23. ENFOQUES TRANSVERSALES - SOCIOCONSTRUCTIVISMO - DEMANDA COGNITIVA.pptx

ENFOQUES

1. IV

2. 1 .El ú l t i m o v i e r ne s, e n C a n a d á , se r e a l i z ó u n e v e n to d e d a n z a e n e l qu e s e p r e s e nt ó un g ru p o d e b r e a k d a n c e y o t r o d e d a n z a nt e s d e t i je r a s . La p r e se n t a c i ó n c o n si s t i ó e n una i nt e r v e n c i ó n p o r tu r n o s d e c a d a c o n j u n t o . En c a d a i n t e r v e n c i ó n , l o s m i e mb r o s d e c a d a a g ru pa c i ó n b u s c a b a n de m o s t r a r sus m e j o r e s a c r o b a c i a s p a r a su p e r a r e l n i v e l d e sus r et a d o r e s . A l f i na l, a m bo s c o n j u nt o s s o r p r end i e r o n a l púb l i c o c o n u n a p r e se n t a c i ó n qu e m e z c l a b a p a s o s d e d a n z a d e a mb o s g é n e r o s y q u e c o n t ó c o n e l a c o mp a ñ a m i e n t o d e un a p i e z a m u si c a l d e f u sión d e a m bo s ri t m o s . El e v e nt o f ue p r e se n c i a d o p o r m á s de mil pe r s on a s, l a s c u a l e s l l e na r o n e l c o l i se o . ¿ P o r qu é e s p o sible a f irm a r qu e e n la si t u a c i ó n p r e s e nt a d a e n l a n o t i c ia se e v i d en c ia i nt e r c u l t u r a l i d a d? A . P o r qu e en l a sit u a ci ó n s e d emue s t r a el v al o r a n c e s t r al d e l a d a n z a d e ti j e r as y la vi g e ncia qu e t ie ne c u l t u r al m e n t e . B. P o r q u e e n l a sit u aci ó n se p o ne d e m a n i f i e st o e l v alor a r tí s ti c o q ue s e p u e de e n c o n t r ar e n l a di v e r sidad c u l t u r a l . C. P o r q ue e n l a sit u aci ó n se mue s t r a e l e n r i q uecim i e n to m u t u o d e c ult u r as di f e r e nt es en u n c o n t e x t o d e i gu ald a d

3. 2 .El d o c e n t e h a p l a ni f i c a do p r ese n t a r l a n o t i c ia a l o s e s t u d i a nt e s c o n e l p r o p ó si t o de p r o m o v e r l a r e f l e x i ó n s ob re l a i nt e r c u l tu r a l id a d. ¿C u á l d e l o s si g u i e nt e s c o n j u nt o s de p r e g u nt a s e s m á s pe rt ine nt e p a r a e s t e p r o p ó si t o ? A . ¿ C u áles s o n l as d i f e r en c i as e n t r e e s t as d a n z a s ? ¿ C u ál d e l as d a n z as es más po pu l ar e n l a a ct u al i d a d? ¿Q ué h a c e qu e un a d a n z a sea más p o p u l ar qu e o t r a? ¿ C u ál d e l as d a n z as de b i ó g a n ar e l d u e l o ? B. ¿ Cuál d e l as d a n z as ti e ne u n or i g en más a n ti g u o ? ¿ C ó mo e s t a d a n z a s e ha ma nt eni d o e n e l ti e mp o ? ¿ Cuál e s s u i m p or t a nc i a? ¿ E s t a p r ese n t aci ó n f a v o r e c e la r e v al o r i z a c i ó n d e l a c u l t u r a pe r ua n a? C. ¿ Cu á l e s e l o r i g e n d e e st as d a n z a s ? ¿ C u á l es s o n s u s seme j a n z as y di f e r enc i a s ? ¿ C ó mo e s l a i nt e r a cci ó n e n t r e a m b o s c o n j u n t o s d u r a n t e e l e v e n t o ? ¿Q ué m e n s a j e t r a n smi t e el a c t o f i n al d el e v e nt o ?

4. ENFOQUES TRANSVERSALES Q ue c o nt r i b u y a al r eco n oc i m i en t o y va l o r ac i ón de nu e s t r a d i ve r s i dad cu l t u r a l , é t n i ca y li ng ü í s t i c a ; d i á l o go e i n t e r c a m b i o en tr e l as d i s t i n t as cu l t u r as y es t ab l ec i m i en t o de r e l ac i on e s a r m on i osa s . al al In t er c ul t ur a l i dad T i en e e n c uen ta l a d i v e r s i da d s o ci o c u lt u r a l y li ngü í s tica E N F OQ U E I N T ERCU L T U R A L R ESPE T O A LA I D E N T I D A D CU L T UR A L cu l t u r al A R TICU L ACI O NES DEL ENFOQUE INTERCU L TURAL D I M E N S IO N E S é t n i ca J US T I C I A li ng ü í s t i ca D I Á L OG O I N TE RCU L T UR A L

5. 3 . E n un a sesi ó n d e a p r e nd i z a je, c u y o p r o p ó si t o e s qu e l o s e s t u d i a n t e s d e l a IE r e f l e x i o n e n a c e r c a d e l p e l i g r o d e l c o n s um o d e d r o g a s, u n d o c e n t e r e a l i z a l a sigu i e n t e secu e n c ia d e a cc i o n e s. P r i me r o , pide a l o s e s t u dia nt es qu e c o mp a r t an hi s t or i as ace r c a d e c a s o s d e c o n s umo de d r o g as y s o b r e c ó mo e s t e a f e c t ó l a vi da y e l e n t or no d e l o s c o n s umid o r e s . S eg u n d o , a p a r tir d e l o c o n v e r s a d o , l es i n d i c a qu e r ea li cen u n or g a ni z a d o r g r á f i co t o ma n d o e n c u e n ta l as si g u i e nt es p r e g u n t a s : ¿ a qu é tipo d e d r o g as tienen a c c e so l o s j ó v enes?, ¿ q u é e f ec t o s ti e nen l as d r o g as e n l as pe r s o n a s qu e l as c o n s umen? T e r ce r o , l es pide q ue f o r men e q ui p o s y b u s q u e n i n f or mac i ó n p a r a r e s p o n d e r a la si g uie n t e p r eg u nt a: ¿ c ó mo s e p u ede p r e v enir e l c o n s umo d e d r o g a s ? Cu ar t o , s o li ci t a a c a d a e q u i po q u e , p a r a pla n i f i c ar s u t r a b a j o , e l a b o r e u n c u a d r o d e d o ble e n t r a d a e n el q ue s e ñ alen qu é i n f o r ma c i ó n n e cesi t a n , d ó n d e l a p u ed e n e n c o n t r a r y po r qu é e s i mp o r t a n t e dicha i n f or mac i ó n p a r a s u t r a b a j o . ¿C u á l d e l a s si g u i e nt e s a cc i o ne s d o c e nt e s N O se e v i d en c ia e n l a secu e n c ia p r ese n t a d a ? A . R e c o g e r s a be r es p r e v i o s. B. P r o mo v e r m e t a c o g nic i ó n. C. Ge ne r ar c o n f li c t o c o g niti vo .

6. 4 .L o s n i ño s d e c i n c o a ñ o s s e e n c u e n t r a n j u g a nd o li b r e m e nt e e n l o s s e c t o r e s . P a r a h a c e r r o d a r u n a b o l i t a , C ri s t in a h a c o n s tr u i d o u n c a m in o c o n t r o z o s d e c a rt ó n , pe d a z o s de t u b o s y o t r o s m a t e ri a l e s . S in e m b a r g o , l a n i ñ a se m u e s t r a c o n t r a ri a d a. C u a nd o la d o c e n t e l e p r e g un t a qu é s u c e d e, C ri s t i n a l e c o m e n t a qu e n o e n ti end e p o r qu é l a b o l i t a n o a va n z a . La d o c e n t e o b se r v a qu e e l t r a mo de l c a m i n o e n e l q u e se de t uv o l a b o l i t a e s t á l i g e r a m e nt e e l eva do . E nt o n c e s, l e p r e g u nt a a l a n i ñ a : “¿ D ó nd e se h a d et e n i d o la b o l i t a ? ¿C ó mo e s e sa p a rte de l c a m in o ? ¿ Y c ó mo e s l a p a r t e a nt e ri o r? E n t o nces, ¿ qu é t end rí a s qu e h a c e r p a r a q u e l a b o l i t a c o n ti n úe r o d a nd o p o r e l c a m in o ? ” . Lu e g o , C ri s t in a e n s a y a d i s t i n t a s a cc i o n e s p a r a qu e l a bo l i t a c o n t i n ú e r o d a nd o y f i n a l me n t e l o l o g r a . T r a s e l l o l a d o c e nt e l e d ice: “Muy b i e n . C ué nt a m e , ¿c ó mo h ici s t e p a r a qu e l a b o l i t a r uede ? ” . ¿C u á l d e l o s si g u i e nt es p r o c e s o s d e a p r e n d i z a je p r o mu ev e l a d o c e nt e pr i nci p a lm e nt e c o n su i n t e r v e n c i ó n ? A . M e t a c o g n i c i ó n . B. C o n f li c t o c ogn i ti v o . C. Act i v ac i ó n d e s a be r es p r e v i o s.

