Displasia do Desenvolvimento do Quadril e Legg-Calvé-Perthes

PriscillaMoretto 8 views 79 slides Nov 02, 2025
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About This Presentation

Conhecer os conceitos sobre Displasia do Desenvolvimento
do Quadril e Legg-Calvé-Perthes
● Compreender fatores de risco, classificação, diagnóstico
DDQ e LCP
● Conhecer formas de avaliação e tratamento fisioterapêutico
baseado em evidências científicas para DDQ e LCP


Slide Content

Principais Alterações Ortopédicas no
Quadril da criança
Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológicana
Saúde da Criança e do Adolescente
Mestranda Priscilla Moretto
ProfªDrªAnelise Sonza
Docência Orientada II

Onde estamos e para onde vamos?
Avaliação e diagnósGco funcional
Fisioterapia pediátrica em afecções ortopédicas
Fisioterapiapediátricaemdoençasneuromusculares
Fisioterapiapediátricaemafecçõesreumatológicas
Fisioterapiapediátricaempacientesqueimados
Fisioterapiapediátricaemafecçõestraumatológicas
vEscolioseIdiopáticaAdolescente
vPéTortoCongênito
vArtrogriposeMúltiplaCongênita
vTorcicoloMuscularCongênito
vOsteogêneseImperfeita
vDisplasiadoDesenvolvimentodoQuadril
vDoençadeLegg-Calvé-Perthes

Displasia do Desenvolvimento do Quadril
(DDQ)

DDQ -Conceito
Luxação congênita do quadril
DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO
DO QUADRIL
ØTermo genérico que descreve uma
ampla gama de anomalias anatômicas
do quadril infantil
CongênitaPrimeiros meses de vida
GUARNIERO, R., 2010; SWARUP, I. ET AL., 2018;VAQUERO-
PICADO, A. ET AL., 2019; SCOTT, Y. ET AL., 2019; COLÉGIO
BRASILEIRO DE RADIOLOGIA

Anatomia
MembroInferior
ØConsistenoossodoquadrilenosossosdaparte
livredomembroinferior
ØOossodoquadrilestáconectadoaotroncopela
articulaçãosacroilíacae,assim,formaocíngulodo
membroinferior
GILROY, A.M. ET AL., 2015

Anatomia
Articulaçãodo quadril
ØArticulaçãosinovialesferóidea
ØA cabeçado fêmurarticula-se com o acetábulo
ØA maiorparteda cabeçaestácontidanafossa do acetábulo
ØNa infância esses ossos são unidos por uma cartilagem
TRIRRADIADA(em forma de Y)
ílio
púbis
ísquio
Fossa do
acetábuloCartilagem
trirradiada
GILROY, A.M. ET AL., 2015

Anatomia
Propriedadesdos biomateriais
GILROY, A.M. ET AL., 2015
ØLei de Wolff
Ø“O crescimentoósseo se adapta às forças a ele impostas”
Mecanotransduçãoàprocessode
reaçãodascélulasósseasaostress
mecânico.
Detecção das mudanças
na pressão
Deposição oureabsorção
de tecido ósseo

DDQ -Definições
ØDisplasiadoquadril
àanormalidadedetamanho,morfologia
ouorientaçãoanatômicaàemrelaçãoà
cabeçafemoraloucavidadeacetabular
DisplásicoNormal
ØInstabilidadeneonatal
àArOculaçãoestáreduzidanaposição
anatômica
SCHOTT, P.C.M, 2000; GUARNIERO, R., 2010; SWARUP, I.
ET AL., 2018;VAQUERO-PICADO, A. ET AL., 2019;SCOTT,
Y. ET AL., 2019;COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA

DDQ -Definições
ØLuxaçãodoquadril
ànãohácontatoentreacabeçafemoral
eacavidadeacetabular
Normal
Luxado
ØSubluxaçãodoquadril
àCabeçafemoralficadeslocadada
posiçãoanatômicaàalgumcontatocom
acavidadeacetabular
Subluxado
SCHOTT, P.C.M, 2000; GUARNIERO, R., 2010; SWARUP, I.
ET AL., 2018;VAQUERO-PICADO, A. ET AL., 2019;SCOTT, Y.
ET AL., 2019;COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA

DDQ -Incidência
ØPrevalênciadeinstabilidadede1%a1,5%emrecém-nascidos
Ø5por1000homens
Ø13por1000mulheres
ØQuadrilesquerdomaisafetado(60%)
ØAcometimentobilateral(20%)
ØItalianosedescendentesdeitalianosmaisafetados
ØPoucofrequentepopulaçãonegra
GUARNIERO, R., 2010; SWARUP, I. ET AL., 2018;VAQUERO-PICADO, A. ET AL., 2019; SCOTT, Y. ET AL., 2019

