5ª INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA.ppt

LciaPaulaSchelbauerB 450 views 41 slides Sep 04, 2023
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About This Presentation

Interações entre medicamentos


Slide Content

Graduação em Farmácia
Farmácia Clínica
Profa Licia Paula Schelbauer Borges

INTERAÇÃO
MEDICAMENTOSA

O QUE É:
O que são interações
medicamentosas?
Interações medicamentosasé
evento clínico em que os efeitos de
um fármaco são alterados pela
presença de outro fármaco,
alimento, bebida ou algum agente
químico ambiental. Constitui causa
comum de efeitos adversos

Os riscos da interação medicamentosa
Muitas vezes, em tratamentos que exigem
mais de um tipo de tratamento, os médicos
planejam horários para tomar cada dose
pensando em diminuir ou evitar desconfortos
e possíveis efeitos mais graves da interação
medicamentosa. Porém, ao se automedicar,
muitas pessoas tomam vários remédios
quando estão com algum sintoma e isso
pode causar reações como:

Os riscos da interação
medicamentosa
•Os medicamentos não fazerem efeito;
•Dores no estômago;
•Tontura e sensação de confusão mental;
•Sensação de lentidão nos reflexos;
•Mulheres que estão no período menstrual
podem ter um aumento no sangramento;
•Taquicardia e aumento na pressão arterial;
•Mudanças no humor, como irritabilidade ou
sentimentos depressivos.

A interação medicamentosa com
alimentos e bebidas
Alguns medicamentos também podem ter
efeitos adversos se forem tomados junto
com certos tipos de alimentos e bebidas.
Por exemplo, quem está tomando
medicamentos para controlar a pressão
precisa evitar refeições próximas com
alimentos muito gordurosos, como
chocolates, queijos e embutidos. Além
disso, chá de ginseng em combinação
com anti-inflamatórios pode fazer com que
a pessoa tenha dores de cabeça e
problemas para dormir.

A interação medicamentosa
com alimentos e bebidas
Uma das interações medicamentosas
mais perigosas é tomar qualquer
medicamento com bebidas alcóolicas.
Essa combinação pode impedir que os
tratamentos tenham efeito ou
aumentar muito as chances de uma
reação adversa.

Formas de evitar as interações
medicamentosas
•Evite a automedicação, mesmo com a
indicação de amigos ou familiares;
•Leia a bula;
•Pergunte ao médico ou farmacêutico se
o medicamento pode ser tomado junto
com outros;
•Pergunte se o medicamento pode ser
tomado antes das refeições e se é
preciso evitar algum alimento.

MEDICAMENTOS TOMAR COM ÁGUA
Ao prescrever um medicamento, oriente o
paciente para ingeri-lo com água, pois
leite, chá ou suco contêm substâncias que
podem reagir com determinados fármacos
e formar compostos que o organismo não
consegue absorver. O volume ideal é em
torno de 250 mL, pois volumes maiores
acabam diluindo o fármaco, podendo
diminuir seu grau de eficácia.

Posso ingerir o medicamento com
leite, sucos ou chás?
O correto é ingerir os
medicamentos sempre com um
copo cheio de água, pois outros
líquidos podem interagir com o
medicamento, diminuindo ou
potencializando seu efeito.

Por exemplo:
•antibióticoscontendotetraciclinapodemterseusefeitos
anuladosseingeridoscomleite;
•anticoncepcionaisseingeridoscomchásabase
deHypericumperforatum(ErvadeSãoJoão)podemterseu
efeitodiminuídofacilitandoumagravidezindesejada;
•ousodoanticoagulantevarfarinaoudoanalgésicoácido
acetilsalicílicocomchásoumedicamentosdeGinkgo
bilobapodemcausarhemorragias;
•medicamentosantidiabéticossetomadoscomchásou
infusõesdefeijãotremoçopodemcausarquedabruscade
glicemia,levandoaocomaouóbito.

ESTÔMAGO CHEIO OU VAZIO
Com relação a tomar os medicamentos
com estômago cheio ou não, deve-se
sempre respeitar as orientações contidas
nas bulas. Basicamente, os antibióticos e
anti-inflamatórios devem ser tomados
aproximadamente 20 minutos após
alimentação, para proteger a mucosa
gástrica e permitir que o medicamento
chegue até o duodeno (se não há nada no
estômago, a passagem do medicamento
para o intestino é mais rápida e sua
absorção, acelerada –o duodeno é o
principal local de absorção de fármacos.

