INSTRUTOR NR- 35 Segurança e Saúde no Trabalho em Altura Instrutor: Marlon Bragagnolo Técnico de Segurança do Trabalho Bombeiro Civil Socorrista Resgatista
Conteúdo Programático Metodologia e Técnicas Pedagógicas para treinamento de Adultos em seu ambiente de trabalho; Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura NBR´seNR´s; Análise de Risco e condições impeditivas, elaboração e preenchimento de Permissão de Trabalho em Altura e ProcedimentosOperacionais; Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevençãoe controle; Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva (Andaimes, Escadas, Linhas de vida, Pontos de Ancoragem, etc.); Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso (Certificados de Aprovação C.A. e Conforme Exigências C.E.) Aprendizado de nós e suas utilidades; Acidentes típicos em trabalhos emaltura; Condutas em situações de emergência, incluindo noções em técnicas de resgate e de primeiros socorros. 2
Informações Práticas Tire suas duvidas Compartilhe suas experiências Debata com os colegas Aproveite o treinamento 3
Metodologia e Técn i ca s Pedagógicas para T r e i na m ent o de Adultos em seu Ambiente de T r a b a lh o Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 4
Andragogia Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 5 (do grego: andros - adulto e gogos - educar), é um caminho educacional que busca compreender o adulto. A Andragogia significa, “ensino para adultos”. Andragogia é a arte de ensinar aos adultos, que não são aprendizes sem experiência, pois o conhecimento vem da realidade (escola da vida).
V e l ho s Hábitos; Manias; Vícios; Aprendi Assim; Sempre Fiz Assim; Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 6
Esses alunos buscam desafios e soluções de problemas, que farão diferenças em suas vidas. Buscam na realidade acadêmica realização tanto profissional como pessoal, e aprende melhor quando o assunto é de valor imediato. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 7
O aluno adulto aprende com seus próprios erros e acertos e tem imediata consciência do que não sabe e o quanto a falta de conhecimento o prejudica. Precisamos ter a capacidade de compreender que na educação dos adultos o currículo deve ser estabelecido em função da Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 8 dos estudantes, independentes pois são e auto necessidade indivíduos direcionados .
A confrontação da experiência de dois adultos (ambos com experiências igualadas no procedimento ativo da Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 9 sociedade), facilitador faz do professor um do processo ensino educando um aprendizagem e do aprendiz, transformando o conhecimento em uma ação recíproca de troca de experiências vivenciadas, sendo um aprendizado em mão dupla.
O QUE É TREINAR Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 10 Treinar é a arte de aperfeiçoar o desempenho. O processo de treinamento permite que as pessoas elevem seu nível de desempenho. Isso pode ser conseguido em uma única sessão ou em um longo ciclo de aprendizagem. O treinamento funciona tanto para habilidades específicas – usadas em situações do dia- a- dia e em reuniões mais estruturadas – como para estimular a aprendizagem. Material para o Curso de Instrutor NR- 35 Alunos\Videos\Acidentes em Altura\Estruturas Metalicas NR35 Queda em altura treinamento Tonhão[194].mp4
Após o diagnóstico de necessidades, passa- se ao planejamento das atividades de treinamento e envolve os seguintes itens: Definição clara do objetivo; Determinação do conteúdo; Escolha dos métodos; Definição dos recursos necessários; Definição do público- alvo; Local. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 11 ESTRUTURAÇÃO E PLANEJAMENTO DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO
DICAS DE TREINAMENTOS Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 12 1- Você é o astro principal deste show.Apresente- se e aja como o tal. 2 - Nunca fale o que você não sabe. 3- Antes de iniciar o treinamento, durante a chegada dos participantes, é interessante deixar uma música. Vídeo e outros reproduzindo, serve de marcador para o início.