7. 5 . D u r a nt e un a sesi ó n d e a p r end i z a je, l o s e s t u d i a n t e s, o r g a n i z a d o s e n equ i po s , h a n t r a b a j a d o c o n d i v e r s a s f ue nt e s c o n l a f in a li d a d d e e xp l i c a r p o r qu é no p r o s p e r ó l a C o n f e d e r a c i ó n P e r u a no - Bo l i v i a n a e n e l s iglo X I X . P a r a c o n t i n u a r c o n l a sesi ó n , e l d o c e nt e h a p r e v i s t o qu e l o s e s t u d i a nt e s r e a l i c e n l a si g u i e nt e a c t i v i da d : L o s e s t u d i a nt e s, c o n sus e q u i po s, e l a b o r a r á n u n c u a d ro d e d o b le e n t r a d a e n el que i n d ica r á n qué f u e n t e s se le cc i o n a r o n , l a s r a z o ne s p o r l a s que l a s s e l e c c i o n a r o n y c ó m o h a n ut i l i z a d o l a i n f o rm a c i ó n q u e ha n r e c o g i d o d e d ich a s f ue nt e s . Lu e g o , e n p l e na r i a , c a d a equ i p o p r ese n t a r á l o s c u a d r o s d e d o b le e n t r a d a qu e e l a b o r a r o n. ¿C u á l d e l o s sigu i e n t e s p r o c e s o s d e l a p r e nd i z a je se p r o mu e v e p ri n c i pa l me n t e e n l a a c t i v i da d p l a n i f i c a d a p o r e l d o c e n t e? A . Me t a c ogn i ci ó n. B. Ac t i v aci ó n d e s a be r es p r e v i o s. C. G e ne r aci ó n d e c o n f li c t o c o g niti v o .

8. PROCESO DE RE T ROALIMEN T ACIÓN ENFOQUE ME T ACOGNITIVO “Gestiona su aprendi z aje de m an e ra au t ón o m a E N FO Q U E A U TOR R E GU L A D O A c t i var el p r oceso Lo m e t ac o gn i t i v o se la m en t a l que l e pe r m i t e al es t ud i an t e c o n t r as t ar y e n t i e n de re f l e x i ón qu e d e be e s t u d i a n t e co m o AP R E ND E R A AP R E ND E R . c o nsc i e n t e r e a li zar t odo sobre a j us t ar sus con o c i m i en t os, y eva l uar có m o h a o r ga n i zado sus r ecu r sos y si l as c ó m o, qué a p r e n d e , c o nt r i b u y e a p re n d i z a j e c o n v i er t a y p a ra qué lo a cual es tr a t eg i as ap li c ad a s que el se en son e fi c i en t es an t es, duran t e y d e s p u é s del p r oceso de ap r en d i za j e, s i g n ifi cat i v o . para m a n e r a a l c a nzar de au t ó n oma el l ogro de una t a r e a .

9. 6 . T e ni e nd o e n c u e nt a e l d e se m p e ñ o d e l d o c e nt e , P R O M U EVE EL P R O GR E S O DE L O S E S T U DI A N T E S P A R A R E T R O A L IMEN T A R A L O S E S T U D IA N T E S Y A D E C U A R S U E N S E ÑA N Z A , e l d o c e nt e c u m pli r á c on di c h o d e se m p e ñ o c u a nd o ma nifi e s t a l a s i g ui e nt e a c t u a c i ón : a)A c o m p a ñ a el p r o c eso d e a p r e n d i z aje d e l o s e s t ud ia nt es, m on i t o r e and o s u s a v a n c es y d i f i c u l t a d es en el l o g r o d e l o s a p r e n d i z aj e s es p e r a d o s en la sesió n , b ri n d a a c c ión f orm a t i v a y a d ecua las a c t iv i d a d es a las n ecesi d a d es d e a p r e n d i z aj e . b ) C u a n d o el do c e n t e a p li c a i n s t r u men t o s v ali d a d o s y p e r t i n e n t e c o mo p ar t e d e la e v al u a c ión f orm a t i v a p a r a r e c o g er i n f orm a c ión o b j e t i v a y t o mar d ecisio n es p e r t i n e n t es p a r a me jo r ar su a p r e n d i z aje c ) Cu and o el do c e n t e a p li c a r ú b ri c as d e d es e m p e ñ o d el e s t ud ia nt e p a r a p o d er r e c a b ar el log r o d e a p r e n d i z aje es p e r a d os y mej o r ar el d esem p e ñ o d el e d u c a n do . d ) C u a nd o el d oce nt e aseso r a al e s t ud ia nt e en la f ase d e c ier r e d e la sesi ó n p a r a l o g r ar la m e t a c o g n i c i ó n d e l o s a p r e n d i z aj e , i d e n t i f i c a n d o las d i f i c u l t a d es y po t e n c iali d a d es p a r a l o g r ar la me jo r es r es u l t a d o s e s t im u la nd o la e v al u a c ión e n t r e los e s t ud ia nt e s .

10. 7 . C a rl o s a t r a v é s de l t r a b a jo c o l e g i a do c o m p a r t e c o n sus c o l e g a s t r e s a c t i v i da de s qu e se r e l a c i o n a n c o n l a e va l ua c i ó n : A t ende r l a s ne c e si d a de s de a p r e nd i z a je i de n t i f i c a d a s, b ri n d a r o p o r tun i da d e s d i f e r e n c i a d a s a l o s e s t u d i a nt e s y de s a r r o l l a r l a c a p a c i da d d e a u t o e va l ua r e l p r o p io de se m peño . E s t a s a c t i v i da de s e xp r e s ad a s p o r e l d o c e nt e se r e l a c i o n a n c o n un a de o ri e n t a c i o n e s p a r a l a e v a l ua c i ó n f o rm a t i v a d e la e v a l ua c i ó n : A . C o mu n i c a r a l o s e s t u d i a n t es e n qu é v an a ser e v alua do s y l o s c r i t eri o s e v alu a ci ón . B. S e l ecc i o n a r o diseñ a r sit u aci o nes si g ni f i ca ti v as. C. V al o r ar el d esem p e ñ o a c t u al d e c a d a e s t u d i a n t e a p a r tir d el a n ál i sis e v i de n cia s . l a s de de D . R et r o al i me nt ar a l o s e s t ud i a n t es p a r a a yu d a r l o s a a v a n z ar h a c i a el n i v el espe r a d o y a j u s t ar l a ense ñ a n z a a l as necesida d es i de n ti f i c a d as

11. 8 . U n d o c e nt e h a i d e n t i f i c a d o qu e a lgu n o s d e l o s e s t ud i a nt e s d e q u i nt o g r a d o su e l e n m o s t r a r se m u y a n si o s o s c a d a v e z qu e s abe n q u e va n a ser e va l ua d o s y e l l o l e s d i f i c u l t a c o n c e n t r a r se e n l o s d í a s p r e v i o s . ¿C u á l d e l a s si g u i e nt e s a cc i o ne s d o c e nt e s e s m á s pe r t ine nt e p a r a fa vo r e c e r el de s a r r o l l o d e l a a u t o r r e g u l a c i ó n d e l o s e s t u d i a nt e s f r e nt e a e s t a si tu a c i ó n ? A . Expl i c a r l es qu e l as e v aluaci o nes s o n p a r t e del p r o ceso d e a p r e n di z a j e y c o n s ti t u y en un a o p o r t u nid a d d e me j o r a , y p e dirl e s q ue e l ab o r e n u na li st a d e s us h a b ili d a d es p a r a f a v o r ecer s u c o n f i a n z a en s í mism o s . B. P edirl e s q ue a n al i cen c ó mo se si e nt en f r e n t e a l as e v a l uac i o nes y c ó mo l o s a f ec t a n dich a s emoc i o ne s , y s o li ci t a r l es q ue p r o p o n g a n a cci o nes p a r a e n f r e n t ar p o siti v ame n t e l as e v aluaci o ne s . C. B r i n d a r l es un a p r o p u e s t a d e p l an i f i cac i ó n sem a n a l d e s us h o r a r i o s d e e s t u d i o , d es c a n so y o c i o , y mo n i t or ear q ue c a d a e s t u d i a n t e h a y a c u m p li d o c o n el tiem p o p r e v i st o p a r a e l e s t u di o .

12. 9 . He n r y , d e t r e s a ñ o s, p u e d e p o n e r se l o s z a p a t o s p o r sí m i sm o , p e r o se l o s c o l o c a al r e v é s . En e sa si t u a c i ó n , l a d o c e nt e bu s c a c o n t in u a r fa vo r e c i e nd o l a a u t o n o m í a de R o b e r t o . ¿ C u á l d e l a s si g u i e nt es a cc i o ne s e s pe rt ine nt e p a r a e se p r o p ó si t o ? A . D ec i r l e a H e n r y qu e é l e s u n ni ñ o g r a n de y , p o r t a n t o , y a p u e de p o n e r se bien l o s z ap at o s . Lue g o , p edi r l e qu e s e l o s pon g a c or r ec t ame nt e . B. P edir a He n r y q ue c am i n e y p r e g u nt a r l e s i p ue d e h a ce r l o c ó m o dam e n t e c u a nd o u s a l o s z ap a t o s d e esa ma n e r a. Lu e g o , a yu d a r l e a p o né r se l o s a d ecua d ame n t e . C. P edirle a u n niño qu e s epa c o l o c a r se bien l o s z a p a t o s q ue s e l o s p o n g a de l a n t e de H e n r y . Lue g o , decir a Hen r y qu e o b s e r v e a s u c o mpa ñ e r o p a r a qu e a p r en d a d e é l .