DDQ -Etiologia
GUARNIERO, R., 2010; SWARUP, I. ET AL., 2018;
VAQUERO-PICADO, A. ET AL., 2019; SCOTT, Y. ET AL.,
2019
ØMultifatorial
Fatoresmecânicosàestimulaçãomecânicapersistente
•OligodrâmnioàReduçãodoespaçouterino
•PrimogênitosàRestriçãodemovimento
•GestaçãopélvicaàFlexãoextremadoquadril
comextensãodosjoelhos

DDQ -Etiologia
GUARNIERO, R., 2010; SWARUP, I. ET AL., 2018;
VAQUERO-PICADO, A. ET AL., 2019; SCOTT, Y. ET AL., 2019
ØMultifatorial
Fator Hormonal àdesequilíbrio entre estrogênio e progesterona contribui
para frouxidão ligamentar
Predisposição genética (70%)
Pós maturidade > 40 semanas
Maior peso ao nascimento > 4kg

Alterações Associadas
SWARUP, I. ET AL., 2018;VAQUERO-PICADO, A. ET AL.,
2019; LIMA, E. P. ET AL., 2022.
ØArtrogriposeMúltiplaCongênita
ØTorcicoloCongênito(incidênciade20%)
ØPlagiocefalia
ØPéTortoCongênito(incidênciade10%)
ØEspinhabífida
ØEscoliose

DDQ -Diagnóstico
SWARUP, I. ET AL., 2018;VAQUERO-PICADO, A. ET AL., 2019; SCOTT, Y. ET AL., 2019;
LIMA, E. P. ET AL., 2022; COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA
Do nascimento aos 2 meses
vDiagnósQcoclínico
ØTeste de Barlow
ØTeste de Ortolani
ØDobras assimétricas
Os recém-nascidos devem ser submetidos a um exame do quadril por um profissional
pediátrico especializado nesses exames, com repetição periódica dos exames nos primeiros
anos de vida.

DDQ -Diagnóstico
ØTeste de Barlow
ØTeste de Ortolani
SWARUP, I. ET AL., 2018;VAQUERO-PICADO, A. ET AL.,
2019; LIMA, E. P. ET AL., 2022; SCOTT, Y. ET AL., 2019;
COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA
Do nascimento aos 2 meses
vAtenção:
vCriançadeveestar tranquila, calma
vRealizaros testes com a criança
despida
vAmbientedeve estar aquecido

DDQ -Diagnóstico
vDiagnósQcodeimagem
ØRadiografiasàvalorlimitadoàcabeçadofêmurcompostaporcarOlagem
ØSomentesehouverdeslocamentolateralesuperiordacabeçadofêmur
ØUltrassonografia:
àtécnicadeescolhaparaavaliarlactentescomfatoresderisco
àmostraascaracterísOcasanatômicasdaarOculação
SWARUP, I. ET AL., 2018;VAQUERO-PICADO, A. ET AL., 2019; SCOTT, Y. ET AL.,
2019; LIMA, E. P. ET AL., 2022; COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA
!medida da inclinação do aspecto
superior do acetábulo ósseo
"avalia o componente
cartilaginoso do acetábulo
Do nascimento aos 2 meses

vDiagnóstico de imagem
DDQ -Diagnóstico
Ângulo !:formado entre o ílio e a parede óssea do acetábulo
Ângulo ": formado entre o ílio e o lábio cartilaginoso
ØAmaioriadosprofissionaisdocumentaacoberturadacabeça
femoralpeloacetábuloósseo(%decobertura)ea
profundidade/inclinaçãodoacetábuloósseo(umângulo)
ØUmacoberturadepelomenos50%eumângulodepelo
menos60°sãoconsideradosnormais.
SWARUP, I. ET AL., 2018
Do nascimento aos 2 meses

vDiagnóstico de imagem
DDQ -Diagnóstico
MILANI C, LAREDO FILHO J, ISHIDA A, ASCÊNCIO JB, NAKAGAWA JÚNIOR M. A ultra-sonografiado quadrildo recém-nascidopelométodode Graf. Rev Bras Ortop. 1993;28(1/2):.
Do nascimento aos 2 meses

DDQ -Diagnóstico
SWARUP, I. ET AL., 2018;VAQUERO-PICADO, A. ET AL.,
2019; LIMA, E. P. ET AL., 2022.
vDiagnósticoclínico
ØTestedeGaleazzi
ØLimitaçãodaabduçãodoquadril
ØAssimetriadaspregasglúteas
ØREdomembroinferior
De3a12meses

DDQ -Diagnóstico
SWARUP, I. ET AL., 2018;VAQUERO-PICADO, A. ET AL., 2019; LIMA, E. P. ET AL., 2022.
vDiagnósticodeimagem
ØApartirdos4mesesasradiografiassetornammaisconfiáveis
ØModalidadedeimagempadrão-ourotransitaparaaradiografiapélvicaAP
ØAuxiliamnodiagnósticoenoacompanhamentodotratamento
De3a12meses