BEBIDAS ALCOÓLICAS E ANSIOLÍTICOS,
HIPNÓTICOS E SEDATIVOS
Potencialização efeito
depressor sistema nervoso
central (SNC).
Pode causar até a morte por
falência cardiovascular,
depressão respiratória ou grave
hipotermia.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS MAIS COMUNS
Ácido acetilsalicílico (AAS) e captopril diminui a ação
antihipertensiva do captopril.
Omeprazol, varfarina e clopidogrel omeprazol pode
aumentar a ação da varfarina e diminuir a ação do
clopidogrel.
Ácido acetilsalicílico e insulina aumenta a ação
hipoglicemiante da insulina.
Amoxicilina e ácido clavulânico amoxicilina associada
ao ácido clavulânico aumenta o tempo de sangramento
e de protrombina (elemento protéico da coagulação
sanguínea) quando usada com AAS.
Inibidores da monoamina oxidase (MAO) e tiramina
(monoamina derivada da tirosina) tratamento da
depressão associada à tiramina (tyros = queijo) pode
promover crises hipertensivas e hemorragia
intracraniana.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
MAIS COMUNS
Omeprazol e fenobarbital pode potencializar a ação do
barbitúrico. O
Levodopa e dieta proteica tem ação terapêutica inibida por
dieta hiper proteica.
Leite e tetraciclina íons divalentes e trivalentes (Ca2+, Mg2+,
Fe2+ e Fe3+) -presentes no leite e em outros alimentos -são
capazes de formar quelatos não absorvíveis com as
tetraciclinas, ocasionando a excreção fecal dos minerais, bem
como a do fármaco.
Óleo mineral e vitaminas grandes doses de óleo mineral
interferem na absorção de vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K),
β-caroteno, cálcio e fosfatos, devido à barreira física e à
diminuição do tempo de trânsito intestinal.
Diurético e minerais altas doses de diuréticos (ou seu uso
prolongado) promove aumento na excreção de minerais.
Exemplo: furosemida, diurético de alça, acarreta perda de
potássio, magnésio, zinco e cálcio.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS MAIS
COMUNS
Alimentos e penicilina e eritromicina aumento do pH
gástrico em função dos alimentos ou líquidos pode
reduzir a dissolução de comprimidos de eritromicina ou
de tetraciclina.
Alimentos e fenitoína pH também interfere na
estabilidade, assim como na ionização dos fármacos,
promovendo uma alteração na velocidade e extensão de
absorção.
Antibióticos e vitamina C antibióticos não devem ser
misturados com vitamina C ou qualquer substância que
a contenha (sucos cítricos), pois ela inibe a ação dos
antibióticos.
Anticoncepcionais orais e anti-hipertensivos
anticoncepcionais (em geral) podem elevar a pressão
arterial, anulando a ação dos hipotensores.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS MAIS
COMUNS

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS MAIS
COMUNS

Interações medicamentosas: classificação,
interpretação e manejo clínico
As IMs requerem atenção especial, principalmente
quando envolvem medicamentos de baixo índice
terapêutico (ex.: digoxina, fenitoína, carbamazepina,
aminoglicosídeos, varfarina, teofilina, lítio,
ciclosporina), ou agentes que requerem controle
cuidadoso de dose (ex.: anti-hipertensivos,
hipoglicemiantes, imunossupressores), nos quais
mínimas alterações de atividade podem comprometer
o sucesso do tratamento e a saúde do paciente.

Interações medicamentosas:
classificação, interpretação e manejo
clínico
Na prática a questão é complexa. Além das
inúmeras possibilidades teóricas de
interações entre os medicamentos, fatores
relacionados ao indivíduo (idade,
constituição genética, estado
fisiopatológico, tipo de alimentação) e
características da administração do
medicamento (dose, via, intervalo e ordem
da administração) também influenciam a
relevância clínica e magnitude do efeito da
IM.

CLASSIFICAÇÃO DAS INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS
As IMs podem ocorrer tanto nas etapas
do preparo do medicamento, como
em qualquer fase do processo
farmacocinético (absorção,
distribuição, metabolização,
excreção), ou do processo
farmacodinâmico (interação entre o
fármaco e receptor). A Figura 1
apresenta os diferentes tipos de IM
por etapa do ciclo do medicamento.

CLASSIFICAÇÃO DAS INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS

Interação farmacocinética
Ocorre quando um fármaco sofre alterações
no processo farmacocinético (absorção,
distribuição, metabolismo, excreção). Entre
os exemplos incluem-se medicamentos que
aceleram/lentificam o esvaziamento
gástrico, deslocam a ligação com proteínas
plasmáticas, induzem/inibem a ação
enzimática, ou que alteram a excreção dos
fármacos. Incluem-se também nesta
categoria as interações com alimentos
quando ambos são administrados pela
mesma via enteral (via oral ou por sonda).