13. O C IOC O NST R UCTI V ISMO I Toda f un ci ó n I do s rece s ni ve l so ci a l l en tre p er s o n a s l In terualízacl é n ------------ -+ í n t r a p s i co l ó gic a ín t e rp sí c o l é g í c a

14. 10 . E n un a I E d e l a co s t a , l a d o ce n t e d e l a u l a d e ci n c o a ño s lee r á con l o s n i ño s u n c u e n t o c u y o p r o t a g on i s t a e s u n z o r r o . En el au l a se e n c u e n t r a H u g o , u n n i ñ o qu e p r o v ie n e d e un a c o m un i d a d a nd i n a . An t e s d e l a l ect u r a , la d o ce n t e le s p r e g u n t a a l o s n i ñ o s qu é s ab e n s ob r e e l z o r r o . E s t e e s e l d i á l o g o qu e se p r o du c e a c o n ti nu a ci ó n . Hu go: Se ñ o r i t a , en m i pu e b l o , a l z o r r o le d e c imos a t o q . D a r ío: ¿ At o q ? Hu go: A s í le d e c imo s , pu e s . Do c e n t e: D a r í o , a t oq es un a p a l ab r a qu e c hu a qu e qu ie r e d e c ir “ z o r r o ” . El qu e c hu a es un idioma q ue s e h a bla en e l p u e b lo en q ue n a c ió H ugo. D a r ío: A h , y a … Do c e n t e: Co n t in ú a , Hu go. H ugo: E l a t oq e s b u e n o … C u a n d o a úll a , e n t o nc es h a b r á b u e n a p a p a . P e r o , s i l a d r a , h a b r á m a la c o s e c h a . C a r l a : Y o p e n s a b a qu e el z o r r o e r a m a lo … ; es qu e en los cu e n t os los z o r r os s iem p r e s e c om e n a l a s o v e j a s . H ugo: ¡ A h, s í! El z o r r o s e c ome a l a s o v e ja s a v e c e s . P e r o le d ec imos a l c e r r o q u e le d i g a a l z o r r o qu e y a n o mol e st e… y e l z o r r o s oli t o s e v a . K a r e n : ¿ Y p or qu é le d i c en a l c e r r o? Hu go: ¡ P o r qu e el a t oq es e l g u a r d i á n d el c e r r o! Do c e n t e: ¡ Qué i n t e r e s a n t e lo qu e cu e n t a s , Hu go! ¿ Qué p ie n s a n u st e d e s , n iñ o s ? C a r l a : Es b o n i t o… ¡ U n z o r r o qu e a v i s a si h a b r á bu e n a s p a p a s ! C l aud i a : ¡ Y qu e n o s e c ome t o d a s l a s o v e j a s ! K a r e n : ¡ H a y q u e h a c er un c u e n t o s ob r e e s t e z o r r o! D a r ío: Síí í … ¡ Que s e ll a me “ E l a t o q ” ! ¿ C uá l d e l o s si g u ie n t e s e n f o qu e s t r a n s v e r s a le s p r o m u e v e p ri n ci p a l me n t e l a d o ce n t e e n e s t a si t u a ci ó n ? A . E n f oque in c lu s i v o o d e a t e nc ión a la d i v e r s id a d. B. En f o qu e d e d e r e c h o s . C . E n f o qu e i n t e r cu l t u r a l.

15. 11 . Los e s t u d i a n t e s de t e r c e r g r a do se e s t á n p r e p a r a ndo p a r a l a e x p o s i c i ón de su p r o y e c t o. C u a ndo J osé y Ri c a r d o , dos e s tud i a n t e s, se d i spon e n a es c r i b i r e n un p a p e l óg r a f o , su r g e e l s i gu i e nt e d iá l o g o . J os é : “ ¿ T e p a r e c e si y o e s cr i bo? T e n g o buen pu l so y mi l e t r a e s bon i t a ” . Ri c a r do: “ T u l e t r a e s c h i qui t a . N a d i e v a a e n t e nd e r c u a ndo e xpon g a m o s nu e s t r o t r a b a j o. Me j or l o h a g o yo , que e s cr i bo m á s g r a nde ” . J os é : “¡Eso no e s c i e r t o! T o d os e n ti e nden c u a ndo y o e s cr i b o . En c a m b i o , t u l e t r a es t oda c hu e c a ” . R i c a r d o : “¡E n v i d i oso! D i c e s e s o p o r que e s c r i bo m e j or que t ú. ¡ D a me e l p a pelóg r a f o! ” . A n t e e st a s it u a c i ón, l a do ce n t e se a c e r c a a l os e s t ud ia n t e s e i n i c i a un d iá l o g o c on e ll o s . ¿ C u á l de l a s s i gu i e n t e s a cc i on e s e s m á s a de c u a da p a r a a yud a r a J osé y R i c a r do a r e so l v e r su c on f li c t o? A . P ed i r a c a da e s tudi a n t e que e x p l i que qué d if i cu l t a des t i en e n p a r a t r a b a j a r e n equ i p o . L ue g o , e x p l i c a r l es l a i m p or t a nc i a de l a c o ope r a c i ón e n l os t r a b a j o s e n e qu i p o . F i n al me nt e, i nd i c a r l es que, p a r a que t r a b a jen en a rmo ní a , c a da uno escr i b i r á una p a r t e del t e x t o en el p a pe l óg r a f o . B . P r e g u n t a r a c a da e s tudi a n t e qu i én i nició e l c on f li c t o y c ómo podr í a n h a ber ac t uado p a r a e v i t ar l o . L ue g o , ped i r l es que as u m a n c omo a cu e r do n o v ol v er a f al t a r s e e l r e sp e to . F i n al me nt e, r e c o m end a r l es que r e ali cen un s or t eo p a r a de t erm i n a r l os r o l es de c a da uno en el t r a b a jo y a s í c onc l u i r c on e l c on f li c t o . C . S o l i ci t a r a c a da e s tudi a n t e q ue e x p l i que c ómo y p o r qué s e i n i ció e l con f li c t o. L ue g o , ped i r l es que c omp a r t a n c ómo s e si n tie r on du r a n t e l a d i s cus i ón con s u c omp a ñe r o. F i n al me nt e, ped i r l es que e x p r esen c ómo l es g u s t a r í a q u e quede s u t r a b a jo y que p r o p o n g a n una d i s tri b uc i ón de t a r e a s c on la que a mbos e s t én de a cu e r do.

16. 12 . C o mo p ar t e d e u n f e s t i v al d e c i n e e n un a I E , se h a p r o y e c t a d o la p e l í c u la e u r op ea L o s C o ri s t a s . E n t u s iasma d o s p o r la p e lí c u la, l o s e s t u d ia n t es le s o l i c i t an al do c e n t e qu e l e s e n s e ñ e a c a n t ar e n c o r o . E l do c e n t e v e e n e s t o un a bu e n a o p o r tu n i d a d p a r a p la n i f i c ar u n p r o y e c t o en e l cu al la c lase e xp e ri m e n t a r á y e xp l o r a r á e l le n g u aje d e la músi c a . A l i n i c iar e l p r o y e c t o , e l d o c e n t e d e s ea a c t i v ar y r e c o g er l o s sa b e r es p r evi o s d e l o s e s t ud ia n t es so b r e t é c n i c as d e c a n t o . ¿ C u ál d e las s i gu ie n t e s a c t ivida d es e s más ap r o p ia d a p a r a d i c h o fi n ? A . So li c i t a r a u n v o l u n t ar i o c a n t a r un a c a n c i ó n f r e n t e a l a c l a se y p r e g u n t a r a l o s e s t ud i a n t e s : “ ¿ Q u é p o dr í a h acer s u c om p a ñ e r o p a r a c a n t ar m e j o r ? ” , e i r r e c og i e nd o l as s u g e r e n c i as d e la c l a se e n un a li s t a e n l a p i z ar r a . B . P r e g u n t a r a l os e s t ud i a n t e s s i l e s g u s t a c a n t a r , s i l o sue l e n ha c e r , y c uá l e s son sus ar t i s t a s f a v o r i t os; l u e g o , p r e gu n t a r l e s qu é a s p e c t os c r ee n qu e e s n e c e s a ri o t om a r e n c u e n t a p a r a p o d e r c a n t a r b i e n , m i e n t r a s s e t o ma n o t a d e l a s i d e a s e n l a p i z ar r a . C . P r e g u n t a r a l os e s t ud i a n t e s s i ha n o íd o a n t e s so b r e e l u so d e l d i a f r a gma e n e l c a n t o y c u á l es s u i m p o r t an c i a . H a c e r p r e g u n t a s si m il ar e s so b r e l a i m p o r t an c i a d e l c o nt ro l d e l a r e sp i r a c i ón y el u so d e l os r e so nad o r e s v o c a l e s, e i r t o mand o n o t a d e l a s i d e a s p r in c i p a l e s .

17. 13.El docente de Educ a ción Física está preoc u pado po r A londra, una de sus est u dia n te s . Ella es sumamente hábil y siempre sobresale en las activi d ad e s del área; s in embargo, últimamente el d o ce n te ha nota d o que realiza solo el mínimo esfuerzo durante las s esiones. El docente c o nverso con A londra y le hace notar este to d o es m u y fácil pa r a mí y me pla n ificar algunas tare a s de m a y or hecho, a l o que ella respond e : “Es que aburro”. E ntonces el docente le ofrece dificultad p ara que pueda desarrol l ar aún más sus competencias y la además sesión, le propone asumir nuevas res p o n sa b ilida d es durante a y u dando a algunos de sus co m pa ñ ero s , proponiendo ejercicios nuevos, y participando como monitora d e las actividades. A l o ndra, m u y motivada, a cepta el desafío y com i enza a esf o rzar s e mucho más durante las sesiones y a desarrollar su p o te n ci a l . ¿Qu é enfoque transversal del cu r rí c ulo se evidencia principalmente en la inter v en c ión del docente? A. Búsqueda de la excelencia. B. Orientación al bien co m ú n . C . Inclusivo o de atención a la diversidad.