ØLinhadeHilgenreiner:Linhahorizontaltraçadaatravés
dotopodasáreasclarasdacartilagemtrirradiada
DDQ -Diagnós@co
SWARUP, I. ET AL., 2018;VAQUERO-PICADO, A. ET AL.,
2019; LIMA, E. P. ET AL., 2022.
De3a12meses

ØLinhadePerkins:Linhaverticalperpendicularàlinhade
Hilgenreinerquetangenciaamargemacetabularlateral.
Estasduaslinhasdividemoquadrilemquatro
quadrantes,devendoacabeçafemoralestarsituadanos
quadrantesinferioremedial
DDQ -Diagnóstico
SWARUP, I. ET AL., 2018;VAQUERO-PICADO, A. ET AL.,
2019; LIMA, E. P. ET AL., 2022.
De3a12meses

ØLinhadeShenton:Linhatraçadaentreabordamedial
docolofemoraleabordasuperiordoforâme
obturador.Eladeveterumcontornocontínuo.
DDQ -Diagnós@co
SWARUP, I. ET AL., 2018;VAQUERO-PICADO, A. ET AL.,
2019; LIMA, E. P. ET AL., 2022.
De3a12meses

DDQ -Diagnóstico
Diagnóstico clínico tardio
vAchadosclínicos
ØLimitaçãoda abduçãodos quadris
ØClaudicação
ØTeste de Trendelenburg positivo
ØHiperlordoselombar
Quanto maior a idade de apresentação,
piores serão os resultados
SWARUP, I. ET AL., 2018;VAQUERO-PICADO, A. ET AL.,
2019; LIMA, E. P. ET AL., 2022.

DDQ -Tratamento
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PRECOCE
MELHORES RESULTADOS
O objetivo do tratamento é conseguir uma redução
concêntrica da cabeça femoral no acetábulo e correto
desenvolvimento de todas as estruturas do quadril
ROOF, A.C. ET AL, 2013; SWARUP, I. ET AL., 2018;
VAQUERO-PICADO, A. ET AL., 2019; LIMA, E. P. ET AL.,
2022.

DDQ -Tratamento
0 -6 meses
vSuspensório de Pavlik
ØIndicadoparaquadrilredutívelempacientesqueainda
nãoconseguemficarempé
ØTirasmaciasquelimitamaextensãoeaduçãodoquadril
ØPosiçãodobebê:abduçãoeflexãodoquadril,ainda
permitindoamovimentaçãodoquadril
ROOF, A.C. ET AL, 2013; SWARUP, I. ET AL., 2018;
VAQUERO-PICADO, A. ET AL., 2019; LIMA, E. P. ET AL.,
2022.

DDQ -Tratamento
0 -6 meses
vSuspensório de Pavlik
ØAcompanhamentosemanalàexamefísicoeUSestático
ØSequadrilestávelereduzidoàacompanhamentoacada2semanas
ØTempomínimodetratamentoà6meses
ØSucessoentre70-95%doscasos
Complicações <1%
vAbdução excessiva àNecrose avascular da epífise do fêmur
vFlexão excessiva àParalisia do nervo femoral
ROOF, A.C. ET AL, 2013; SWARUP, I. ET AL., 2018;
VAQUERO-PICADO, A. ET AL., 2019; LIMA, E. P. ET AL.,
2022.

DDQ –Tratamento Fisioterapêutico
ANDRADE, M.N. ET AL , 2015;
LEWANDOWSKA, A., 2018
Criança é sempre tratada individualmente
dependendo do estado funcional
Melhorar a
funcionalidade
Melhorar a
qualidade de vida
Reduzir riscos de
possíveis complicações
vImportante!
ØEducar os pais e a família para que haja maior adesão ao
tratamento
ØCuidados no manuseio e posicionamento
ØAcompanhar a criança até a maturidade esquelética

DDQ –Tratamento Fisioterapêutico
vDurante o uso do suspensório de Pavlik
ØMobilização de cabeça, cervical, tronco, cinturas escapular e pélvica e MMSS
ØCorreção e adaptação postural
vDurante a fase do gesso
ØInicia com exercícios respiratórios
ØExercícios para MMSS e cintura escapular
ØExercícios para o tronco com flexão, extensão e lateralização
ØIsometria da musculatura de MMII dentro do próprio gesso
ANDRADE, M.N. ET AL , 2015;
LEWANDOWSKA, A., 2018
Osquadrisficammaisfletidoseabertos,para
garantiroposicionamentodosquadrisnolugar
adequado