Relate à sua audiência qual será o programa de treinamento, com todas as etapas nele envolvidas. "O bom INSTRUTOR tem que saber administrar a ansiedade do aluno". Vigie os seus vícios de linguagem, como os "tás", "nés" e outros, senão os seus treinados vão fazer um bolão para ver quem acerta quantos "nés" você vai falar. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 13 DICAS DE TREINAMENTOS
Adeque o seu posicionamento físico em relação ao público. Amelhor posição é acentral. Sevocê for mostrar algo preocupe- se em colocá- lo em um local onde todos possamvê- lo. 8 - Utilize todo o material que foi distribuído. 9- Apergunta de um deve ser respondida para todos. 10 - Verificar o material antes deusar. DICAS DE TREINAMENTOS Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 14
11 - Não permita que um aparelho externo ao treinamento/reunião desvie a atenção dos participantes. Olhe para a pessoa que esta falando. Alguns minutos de pausa sãoimportantíssimos. Utilize exemplos de fácil entendimento para explicar conceitos mais complicados. Quando começar a explicar algo, termine. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 15 DICAS DE TREINAMENTOS
Antes de responder a uma pergunta, tenha certeza de que você a entendeu. Envolva os participantes com perguntas direcionadas. A obrigação de envolvê- los é sua e não deles. Não use uma única velocidade de fala durante o treinamento, senão, ao final deste, todos estarão hipnotizados, inclusive você. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 16 DICAS DE TREINAMENTOS
Use as palavras para explicar e não para complicar. Cuidado com a quantidade de informações ministradas. De repente, os participantes não vão lembrar nem o seu nome . Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 17 DICAS DE TREINAMENTOS
Sensibilidade; Empatia; Capacidade de ouvir; Boa comunicação; Conseguir encantar; Envolver o grupo com o qual estamos interagindo; T e r carisma pessoal, estar centrado para conseguir sair de si; Ver o outro, entendê- lo, facilitar a transformação sem perder a sua própria energia. PERFIL E PAPEL DO MULTIPLICADOR / INSTRUTOR Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 18
Os nervos; Os gestos; Avoz; Aaparência; AAutoestima; Dominando o Conteúdo; Ensaiando o Conteúdo; Criatividade Odiferencial; Dinâmica de Grupo. "Somos incapazes de esquecer uma pessoa que nos tratou bem, como também somos incapazes de esquecer uma pessoa que nostratou mal." FORMAS DE MELHORAR A IMAGEM Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 19
OS SINAIS DO PÚBLICO POSITIVO Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 20 Um participante com o tronco ligeiramente curvado para frente e mãos entrelaçadas demonstra interesse. Um participante com o tronco ligeiramente curvado para frente e com o queixo sobre as mãos, está realmente interessado.
Um participante com pernas e braços cruzados está "fechado" para o treinamento. Um participante que passa o tempo todo com as pernas cruzadas, o braço apoiado na cadeira e a mão segurando o queixo, pode estar demonstrando uma série de coisas, menos interesse no treinamento. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 21 OS SINAIS DO PÚBLICO- NEGATIVO
Normas e Regulamentos Aplicáveis ao Trabalho em Altura Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 23
Toda atividade considerada relevante pela sociedade é regida po r u m ordenamento jurídico. Infelizmente po r muito tempo nã o foi esta a realidade p a r a o trabalho e m ambiente vertical n o Brasil. Somente n o an o d e 201 2 é qu e o Ministério d o Trabalho e Emprego regulamentou a atividade c o m a publicação d a NR- 3 5 qu e normatiza o trabalho e m altura, m a s ainda d e insipiente, com o a exigência d e u m c u rs o d e somente oit o hora s par a otrabalhador. Existe ainda normas lançadas pela ABNT sobre trabalho em altura: NBR15475:2008 – Acesso por corda – Qualificação e Certificação de pessoas e a NBR 15595:2008 – Aceso por corda – Procedimento para aplicação do método. Ambas são fortemente baseadas no método inglês IRATA– Industrial Rope Access Trade Association – de trabalho vertical . ANR- 6 é outra norma que deve ser observada, pois descreve os equipamentos de proteção individual; e a exigência de Certificado de Aprovação, regulando o uso de EPI’s; mas muitas pessoas insistem em não utiliza- los. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 24
UIAA Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 25 A UIAA, União Internacional de Associações de Alpinismo, criada em 1932 e sediada em Berna, Suíça, entre as inúmeras atividades que desenvolve inclui a normalização de equipamentos para a pratica do montanhismo e da escalada. Dentro da UIAA, encontra- se a Comissão de Segurança, responsável pela normalização para a homologação integrantes de equipamentos. Composta por dos países membros, na maioria europeus , essa comissão utiliza normas da CEN – Centro Europeu de Normalização – adicionadas de mais parâmetros.