18. ENFOQUES TRANSVERSALES La calidad/ Desarrollo sos t eni b le Q ue asegu r e l a e f i c i enc i a en l os p r ocesos y e f i cac i a en l os l ogros y l as m e j o r es con d i c i on e s de una ed u cac i ón para l a i de n t i da d , l a c i ud a da n í a, el t r ab a j o; en un m a r co de f o r m ac i ón per m an e n t e . U t ili z a r a l m á x i m o l a s f a c u l t ade s y adqu i r i r e s t r a t e g i a s pa r a e l é x i to de l a s p r op i a s m e t a s a n i v e l pe r s ona l y s o ci a l. E N FO Q U E BÚSQUE D AD DE L A E X C E L EN C IA - C o m pr e n d e el d e s a r r o l l o de l a ca p ac i d a d p a r a el ca m b i o y l a a d a p t a c i ó n , d e s d e l as h a b i li d a d e s s o c i a l es y l as e s t ra t e g i as a a p li c a r . - C a da i nd i v i duo con s truye s u r e ali d a d y bu s ca s er c a da vez mejor p a ra cont r i bu i r tamb i én con s u comun i d a d.

19. A R TICULACIONES DEL ENFOQUE BÚSQUEDA DE LA EXCELENCIA D oce n t es y es t ud i an t es co m p a r an, ad q u i e r e n y e m p l ean F L E X I B I D A D Y APE R T UR A es tr a t eg i as ú t i l es para a u m en t ar l a e fi ca c i a d e l os e s f uerzos en el l ogro de ob j e t i vos que se p r op o ne n . S U PE R A C I Ó N PE R S O N A L D oce n t es y es t ud i an t es u t ili z a n sus cua li d ad e s y r ecursos al m á x i m o pos i b l e para c u m p l i r con é x i t o l as m e t as que se p r oponen a n i vel pe r sonal y co l ec t i vo

20. 14.¿Cuál de las siguientes situaciones se relaciona pr i nc i pa l me n te con el enfoque tran s ve r sal de ori e nta c ión al bien común? A. El docente se pre o cupa porque algunos e s tudiantes tienen di f icultades para logr a r los obj e tivos del áre a ; por eso, rec o n oci e ndo el val o r inheren t e de cada persona por enci m a de cualquier d i f e r encia, les o f rece dive r sas opo r tunid a des de aprendi z aje para que logren desarrollar sus capacidade s . B. Uno de los est u dia n t es llegó tarde a la IE, y el vigil a nte que superv i sa entra d a y salida de los estudiantes le dice que n o podrá ingresar a clas e s; est u dia n te le responde q ue, si bien ha llegado ta r de, es su derecho asistir a escuela y apr e nd e r ; en t on c es el vigil a nte le da la ra z ón y lo deja in g re s ar pidiéndole que por f avor sea m ás puntua l . la el la C . El equipo de atletis m o de la IE no tiene z apatil l as adecuadas para co m petir en los pró x i m os jue g os int e resc o lare s , por lo q u e no podrán par t icip a r e n la co m pete n ci a ; los atletas y sus co m pañeros se reúnen y , entre todos, plani f ican una actividad para conseguir las z apatillas que el equipo necesit a .

21. ENFOQUES TRANSVERSALES E s un co m p o ne n t e ese n c i al de l a i n t egr i dad de l as persona s . S e t r a t a de v i v i r en f unc i ón a va l o r es h u m a n os un i ve r s a l es, as u m i en d o l a r e s p o nsa b i l i d a d por sus ac t os y l as cons e cue n c i as que es t os puedan t en e r en l os m i s m os Ética es t ud i an t es, r od ea . en o tr as p e r son a s y en el a m b i en t e q ue l os L a c o m un i da d e s un a a s o c i a c i ó n s o l i da r ia d e pe r s ona s. E N F OQ U E O R I E N T A C IÓ N A L B I E N C O M Ú N - C ontr i bu i r a tomar conc i en c i a E s t e en f oq u e con s i dera a la que la g enerac i ón del su s o n e d u c a c i ón y el con o c i m i en t o conoc i m i en t o, el cont r o l , c o m o b i en e s c o m u n es a dqu i si ci ó n, v a li d a ci ó n m u n d i a l e s . comun e s a todos l os pueb l os .

22. A R TICULACIONES DEL ENFOQUE ORIEN T ACIÓN AL BIEN COMÚN. E Q U I D A D Y J U ST I C I A Los es t ud i an t es co m par t en s i e m p r e l os b i en e s d i spo n i b l es pa r a e ll os en l os espac i os educa t i vos. S O L I D A R I D A D Los es t ud i an t es de m ues tr an so li dar i dad con sus co m pañe r os en t oda s i t uac i ón en l a padecen d i f i cu l t ades. Los docen t es i den t i f i can , va l o r an y des t acan con t i nu a m en t e ac t os esp o n t án e o de l os es t ud i an t es en be n e fi c i os de o tr os. E M PA T Í A R ESSP O N S A B I L I D A D Los doc e n t es p r o m uev e n op o r t un i da d es de r esponsab ili dad d i ve r sa.

23. 15 . ¿ C u á l d e l a s si g u i e nt e s a c t i v i da de s e s d e m a yo r de m a nd a c o g n i t i v a ? A . R ea li z ar u n a des c r i p c i ó n de t al l ada de l o s pe r s o naj e s de l a pa r áb o l a “ El hi j o p r ó di g o ” . B , C r e ar una hi s t o r i a adap t ando e l m e n s a j e de l a pa r áb o l a “ El hi j o p r ó di g o ” a l a ac t ual i da d . C. Com e n t ar l a actitud mo s t r ada p o r e l pad r e hacia su hi j o m e n o r e n l a pa r áb o l a “ El hi j o p r ó di g o ” .

24. DEMANDA COGNITIVA La demanda cognitiva presenta cinco niveles en los que se pueden clasificar los ejercicios de los estudiantes La demanda cognitiva de las tareas aumenta de un nivel a otro. Es importante no confundir complejidad con dificultad de las tareas. En un mismo nivel es posible encontrar tareas fáciles y difíciles pues la demanda cognoscitiva y el nivel de dificultad de una tarea no tienen un correlato necesario

25. C u a nd o u n d o c en t e a cti v a u n c on j u n t o d e o pe raci o ne s m en t a les e n s u s e st ud i an t e s pa r a q u e re a lic e n un a d ete r m i nad a t a r e a o a ct i v i dad . P o d emo s a f i r m a r q ue , a ma y o r nú m e r o d e ope raci o ne s m en t a l e s r e q u e r i da s pa r a s e r res ue lta l a t a re a , ma y o r ser á : A . L a c o m p l e ji da d. B . E l e s f ue r z o r ea li z a d o. C. La demanda cognitiva . D. El n i v e l d e d i f icul t a d.

26. M a r í a e s un a d o c en te d e C T y e n las ú lt i m a s s e si o ne s h a e s t ad o tr aba j a nd o c o n su s e st ud i a n t e s la tab l a p er i ód ica, s í mbo los, pe s o s a t ó m ico s , nú m e ros a t ó m icos y v a l en cias. Hoy le t o c a e v a l ua r y s u s e s t u d i a n t e s lo s abe n , las cinco p r i m e ras p r e g un t a s s o n s ob r e l a s v a l en cias d e cier to s e l e m en t o s q u í m icos. Po r l o t a n t o , pod r í a m o s a f i r m a r q ue :   Dic ha s p r e g un t a s s o n d e u n a l t o n i v e l d e c o m p leji d a d. B. Dichas preguntas son de baja demanda cognitiva. C. Dic ha s p r e g un t a s s o n d e u n ba jo n i v e l d e c o m p leji d a d. D. Dic ha s p r e g un t a s s o n d e un a a lta d em and a c o g n iti v a.

27. Julio c o m o d o c en t e d e au la e n 2 ° gr ad o d e p r i m a r i a , les p i d e r ea li z a r a s u s e st ud i an t e s l a s u m a d e tres n ú m e ros en t e r o s d i f e r en t e s. E s t o e s c on sid e ra d o c o m o : A . P ro ced i m i e n t o s c o n c one x i one s po r q u e i mp lic a n un a a ct i v i da d li nea l. B. Procedimientos sin conexiones porque implican una actividad simple. C. Proc ed i m i en t o s c o n c o ne x i one s po r q u e i mp lic a n un a a cti v i d a d si mp l e. D. Proc ed i m i en t o s sin c o ne x i one s po r q u e i mp lic a n un a a cti v i d a d c o m p l e ja.

28. Niveles de profundidad intelectual T A R E A S DE B A J A DEM A NDA COGNI T I V A Ni v el e s D e s c ripci ó n de l as tar e as Eje m p l os                   T are a s de e v ocación y reco n o c i m ie n to de in f ormación específica Bú s queda de i nfo r mac i ón espe c ífi c a en d iv ersas f u entes (di c c i onario s , te x tos d iv erso s , med i os de c omun i c a ci ón, recu r riendo a perso n a s , et c .)     Reprodu cci ón d e regla s , f ó rmu l as o def i n ici one s .     Asign a c i ón d e f ó rmu l as o def i n ici ones de me m ori a .     Cop i ado de ob j eto s , c uadro s , mapa s .       E s c ribe e l s i gn i f i c ado de a l gunas pa l abr a s , c omo f i gura en el d icci onari o .     Lee en v oz a l ta l as s i g u i entes palabras: m a má, m is a, ama s a, m e s a, pomo, s apo, p is a, pe s o, s um a .     Ha c e una p l ana de l os números del 1 al 10.