Interação farmacodinâmica
É aquela em que os efeitos de um fármaco
são alterados pela presença do outro no seu
sítio de ação, ou no mesmo sistema
fisiológico. geralmente induzem mudança na
resposta terapêutica. Entre as
manifestações mais comuns encontram-se: o
sinergismo, quando o efeito de um ou ambos
os fármacos são potencializados; o
antagonismo, quando ocorre a inativação de
um ou ambos efeitos; e alterações no limiar
de toxicidade por uma ou mais substâncias.
Pelas inúmeras combinações possíveis, a
análise desse tipo de interações deve ser
realizada de forma individualizada

Exemplos de interações entre
medicamentos
Álcool (sobrecarga aguda) + Antialérgicos
de 1ª geração = Risco de depressão do
Sistema Nervoso Central (SNC)
O abuso de bebidas alcoólicas com o uso de
antialérgicos de primeira geração pode
causar interação medicamentosa, sobretudo
no aumento do risco de depressão aditiva do
Sistema Nervoso Central (SNC), além de
comprometer os pensamentos e julgamentos
do paciente.

Exemplos de interações entre
medicamentos
Álcool (uso crónico) + Sinvastatina,
Lovastatina e Atorvastatina = Diminuição
da efetividade da estatina
O alcoolismo (uso crônico do álcool) está diretamente
relacionado com a indução hepática de enzimas (que
atuam na metabolização de alguns fármacos, como
por exemplo as estatinas). Neste caso, essa interação
medicamentosa pode diminuir a concentração
plasmática efetiva e redução do seu efeito clínico. É
aconselhável monitorar constantemente o LDL do
paciente.

Exemplos de interações entre
medicamentos
Álcool (sobrecarga aguda) + Metformina =
Risco de acidose lática e hipoglicemia
O consumo de álcool em excesso
(sobrecarga aguda) potencializa o quadro de
acidose lática (quando as células do corpo
não têm oxigênio suficiente, elas produzem o
ácido lático que acaba se acumulando no
sangue). A recomendação é cessar o uso de
álcool durante o tratamento com metformina.

Exemplos de interações entre
medicamentos
Álcool (sobrecarga aguda) + Metronidazol
= Risco de reação do tipo Dissulfiram
Esse tipo de reação medicamentosa causa ao
paciente sintomas de vômitos, náuseas e dor de
cabeça (cefaleia). Isso acontece, pois, alguns
pacientes tem hipersensibilidade ao álcool quando
ingerido durante o tratamento com fármacos
específicos (conhecido como “efeito dissulfiram”).
O recomendado ao profissional de saúde é sempre
orientar o paciente para não ingerir bebidas alcoólicas
junto com metronidazol.
.

Exemplos de interações entre
medicamentos
AAS (ácido acetilsalicílico) + Insulina =
aumento do risco de hipoglicemia
A insulina quando usada junto com o ácido
acetilsalicílico pode ocasionar o aumento do efeito
hipoglicêmico, neste caso, é preciso monitorar a
glicemia do paciente. Recomenda-se realizar a
avaliação do paciente considerando o risco-benefício..

Exemplos de interações entre
medicamentos
AAS (ácido acetilsalicílico) + Varfarina =
risco de sangramento
Nesse tipo de interação medicamentosa é notado o
efeito aditivo, isto é, os fármacos agem por
mecanismos distintos, pois um é antiplaquetário e o
outro é anticoagulante, causando o risco de
sangramento.
É preciso que o profissional de saúde acompanhe o
paciente, observando sintomas de sangramento,
como por exemplo o aparecimento de pequenas
manchas ou pontos vermelhos (petéquias),
sangramento gastrointestinal e pequenos cortes com
excessiva demora de cicatrização.

Exemplos de interações entre
medicamentos
Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)
+ Lítio = aumento das concentrações
plasmáticas do lítio
Essa interação medicamentosa pode causar ao
paciente a intoxicação pelo lítio, desse modo, o
profissional de saúde precisa monitorar
constantemente o tratamento, e, ao perceber sintomas
de intoxicação, encaminhar o paciente para o médio
para que seja feita a revisão da farmacoterapia.