OSHA Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 26 Occupational Safety & Health Administration Administração de Segurança e Saúde Ocupacional OSHA 1910, Sub- partes D & F Proteção contra quedas para indústria em Geral. OSHA 1926.500- 503 Sub- parte M Proteção contra quedas para a indústria da Construção. A partir de 06 de fevereiro de 1996 se tornou obrigatório o uso de equipamentos de proteção contra queda a partir de 1,20m e 1,80m acima do nível inferior que haja risco de queda. A partir de 1 de janeiro de 1998 se tornou ilegal o uso de cinturões abdominais e mosquetões sem trava de segurança. www.osha.gov
CE STANDARS Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 27 CE (Conforme Exigências) é u m a certificação concedida pelo Comitê Europeu d e Normalização (CEN), ór g ã o regulador pa r a toda União Europeia e que, d e s d e d e 1 98 9 dita a s nor m a s par a EPI’s, através d a diretiva 686/CEE. A homologação CE é concedida aos equipamentos aprovados por laboratórios cadastrados e deve ser renovada anualmente. É importante ressaltar que o CEN possui comitês técnicos diferentes para EPI’s (CEN TC. 160) para equipamentos desportivos (CENTC.136).
BS 8437:2005 BRITISH STANDARD Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 28 Norma Britânica B S 8437:2005 Código de prática para seleção, utilização e manutenção de proteção contra queda pessoal, sistemas e equipamentos para uso no local de trabalho.
NFPA Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 29 A Associação Nacional de Proteção ao Fogo, NFPA, é uma instituição americana que normatiza tudo o que é relacionado à proteção contra o fogo e aos serviços de Bombeiro. Essa associação organismos, pois está adiante dos outros além de normatizar os equipamentos, ela regula como deve ser feito o treinamento e as operações de resgate, as exigências para se tornar um resgatista, direcionando para a atividade de Bombeiro.
NBR’s conforme ABNT Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 30 Editadas em 2010, oito são as Normas Brasileiras da Associação Brasileira de Normas Técnicas para cinturões, talabartes e trava- quedas: NBR15834 – Talabarte de Segurança NBR15835 – Cinturão Abdominal e Talabarte dePosicionamento NBR15836 – Cinturão Paraquedista NBR15837 –Conectores NBR14626 – Trava- quedas Guiado em Linha Flexível NBR14627 – Trava- quedas Guiado em Linha Rígida NBR14628 – Trava- quedasRetrátil NBR14629 – Absorvedor deEnergia NBR16325:1 - 2014 – Dispositivos de Ancoragem Tipo A, Be D NBR16325:2 - 2014 – Dispositivos de Ancoragem Tipo C NBR10909 –Escadas NBR6494 – Segurança em Andaimes NBR13712 - Luvas deproteção NBR8221 - Capacete de segurança para uso naindústria
Ancoragem Tipo A Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 31
Ancoragem Tipo B Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 32
Ancoragem Tipo C Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 33
NBR 15475:2008 – ACESSO POR CORDA – QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS NBR 15595:2008 – ACESSO POR CORDA - PROCEDIMENTO PARA APLICAÇÃO DO MÉTODO Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 39 Anexo I NR-35 Acesso por Corda
RTP – Recomendação Técnica de Procedimento – FUNDACENTRO – RTP 01 Medidas de Proteção Contra Quedas de Altura Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 40 NORMAS REGULAMENTADORAS NR’s para Padronizar Procedimentos e Treinamentos, Organização e Limpeza, Maquinas e Equipamentos, Exames Médicos, etc.