DDQ –Tratamento Fisioterapêutico
vApós a retirada do gesso e PO
ØAlongamentos para aumento da ADM
ØPrevenção de contraturas
ØEvitar imobilidade
ØMobilização ativa
ØExercícios de reforço e reeducação da marcha
ØTreino da marcha (se for possível ficar em pé)
ANDRADE, M.N. ET AL , 2015; LEWANDOWSKA, A., 2018

DDQ –Tratamento Fisioterapêutico
vApós a retirada do gesso e PO
ANDRADE, M.N. ET AL , 2015; LEWANDOWSKA, A., 2018
vFortalecimentomuscular:
àmelhoradabiomecânicadeMMII
vGanhodemobilidadedepelveequadril
àmelhorsincroniaeequilíbrionasAVD’s

DDQ –Tratamento Fisioterapêutico
vEvitar posturas de conforto
ANDRADE, M.N. ET AL , 2015; LEWANDOWSKA, A., 2018
vParadormir:
ØGranderelaçãocomadisplasia
NaposiçãoDL:aduçãoeRIdoquadrilsuperior

DDQ –Tratamento Fisioterapêutico
vDDQ e Mielomeningocele
Ø30a50%dospacientesirãodesenvolverluxaçãodoquadrilpordesequilíbrio
muscularedisplasiaacetabulare/oufemoral
ØNãohábene[ciosfuncionaiscomareduçãodaluxaçãounilateraloubilateral
àestadofuncionalassociadoaoníveldeenvolvimentoneurológico
ØContraturaspodeminterferirnaassimetriadamarcha
àcorreçãocirúrgicaemalgunscasos
GABRIELI, A.P.T. ET AL., 2003; THOMPSON, R.M. ET AL., 2019

DDQ –Tratamento Fisioterapêutico
vDDQ e Mielomeningocele
Trabalhar ortostatismo
Treinar marcha
Quadril luxado não
interfere
GABRIELI, A.P.T. ET AL., 2003; THOMPSON, R.M. ET AL., 2019

DDQ –Tratamento Fisioterapêutico
vDDQ e Mielomeningocele
Trabalhar ortostatismo
Treinar marcha
Quadril luxado não
interfere
GABRIELI, A.P.T. ET AL., 2003; THOMPSON, R.M. ET AL., 2019

DDQ –Tratamento Fisioterapêutico
vDDQ e Paralisia Cerebral
TAGLIAVINI VEDOATO, R. ET AL., 2008; JUNIOR, G.Q. ET AL., 2018
DDQ
PC
Combinação
Espasticidade
flexores-adutores
Fraqueza dos
abdutores
Atraso na
sustentação do peso
Deformidades femorais proximais e
displasia acetabularprogressiva

DDQ –Tratamento Fisioterapêutico
vDDQ e Paralisia Cerebral
ØLuxação ou subluxação
àcomplicações frequentes na PC espásOcasem prognósOco de marcha
Ø80% desses pacientes
àdores progressivas, úlceras de pressão, obliquidade pélvica, escoliose, dificuldades na
higiene, dificuldade em manter posição sentada e maior chance de fratura do fêmur
Luxação na PC é progressiva àTratamento precoce àAlongamentos e Ortostatismo
TAGLIAVINI VEDOATO, R. ET AL., 2008; JUNIOR, G.Q. ET AL., 2018
DDQ
PC

DDQ –Tratamento Fisioterapêutico
vDDQ e Paralisia Cerebral
Luxação na PC é progressiva àTratamento precoce àAlongamentos e Ortostatismo
TAGLIAVINI VEDOATO, R. ET AL., 2008; JUNIOR, G.Q. ET AL., 2018

DDQ –Tratamento Fisioterapêutico
vDDQ e Paralisia Cerebral
Luxação na PC é progressiva àTratamento precoce àAlongamentos e Ortostatismo
TAGLIAVINI VEDOATO, R. ET AL., 2008; JUNIOR, G.Q. ET AL., 2018

DDQ –Considerações Finais
Precocidade no tratamento é primordial!
Testes clínicos na DDQ possuem tempo específico para sua realização
DDQ na Mielonão interfere àOrtostatismoe marcha devem ser incentivados
DDQ na PC àfisioterapia deve ser de início precoce àOrtostatismodeve ser incentivado

