5. REFERÊNCIAS DE DESENHO DO SEL_Hulda.pdf

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About This Presentation

REFERENCIAS DE PROJETOS DE ESPAÇOS LIVRES PÚBLICOS


Slide Content

ESPAÇOS LIVRES
REFERÊNCIAS DE PROJETOS PAISAGÍSTICOS
ESTÚDIO URBANISMO 3
PAISAGEM E CIDADE
Professores:
Antônio Carlos Sant’Anna Jr.
Denise Antonucci
Marcelo de M. Bernardini
Matheus de V. Casimiro
Olair Falcirolli De Camillo
2º Semestre 2021

ESPAÇOS LIVRES
REFERÊNCIAS DE PROJETOS PAISAGÍSTICOS
1.COMO ESCOLHER AS REFERÊNCIAS?
2.ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
3.APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

1. COMO ESCOLHER AS REFERÊNCIAS?
Aulas Teóricas do Semestre
LEITURA DE PAISAGEM URBANA
EXPRESSÕES HISTÓRICAS
BOTÂNICA PARA ARQUITETOS
DESENHO ESPAÇO URBANO
INTERESSES PAISAGÍSTICOS
TIPOLOGIAS ESPAÇOS PÚBLICOS
ESTRUTURAS VEGETAIS
INFRAESTRUTURA VERDE
Espaços Livres:
Referência de Projetos
Paisagísticos

1. COMO ESCOLHER AS REFERÊNCIAS?
“A partir dos anos de 1960, o projeto das praças incorporou
influências estéticas funcionais do paisagismo moderno norte-
americano e, mais recentemente, adotou exacerbadas preocupações
“ecológicas”; e que, apesar de considerar frequentemente o uso
coletivo um dos seus objetivos principais, as inovações trazidas por ele
nem sempre resultaram em espaços mais convidativos ou adaptáveis
à presença da população. Ao contrário dos discursos bem-
intencionados, as praças recém-inauguradas tem-se revelado
fechadas para o entorno e bastante hostis ao público, negando,
portanto, o encontro e o convívio pretendidos” (ALEX, 2011, p. 17).

FATORES
SOCIAIS
FATORES
AMBIENTAIS
FATORES POLÍTICOS
FATORES ECONÔMICOS
FATORES CULTURAIS
FATORES LEGAIS
1. COMO ESCOLHER AS REFERÊNCIAS?

1. COMO ESCOLHER AS REFERÊNCIAS?
“O espaço público na cidade assume inúmeras formas e
tamanhos, compreendendo desde uma calçada até a
paisagem vista na janela. Ele abrange também lugares
designados ou projetados par ao uso do cotidiano, cujas
formas mais conhecidas são as ruas, praças e parques.
O Espaço público é o lugar da sociabilidade, da vida pública
em que se exercita a arte da convivência. (...) Trazer a
natureza para a cidade não assegurou por si mesmo o caráter
público do ambiente urbano e a promoção de práticas sociais
que reforçassem a democracia” (ALEX, 2011, p. 19 e 20).

1. COMO ESCOLHER AS REFERÊNCIAS?
Tipologias: Praças Públicas / Parques de Vizinhança
Dimensão: Até 40 mil m²
Geometria: Nucleada
Função: Recreação
Espaços Livres:
Referência de Projetos
Paisagísticos
Terreno: usos do entorno e acessos
Percursos: Fluxos existentes e novos
Lazer Passivo: desenho das permanências
Lazer Ativo: Usos desejados
Vegetação: composição e infraestrutura verde

1. O QUE É INFRAESTRUTURA VERDE?

1.COMO ESCOLHER AS REFERÊNCIAS?
2.ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
3.APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS
ESPAÇOS LIVRES
REFERÊNCIAS DE PROJETOS PAISAGÍSTICOS

2. ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
2.1. TERRENO: USOS DO ENTORNO E ACESSOS
De acordo com Alex (2011), “O acesso é fundamental para a
apropriação e o uso de um espaço. Entrar em um lugar é
condição inicial para poder usá-lo ”:
Acesso físico: ausência de barreiras espaciais ou arquiteturas
(construções, plantas, muros) para entrar e sair do lugar;
Acesso visual: define a qualidade do primeiro contato,
mesmo a distância do usuário, com o lugar;
Acesso simbólico: refere-se a presença de sinais, sutis ou
ostensivos, que sugerem quem é e quem não é bem-vindo ao
lugar.
“Os três tipos de acesso podem ser combinados para tornar um
espaço mais ou menos convidativo ao uso (p. 25).

2. ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
2.1. TERRENO: USOS DO ENTORNO E ACESSOS

2. ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
2.1. TERRENO: USOS DO ENTORNO E ACESSOS

2. ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
2.1. TERRENO: USOS DO ENTORNO E ACESSOS

2. ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
2.1. TERRENO: USOS DO ENTORNO E ACESSOS

2. ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
2.1. TERRENO: USOS DO ENTORNO E ACESSOS

2. ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
2.2. PERCURSOS: FLUXOS EXISTENTES E NOVOS

2. ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
2.2. PERCURSOS: FLUXOS EXISTENTES E NOVOS
Fonte: Holden e Liversedge, 2014, p. 92
Os percurso é o elemento que
estrutura os fluxos, a ocupação do
sítio e distribuição do programa.
É resultado de fatores naturais e
antrópicos e tem a potencialidade de
integrar o visitante aos potenciais
paisagísticos do sítio
Podem seguir algumas premissas de
organização, conforme esquema ao
lado.

2. ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
2.2. PERCURSOS: FLUXOS EXISTENTES E NOVOS
Mesmo em um parque fechado com gradil, ao implantar o (antigo) Parque
Pirituba foram projetadas áreas sem restrição de acesso, mantendo fluxo de
pedestres do bairro que já existiam no terreno antes da criação do parque,
mesmo em seus horários fechados a visitação.

2. ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
2.3. LAZER PASSIVO: DESENHO DAS PERMANÊNCIAS
Praça Vinícius de Moraes, Parque Trianon,
Parque Mário Covas e Parque Aclimação

2. ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
2.3. LAZER PASSIVO: DESENHO DAS PERMANÊNCIAS
Ashihara, 1970, p. 65 e 79

2. ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
2.4. LAZER ATIVO: USOS DESEJADOS
A definição de um projeto com referência a paisagem e de caráter público por vezes não é
dado pelo solicitante. Precisa ser definido pelo projetista a partir da observação, da
intenção do solicitante e por meio de pesquisa com potenciais usuários. Recentemente há
modalidades de audiências públicas com a população para definição das atividades
Quais são as centralidades do entorno e que podem dar uma vocação ao sítio?
Quais são os potenciais existentes da área e que podem ser explorados pelo projeto?
Qual a pretensão do solicitante ao criar a área?
Quais são as oportunidades no poder público (metas da gestão) e que podem ser
incorporadas no projeto?
Quais são os interesses dos solicitantes? São compatíveis com as características do sítio?

2. ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
2.4. LAZER ATIVO: USOS DESEJADOS

2. ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
2.5. VEGETAÇÃO: COMPOSIÇÃO E INFRAESTRUTURA VERDE
Instituto Maria Luísa e Oscar Americano. Fonte: Própria, 2021

2. ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
2.5. VEGETAÇÃO: COMPOSIÇÃO E INFRAESTRUTURA VERDE
Instituto Maria Luísa e Oscar Americano. Fonte: Própria, 2021

1.COMO ESCOLHER AS REFERÊNCIAS?
2.ELEMENTOS PROJETUAIS DO ESPAÇO EXTERNO
3.APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS
ESPAÇOS LIVRES
REFERÊNCIAS DE PROJETOS PAISAGÍSTICOS

3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS
ENTORNO E ACESSOSFLUXOS E PERCURSOSLAZER PASSIVOLAZER ATIVO VEGETAÇÃO
3.1. REFORMA PARQUE RAUL SEIXAS
https://www.archdaily.com.br/br/931719/readequacao-do-parque- municipal-raul-seixas-
secretaria-do-verde- e-meio-ambiente-divisao-de-implantacao-projetos-e-obras?ad_medium=gallery
ÁREA: 33.500 m²
REFORMA: 2019

Tipos: Lagoas Pluviais
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS
MEADOWBROOK POND, SEATTLE, WA

QUNLI NATIONAL URBAN WETLAND PARK – Turenscape - 2010
Tipos: Lagoas Pluviais
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

QUNLI NATIONAL URBAN WETLAND PARK – Turenscape - 2010
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

QUNLI NATIONAL URBAN WETLAND PARK – Turenscape - 2010
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

Transformação de áreas
alagáveis, ameaçadas de
desaparecerem com o
crescimento urbano, em um
parque urbano de águas
pluviais;
QUNLI NATIONAL URBAN WETLAND PARK – Turenscape - 2010
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

•Desenho em cordão circundando áreas alagadas;
•reas periféricas funcionam como filtros – resiliência à inundações;
QUNLI NATIONAL URBAN WETLAND PARK – Turenscape - 2010
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

Uso de plantas nativas;
Plataformas e mirantes;
QUNLI NATIONAL URBAN WETLAND PARK – Turenscape - 2010
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

QUNLI NATIONAL URBAN WETLAND PARK – Turenscape - 2010
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

QUNLI NATIONAL URBAN WETLAND PARK – Turenscape - 2010
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

•Recuperação de área de
nascente;
• Uso de água pluvial no
paisagismo;
•Tratamento local da água em
sistema de wetlands;
• Retenção águas pluviais das
ruas do entorno;
• Uso de elementos plásticos para
delimitação de espaço;
TANNER SPRINGS Portland – Oregon – EUA - Atelier Dreiseitl - 2010
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