IN 09 CBMSC - Sistemas de Saídas de Emergência Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 42 CAPÍTULO XI DISPOSITIVO PARA ANCORAGEM DE CABOS A r t . 107. A s edificações com a obrigatoriedade de apresentar dispositivos para ancoragem de cabos de salvamento deverão tê- los dispostos na cobertura e em pontos onde a parede ofereça menor probabilidade de exposição à s chamas .
I - alças: Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 43 serem fabricadas a partir de barras de aço inoxidável com seção circular e diâmetro mínimo de 16mm (5/8” de polegadas); serem fabricadas em uma única peça sem soldas ou emendas de qualquer espécie; todas as curvas terem diâmetro interno mínimo de 8cm, de forma a evitar fissuras em sua parte externa; a ancoragem ser feita através de hastes que se prolonguem a partir da alça com, pelo menos, 30cm de comprimento para cada lado. Estas hastes serão conectadas no interior da peça de suporte juntamente com a sua armadura, posteriormente aos estribos; as peças de suporte deverão ser vigas ou pilares da própria estrutura de concreto armado do edifício, nunca paredes de alvenaria ou similares; a alça e a peça de suporte deverão ser dimensionados para resistirem sem deformação a uma força de arrancamento de 2500Kgf; a alça deve se projetar 10cm para fora da peça de suporte acabada, e se localizar numa altura não superior a 1,7m. a empresa que instalar o equipamento deverá apresentar um atestado comprovando o teste de resistência de tracionamento do conjunto.
II - colunas: Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 44 deverão ser de concreto armado, com diâmetro de 15cm; altura mínima de 60cm do piso acabado; poderão ser substituídas por colunas da própria edificação, desde que atendam às medidas mínimas; deverão ser instaladas na parte superior da edificação (ático, cobertura, telhados). devem resistir sem deformações a uma força aplicada perpendicularmente, de pelo menos 2500kgf. § 1º Onúmero de dispositivos deverá ser de no mínimo 4. § 2º Adistribuição deve ser feita de forma a que pelo menosum dispositivo atenda a cada parede da edificação. § 3º Cada dispositivo deve possuir um afastamento mínimo de 1m da projeção vertical da edificação (para o lado de dentro). § 4º Osdispositivos deverão ser sinalizados em sua base com um círculo em cor vermelha, com diâmetro de 40cm, contendo no centro a inscrição “SALVAMENTO”, sendo em letras com traço de 1cm e 5cm de altura.
Análise de R i sc o e condições impeditivas, elaboração e preenchimento de Permissão de T r a b a l h o em Altura e Procedimentos Operacionais Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 45
APR – Analise Preliminar de Risco PO – Procedimentos Operacionais Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 46 PT – Permissão para Trabalho POP – Procedimento Operacional Padrão PTR – Procedimento Trabalho Restritivo
Para atividades rotineiras de trabalho em altura, a análise de risco pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional. Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em altura devem conter, nomínimo: Asdiretrizes e requisitos da tarefa. Asorientações administrativas. Odetalhamento datarefa. Asmedidas de controle dos riscos características à rotina. Ascondições impeditivas. Ossistemas de proteção coletiva e individual necessários. Ascompetências e responsabilidades. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 47
As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 48 Trabalho . Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Analise de Risco e na Permissão de Trabalho. A permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade. APermissão de Trabalho deve conter: Osrequisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos. As disposições e medidas estabelecidas na Analise de Risco. Arelação de todos os envolvidos e suas autorizações. A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.
