02-Ensino-Infantil-2ª-Formação-do-Currículo-Paulista.pptx

formação do currículo no tocante a Arte e Educação Musical

1. 2ª Formação do Currículo Paulista O que a área traz na sua essência

2. Pauta: Etapa Educação Infantil

3. ESTRUTURA CURRICULAR E ESPECIFICIDADES DA EDUCAÇÃO INFANTIL À LUZ DO...

4. Apresentar a estrutura do documento Curricular Paulista da Etapa da Educação Infantil e levantar conhecimentos e dúvidas a respeito da etapa para encaminhar as discussões do encontro; Ampliar e aprofundar o conhecimento das especificidades da etapa da Educação Infantil do Currículo Paulista;       Objetivos

5. Promover o estabelecimento de relações entre os saberes e conhecimentos fundamentais a serem propiciados às crianças e a organização desses conhecimentos e saberes em Campos de Experiências; Refletir com o grupo sobre a importância do princípio de integração das experiências das crianças, a serem vivenciadas nas instituições de Educação Infantil.       Objetivos

6. BNCC x Currículo Paulista Dez Competências x Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento HOJE Especificidades do Currículo Paulista na Etapa da Educação Infantil Encontro anterior Contextualização da Pauta

7. Escrevam o que sabem em post-it e o que querem saber em outros post-it, e colem nos respectivos murais. O que vocês sabem e o que gostariam de saber sobre o Currículo Paulista na Etapa de Educação Infantil?

8. 2º Momento Conhecendo a estrutura do documento e as especificidades da etapa

9. Recuperar a história da Educação Infantil no Brasil contribui para compreendermos o que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) representa em termos de direito à criança para esta etapa da educação. Saber de onde partimos, onde estamos e aonde queremos chegar possibilita traçar novos caminhos auxiliados pelo Currículo Paulista. Identidade e Finalidade da Educação Infantil: Um percurso histórico

10. ...1940 As ações de governo se efetivaram com foco na filantropia, no higienismo, na puericultura Década de 1950 Sob a responsabilidade de sociedades filantrópicas, havia como objetivo suprir as necessidades advindas da pobreza 1964 Criada a Fundação Nacional de Bem-Estar do Menor (FUNABEM), tendo como proposta a educação compensatória

11. 1966 Seminário sobre Creches A primeira ação voltada à infância em âmbito estadual sem abandonar o higienismo e assistencialismo, é defendida a creche como “um serviço capaz de garantir o desenvolvimento Década de 1970 Lei nº 5.692, de 1971, define a função social da Educação Infantil e reconhece sua importância como etapa educacional, cap. 6, artigo 61 Década de 1980 Marcada por movimentos pró-creches, apresentava várias reivindicações aos poderes públicos

12. Década de 1990 A CF ratifica à criança de 0 a 6 anos o direito de frequentar creches e pré-escolas. Na LDBN (Lei nº 9.394/1996), a E.I. é integrada à Educação Básica 2006 LDB reduz o período da Educação Infantil para 0 a 5 anos em razão da ampliação do Ensino Fundamental para 9 anos. Em 2013 é regulamentada a Lei nº 12.796/2013, que inclui na LDB a obrigatoriedade da matrícula de todas as crianças de 4 e 5 anos na Educação Infantil

13. Nesse percurso histórico de avanços e conquistas da Educação Infantil brasileira, em dezembro de 2017 é homologada a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), atendendo à Constituição Federal/88 e à LDB/96 e contemplando em seus princípios as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (DCNEI, Resolução CNE/CEB nº 5/2009). (...) E avançamos...

14. (...) Como desdobramento desse processo, a construção do Currículo Paulista para a Educação Infantil traz como premissas o binômio educar e cuidar, as interações e brincadeiras e a garantia dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças – conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se, contempladas na BNCC. E avançamos...

15. O Currículo Paulista assegura princípios para o atendimento da criança pequena nas creches e na pré-escola, instituições que devem acolhê-la e partilhar com sua família e/ou responsáveis os cuidados a que tem direito na infância – com seu corpo e pensamento, seus afetos e sua imaginação – e garantir as aprendizagens essenciais, respeitando a história construída no ambiente familiar e/ou na comunidade em que vive . Assim... E avançamos...