29. Ni v eles de p r of u n d idad int e lec t u a l T A R E A S DE B A J A DEM A NDA COGNI T I V A Ni v el e s D e s c ripci ó n de l as tar e as Eje m p l os                   T are a s de a p licaci ó n y dem o stración         Cono ci m i ento de regla s . Sup o ne real i z ar una a c t i vi dad b a s ándo s e en una regla prev i amente aprend i da     U s o ap l i c ado de un c ono ci mi e nto prev i amente aprend i d o . Imp l ic a e v o c a c i ón pero de i nform a ci ón teóri c a, c on c epto s , l e y e s , et c . O rdena a l fabét i c amente una l is ta de pa l abras determ i nada s .     L l ena l os e s pac i os en b l an c o c on pronombres perso n a l e s .     Re s ue l v e e j e rc i c i os de ad ici ó n .     Comp l eta una s u c e s i ón de número s .

30. Un do c en te d e C i en cias S o cial e s p ro p o n e c o m o un a a cti v i da d gr upa l q u e res ponda n p r e g u n t a s a pa rt i r d e u n gr á f i co e s t ad í stic o . Es t o clar a m en t e p l an t ea : T a re a s d e rel a ti v a d e m a n d a c o g n iti v a T a re a s d e r e g u lar d e m a n d a c o g n iti v a T a re a s d e ba ja de m and a cognitiva d. Tareas de alta demanda cognitiva

31. Niveles de profundidad intelectual T A R E A S DE A L T A DEM A ND A COGNI T I V A Ni v el e s D e s c ripci ó n de l as tar e as Eje m p l os                         T areas de análisis e in t egración                     Compren si ón de det e r m i nada i nfo r mac i ón a pa r t i r de l a c ual el a l umno es c apaz de produ ci r .     Rea liz a ci ó n de i nferen ci a s . En c uentra i deas i mporta n tes de un t e x to y e l abora un resu m e n .     Ident i f ic ar el punto de vis ta del autor del te x to a pa r t i r de la c omp r ens i ón de l a l ectura s eña l ada e i nd i c a c ómo se si ente el perso n a j e prin c i p a l al real i z ar e s a a cci ó n . Re s ue lv e proble m a s . Re s ponde pre g untas a pa r t i r de un gráfi c o e s tadí s t ic o .

32. La doce nt e del aula de cin c o años c o n v e r sa c on los niños r espec t o de sus r esponsabilidades pa r a la p r ese nt e semana. Cuando c o n v e r sa c on el grupo “Las hormigui t as ” , que cue n t a c on 5 i nt eg r a nt es, les dice que ellos e st a r án a c a r g o de las siguie nt es r esponsabilidades:   1. R e g ar las pla n t as. 2. R epartir las lonche r as. 3. Limpiar las mesas después del r e fri g erio.   Lue g o , añade lo siguie nt e: “Niños, las 3 r esponsabilidades deben ser r epartidas e n t r e t odos los i nt eg r a nt es ” . Conside r ando que la doce nt e bus c a ap r o v echar e s t a situación pa r a que los niños r esuel v an p r oblemas c otidianos, ¿qué acción debe r eali z ar a c o n tinuación?   a. Decirles que piensen cómo podrían distribuir las 3 responsabilidades en el grupo de modo que todos realicen por lo menos una. b. Asignar a c ada niño un núme r o del 1 al 5, y lue g o decirles que se di s tribu y an las t a r eas de mane r a c or r el a ti v a ha st a que t odos t en g an por lo menos una. c. Indi c arles que limpiar las mesas y r epartir las lonche r as son actividades diarias y , por t a nt o , c ada una debe ser r eali z ada por 2 niños; mie n t r as que las pla n t as las puede r e g ar 1 niño c ada 2 días.

33. Niveles de profundidad intelectual T A R E A S DE A L T A DEM A ND A COGNI T I V A Ni v el e s D e s c ripci ó n de l as tar e as Eje m p l os               T are a s de e v aluación E mi s i ón de un j u i c i o de v a l or ba s ado en c riterios externos o i nt e r nos a s um i endo una a c t i tud c ríti c a .     T oma de po s t u r a fre n te a un t e ma, a cci ón o proce s o determ i nad o .     Em i s i ón de una j ust i f i c a c i ón s u s tentada c on argumento s .       Re s pond e . Im a g i na que ya eres grande, ¿En qué te gu s taría trabaj a r? ¿Por qué?     E mi te un j u i c i o a partir de la reso l u ci ón de un proble m a.

34. La s t a r ea s d e p ro du cción y c r ea ción po r pa rte d e los e s t u d i a n t e s y q u e l o s do c en t e s p r o p on e n e n las a cti v i dade s d e a u la y d e e x t en sió n , s e c on si d e ran como: A. T a re a s d e rel a ti v a d e m a n d a cognitiva. B. T a re a s d e r e g u lar d e m a n d a cognitiva. C. T a re a s d e ba ja de m and a cognitiva. D. Tareas de alta demanda cognitiva.

35. L a p ro du cci ó n o c r ea ción d e e s tru c t u r a s t e x t ua les c o m o , po r e j e m p l o : i n v en t a r u n a c r ó s tico c o n un a pa l ab ra de t e r m i na d a , c r ea r un a po e s í a o r ea l i z a r u n en s a y o s ob r e u n t e m a e s pe c í f ico. I m p l i c a n t a r ea s q u e s o n c on sid e ra da s c o m o : A . T a re a s d e rel a ti v a d e m and a c o g n iti v a B . T a re a s d e med i an a d e m an d a c o g n iti v a C. Tareas de alta demanda cognitiva D. T a re a s d e ba ja de m and a c o g n iti v a

36. Niveles de profundidad intelectual T A R E A S DE A L T A DEM A ND A COGNI T I V A Ni v el e s D e s c ripci ó n de l as tar e as Eje m p l os                   T areas de pro d ucción y cre a ción               E l abora ci ón produ c tos nue v o s .     La c reac i ón d eberá r e f l e j ar una ade c uada i ntegra ci ón de l os c onten i do s . La produ cci ón o c reac i ón de e s truct u ras t e x t ua l es es un e j emp l o de e s tos produ c tos e sc rito s : i n v enta un a c róst i c o c on una pa l abra det e rmi n ada, c r e a de una poesía.     Crea proble m a s .     Crea un j uego mate m át ico .     E l abo r a una c aj a .

37. La doce nt e del aula de cin c o años bus c a desar r ollar habilidades de clasifi c ación en los niños. P a r a ell o , ap r o v echando que los niños e s t án r eali z ando un p r o y ec t o pa r a r eutili z ar obj e t os del aula, e n t r e g a a c ada equipo una c aja c on plumones usados. Conside r ando el p r opósi t o de la doce nt e, ¿qué acción es pertine nt e que r ealice a c o n tinuación?   a. Decirles que agrupen los plumones en función de si pi n t an o no. b. Decirles que piensen cómo reutilizarán los plumones y, de acuerdo a ello, los agrupen. c. Decirles que los plumones son ap r opiados pa r a ap r ender a c o n t ar y , por t a nt o , sería útil que los agrupa r an por c olo r .

38. TRANSFERENCIA PROCEDIMIENTOS SIN CONEXIONES TAREAS DE MEMORIZACION

39. TAREAS DE ALTA DEMANDA COGNITIVA PROCEDIMIENTO CON CONEXIONES HACER MATEMATICA

40. 16.Durante una sesión de aprendizaje, los e studiantes conversan so b re alg u nos retos para el desarrollo de la A mazo n ía peruana. En ese cont e xto, uno de los estudiantes afirma lo siguiente: “Se deberían construir más carreteras. L a s carreteras siempre t r aen ben e fici o s”. La m a y or í a de estudiantes est u vi e ron de ac u erdo c o n esta afirmación. Por ello, l a docente desea dis e ñar una actividad ori e ntada a generar conflicto cognitivo en el l o s . De ac u erdo con el pro p ósito de la do c en t e, ¿cuál de las sig u ien t es acci o nes es pertinente? A. Pri m ero, presentar a los estudiantes un es t udio de caso acerca d e una co m uni d ad pro d uct o ra d e plá t ano que co m erci a li z a sus culti v os en ci u da d es aledañas co n m a y or f ac i l i dad debido a la co n str u cc i ón de la carretera. S e gundo, preguntarles si creen que los ingresos de la co m unidad se incre m entaron. B. Pri m ero, pre s en t ar a l os est u dia n tes el testi m o nio de un líd e r co m unita r io que narra có m o llegó el per s onal m édico a la c o m un i dad y có m o se equ i pó el puesto de salud gracias a la co n strucción de la carretera. Segundo, preguntarles d e qué f or m a m ejoró la cali d ad de vida de dic h a co m uni d ad. C. Pri m ero, presentar a los est u dia n tes dos i m ágenes satelitales de años di f erentes en las que se evidencian los ca m bios ocurridos en el bosque a pa r tir de la co n stru c ción de la carr e ter a . Segundo, pr e gu n tarl e s có m o est o s c a m bios han i m pactado en el ec o si s te m a

41. 1 7 .L o s e s t u d i a nt e s d e c u a r t o g r a d o e s t á n r e a l i z a nd o d i v e r s a s a c t i v i da de s r e l a c i o n a d a s c o n l a p a rt i c i pa c i ó n c i u d a d a n a. D u r a nt e e l d e s a r r o l l o d e u n a a c t ivi d a d , l a d o c e n t e b u s c a r e c o g e r l o s s a b e r e s p r e v i o s d e l o s e s t u d i a nt e s s ob r e l o qu e e n t iende n p o r p a r t i c i pa c i ó n c i u d a d a na . ¿C u á l d e l a s si g u i e nt es a cc i o ne s ped a g ó g i c a s e s pe rt ine nt e p a r a e s t e p r o p ó si t o ? A . I n vi t ar al au l a a u n e s p e cia l i st a e n e l t ema d e p a r tic i p a ción ci u d a d a na p a r a que e xpl i que c u á l es s o n l as di s ti n t as i n s t a n cias e n l as qu e l o s e s t u d i a n t es p o d r í an e j e r c er su pa r ticipaci ó n . L u e g o , s o li c i t a r l es qu e e x p r es e n c u ál es l a i m p or t a n cia d e e st as i n s t ancia s . B. P edir a l o s e s t u dia nt e s qu e b u s q u e n i n f or mac i ó n ace r c a d e l as f o r mas de pa r ticipaci ó n ciu d a d a n a e st a b l ecidas p o r l a l e y . L u e g o , s o li ci t a r l es qu e s e ñ alen situacio n e s e n l as qu e s e pueden e j e r cer dich a s f or mas d e p ar tic i p a ció n . C. B r i nd a r a l o s e s t u d i a n t es u n c o n j u n t o d e n o ticias. L u e g o , s o li ci t a r l es q u e, e n el a u l a, se l e ccionen l as q ue c o n s i d e r en qu e s e vi n c ul a n a l a p ar tic i p a c i ó n ciud a d a na y que e xpl i quen p o r qu é .