Exemplos de interações entre
medicamentos
Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)
+ Rivaroxabana = risco de sangramento
Neste caso de interação medicamentosa, é
aconselhável evitar a prolongação do uso de Anti-
inflamatórios não esteroides em conjunto com um
anticoagulante. O profissional de saúde deve se
atentar aos sinais de sangramento, como por
exemplo: sangramento gengival e presença de
sangue nas fezes do paciente.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
COM ANTICONCEPCIONAIS
Osmétodos contraceptivos hormonaistêm em sua composição
estrógenos e/ou progestágenos, que podem ser combinados ou
isolados. Atualmente, as principais pílulas anticoncepcionais
contêm o estrógeno chamado etinilestradiol.
Com a evolução tecnológica e pesquisas médicas, diversas
progesteronas foram produzidas em laboratório, o que aumentou
os benefícios não contraceptivos das pílulas. Um exemplo é a
redução de sintomas como acne, dismenorreia, excesso de
oleosidade da pele e alopecia de padrão androgenético.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
COM ANTICONCEPCIONAIS
Quando o anticoncepcional é ingerido, tanto o estrógeno quanto a
progesterona são absorvidos no trato digestivo. Logo em seguida,
eles chegam à corrente sanguínea e são transportados para o
fígado.
Ao passarem pelo fígado, os metabólitos absorvidos no intestino
são transformados em formas conjugadas que não apresentam
atividade contraceptiva. Esses metabólitos transformados são
expelidos na bile e, por fim, voltam ao trato gastrointestinal.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
COM ANTICONCEPCIONAIS
Uma parte dos metabólitos é evacuada nas fezes enquanto a
outra é hidrolisada por enzimas intestinais, liberando a forma ativa
do hormônio. Esta é reabsorvida, entra na corrente sanguínea e
então passa a ter efeito contraceptivo.
Nota-se que o metabolismo hepático é o fator-chave para a
concentração final de hormônio ativo. Quando outras medicações
aumentam esse metabolismo, ocorrem as interações
medicamentosas anticoncepcionais.

Quais medicações influenciam na eficácia
dos métodos anticoncepcionais?
Antibióticos
Muitas pessoas acreditam que os antibióticos são os principais
vilões dos anticoncepcionais. Inclusive, até pouco tempo atrás, a
própria classe médica propagou essa informação. Você com
certeza já deve ter ouvido relatos sobre falhas no método
contraceptivo após o uso de antibióticos.
Contudo, estudos recentes apontam que a rifampicina —e o seu
derivado, a rifabutina —é o único antibiótico que aumenta o
metabolismo hepático. Assim, reduz a eficácia da pílula
anticoncepcional.
Essa medicação é utilizada para tratar tuberculose ou hanseníase.
Para pacientes que estão em tratamento deve-se recomendar
métodos hormonais que não sejam via oral oumétodos
contraceptivos não hormonais.

Quais medicações influenciam na eficácia
dos métodos anticoncepcionais?
Antifúngicos
A griseofulvina (Fulcin) é um agente antifúngico que
pode levar à maior ativação enzimática hepática e
também aumentar a metabolização dos hormônios
presentes nos anticoncepcionais. Por esse motivo,
pacientes que estejam recebendo a medicação são
orientados a utilizar um métodoanticoncepcionalnão-
oral.

Quais medicações influenciam na eficácia
dos métodos anticoncepcionais?
Antirretrovirais
Algumas drogas utilizadas no tratamento terapêutico contra o
vírus HIV, particularmente o Nelfinavir, o Nevirapine e o Ritonavir,
podem interagir com anticoncepcionais e reduzir a sua eficácia.
Mas vale ressaltar que os métodos contraceptivos orais não são
os únicos que podem interagir com os antirretrovirais. Estudos
recentes correlacionam uma redução da eficácia do implante
subdérmico de etonogestrel com o antirretroviral efavirenz (AIDS).

Quais medicações influenciam na eficácia
dos métodos anticoncepcionais?
Anticonvulsivantes
As interações medicamentosas anticoncepcionais com esse tipo
de medicamento apresentam uma dificuldade dupla. Além dos
anticonvulsivantes reduzirem a eficácia contraceptiva, o
anticoncepcional, por sua vez, pode reduzir o efeito antiepiléptico
dessas drogas.
Portanto, se você está diante de uma paciente que utiliza
anticonvulsivantes, precisa avaliar a situação com muito cuidado.
Medicamentos como Fenitoína, Fenobarbital e Carbamazepina
podem diminuir os efeitos do anticoncepcional.
No entanto, outras classes de anticonvulsivantes, como
Gabapentina, Lamotrigina e Levetiracetam, não causam
interações. Por isso, as contraindicações ao uso de contraceptivos
vai depender de qual medicamento antiepiléptico é utilizado pela
paciente.

Quais medicações influenciam na eficácia
dos métodos anticoncepcionais?
Erva-de-são-joão
A Erva-de-são-joão, planta fitoterápica, é indicada para
tratar sintomas de ansiedade e depressão. Algumas
evidências apontam que a planta também pode cortar
o efeito do anticoncepcional.

CONCLUSÃO
As interações medicamentosas podem levar ao óbito
do paciente,dessa forma, os profissionais de saúde
que atuam nos estabelecimentos farmacêuticos
precisam ficar atentos quanto adispensação dos
medicamentos,de modo a orientar de forma correta
sobre o uso dos fármacos, evitando a
automedicação.
Além disso,o farmacêutico deve atentar-se quando à
polifarmácia, isto é, a prescrição de vários fármacos
simultaneamente, o que pode levar à interação entre
medicamentos.
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