ANDRADE, M.N. ET AL. “TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DA DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DO QUADRIL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.” (2015)
GABRIELI, A.P.T. ET AL. “GAIT ANALYSIS IN LOW LUMBAR MYELOMENINGOCELE PATIENTS WITH UNILATERAL HIP DISLOCATION OR SUBLUXATION.”JOURNAL OF PEDIATRIC ORTHOPEDICSVOL. 23,3
(2003): 330-4.
GILROY, A.M.; MACPHERSON B.R.; ROSS, L.M. ATLAS DE ANATOMIA. 2A ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2015
GUARNIERO R. DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DO QUADRIL:ATUALIZAÇÃO. REV BRAS ORTOP. 2010;45(2):116-21.
JUNIOR, G. Q., COLOMBO, A. C. D. S., & ARISAWA, E. A. L. A IMPORTÂNCIA DO ORTOSTATISMO EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL.IV ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS--GRADUAÇÃO–
UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA, 346-49. (2008).
LEWANDOWSKA, A.; RATUSZEK-SADOWSKA, D.; KUCZMA, M.; KUCZMA, W.; SIMIŃSKA, J.; HAGNER, W. PHYSIOTHERAPEUTIC TREATMENT IN PATIENTSWITH HIP DYSPLASIA.JOURNAL OF
EDUCATION, HEALTH AND SPORT,[S. L.], V. 8, N. 9, P. 1622–1628, 2018. DISPONÍVEL EM: HTTPS://APCZ.UMK.PL/JEHS/ARTICLE/VIEW/6112. ACESSO EM: 17 SEP. 2023.
LIMA, E. P. ET AL. UMA ANÁLISE DA DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DE QUADRIL NO BRASIL: REVISÃO DE LITERATURA.REVISTA ELETRÔNICA ACERVO SAÚDE, V. 15, N. 7, P. E10698, 19 JUL. 2022.
ROOF, A.C. ET AL. “MUSCULOSKELETAL SCREENING: DEVELOPMENTAL DYSPLASIA OF THE HIP.”PEDIATRIC ANNALSVOL. 42,11 (2013): 229-35. DOI:10.3928/00904481-20131022-10
SCHOTT, P.C.M. DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DO QUADRIL E LUXAÇÃO DISPLÁSICA DO QUADRIL. REV BRAS ORTOP. 2000;35(1/2)
SCOTT, Y. ET AL. “DEVELOPMENTAL DYSPLASIA OF THE HIP.”PEDIATRICSVOL. 143,1 (2019): E20181147. DOI:10.1542/PEDS.2018-1147
SWARUP, I. ET AL. “DEVELOPMENTAL DYSPLASIA OF THE HIP: AN UPDATE ON DIAGNOSIS AND MANAGEMENT FROM BIRTH TO 6 MONTHS.”CURRENT OPINION IN PEDIATRICSVOL. 30,1 (2018): 84-
92. DOI:10.1097/MOP.0000000000000574
TAGLIAVINI VEDOATO, R., RODRIGUES CONDE, A., & PEREIRA, K. (2008). INFLUÊNCIA DA INTERVENÇÃOFISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO MOTORAGROSSA DE CRIANÇAS COM PARALISIACEREBRAL
DIPLÉGICA: ESTUDO DE CASO. CONSCIENTIAE SAÚDE, 7(2), 241-250.
THOMPSON, R.M. ET AL. “HIP STATUS AND LONG-TERM FUNCTIONAL OUTCOMES IN SPINA BIFIDA.”JOURNAL OF PEDIATRIC ORTHOPEDICSVOL. 39,3 (2019): E168-E172.
DOI:10.1097/BPO.0000000000001266
VIEIRA TAVARES, B.; BRANDÃO AMORIM, P.; VICENTE LOPES, L.; JÚLIA PEREIRA SENA, M.; VICTOR SOARES DE AGUILAR, J. INFLUENCE OF PHYSIOTHERAPY TREATMENT FOR DEVELOPMENTAL
DYSPLASIA OF THE HIP AFTER USE OF THE PAVLIK SUSPENSION.INTERNATIONAL SEVEN JOURNAL OF HEALTH RESEARCH,[S. L.], V. 2, N. 5, P. 884–894, 2023. DOI: 10.56238/ISEVJHV2N5-001.
DISPONÍVEL EM: HTTP://SEVENPUBLICACOES.COM.BR/INDEX.PHP/ISJHR/ARTICLE/VIEW/2532. ACESSO EM: 17 SEP. 2023.
VAQUERO-PICADO, A. ET AL. “DEVELOPMENTAL DYSPLASIA OF THE HIP: UPDATE OF MANAGEMENT.”EFORT OPEN REVIEWSVOL. 4,9 548-556. 17 SEP. 2019, DOI:10.1302/2058-5241.4.180019
Referências

Doença de Legg–Calvé–Perthes
(LCP)

LCP -História
Arthur T. LEGG| Jacques CALVÉ| Georg PERTHES
v1910 –3 estudos foram publicados simultaneamente
Obscura afecção da articulação do quadril –LEGG (EUA)
Pseudocoxalgia–CALVÉ (França)
Artrite deformante do quadril –PERTHES (Alemanha)
HEBERT, S. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019; RODRÍGUEZ-OLIVAS, A.O. ET AL., 2022

LCP –Definição/ Etiopatogênese
vNecrose avascular idiopática da cabeça femoral
ØInterrupção do suprimento sanguíneo
ØMorte celular –necrose
ØFratura subcondral
ØRevascularização
ØReparação óssea
HEBERT, S. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019; RODRÍGUEZ-OLIVAS, A.O. ET AL., 2022