42. C A T EGORI A S PED A GÓGIC A S DEL SO C IOC O NS T RUC T IVI S MO SE G ÚN E L NU E VO CURRÍCULO N A CION A L ORIEN T ACIÓN PEDAGÓGICA c o n s i s t e en rec u p e rar y a c t i v a r , a t rav é s de pr e g u ntas o t ar e a s , l os c o n o c im i e n t o s , c o n c e p c i o n e s , re p res e ntac i o n e s , v i v e n c i a s , cre e n c i a s , e m o c i o n es y h a b i li d a d e s a d q u i r i d o s pr e v i a m e n t e p o r el e s t u d i a n t e. P a r t i r de l os sab e r es p r ev i os

43. PROCESO PEDAGÓGIC O : SABERES PREVIOS Generar el con f licto cognitivo R E C U PE R AR Y A C T I V A R Reconceptu a li z ación de los saberes del est u dia n te - A t r avés de p r eg u n t as y t a r eas : l os con o c i m i en t os, concepc i ones, r ep r esen t ac i ones, v i venc i as, c r eenc i as, e m oc i on e s y ha b ili da d es ORIEN T ACIÓN PEDAGÓGICA cons i s t e en r ecu p e r ar y ac t i va r , a t r avés de p r eg u n t as o t a r eas, l os con o c i m i en t os, conc e pc i on e s, r epresen t ac i on e s, v i venc i as, c r ee n c i as, e m oc i on e s y ha b ili da d es ad q u i r i dos p r ev i a m en t e por el es t ud i an t e. P a r t i r de l os sab e r es p r ev i os LOGRAR APRENDIZAJES SIGNFIC A TIVOS SITUACIONES RE T ADORAS

44. El concepto fue formulado por primera vez en 1957 por el psicólogo estadounidense León Festinger en su obra “A theory of cognitive dissonance ”. La teoría de Festinger plantea que al producirse esa incongruencia o disonancia de manera muy apreciable, la persona se ve automáticamente motivada para esforzarse en generar ideas y creencias nuevas para reducir la tensión hasta conseguir que el conjunto de sus ideas y actitudes encajen entre sí, constituyendo una cierta coherencia interna. DISONANCIA COGNITIVA

45. Le o F e stin g er d efine com o : “Hay di s on a n c ia cogni t i v a c u a n d o l a s p erso n as s e v en h a ci e ndo cos a s que no encajan e n sus con o c i mientos o d a ndo opinio n e s que no ca s an con otr a s opinio n es que mantienen".     DISONANCIA COGNITIVA IMPORTANCIA a. Los seres humanos desean la coherencia en sus cogniciones. b. Las inconsistencias psicológicas crean la disonancia. c. La disonancia es un estado de aversión que lleva a las personas a realizar acciones con efectos mesurables. D .La disonancia motiva los esfuerzos para conseguir la coherencia y los esfuerzos para reducir la disonancia

46. CAMBIO CONCEPTUAL Desde los años 80 se ha forjado un cambio en los modos de enseñanza con la finalidad de lograr un cambio total o parcial de las ideas previas de los estudiantes hacia concepciones científicas o cercanas a esta. A este proceso de transformación es la que se denomina cambio conceptual. ¿Cómo lograr un cambio conceptual en mis estudiantes? Es una pregunta compleja y su respuesta también lo es por lo que llegar a una receta mágica replicable es imposible, pero sí nos podemos acercar a los elementos esenciales que promueven el cambio conceptual desde la visión de varios autores utilizando la estrategia del conflicto cognitivo.

47. CONFLICTO COGNITIVO Algunos autores postulan que en el aula sería importante que el docente logre una perturbación tal en los estudiantes que los lleve a una acomodación, pero no tan grande como para desalentarlos, así, esta acomodación resultaría en un cambio conceptual. El modelo del conflicto cognitivo trata de presentarle al estudiante situaciones que su concepción actual no es capaz de explicar o plantearles la posibilidad de predecir, dándoles la oportunidad de darse cuenta que su predicción está lejos de ser igual a lo que sucede en la realidad. La estrategia del conflicto cognitivo la visualizo en estos tres momentos secuenciales: • Predecir (conceptos previos en acción) • Observar resultados (perturbación) • Conceptualización (acomodación)

48. Lo s res u lt a d o s p e rso n a l e s a l uti l iz a r esta e structura e n un a cl a se han si d o m u y p ot e nt e s a n i vel ac a d é mi c o y e moc i ona l , l o g r a n do que l o s est u d i a n tes se i n vo l ucr e n pr o fu n d a me n te e n su pr o p i o a p re n d i za j e .   CONFLICTO COGNITIVO

49. Los niños de cinco años están desarrollando el proyecto “Aprendemos a preparar alimentos saludables”. Hoy prepararán ensaladas de verduras. L u e g o d e l a v a r y p i c a r l a s v er du r as , l o s n i ñ o s s e d i s p o n en a p r e p a r a r el a li ñ o p a r a s u s e n sa l a d a s . P a r a e ll o la d oc e nt e e n t re g a a c a d a m e s a u n r e c i p i e n t e c o n vi n a gr e, o t r o c o n a c e i t e, y u n p o c o d e s al y p i m i e nt a . Lu e g o , l e s p r e g unt a qu é c r e e n qu e p a s a r á s i j u nt a n el a c e i t e co n el vi n a gr e y l o s r e m u eve n . L o s n i ñ o s r e s p o n d e n : “ ¡ S e m e z c l a r á n ! ” . E nt o n c e s , l a do c e n t e l e s p i d e qu e vi er t a n a m b o s lí qu i do s en u n so l o v a s o t r a n s p a r e n t e y , l u e g o , l o s r e m u evan con un a c u c h a r a . L o s n i ñ o s o b s er v a n so r p r e n d i d o s qu e, d e s pu és d e un o s m o m e nt os , a m b o s lí qu i d o s s e s e p a r a n . ¿Q u é p r oc e s o d e a p r e n d i z a je e s t á p r o m o vi e n d o l a d oc e nt e en s u últim a i nt er v e n c i ó n ? a) La transferencia de los aprendizajes. b) E l c o n f lic to c og niti v o. c) L a m e ta c og n i c i ó n .

50. Llevar al estudiante a un conflicto cognitivo puede ser una manera de hacerle ver que los conceptos o métodos que maneja no son los adecuados para llegar a una conclusión satisfactoria en la resolución de un problema CONFLICTO COGNITIVO

51. C u ando n o s e l o g r a a p r ehe n d e r e l o b j e to d e conoc i mi e nto c o n acc i o n es mat e ri a l e s n i me n tal e s. • Proc e so d e a u tor e g u l a ci ó n . • El a p rend i z a je se pr o d u ce cu a n d o e ntra e n co n flicto l o qu e el est u d i a n te sa b e con l o qu e d e b e ría sa b e r . • A p re n d er e s u n acto d e re e structu r ac i ón d e los es q u e m as co n ce p tu a l e s. • A p re n d i za j e como pr o ceso d e re o rg a n i zac i ón co g n i tiva o d e e q u i l i br i o. • E d uc a ci ó n pr o mu e ve e l pr o gr e so co g n i tiv o . • R e l a ci ó n d e l o s co n oc i mi e nt o s pr e vi o s con l o s a n teri o re s . • Obt en ci ó n d e ap r end iz a j e s si g n ifi ca tiv o s y du r ade r o s. • R e l a ci o na l a forma con e l co n te n i d o . • El a p rend i z t i e n e u n p a p e l activo qu e l e p e rmite in d a g a r , b u sca r , rastre a r a p a rtir d e l a me d i a ci ó n. • Se co n stru y en co n oc i mi e nt o s, a p re n d i za j es e i n tel i g e nc i a s . CONFLICTO COGNITIVO

52. CONFLICTO COGNITIVO

53. A C TI V IDA D ES QUE F AC IL I T A N S U DESAR R OLLO         • R o mpe c abezas   • Ace r ti j os y adivinan z as   • Jue g os de estrategia   • J u egos de me s a   • J u egos de r o les   • Solución de p r oblemas   • Mapas con c eptuales CONFLICTO COGNITIVO