TANNER SPRINGS Portland – Oregon – EUA - Atelier Dreiseitl - 2010
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

TANNER SPRINGS Portland – Oregon – EUA - Atelier Dreiseitl - 2010
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

TANNER SPRINGS Portland – Oregon – EUA - Atelier Dreiseitl - 2010
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

BOTTIERE- CHENAIE Eco-District, France
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

BOTTIERE- CHENAIE Eco-District, France
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

BOTTIERE- CHENAIE Eco-District, France
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

BOTTIERE- CHENAIE Eco-District, France
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

BOTTIERE- CHENAIE Eco-District, France
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

BOTTIERE- CHENAIE Eco-District, France
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS
BOTTIERE- CHENAIE Eco-District, France

BOTTIERE- CHENAIE Eco-District, France
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

BOTTIERE- CHENAIE Eco-District, France
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS
ENTORNO E ACESSOSFLUXOS E PERCURSOSLAZER PASSIVOLAZER ATIVO VEGETAÇÃO
REFORMA PARQUE RAUL SEIXAS

3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS
ENTORNO E ACESSOSFLUXOS E PERCURSOSLAZER PASSIVOLAZER ATIVO VEGETAÇÃO
REFORMA PARQUE RAUL SEIXAS

3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS
ENTORNO E ACESSOSFLUXOS E PERCURSOSLAZER PASSIVOLAZER ATIVO VEGETAÇÃO
REFORMA PARQUE RAUL SEIXAS

3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS
ENTORNO E ACESSOSFLUXOS E PERCURSOSLAZER PASSIVOLAZER ATIVO VEGETAÇÃO
REFORMA PARQUE RAUL SEIXAS

3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS
ENTORNO E ACESSOSFLUXOS E PERCURSOSLAZER PASSIVOLAZER ATIVO VEGETAÇÃO
REFORMA PARQUE RAUL SEIXAS

3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS
ENTORNO E ACESSOSFLUXOS E PERCURSOSLAZER PASSIVOLAZER ATIVO VEGETAÇÃO
REFORMA PARQUE RAUL SEIXAS

3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS
ENTORNO E ACESSOSFLUXOS E PERCURSOSLAZER PASSIVOLAZER ATIVO VEGETAÇÃO
PARQUE AUGUSTA
Fonte: Câmara SP
Inauguração: 2021
Área: 24 mil m²

3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS
ENTORNO E ACESSOSFLUXOS E PERCURSOSLAZER PASSIVOLAZER ATIVO VEGETAÇÃO
PARQUE AUGUSTA

3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS
ENTORNO E ACESSOSFLUXOS E PERCURSOSLAZER PASSIVOLAZER ATIVO VEGETAÇÃO
3.4. Parque Augusta
Fonte: SP da Vez Fonte: Glauco Belliboni
Fonte: Tamires Oliveira

3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS
ENTORNO E ACESSOSFLUXOS E PERCURSOSLAZER PASSIVOLAZER ATIVO VEGETAÇÃO
3.4. Parque Augusta
Fonte: SP da Vez

3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS
ENTORNO E ACESSOSFLUXOS E PERCURSOSLAZER PASSIVOLAZER ATIVO VEGETAÇÃO
3.4. Parque Augusta
Fonte: Tamires Oliveira

https://www.archdaily.com.br/br/971398/projetando-
parques-e-pracas-20-espacos-publicos-e-seus-
desenhos/6184171b58505474268f3214- projetando-parques-
e-pracas-20-espacos-publicos-e-seus-desenhos-
imagem?next_project=no
3. APLICAÇÃO EM PROJETOS REFERENCIAIS

ROTEIRO DO TRABALHO FINAL - PF
1.PARTIDO DO LOTEAMENTO
Desenho das quadras e vias;
Posição e partido das áreas verdes.
2.IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO
Contextualização do loteamento: localização e entorno;
Tabelas com índices revistos;
Usos predominantes da quadra.
3.DESENHO DETALHADO DA QUADRA
Proposta de ao menos 02 tipologias de ocupação (CA 2 e CA 4);
Definição das volumetrias com índices (> TO 0,7 e recuos);
Definição das áreas permeáveis (mínimo 15%);
Detalhamento das vias (plantas e cortes).
4.DESENHO ESPAÇO PÚBLICO NA QUADRA
Definição dos Percursos;
Definição do lazer passivo e ativo;
Indicação dos canteiros, vegetação e infraestrutura verde.

ESTÚDIO URBANISMO 3
PAISAGEM E CIDADE
Professores:
Antônio Carlos Sant’Anna Jr.
Denise Antonucci
Marcelo de M. Bernardini
Matheus de V. Casimiro
Olair Falcirolli De Camillo
2º Semestre 2021
ESPAÇOS LIVRES
REFERÊNCIAS DE PROJETOS PAISAGÍSTICOS