LCP –Definição/ Etiopatogênese
vNecrose avascular idiopática da cabeça femoral
HEBERT, S. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019;
RODRÍGUEZ-OLIVAS, A.O. ET AL., 2022
Progressãopatológicadadoençaafetaa
cartilagemarticular,aepífise,ametáfiseea
diáfise.
Região atingida
àosso necrosado

LCP –Definição/ Etiopatogênese
vNecrose avascular idiopáQca da cabeça femoral
HEBERT, S. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019;
RODRÍGUEZ-OLIVAS, A.O. ET AL., 2022
Reabsorçãoósseaosteoclásticaéoprincipal
meioreparadorapósarevascularização.
Na área de reabsorção
àSubstituição por tecido fibrovascular

LCP –Definição/ Etiopatogênese
vNecrose avascular idiopática da cabeça femoral
HEBERT, S. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019;
RODRÍGUEZ-OLIVAS, A.O. ET AL., 2022
Asmudançasinduzidaspelaisquemia
Cabeça femoral necró]ca com diminuída
rigidez mecânica

LCP -Etiologia
vIdiopática e multifatorial
HEBERT, S. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019; RODRÍGUEZ-OLIVAS, A.O. ET AL., 2022
vMuitas hipóteses sobre a sua causa
ØTraumas subclínicosrepetidos –sobrecarga mecânica
ØAumento da viscosidade sanguínea
ØTrombofilia
ØDoenças metabólicas
ØAumento da pressão hidrostática intracapsular(sinovitetransitória)
ØPossível origem genética
ØCondições econômicas e sociais (fator nutricional)

LCP -Incidência
vVariável entre países, cidades e raças
Ø0,4 a 29 por 100.000 crianças
ØSurge entre os 3 e 12 anos
ØPico entre 5 e 7 anos
ØMais frequente em meninos (5M:1F)
ØRaça branca + acometida
ØRara em afrodescendentes e chineses
ØMais frequente unilateral (lado esquerdo)
Ø10 a 20% bilateral
ØCorrelação com herança genética em 8 -12% dos pacientes
HEBERT, S. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019; RODRÍGUEZ-OLIVAS, A.O. ET AL., 2022

LCP -Classificação
vDiferentes classificações
ØWaldenström
progride em 4 fases
HEBERT, S. ET AL., 2017; RAMPAL, V. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019
Fases da LCP segundo Waldenström
Estágio/faseDuraçãoAchados
1Esclerose6 -8
meses
Ocorre uma pequena epífise esclerótica com alargamento da articulação
medial radiográfica, e a doença pode permanecer clinicamente oculta nessa
fase
2Colapso
Fragmentação1 anoOcorre o período de reabsorção causando fragmentação e colapso
Deformidade acetabular
3Remodelação3 -5 anos
Colapso da cabeça femoral previamente amolecida pelo processo
osteoclásticode remoção das células mortas. Os quadris tendem a ser mais
sintomáticos nessa fase e os marcadores inflamatórios se apresentam
elevados
4Cicatrização18 meses
Chamada de remodelação, é caracterizada por nova formação óssea
precedendo de lateral para medial e de posterior para anterior. Nessa fase, os
quadris entram em estágio de cura ou remodelação

LCP -Classificação
vDiferentes classificações
ØCatterall(1971)
baseada na extensão do
comprometimento da cabeça femoral
§Baixaconcordânciaintereintraobservadore,ainda,podesofreralteraçõescomaprogressãodafasedefragmentação
HEBERT, S. ET AL., 2017; RAMPAL, V. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019

LCP -Classificação
vDiferentes classificações
ØCatterall(1971)
HEBERT, S. ET AL., 2017; RAMPAL, V. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019
Sinalde Gage:naradiografiaântero-posterior
neutra, aparececomoumaconvexidadena
bordasuperior do coloe naporçãolateral da
epífise, emformatode “V” radiotransparente

LCP -Classificação
vDiferentes classificações
ØStulberg(1981)–busca relacionar a deformidade
residual com o desenvolvimento da artrose
FasesDescriçãoAspecto RadiológicoPrognóstico
ICongruência esféricaNormal
BomIICongruência esférica: perda da
esfericidade da cabeça < 2mm
Cabeça esférica com 1 ou + achados:
coxa magna, colo femoral curto, grande trocânteralto, acetábulo oblíquo
IIICongruência com perda da
esfericidade da cabeça femoral >2mm
Cabeça femoral não esférica mas não planaArtrite leve a
moderada
IVCongruência não esféricaCabeça femoral plana mas congruente devido ao remodelamento do acetábuloArtrite moderada
VIncongruência não esféricaCabeça femoral plana mas incongruente porque acetábulo e colo femoral são normaisArtrite grave antes
de 50 anos
HEBERT, S. ET AL., 2017; RAMPAL, V. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019