N R - 35 Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 49
Objetivo e Campo de Aplicação NR- 35.1 a 35.3 Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 51 Esta norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução destes, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com estaatividade. Considera- se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência e omissão destas, com asnormas internacionais aplicáveis.
A NR- 35 estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura – toda atividade executada acima de 2 metros do nível inferior, onde haja risco de queda. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 52
Responsabilidades NR- 35.2 a 35.2.2 Cabe ao Empregador: Garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta norma. Assegurar a realização da Analise de Risco (AR) e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho (PT). Desenvolver Procedimento Operacional para asatividades rotineiras de trabalho em altura. Assegurar a realização de avaliação prévia das condições do local de trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e medidas complementares de segurança aplicáveis. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 61
e)Adotar as providencias necessárias para acompanhar o Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 62 cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nesta norma pelas empresas contratadas. Garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre riscos e as medidas de controle. Garantir que qualquer trabalho em altura só inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas nesta norma. Assegurar a suspens ã o d o s trabalhos e m altura qu a n d o verificar situação o u condição d e risco nã o prevista, cuja eliminação o u neutralização imediata nã o seja possível. Estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura. Assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela analise de risco, de acordo com as peculiaridades da atividade. Assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta norma.
Execuçãodas atividades As atividades com acesso por cordas devem ser executadas: a)de acordo com procedimentos em conformidade com as Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 63 normas técnicas nacionais vigentes; (NBR 15475:2008 – ACESSO POR CORDA – QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS e NBR 15595:2008 – ACESSO POR CORDA - PROCEDIMENTO PARA APLICAÇÃO DO MÉTODO). por trabalhadores certificados em conformidade com normas técnicas nacionais vigentes de certificação de pessoas; (ABENDI, IRATA) por equipe constituída de pelo menos dois trabalhadores, sendo um deles o supervisor. Anexo I NR- 35 Acesso por Cordas
A avaliação prévia d e v e s e r realizada n o local d o serviço pelo trabalhador o u equipe d e trabalho, considerando a s boas práticas d e s egu r an ç a e s aú d e n o trabalho, possibilitando: Equalizar o entendimento de todos, dirimindo eventuais dúvidas e proporcionando o emprego de práticas seguras de trabalho. Identificar e alertar acerca de possíveis riscos não previstos na Análise de Risco e nos procedimentos. Discutir a divisão de tarefas e responsabilidades. Identificar a necessidade de revisão dos procedimentos. A e m p re s a d e v e estabelecer u m a sistemática qu e permita, a qualquer momento, c o nh e c e r o s trabalhadores autorizados a executar atividades e m altura. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 64
2.1.1 O processo de certificação desses trabalhadores contempla os treinamentos inicial e periódico previstos nos subitens 35.3.1 e 35.3.3 da NR- 35. 2.2 Durante a execução da atividade o trabalhador deve estar conectado a pelo menos duas cordas em pontos de ancoragem independentes. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 65 AnexoI NR- 35 AcessoporCordas
Anexo I NR-35 Acesso por Cordas Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 66 2.2.1 A execução da atividade com o trabalhador conectado a apenas uma corda pode ser permitida s e atendidos cumulativamente aos seguintes requisitos: for evidenciado na análise de risco que o uso de uma segunda corda gera um risco superior; sejam implementadas medidas suplementares, previstas na análise de risco, que garantam um desempenho de segurança no mínimo equivalente ao uso de duas cordas.