54. 18 . D u r a nt e un a r eun i ó n d e d o c e nt e s e n l a qu e e s t á n c o n v e r s and o s ob r e c ó mo a b o r d a r l o s c o n f l i c t o s e n t r e e s t u d i a nt e s, su r g e e l si g u i e nt e di á l o g o : A be l a r do : C r e o qu e l o p r i nc i pal e s ase g u r a r n o s d e qu e l o s e s t u dia n t e s t e n g a n cla r o c uá le s s o n l as n o r mas d e c o n vi v encia p a r a así e v i t ar qu e s e p r o d u z c an c o n f li c t o s . Be n i t o : D e b e r í am o s a yu d a r a q u e l o s e s t ud i a n t es c u e nt en c o n d i v e r s o s r e c u r s o s p a r a a bo r d a r l o s c o n f li c t o s d e ma n e r a p r o v ech o sa p a r a s u s r e l aci o nes. C a m i l a : D e bem o s r ec o r d a r q ue l o s c o n f li c t o s s o n m u y r ecu r r e nt es d u r a nt e e s t a c o n f or me l o s e s t u dia nt es v a y an ma d u r a n d o , l o s c o n f li c t o s dism i n u i r án. ¿C u á l d e l o s d o c e nt e s exp r e sa u n c o m e nt a rio q u e c o r r esp o n d e c o n el c o n s t r u c t i v o d e c o n f l i c t o s? A . A b e l a r d o . B . Beni t o . C. Cam il a e t a p a y, m a ne jo

55. 19 . A c o n t i nu a c i ón, se p r e s e n t a un c a so sus c i t a do du r a n t e una s e s i ón de a p r e ndi z a j e Los e s t ud i a n t e s e l a bo r a n d i v e r sos p r od u c t os p a r a s u c om e r c i a li z a c i ó n . J o r g e e s un e s t ud ia n t e que h a c e c e r á m i c a s c on d i seños a nd i nos qu e ti e nen mu c ha d e m a nda y por e ll o h a r e c i b i do c o n st a nt e s r e c o n o c i m i e n t os por su t r a b ajo . F e r n a ndo e s un e s t ud ia n t e que r e c i e nt e me n t e ha s i do t r a s l a d a do de ot r o t a ll e r . A ho r a , a mbos c om p a r t i r á n t a r e a s e n l a e l a bo r a c i ón de p i e z a s de c e r á m i c a . F e r n a ndo ha a p r e ndido r á p i d a m e nt e a e l a bo r a r la s p i e z a s de c e r á m i c a c on l os d i s e ños que J o r g e u t i li z a . P or e ll o , l e p r opuso a J o r g e i n c o r p o r a r nue v os d i señ o s y l e c ome n t ó que ha i nd a g a d o a c e r c a de t é c n i c a s de p i n t a do i nno v a do r as . J o r g e , mo s t r a ndo s u mo l e s t i a y c on v o z a l t a , c o n t e st a : “¡ T ú r e c i é n a c a b a s de l l e g a r , y no v a s a v e n i r a c a m b i a r l a s c os a s de l a n o c he a l a m a ñ a n a ! ” . F e r n a nd o , a l no t a r la i n c omod i d a d de J o r g e , l e d i c e : “Cu a ndo t e c a l m e s c o n ti nu a r e mos c o nv e r s a n d o ” . ¿ C u á l de l a s s i g u i e n t es a cc i on e s ped a g óg i c a s e s m á s pert i ne n t e p a r a a yud a r a J o r g e a a u t o r r e gu l a r sus e m o c i on e s? A . P r e g u n t a r a J o r g e : “ ¿ C u á l es s on l os a cu e r dos de c o n v i v en c ia ?, ¿no c on s i de r a s qu e e s t á s i n cu m p l i endo al g uno de el l o s ? ” . L ue g o , p e d i r l e que a n ali ce la s norm a s que n o ha c u m pl i d o . F i n al me nt e, s o l i ci t a r l e que él m i s mo e s t a b l e z c a una a cci ó n r ep a r a d o r a . B . P r e g u n t a r a J o r g e : “ ¿ C on si de r a s que la s p r opue s t a s de F e r n a ndo s on i n t e r es a n t es?, ¿por qué ? ” . L ue g o , ped i r l e que s e a c e r q u e a s u co m pañe r o y l e o f r e z c a d i s cu l p as . F i n al me nt e, s o l i ci t a r l e que e n t r e g ue a F ern a ndo a l g un a s p i ez a s de ce r á m i c a p a r a que él i n c or p o r e s us d i s eño s . C. Preguntar a Jorge: “¿Qué hizo que respondieras a Fernando de esa manera?”. Luego, pedirle que manifieste cómo cree que se sintió su compañero después de lo que le dijo. Finalmente, solicitarle que mencione de qué manera puede expresar lo que le molesta sin lastimar a los demás.

56. ES T R A T EG I A DE R ES O LUCI Ó N DE CO N FLIC T O El c o nflicto co m o u n a o p ort u nid a d de apr e n d izaje sig n ific a tivo E l d e s a rr o ll o d e l a c r ea ti v i da d pa r a p r opone r s o l u c i one s c on c ili ado r a s. L a c apa c i da d pa r a ob s e r v a r un a s i t u a c i ó n de s d e d i f e r en t e s pe r s pe c t i v a s, de s a rr o ll and o l a e m pa t ía . E l r e s pe to po r l a s d i f e r en c i a s y e l de s a rr o ll o d e l a t o l e r an c i a . E l d e s a rr o l l o d e hab i l i d ade s s o ci a l e s. L a au t o rr egu l a c i ó n d e l a s e m o c i one s.

57. 20 . P a r a l a r e a l i z a c i ó n d e u n p r o y e c t o d e p a rt i c i pa c i ó n qu e bu s c a p r o m o v e r e l c u i d a d o d e l a m b i e n t e , l o s e s t u d i a n t e s e s t á n o r g a n i z a d o s e n equ i po s . El equ i p o d e L a u r a y R ob er t o t i e n e c o m o t a r e a e l a b o r a r u n mu r a l s o b r e l o s e f e c t o s d e l a c o n t a m i n a c i ó n a mb i e n t a l . D u r a nt e e l t r a b a j o , l o s e s t u d ia nt es n o se p o ne n d e a c ue r d o a c e r c a de l c o nt e n i d o y d i seño de l mism o . E nt o n c e s, l a d o c e nt e l e s sugi e r e qu e ne g o c i e n. ¿ C u á l d e l a s si g u i e nt e s a cc i o n e s e v i d en c ia qu e l o s e s t u d i a nt e s e s t á n a pli c a nd o el me c a n i smo d e ne g o c i a c i ó n ? A . Ca d a e s t u d i a n t e r e f l e xi o n a d e m a n e r a i nd i v i du al s ob r e l o a c o n t eci d o y s ob r e l as e mocio n e s qu e l es hi z o se n tir e s t a sit u aci ó n . L u e g o , p o r t u r n o s , e xp r e san s u s e mocio n e s y esc u c h a n a t e nt am e nt e a s u c o m p a ñe r o . F i n a l m e nt e, ca d a u n o pl a nt ea l o s c o m p r o mis o s qu e a su mi r á p a r a h a c er se n tir me j o r a s u c o m p a ñ e r o . B. Ca d a e s t u d i a nt e esc u c ha a t e nt ame n t e a s u c o mp añ e r o p a r a c o mp r e n d er s u p u nt o d e v i st a. Lu e g o , r eal i z an p r e g u n t as p a r a a s e g u r a r se d e q u e e nt e nd i e r o n b i en l as de m a n das d e s u c o m p a ñ e r o. F i n a l me n t e , a m b o s p r o p o nen al t er n a ti v as d e s o l u ción qu e s a ti s f a g a n , al men o s pa r c i a l m e nt e , s u s dema n d a s y l as d e s u c o mpa ñ e r o . C. Ca d a e s t u d i a nt e l e e xp o n e a l a d o c e nt e s us p u n t o s d e vi st a r e s pec t o a l as c a u s as del c o n f li c t o sin i nt e r r ump i r a s u c o mp a ñe r o m i e n t r as h a bla. Lu e g o , s o li ci t an a l a d o c e nt e qu e es c u c he e l p e dido d e ca d a u n o . F i nal me n t e , l e pi d en a l a d o c e nt e qu e decida c u ál e s l a me j o r al t er n a ti v a d e s o l u c i ó n y s e c o mp r o me t en a acep t ar l o i n d i c a d o p o r e l la .

58. E S T R A T E G IA DE R E S O L U C IÓN DE C O NF LIC T O P a so 2 Id e n t ifi ca n d o e l prob l e ma y los in t e r ese s La negociación P a s o 3 B u s ca n d o s o lu c io n e s P a so 1 Di a l og a ndo Pa so 4 E l ac u e rdo Paso 2 Pa u ta n do pr o ceso Paso 1 La ev a lua c ión Paso 3 Dial o ga n do el La mediación Pa s o 4 Identificand o el prob l ema Paso 5 Buscando soluciones Paso 6 El a cu e rdo

59. 21 . U n d o c e n t e e s t á p l a n i f ic and o u n c o n j un t o d e a c t ivi d a d e s p a r a d e s a r r o l l a r e n l o s e s t u d ia nt es h a b i l i d a d e s p a r a e l t r a b a jo e n equ i p o . ¿C uá l d e l a s sigu i e n t e s a cc i o n e s d e l d o c e n t e e s m á s p e rt i n e n t e p a r a r e c o g e r l o s sa b e r es p r e v i o s d e l o s e s t u d i a nt es so b r e a que l l o s a sp e c t o s qu e fa vo r e c e n e l t r a b a jo e n equ i po ? A) M o s t r ar a l o s e s t u d i a n tes t r es e j emp l o s d e c a s o s e x i t o s o s d e t r a b a j o e n e q u i po en di v e r s o s ám b i t o s , y p e di r l es q ue i d e n ti f i q uen l as di f ere n cias y sim i li t u des e n t r e d i c ho s c a s os . B ) S o li ci t ar a l o s e s t u d i a n t es q ue c o m e nt e n qu é e l em e nt o s i mpiden a u n e q u i p o de p or ti v o al c a n z ar s u s me t as y p edi r l es q u e pro p o n g a n i d eas a c e r c a d e c ó m o el e qu i p o p o d r í a s u pe r ar s u s li m i t aci o ne s . C) P e dir a l o s e s t udi a nt e s q ue e n t r e v i st en a am i g o s o f am ili a r es ace r c a d e c ó mo h a si d o s u e xpe r i encia t r a b a j a n do e n e q ui p o , y s o li ci t a r l es q ue i d e n ti f i q u e n e n qu é a s pec t o s c o i ncid ie r o n l a m a y or í a d e l o s e n t r e v i st a do s.