LCP -Classificação
vDiferentes classificações
ØSaltere Thompson (1984) –baseada
em sinal radiográfico da lise subcondral
§Quantoaoprognóstico:melhorevoluçãoospacientesdogrupoAequeosinaldeCaffeyquandopresente,constituiindício
radiográficoprecocedadoença
§Alémdepoucofrequente,osinalnãoéprecocee,muitasvezes,ossubtiposAeBnãoguardamrelaçãodiretacomoprognóstico
(642prontuários/50quadrissinaldeCaffey)
Extensão da linha de fratura subcondral
AQuadris com extensão da lesão até a metade da cabeça
BQuadris com comprometimento de mais da metade da cabeça femoral
HEBERT, S. ET AL., 2017; RAMPAL, V. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019

LCP -Classificação
vDiferentes classificações
ØHerringtonet al (1992) –baseada na altura do
pilar lateral da epífise, subdividindo os quadris
em três tipos
§Estágiodefragmentação(6meses)
§Quantoaoprognóstico,preconizamquehaverámelhorevoluçãoquantomenorforocomprometimentodaalturadopilarlateral.
GruposDescrição
ANão têm envolvimento do pilar lateral
BEnvolvimento limitado do pilar lateral com a manutenção de mais de
50% sem colapso lateral
CQuadris com mais de 50% de colapso da altura do pilar
HEBERT, S. ET AL., 2017; RAMPAL, V. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019

LCP –Quadro Clínico
vCostumam ser pouco intensos àobrigam à restrição das atividades àmelhora da irritabilidade
HEBERT, S. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019; RODRÍGUEZ-OLIVAS, A.O. ET AL., 2022
vInício dos sintomas
ØDor
ØMarcha claudicante (antálgica de defesa)
ØMarcha de Trendelenburg(casos crônicos)
ØRigidez no quadril com limitação da flexão, abdução e rotação interna

LCP –Quadro Clínico
HEBERT, S. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019; RODRÍGUEZ-OLIVAS, A.O. ET AL., 2022
ØLimitaçãodaflexãoemaduçãoéconsideradasinal
precocedeacometimentoinflamatório
ØQuadrilnormalfletidoàjoelhocairáemdireçãoà
facelateraldacoxaoposta(30e40°)
ØNoladoacometidoàlimitaçãodomovimento
decorredoespasmomuscularoupordeformidades
ósseas
ØIdadeósseaatrasadaFlexão-adução do quadril como sinal clínico importante no prognóstico
O movimento limitado indica má evolução

LCP –Exame Físico
HEBERT, S. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019; RODRÍGUEZ-OLIVAS, A.O. ET AL., 2022
Limitação da rotação internaManobra de Thomas

HEBERT, S. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019; RODRÍGUEZ-OLIVAS, A.O. ET AL., 2022
TrendelemburgLimitação da Rotação Interna e Externa
LCP –Exame Físico

HEBERT, S. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019; RODRÍGUEZ-OLIVAS, A.O. ET AL., 2022
Limitação da AbduçãoAtrofia Muscular
LCP –Exame Físico

HEBERT, S. ET AL., 2017; CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019; RODRÍGUEZ-OLIVAS, A.O. ET AL., 2022
LCP –Exame Físico

LCP –CIF
CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019
ConsiderandoqueaLCPteminícionafaseemque
acriançaestaránaescolaémuitoimportante
avaliarutilizandoosdomíniosdaCIF

LCP –Avaliação
vAtividade e participação social
vObservar crianças e adolescentes ao realizarem atividades motoras grossas
ØCorrer
ØAgachar
ØPular
ØFicar em um pé só
ØSubir e descer escadas
vCapacidade Funcional
ØTeste de Caminhada de 6 minutos
ØIndivíduos com limitações adaptar os testes para os MMSS
vEquilíbrio Funcional
ØEscala de Equilíbrio Pediátrica
CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019

LCP –Avaliação
vEstrutura e função
vDor
ØEscala Visual Analógica (EVA)
ØEscala de Oucher
vADM ativa e passiva de quadril, joelho e tornozelo
ØMensurações devem enfatizar:
ØFlexão
ØExtensão
ØRotação interna e externa
ØAbdução e adução
Goniômetro
CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019

LCP –Avaliação
vEstrutura e função
vFlexibilidade
ØVerificar encurtamentos musculares nos MMII
ØFlexores do quadril e extensores do joelho
ØIsquiotibiais
ØAbdutores do quadril
ØTríceps sural
Teste de flexibilidade dos músculos flexores do joelho
Teste de flexibilidade do músculo reto femoral
CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019