Cabe aos Trabalhadores: Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 67 Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador. Colaborar como empregador na implantação das disposições contidas nesta norma. Interromper suas atividades , exercendo o Direito de Recusa ,sempre que constatarem evidencias de risco graves e eminentes para sua segurança e saúde ou a de imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis. Zelar pela sua segurança e saúde e pela de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
Direito de Recusa: previsto no art. 13 da Convenção 155 da Organização Internacional de trabalho (OIT),promulgada pelo Decreto 1.254, de 29 de setembro de 1995, que assegura ao trabalhador a interrupção de uma atividade de trabalho por considerar que esta envolve grave e iminente risco, conforme conceito estabelecido na NR- 3, para a sua segurança e saúde ou para a de outras pessoas. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 68
Capacitação e Treinamento NR- 35.3 a 35.3.8 O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura. Considera- s e trabalhador capacitado par a trabalho e m altura aquele qu e foi submetido e a pro v a d o e m treinamento, teórico e prático, co m c arg a horaria mínima d e oi t o horas, cujo conteúdo programático deve, n o mínimo, incluir: Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 69
Normas e Regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura. Analise de risco e condições impeditivas. Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle. Sistemas , equipamentos e procedimentos de proteção coletiva. Equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso. Acidentes típicos em trabalho em altura. Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 70
O treinamento deve compreender o conhecimento teórico e prático da utilização dos equipamentos de proteção individual e coletiva aplicáveis ás atividades em altura e suas limitações de uso. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 71
Todo trabalhador, antes de iniciar suas funções com atividades em altura , deve ser capacitado deacordo com a carga horaria, o conteúdo programático e ter alcançado aprovação. Aempresa, ao admitir um trabalhador, poderá avaliar os treinamentos realizados anteriormente e, em função das características das atividades desenvolvidas pelo trabalhador na empresa anterior, convalida- los ou complementa- los, atendendo à sua realidade, desde que realizados há menos de dois anos. Otrabalhador deve ser treinado para conhecer e interpretar as analises de risco, podendo contribuir para o aprimoramento destas, assim como identificar as possíveis condições impeditivas à realização do trabalho em altura durante suaexecução. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 72
O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações: Mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho. Evento que indique a necessidade de novo treinamento. Retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias. Mudança de empresa. O treinamento periódico bienal deve ter carga mínima de oito horas, conforme conteúdo programático definido pelo empregador. Nos casos previstos nas alíneas “a”, “b”, “c” e “d” (deste slide), a carga horaria e o conteúdo programático devem atender àsituação que o motivou. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 73
O treinamento inicial, periódico e eventual para trabalho em altura podem ser ministrados em conjunto com outros treinamentos daempresa. A capacitação deve ser realizada, preferencialmente, durante o horário normal de trabalho. O tempo despendido na capacitação deve ser computado como tempo de trabalho efetivo. O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 74
Ao termino do treinamento, deve ser emitido certificado contendo o nome do trabalhador, conteúdo programático, carga horaria, data , local de realização do treinamento, nome e qualificação dos instrutores e assinatura do responsável. O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia deve ficar arquivada na empresa. A capacitação deve ser consignada no registro do empregado. Osempregados que realizam trabalho em altura devem ter um registro no seu prontuário individual que mostre o treinamento recebido. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 75
Planejamento, Organização e Execução NR- 35.4 a 35.4.8.2 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e autorizado. Considera- se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado , tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência formal da empresa. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 76
Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que: Os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO),devendo estar nele consignados. A avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos e m c ad a situação. Seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 77
Aavaliação médica deverá compreender, além dos principais fatores que possam causar quedas de planos elevados, os demais associados à tarefa, tais como: exigência de esforço físico, acuidade visual, restrição de movimentos, etc. Vale ressaltar que os itens elencados tratam- se de uma relação exemplificativa; outros fatores poderão ser considerados. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 78
A aptidão para o trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional do trabalhador. A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 79 No planejamento do trabalho, devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia: As medidas devem ser consideradas inclusive na etapa de concepção das instalações e equipamentos. Oprojeto precisa ser concebido no sentido de evitar a exposição do trabalhador ou eliminar o risco de queda.