60. 22 . U n d o c e nt e i n icia l a p r i m e r a sesi ó n d e u n a un i da d d i dá c t i c a d i s tr ibu y end o e n t r e s u s e s tud i a nt es f o t o g r a f í a s d e d i v e r s a s d an z a s t r a d ici o n a l e s d e l f o lcl o r p e r u a n o . L o s e s t u d i a nt e s i nt e r c a m b i a n l a s i m á g ene s en t r e sí y , c u a n d o t o d o s l o s e s t u d i a nt e s ya h a n v i s t o t o d a s l a s i m á g e ne s, e l d o c e nt e pe g a l a s fo t o g r af í a s e n l a p i z a r r a y h a c e p r e g u n t a s a s u s e s t u d i a nt e s : “¿Q ué d a n z as pe r u a n a s pu eden r e c o n o c e r e n l as f o t o g r a f í a s ? ¿ D ó n de y p a r a qu é se b a il a n ? ¿ En qu é c o nt e x t o s ? ¿Q ué tipo d e m ú s i c a u s a n? ¿ C u á l es s o n l o s p r i n c i p al e s p a so s? ¿Q u é sim b o li z a el v e s t u a r i o ? ” , e n t r e o t r a s . El d o c e n t e v a a n o t a n d o la i n f or maci ó n s o b r e c a d a d a n z a d e b a j o d e l a f o t o g r a f í a c or r e s p o n d i e nt e s e g ú n s u s e s t u dia nt es v an r e sp o ndi e nd o . ¿C u á l e s e l p r o p ó si t o p ri n c i pa l d e e s t a a c t i v i da d ? A . Q ue l o s e s t u dia nt es a c t i v en s u s s a be r es p r e v i o s s o b r e l as dan z as del f o l clor de n u e s t r o p a í s p a r a l ue g o des a r r o ll ar l a u n i d a d s o b r e l a b a se d e es o s c o n o ci mi e n t o s . B. Q ue l o s e s t u di a nt es o b t e n g a n i n f o r mac ió n s o b r e l as p r i n c i p a l es d a n z as t r a d i ci o n ales d e n u e s t r o p aís y l o s e l eme n t o s qu e s u e l en a c o m p a ñ a r l a s . C. Q ue l o s e s t u dia nt es r e c o n oz c an e n l as f o t o g r a f í as la v e s t i m e nt a y o t r as ma n i f e s t aci o nes vi s u al e s d e d i v e r sas d a n z as f o l cló r i c as pe r u a n a s .

61. 23 .El p r o p ó si t o d e u n d o c e nt e e s r e c o g e r s abe r e s p r e v i o s a c e r c a de l pe r f il de l c o n s um i do r . ¿C u á l d e l a s sigu i e n t e s a cc i o n e s p e d a g ó g i c a s e s p e rt i n e n t e p a r a e l l og r o d e e s t e p r o p ó si t o ? A . O r g a n i z ar a l o s e s t u d i a n t es en g r u p o s y e n t r e g ar a c a d a g r u p o un a c a r ti ll a c o n p r e g u n t as y r es p ue st as s o b r e e l pe r f i l del c o n s umi d o r y s us c r i t eri o s. L u e g o , s o li c i t ar qu e c o mpl e m e nt en dich a s r esp u e s t as c o n i n f or ma c i ó n r e c o pi l a d a d e li b r o s o i nt er n e t . B. P edir qu e l e a n u na h o j a d e t r a b a j o c o n l a d e f i n i ci ó n d e p e rf i l del c o n s u mid o r y l o s c r i t eri o s p a r a de t erminar d i c h o pe r f i l . Lueg o , s o li ci t ar qu e e n g r u p o s si s t em a ticen la i n f or mación p r ese n t a d a e n u n o r g a n i z a do r vi s u al p a r a e xp o ner l o a l a clas e . C. S o li ci t ar qu e e xp r es e n, c o n s us p r o pias p a l a b r a s , l a i dea q ue t e n g an d e pe rf i l del c o n s umid o r y c ó mo c r e e n qu e s e d e f i ne di c ho pe r f i l . L u e g o , pe d i r q ue c o m p a r t a n s us e x p li c a c i on es p e r s o n ale s .

62. 24 . A l f i na li z a r un a a c ti v i da d r e a li z ad a en el aula , do s e s t u d i a nt es so s ti en en l a si g u i e nt e c o n v e r s a c i ó n : L u is: “ Ma r í a, no he p o dido p r ac t i c ar c o n los instrumentos p o r q u e , l o s u s a st e d u r a nt e t o da l a h o r a de clase P o r tu c u l p a , obtendré bajo calificativo ” . M a rí a : “ S é q ue h a bíam o s ll e g a d o a un ac u e r d o , pe r o no p o día de j ar a med i as el t r a b a j o qu e n o s d e j a r o n . C o m p r en d e qu e c o nt am o s c o n pocos instrumentos ” . T en i e nd o e n c ue nt a lo e xp r e s ad o p o r c a d a e s t u d i a nt e e n la c o n v e r s a c i ó n p r e se n t a d a , ¿c u á l d e l a s si g u i e nt e s a l t e r n a t i va s i n d i c a la f ue nt e de l c o n f l i c t o e n t r e e l l o s? A . Los v alo r es y c r e e n c i a s . B. Las necesida d es e i n t e r eses. C. Los se n tim i e n t o s y em o cio n es.

63. ES T R A T EG I A DE RESOLUCIÓN DE CONFLIC T O FUE N T ES DEL CO N FLIC T O S on pr i n c ip i o s qu e r ig e n l a v ida de l a s p e r s o n a s . L o s c o nf l i c t os L os v a l o re s y c ree n ci a s p u e d e n s urgir c u a n d o es t os v a lor e s o c r e e n c i a s s o n r e c h a z a do s , m i n i m i z a dos o no t om a dos e n c u e n t a por l a o t r a p e r s o n a . U n c o nf l ic t o p u e de prod u c i r s e c u a n d o una de la s p e r s o n a s o grup o s i n v olu c r a d o s p e r c ib e n q u e s e es t á in t e n t a n d o f ru s t r a r la sa t i s f acc i ón de s us n eces i d a d e s y / o i n t e r e ses . E l c on f li c t o s e prod u c e c u a n d o no ex i s t e un a c u e rdo s o b re lo q u e d e be r es p e t a r s e o sa t i s f ace r s e p a ra q u e la p e r s o n a o e l grupo pu e da d esa rro l l a r se . La s nec e s i dad e s e i nt e r e ses

64. S e r e f i e r e n a c ómo in t e r ac t ú a n los i n v olu c r a d o s , e l n i v e l de c omuni c a c ión que m a n t i e n e n, l a s p e r ce p c ion e s y e mo c ion e s mu t u a s . G e n e r a l me n te , en una r e l a c ión c o n f l ic t i v a , la L a s r elac i on es i nt e r pe r so n a l e s c omun ic a c i ón e s mal a , es c as a o r e l ac ión e n l a c u a l a mb a s p a r t e s se nu l a , l o que g e n e ra una p e r c ib e n c omo “en e mig a s ” o c omo “ m a l a s ”, g e n e r á n d o s e una p o s ib l e es ca l a da d e l c on f li c to . Los c onf l i c to s se s u s c i t a n r es p ec t o a la d i s t r ibu c ión de L os r e c u r s o s e s c a s o s r ec ur s o s (t a n g i b l e s o in t a n g ib les ) , e s d e c i r , q u i é n r ec ibe q u é , o q u i é n ob t i e n e t a l o c u a l b e n e f i c io. E j e m p l o : Lo s e qu i po s d e v o l e i bo l d e 3 r o . y d e 5 t o . g r a d o s d e s e c u nda ri a h a n s e pa r a d o l a c an c h a d e l a i n s t it u ci ó n e du c a t i v a pa r a e l s áb a d o a las nue v e d e l a m a ñ a n a . E l p r o f e s o r d e E d u c a c i ó n Físic a , p o r e rr o r , l e s h a a c ep t a d o l a se p a r a c i ó n pa r a l a mi s m a f e c h a y a m bo s e qu i p o s pa r a qu e e j e c u t e n s u s p r á ct i c a s . edu c a ti v a s o l o h a y u n a c an c h a y n i ng u n o d e l o s l a m i s m a ho r a a E n l a i n s t i t u ci ó n do s g r ado s e s t á d i s pue s to a po s t e r g a r su en t r ena m i e n t o , po r e s t a r a z ó n s e ha s u sc i t a d o un a d i sc u s i ó n .

65. 25. José Antonio alumnos del 6to grado de educación primaria en el recreo del colegio, observa que un compañero de clases resbaló y cayó en el patio, al ver esta situación corrió a levantar a su compañero y preguntarle si había sufrido algún daño. ¿Qué situación se presenta en el ejemplo? Asertividad b. Empatía c. Resiliencia d. Identidad