16. Fonte: https://pixabay.com “... a criança de 0 a 6 anos é complexa , desafiadora , surpreendente e exuberante . (...) podemos potencializar esse desenvolvimento promovendo experiências lúdicas e estabelecendo interações sociais que impulsionem a atividade cerebral.” (p. 53 – Currículo Paulista) Concepção de Infância e Criança

17. Fonte: https://pixabay.com Função Social da Instituição de Educação Infantil “... visa atender às especificidades da criança pequena sem, contudo, ser preparação para o Ensino Fundamental. (...) essa etapa exige priorizar as interações e as brincadeiras como eixos estruturantes para a organização de tempos e espaços, de modo a garantir experiências ricas para a aprendizagem , o que não combina com a proposição de atividades estanques, fragmentadas.” (p. 53 – Currículo Paulista)

18. “ A indissociabilidade do cuidar e do educar demanda diversas ações das instituições públicas... e prevê uma articulação orquestrada, na qual diferentes agentes tecem, por meio das suas atuações, uma rede orquestrada de proteção à infância. ” (p. 55 – Currículo Paulista) O diálogo da Educação Infantil com outros setores

19. Fonte: https://pixabay.com “... é essencial que todos os profissionais conheçam as especificidades da faixa etária atendida, a fim de compreender a importância de suas ações em favor da criança, de modo a zelar e contribuir efetivamente para a qualidade do atendimento prestado .” (p. 55 – Currículo Paulista) Papel dos profissionais

20. Fonte: https://pixabay.com “... é preciso compreender seu papel fundamental no desenvolvimento das crianças: sua intencionalidade educativa se expressa nas atividades propostas e na gestão de ambientes que promovam as interações e a brincadeira .” (p. 56 – Currículo Paulista) Papel do professor da Educação Infantil

21. “... o currículo para a Educação Infantil é concebido como um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, científico e tecnológico. Concepção de Currículo para a Educação Infantil

22. (...) faz-se necessário garantir condições para que a criança usufrua do direito de aprender e se desenvolva convivendo, brincando, participando, explorando e conhecendo-se em contextos culturalmente significativos para ela . ” (p. 58 – Currículo Paulista) Concepção de Currículo para a Educação Infantil

23. “... revela as concepções e as práticas de cada rede e, mais especificamente, explicita a identidade da unidade de Educação Infantil... (...) a instituição de Educação Infantil deve construir seu projeto político-pedagógico considerando os processos democráticos de participação, tendo como instrumentos possíveis a avaliação instituciona l com a participação das crianças, da equipe da escola, das famílias.” (p. 59 – Currículo Paulista) Projeto Político-Pedagógico

24. “Na instituição de Educação Infantil, a rotina deve ser permeada por marcos que possam proporcionar à criança regularidade das ações , de modo a criar segurança, conforto e noção de organização temporal . (...) Organizar tempos e espaços voltados às necessidades e interesses das crianças é fundamental para se garantir uma educação construída que considere a criança como competente e curiosa.” (p. 59 e 61 – Currículo Paulista) Fonte: https://pixabay.com Ambientes: tempos, espaços e materiais

25. “A infância é entendida como um processo complexo e inteiro, não cindido em etapas etárias. (...) Pensar a infância como um todo implica considerar as singularidades do ponto de vista das experiências humanas de desenvolvimento e as importantes passagens vividas pela criança no período entre seu nascimento até 5 anos e 11 meses .” (p. 61 e 62 – Currículo Paulista) Fonte: https://pixabay.com Agrupamentos – Os diferentes grupos etários da Educação Infantil

26. “... a documentação pedagógica deve servir como termômetro para ampliar o olhar e a escuta dos professores com base no contexto da aprendizagem e nas propostas realizadas pelas crianças , historicizando suas vivências e experiências, de forma individual e coletiva, validando o desenvolvimento de suas competências e revelando memórias do seu protagonismo.” (p. 63 – Currículo Paulista) Fonte: https://pixabay.com Processo de avaliação a partir da documentação pedagógica

27. “... A primeira transição da Educação Infantil acontece no momento em que a criança deixa sua família e ingressa na instituição. (...) A criança passa, continuamente, por processos de transição, que vão desde as mudanças dos espaços físicos, trocas ou substituições de professores, ou mesmo entradas e saídas de colegas no grupo. Transições