LCP –Avaliação
vEstrutura e função
vForça muscular
ØDependendo da idade da criança
ØDinamômetro
ØAvaliação da movimentação ativa
(transferências ou durante atividades)
ØMMSS, MMII e tronco
vEquilíbrio estático e dinâmico
vDiferença de comprimento de membros
CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019

LCP –Tratamento
vConservador
vContenção
ØManter os quadris amplamente abduzidos em braceou gesso
Órtese ScottishRice
Araújo, H.F.C., 2010

LCP –Tratamento
vConservador
vContenção
ØManter os quadris amplamente abduzidos em braceou gesso
Araújo, H.F.C., 2010
A-frame bracePetri cast

LCP –Tratamento
vConservador
vCirúrgico
AHMED, E.; MOHAMED, A.-. HEGY .; WAEL, H.. TRATAMENTO CIRÚRGICO DE DISPLASIA DE DESENVOLVIMENTO DO QUADRIL DE
APRESENTAÇÃO TARDIA DEPOIS DA IDADE DA MARCHA. ACTA ORTOPÉDICA BRASILEIRA, V. 21, N. 5, P. 276–280, 2013.
vOsteotomiaInominadadeSalter
Osteotomiaaonívelda incisura isquiáticaem
direçãoa espinhailíacaanterossuperior

LCP –Tratamento
vConservador
vCirúrgico
AHMED, E.; MOHAMED, A.-. HEGY .; WAEL, H.. TRATAMENTO CIRÚRGICO DE DISPLASIA DE DESENVOLVIMENTO DO QUADRIL DE
APRESENTAÇÃO TARDIA DEPOIS DA IDADE DA MARCHA. ACTA ORTOPÉDICA BRASILEIRA, V. 21, N. 5, P. 276–280, 2013.
vAcetabuloplastiadeShelf
Consistenaextensão, atravésde enxertoósseo
para fornecerumamaiorcoberturaàcabeça
femoral.

LCP –Tratamento Fisioterapêutico
vEnvolvimento grave
Treino da marcha
àlimitada a capacidade de descarga de peso
àuso de dispositivos auxiliares
vObjeOvos dessa fase:
Aumentar a ADM
àalongamentos, exercícios passivos, ativos e ativo assistidos
àem posição confortável
Aumentar a força muscular
àcontra a gravidade
àisométricos para isotônicos
àexcêntricos e concêntricos
Manejo da dor
àcrioterapia
CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019

LCP –Tratamento Fisioterapêutico
vEnvolvimento moderado
vObjetivos dessa fase:
ØAumentar a ADM
ØAumentar a força muscular
ØReduzir a dor
ØMelhorar o equilíbrio
ØProgredir com o uso de disposiOvos auxiliares –se liberada a descarga de peso
ØSubir degrau alterando os pés sem auxílio
ØAumentar a eficiência da marcha
CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019

LCP –Tratamento Fisioterapêutico
vEnvolvimento leve
vObjetivos dessa fase:
ØAumentar a ADM
ØAumentar a força muscular
ØReduzir a dor
ØMelhorar o equilíbrio
ØDeambular com eficiência (em diferentes superfícies)
ØExercícios de cadeia cinética fechada
CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019

LCP –Tratamento Fisioterapêutico
CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019
vAlongamentos

LCP –Tratamento Fisioterapêutico
CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019
vAlongamentos

LCP –Tratamento Fisioterapêutico
CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019
vFortalecimento Muscular

LCP –Tratamento Fisioterapêu@co
CAMARGOS, A.C.R. ET AL., 2019
vHidroterapia

LCP –Considerações Finais
A LCP possui estágios definidos da doença
A reossificaçãodepende do acometimento
Fisioterapia é fundamental!!

ARAÚJO, HEITOR FC. "EFETIVIDADE DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA DOENÇA DE LEGG-CALVÉ-PERTHES."REV CEPPG23 (2010): 83-92.
BRECH, GUILHERME CARLOS, AND ROBERTO GUARNIEIRO. “EVALUATION OF PHYSIOTHERAPY IN THE TREATMENT OF LEGG-CALVÉ-PERTHES DISEASE.”CLINICS (SAO PAULO, BRAZIL)VOL. 61,6
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CAMARGOS, A.C.R. ET AL.FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA -DA EVIDÊNCIA ÀPRÁTICA CLÍNICA. DISPONÍVEL EM: MINHA BIBLIOTECA, MEDBOOK EDITORA, 2019.
HEBERT, S., ET AL. ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. DISPONÍVEL EM: MINHA BIBLIOTECA, (5TH EDIÇÃO). GRUPO A, 2017.
KIM, H.K.W. “PATHOPHYSIOLOGY AND NEW STRATEGIES FOR THE TREATMENT OF LEGG-CALVÉ-PERTHES DISEASE.”THE JOURNAL OF BONE AND JOINT SURGERY. AMERICAN VOLUMEVOL. 94,7
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