1 AULA ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA.pptx

diegonery121 8 views 33 slides Oct 30, 2025
Slide 1
Slide 1 of 33
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33

About This Presentation

AULA ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA


Slide Content

ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA

DIEGO G. NERY ENFERMEIRO EMERGENCISTA COREN- MG - 000.645.017 CENTRO CIRÚRGICO UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ENFERMAGEM DO TRABALHO ONCOLOGIA ESPECIALISTA EM: URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Comportamento ético Na emergência, o trabalho é longo, duro, estressante, sem adequado repouso e alimentação.

Os profissionais devem atuar com agilidade e abordagem humana no atendimento de pacientes adultos, crianças e idosos em situações de emergência e urgência, tanto no pré- hospitalar quanto no intra- hospitalar. Aspectos inerentes a profissão de enfermagem

A enfermagem trabalha diariamente com pacientes em risco de morte e que dependem deste cuidado para que mantenham suas vidas. Aspectos inerentes a profissão de enfermagem

Situações de urgência e emergência sempre aconteceram durante e história O conhecimento salva vidas. O aprimoramento é essencial para a conduta exata Aspectos inerentes a profissão de enfermagem

O atendimento pré- hospitalar teve início no final dos anos 1700 através do médico chefe militar francês de Napoleão, o Barão Dominique Jean Larrey (o pai do APH). O “Barão Larrey” é conhecido como o pai dos serviços de emergência médica na era moderna e conseguiu reconhecer a necessidade de atendimento pré- hospitalar imediato. Contexto Histórico

Curiosidade

Unidades de emergências são locais apropriados para o atendimentodos pacientes com afecções agudas específicas com ou sem risco de vida, cujos, agravos à saúde necessitam de atendimento imediato. Estrutura, Organização e Funcionamento

URGÊNCIA X EMERGÊNCIA

É quando há uma situação que não pode seradiada, que deve ser resolvida rapidamente. Ocorrências de caráter urgente necessitam detratamento médico e muitas vezes de cirurgia, contudo, possuem um caráter menos imediatista. Esta palavra vem do verbo “urgir” que temsentido de “não aceita demora ” . URGÊNCIA

EMERGÊNCIA É quando crítica ou comocorrência há uma situação algo iminente, de perigo; incidente ; imprevisto . Circunstância que exige uma cirurgia ou intervenção médica de imediato. Emergência apresenta ameaça imediata para a vida do paciente .

Vermelha Laranja Pacientes que Pacientes em Pacientes que Pacientes em Pacientes sem têm risco de casos urgentes podem correr casos pouco urgência para morte ou estão com tempo de riscos, mas não urgente e que atendimento e em condições de espera de, no imediato. Tempo podem esperar que podem gravidade extrema e que precisam de atendimento máximo, 1 minutos. de espera médio de até 1 hora. até 2 horas. esperar até 4 horas ou serem encaminhados para uma UBS. Protocolo Manchester Cores e Significados AMARELO LARANJA

EMERGÊNCIA Estas condições são potencialmente ameaçadoras à vida ou à ação normal de qualquer órgão ; apresentam a mais alta prioridade. URGÊNCIA Estas condições são graves, mas podemos segunda g eralmente não perigosas , considerá- las com prioridade . CLASSIFICAÇÃO NA TRIAGEM

TRIAGEM A triagem consiste na obtenção de um histórico focalizado na principal queixa do paciente. SSVV: Temperatura: Pulsação: P.A: Respiração: Nível de consciência: ESCALA DE COMA DE GLASGOW

PRIORIDADE MÁXIMA Parada cardíaca e respiratória; Artéria seccionada; Ferimento torácico fechado com aparente perfuração de pulmão; Ferimentos torácicos e abdominais abertos; Ferimento aberto doolho; Hipotensão grave (choque);

Hipertensão grave; Inconsciência; Intoxicação medicamentosa severa; Inalação de substâncias tóxicas; Perda de um membro; Politraumatismo; Queimaduras extensas; Queimadura química no olho; PRIORIDADE MÁXIMA

Alteração da consciência ; Anomalias do ritmo cardíaco; Dificuldade respiratória; Dor nas costas com ou sem suspeita de lesão da coluna cervical; Dor abdominal ou dorsalgia ; Comportamento violento; PRIORIDADE MODERADA

Confusão súbita; Hematúria grave; Hemoptise (Secreções com sangue) hematêmese (vômito com sangue), melena (sangue nas fezes) Corpo estranho no olho; Síncope (perda do sentido devido a deficiência de irrigação sanguínea; Paresia e parestesia; PRIORIDADE MODERADA

traumatismo, sem déficit Ansiedade ; Abscesso ; Dispnéia leve ; Dor dorsal após neurológico ; Fraturas simples ; Luxações ; PRIORIDADE MÍNIMO

Pequena laceração de tecidos moles; Perda significante de peso; Fraqueza crônica; Cefaléia crônica. PRIORIDADE MÍNIMO

HABILIDADES EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA TOMADA DE DECISÃO AGILIDADE E EFICIÊNCIA IDENTIFICAR CONHECIMENTO TRABALHO EM EQUIPE

PRIMEIROS SOCORROS Atendimento prestado, inclusive por leigos, para manter a vida e evitar o agravamento das condições até o recebimento da assistência especializada.

Atendimento Pré- Hospitalar Atendimento prestado, inclusive por leigos, para manter a vida e evitar o agravamento das condições até o recebimento da assistência especializada.

Resgate Consiste na retirada do indivíduo de um local, por vezes de difícil acesso, de onde o mesmo não possa sair sozinho emsegurança.

Resgate Pode materiais ser necessário o e equipamentos uso de especiais para efetuar a retirada, além de treinamento específico para realizar esses procedimentos .

ATENDIMENTO HOSPITALAR emergência As unidades de hospitalares ou pronto- socorros oferecem atendimento imediato e ininterrupto aos pacientes adultos ou crianças em estado crítico ou potencialmente crítico.

ATENDIMENTO HOSPITALAR A unidade de emergência é caracterizada pelo fluxo intenso de pessoas, rotatividade de pacientes que procuram o serviço devido a gravidade das condições em que e encontram.

ATIVIDADE PARA ENTREGAR NA PRÓXIMA AULA

COSTA, Bruna de Oliveira Cezano et al. Importância da simulação realística na evolução de académicos de enfermagem na urgência e emergência: Revisão Sistemática. Revista Ibero- Americana de Humanidades, Ciências e Educação , v. 9, n. 3, p. 1925- 1944, 2023. DE JESUS, Regiane Souza; PFAFFENBACH, Grace; GOMES, Luis Eduardo Miani. Gerenciamento de enfermagem na urgência e emergência. Revista Eletrônica Acervo Saúde , v. 24, n. 1, p. e14485- e14485, 2024. SILVA, Valeria; CORDEIRO, Sara; DRUMMOND, Cristiano. A importância da Intervenção da Enfermagem durante o atendimento pré hospitalar de urgência e emergência: Uma revisão sistemática (ENFERMAGEM). Repositório Institucional , v. 2, n. 2, 2024. REFERÊNCIAS