28. Nas situações em que o estabelecimento de creche é separado fisicamente da pré-escola, podem-se planejar ações que aproximam as crianças. (...) Essas mesmas estratégias (...) podem favorecer a transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental, assegurando a continuidade dos processos de aprendizagem e o desenvolvimento da criança.” (pp. 65 e 66 – Currículo Paulista) Transições

29. “Uma escuta atenta e ativa da família a integra neste processo, fomentando uma ação responsiva frente às demandas educativas cujo foco é enriquecer as experiências cotidianas das crianças.” (p. 67 – Currículo Paulista) Relação com as famílias e/ou responsáveis

30. Fonte: https://pixabay.com “... na Educação Infantil, a aprendizagem e o desenvolvimento têm como eixos estruturantes as interações e a brincadeira; esses eixos garantem os DIREITOS de conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se. Organizador Curricular – Intencionalidade educativa (garantir os direitos de aprendizagem e desenvolvimento na prática)

31. (...) A organização do arranjo curricular do Currículo Paulista está alinhada à BNCC e revela a progressão das aprendizagens e do desenvolvimento, mediante o aprofundamento das experiências propostas para crianças de 0 a 5 anos e 11 meses.” (p. 67 – Currículo Paulista) Organizador Curricular – Intencionalidade educativa (garantir os direitos de aprendizagem e desenvolvimento na prática)

32. Direitos de aprendizagens e desenvolvimentos Objetivos de aprendizagem e desenvolvi-mento Campos de experiências Organizador Curricular

33. Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento

34. Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento

35. Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento

36. Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento

37. Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento

38. Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento

39. Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento

40. A organização curricular por campos de experiências 3 º Momento

41. Por que esses são os eixos do nosso trabalho? Fonte: https://pixabay.com Interações e Brincadeiras como eixos norteadores das práticas pedagógicas da proposta curricular da Educação Infantil

42. Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009(*)  Art. 9º - As práticas pedagógicas que compõem a Fonte: https://pixabay.com Interações e Brincadeiras proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira, garantindo experiências que: (...)

43. “Os dois processos – as interações e a brincadeira – são elementos básicos na construção de cada criança como ser único, sendo formas privilegiadas para a ampliação de afetos, sensações, percepções, memória, linguagem e identidade . É com base nisso que todo o currículo se efetiva”. Interações e Brincadeiras

44. Nas interações entre as crianças, com os adultos, com os objetos e com os elementos da natureza, as crianças aprendem, desenvolvem-se e constroem sua identidade . Tais interações devem ocorrer em diferentes contextos e situações, de forma a favorecer a ampliação do repertório cultural das crianças. Interações e Brincadeiras

45. Pelo brincar , as crianças imitam o conhecido, constroem o novo, assumem personagens, transformam objetos, desenvolvem sua criatividade e linguagem . Brincando, as crianças ampliam suas experiências . Interações e Brincadeiras

46. Fonte: https://pixabay.com Quais são os saberes e conhecimentos fundamentais a serem propiciados às crianças e associados às suas experiências neste campo de experiências? Refletindo nos grupos

47. Em grupo, anotem ou grifem, na cópia das ementas dos Campos de Experiências, os principais destaques do Campo que vocês receberam. Lembrem-se de que cada grupo é guardião de um Campo de Experiências. Campos de Experiências

48. Assistam ao vídeo e tentem encontrar indícios do Campo de Experiência que seu grupo discutiu...

49. Socialização 4º Momento Momento de cada um contar o que viu do Campo de Experiência que foi guardião. Fonte: https://pixabay.com

50. O que significa ter experiências quando falamos de Educação Infantil ? Seria ligar pontos, copiar letras, colorir desenhos prontos, preencher exercícios repetitivos de coordenação motora? Campos de Experiências

51. “A mais importante característica dessa experiência reside na sua capacidade de transformação.” Silvana Augusto Campos de Experiências

52. As experiências vividas nas escolas de Educação Infantil devem ser transformadoras , devem mobilizar a criança a produzir sentidos , constituindo um aprendizado em constante movimento . As crianças precisam ser sujeitos de sua própria aprendizagem . Nesse processo, os saberes das crianças devem ser validados pela escola e considerados no planejamento do professor. Campos de Experiências

