A_INCLUSO_EDUCACIONAL_Suely_Menezes_resumida.pptx

1anomarketing2024 8 views 31 slides Oct 20, 2025
Slide 1
Slide 1 of 31
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31

About This Presentation

..................


Slide Content

A INCLUSÃO EDUCACIONAL: Políticas, caminhos e possibilidades Profª Suely Melo de Castro Menezes Conselho Nacional de Educação A INCLUSÃO EDUCACIONAL: Políticas, caminhos e possibilidades Profª Suely Melo de Castro Menezes Conselho Nacional de Educação

Eu... O Lugar de onde falo. Meu Discurso diz de mim e da forma como eu vejo o mundo...

É NECESSÁRIO SAIR DA ILHA PARA VER A ILHA... NÃO NOS VEMOS SE NÃO SAIRMOS DE NÓS MESMOS. José Saramago

Para compreendermos os desafios da Escola que pretende INCLUIR, é necessário AJUSTAR CONCEITOS. Necessário situar a educação - social e institucionalmente.

AS POLÍTICAS PÚBLICAS MATERIALIZAM DIÁLOGOS SOCIAIS...

Diálogo entre “personagens” – luta entre pontos de vista e juízos de valor, externados por muitas vozes... Por trás do enunciado existe o falante, o sujeito dotado de consciência e situado histórica e socialmente.

Precisamos refletir os álibis... * não estamos preparados * não temos recursos * não podemos tratar diferente * não conseguem progredir * não são viáveis na escola regular

Quando falamos de DIFERENÇA, no âmbito do pensamento sobre exclusão social, falamos de uma categoria da população que se vê obrigada a um status especial que lhe permite coexistir na comunidade, mas com privação de certas atividades sociais – subcidadãos .

Olhar para/o diferente gera... Incomodo, Conflito, Movimento; Exclusão

A exclusão não é arbitrária ou acidental, mas fruto de uma ordem social que a justifica A deficiência na relação com a valorização do perfeito, do padrão, do socialmente premiado, etc.

A deficiência na relação com a negação, com a omissão, com a incompetência, com o descompromisso

Falar em Inclusão Social implica em democratização dos espaços sociais, crer na DIFERENÇA como valor... Incluir não é apenas colocar junto, e, principalmente, não é negar a DIFERENÇA, mas respeitá-la como construtiva do humano. O VETOR DA EXCLUSÃO/INCLUSÃO NÃO ESTÁ NA DIFERENÇA EM SI, MAS NO VALOR A ELA ATRIBUÍDO

INCLUIR... “... Incluir a invenção/criação de novos direitos, que surgem de lutas específicas e de suas práticas concretas. [...] Essa redefinição inclui não somente o direito à igualdade, como também o direito à diferença, que especifica, aprofunda e amplia o direito à igualdade.” Evelina Dagnino

LEIS E AS NORMAS RESPONDEM A DEMANDAS CONCRETAS, mas são as atitudes que derrubam ou fortalecem as questões invisíveis, muitas vezes mais fortemente arraigadas

AMBIGUIDADE SOCIAL... Políticas de inclusão e ações de transformação movem-se no terreno do racional (direito, valorização), enquanto as atitudes e comportamentos movem-se no âmbito do emocional...

A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL FOI REVISADA E ATUALIZADA, ACATADA PELA SOCIEDADE CIVIL, MEC E CNE

As DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL na perspectiva de inclusão estão sendo reconstruídas pela Comissão de Educação Especial do CNE/CEB.

O CNE desenvolverá trabalho com especialistas e representantes dos públicos atendidos na revisão, atualização e aprimoramento das Diretrizes da Educação Especial.

Serão construídos oito documentos, visando aprofundar e focar as questões, com ampla participação do público atendido

Diretrizes Operacionais: para oferta de AEE Diretrizes Operacionais: para avaliação, adequações curriculares e certificação específica para alunos com deficiência. DIRETRIZ GERAL e...

Diretrizes Específicas: para atendimento de alunos com... Deficiências intelectuais; Deficiências físicas e motoras; Deficiências Sensoriais; Transtornos Gerais do desenvolvimento (autismo, aspeger , ...) Síndromes; e Altas Habilidades/Superdotação DIRETRIZ GERAL e...

Compromisso com a formação humana. Construção coletiva na efetivação dos direitos humanos. Iniciativas plurilaterais que visem ações afirmativas. FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO

Produzimos um ideal de escola que deve atender todos os alunos, mas acabamos olhando para os sujeitos da escola inclusiva como aqueles que por possuírem deficiência são “os diferentes”.

Temos inventado esse sujeito tantas vezes de diferentes formas – excepcionais, deficientes, especiais diferentes – e não paramos para pensar na condição de sujeito, no que ele possui para além dos comprometimentos, dos déficits, das altas habilidades.

Talvez, se pensarmos em outras práticas – práticas que não partam de uma percepção de diferença capturada em categorias: o deficiente mental, o surdo, o hiperativo, o sindrômico, etc. – possamos romper com a compreensão de que cada aluno carrega em si uma identidade única, estável .

Falar sobre o outro, sobre sua vida... Localizá-lo em determinados lugares DISCURSO INCLUSIVO: não busca trazer para o centro das discussões grupos de indivíduos, tomando-os como peças de uma categoria essencial, homogênea – A DEFICIÊNCIA. Definimos quem “eles” são, em que lugar estamos e onde “eles” devem ficar: aqui e lá, dentro e fora, no centro e à margem

Essa é a realidade? Ou é a realidade que inventamos? Podemos inventar outras? Podemos pensar de outras formas? Ter outros olhares que mostrem outros sujeitos?

O exercício de pensar e olhar de outras formas para a escola, sem a intenção de produção de marcas que partam da condição de normalidade ou não, pode significar a invenção de outros sujeitos na escola inclusiva.

Encontrar outras possibilidades Narrar “outros” sujeitos Traçar “outros” caminhos... E não os a priori percorridos MAS ISSO REQUER ALGUNS DESLOCAMENTOS...

ESTAMOS TRABALHANDO NAS DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL ATÉ FEVEREIRO... VENHA PARTICIPAR CONOSCO! “NÃO EXISTE ÁLIBE PARA A EXISTÊNCIA” Bakhtin Todos respondemos pelo lugar que ocupamos... Pelo que fazemos. Por nossas Ações e Omissões!

NÃO ACEITE O USUAL COMO ALGO NATURAL, PORQUE EM TEMPOS DE CONFUSÃO ORGANIZADA, DE ARBITRARIEDADE CONSCIENTE, DE HUMANIDADE DESUMANIZADA, NADA DEVE SER NATURAL, NADA DEVE SER IMPOSSÍVEL MUDAR Bertolt Brencht