertura
estéril transparente (7 dias)
(ANVISA, 2017)
BOAS PRÁTICAS
Material para Venóclise
•Frasco de soro
•Equipo
•Rótulo
•Suporte para soro
•Seringas e dispositivos
Técnica para Venóclise
•Abrir o frasco de soro
•Abrir a embalagem do equipo
•Fechar a pinça do equipo
•Conectar o equipo ao frasco de soro
•Virar o frasco de soro e formar um nível no cálice conta
gotas do equipo
•Abrir a pinça do equipo lentamente e deixar sair o ar do
seu interior
Técnica para Venóclise
•Fechar a pinça do equipo
•Identificar o soro (tipo, gotejamento, horário que foi instalado,
gotejamento, data, rubrica de quem preparou e instalou)
•Adaptar o soro no suporte
•Conectar o equipo ao acesso venoso do paciente controlando o
gotejamento
•Checar o horário em que o soro foi instalado na folha de
prescrição médica
Fórmula para Cálculo de Gotejamento
Exercício:
01. Qual será o número de gotas por
minutos para administrar 1.500 ml de
SF 0,9%, durante 12 horas ?
Exercício:
01. Qual será o número de gotas por minutos para
administrar 1.500 ml de SF 0,9%, durante 12 horas ?
Got./min= 1.500 = 1.500 = 41,6
12 x 3 36
Resp.: 42 gotas / minuto
Exercício:
02. Qual o volume necessário para infusão
de SF 0,45% a 42 gotas por minuto em
24 horas?
Exercício:
02. Qual o volume necessário para infusão de SF 0,45% a
42 gotas por minuto em 24 horas?
42 = volume 42 = volume volume = 3024
24 x 3 72
Resp.: Serão necessários 3024 ml ou 6 tubos de soro