53. Trabalha com as experiências de interação com os pares e os adultos , a partir das quais as crianças constroem um modo próprio de agir, sentir e pensar, e vão descobrindo que existem outros modos de vida e pessoas diferentes. Ao mesmo tempo em que vivem suas primeiras experiências sociais, desenvolvem autonomia e senso de autocuidado . Fonte: https://pixabay.com O eu, o outro e o nós

54. Destaca experiências em que gestos, posturas e movimentos constituem uma linguagem com a qual crianças se expressam, se comunicam e aprendem sobre si e sobre o universo social e cultural. Fonte: https://pixabay.com Corpo, gestos e movimentos

55. Fonte: https://pixabay.com Possibilita à criança viver de forma criativa experiências com o corpo, a voz, instrumentos sonoros e materiais plásticos e gráficos que alimentem percursos expressivos ligados à música, à dança, ao teatro, às artes plásticas e à literatura. Traços, sons, cores e formas

56. Promove situações de fala e escuta, em que as crianças participam da cultura oral (contação de histórias, descrições, conversas). Também envolve a imersão na cultura escrita, partindo do que as crianças conhecem e de suas curiosidades, e oferecendo o contato com livros e gêneros literários para, intencionalmente, desenvolver o gosto pela leitura e introduzir a compreensão da escrita como representatividade gráfica. Fonte: https://pixabay.com Escuta, fala, pensamento e imaginação

57. Promove interações e brincadeiras nas quais a criança possa observar, manipular objetos, explorar seu entorno, levantar hipóteses e buscar respostas às suas curiosidades e indagações. Isso amplia seu mundo físico e sociocultural e desenvolve sua sensibilidade, incentivando um agir lúdico e um olhar poético sobre o mundo, as pessoas e as coisas nele existentes. Espaço, tempo, quantidades, transformações e relações

58. Fonte: https://pixabay.com Os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento são aliados da intencionalidade educativa, dizem respeito às aprendizagens essenciais que devem ser asseguradas a toda e cada criança, numa da centralidade na criança e de como ela aprende e não do conteúdo. Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

59. Fonte: https://pixabay.com BNCC: Como trabalhar os campos de experiências de Educação Infantil? (Nova Escola)

60. Alguns pontos do vídeo a destacar: Os campos evidenciam os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento, trazem a oportunidade de compreensão das possibilidades das crianças aprenderem e se desenvolverem nas escolas de Educação Infantil, diferentes linguagens a explorar e a desenvolver, e a importância de contextualizar as práticas dos municípios e suas escolas com seus contextos culturais e regionalidades. BNCC: Como trabalhar os campos de experiências de Educação Infantil? (Nova Escola)

61. O que vocês sabem e o que gostariam de saber sobre o Currículo Paulista na Etapa de Educação Infantil? Para finalizar, respondemos a esta pergunta?

62. Base Nacional Comum Curricular . Brasil, 2017. Diretrizes Curriculares Gerais da Educação Básica /Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. Currículo Paulista . São Paulo, 2019. Campos de Experiência – Efetivando direitos e aprendizagens na Educação Infantil. Acesso em 19/09/2019 no link http://movimentopelabase.org.br/wp-content/uploads/2019/04/Campos-de-Experi%C3%AAncias-PDF-interativo-2.pdf O trabalho do professor na Educação Infantil /Zilma de Morais Ramos de Oliveira (org).-2.ed.- São Paulo: Biruta,2014. Ebook BNCC na prática – Educação Infantil https://novaescola.org.br/conteudo/12676/bncc-para-a-educacao-infantil-baixe-em-pdf-um-livro-gratuito-sobre-todas-as-mudancas (acesso em 19 de setembro de 2019 às 9h20) e orientações complementares da versão 2 do Currículo Paulista, São Paulo. Ano 2018. Os Campos de Experiências na Educação Infantil – Curso Nova Escola. https://cursos.novaescola.org.br/curso/4469/os-campos-de-experiencias-na-bncc-da-educacao-infantil/resumo Acesso em 26 de novembro de 2019. Referências bibliográficas: 

63. Fonte: https://pixabay.com Gratidão

64. Formulário de monitoramento Nome desta Pauta: Etapa Educação Infantil Caso não consiga usar o QR Code , acesse o link: http://bit.ly/2PLMf8f Sua participação é fundamental!