Medidas de proteção coletiva devem, obrigatoriamente, antecipar- se a todas as demais medidas de proteção possíveis de adoção na situação considerada. Ainstalação de sistema de guarda- corpo e corrimão são exemplos de medidas de proteção coletiva utilizadas na impossibilidade de realização do trabalho de outra forma. Autilização de redes de proteção ou de cintos de segurança são exemplos de medidas de proteção coletiva e individual para minimizar as consequências de uma queda. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 80
Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela analise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade. A e x e c u ç ã o d o serviço de v e considerar a s influencias externas qu e p o s s a m alterar a s condições d o local d e trabalho já previstas n a analise d e risco. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 81
Como por exemplo de influências externas que podem alterar as condições do local, é possível citar as condições climáticas adversas, como ventos, chuvas, insolação, descargas atmosféricas ou transito de veículose pessoas. Éimpossível ressaltar que são influencias que interferem ou impedem a continuidade das atividades. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 82
R i sc o s po t e n c i a i s inerentes ao T r aba l h o em Altura e medidas de prevenção e controle Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 83
Todo trabalho em altura deve ser precedido de Analise de Risco. Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou danos à saúde e à segurança das pessoas. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 84 A Analise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a) Olocal em que os serviços serão executados e seuentorno. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 85
b) Oisolamento e a sinalização no entorno da área detrabalho. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 86
c) Oestabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 87
As condições meteorológicas adversas. Aseleção, inspeção, forma d e utilização e limitação d e u s o do s sistemas d e proteção coletiva e individual, atendendo à s n o r m a s técnicas vigentes, à s orientações d o s fabricantes e ao s princípios d a reduçã o d o impacto e do s fatores de queda. Orisco de queda de materiais eferramentas. Ostrabalhos simultâneos que apresentem riscos. Oatendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras. Osriscosadicionais. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 89
Entende- se por sistemas de ancoragem os componentes definitivos ou temporários, dimensionados para suportar impactos de queda, aos quais o trabalhador possa conectar seu equipamento de proteção individual, diretamente ou através deoutro dispositivo, de modo que permaneça conectado em caso de perda de equilíbrio, desfalecimento ou queda. Além de resistira uma provável queda do trabalhador, a ancoragem pode servir para restrição de movimento. Osistema de restrição de movimentação impede o usuário de atingir locais onde uma queda possa vir aocorrer. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 90
Dentre osriscosadicionais, é possível citar: Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 91 Riscos mecânicos: são os perigos inerentes às condições estruturais do local, como falta de espaço, iluminação deficiente e presença de equipamentos que podem produzir lesão e dano. Elétricos: s ã o todos o s perigos relacionados à s instalações energizadas existentes n o local o u à introdução d e máquinas e equipamentos elétricos qu e pode m c au s a r choqueelétrico. Corte e solda: os trabalhos a quente, solda e /ou corte, acrescentam os perigos próprios dessa atividade, como radiações, emissão de partículas incandescentes, etc. Líquidos, gases, vapores, fumos metálicos e fumaça: a presença desses agentes químicos contaminantes gera para a ocorrência de condições inseguras e facilitadoras acidentes e doenças ocupacionais.
Soterramento: quando o trabalho ocorre em diferença de nível maior que 2 metros com o nível do solo ou em terrenos instáveis, existe a possibilidade de soterramento por pressão externa (por exemplo, construção de poços, fosso de maquinas, fundações, reservatórios, porão de máquinas, etc.). Temperaturas extremas: trabalho sobre fornos e estufas pode apresentar temperaturas extremas que poderão comprometer segurança e a saúde dos trabalhadores. Outros riscos: Pessoal não autorizado próximo ao local de trabalho. Queda de materiais. Energia armazenada. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 94
j) As condições impeditivas. As situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador. Anecessidade de sistema de comunicação. Aforma de supervisão. Anecessidade de sistema de comunicação em sentido amplo entre os trabalhadores que estão executando as tarefas em altura e os demais envolvidos na execução dos serviços, inclusive em situações de emergências. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 95
Condições impeditivas (Adicionais) 5.1 Além das condições impeditivas identificadas na Análise de Risco, como estabelece o item 35.4.5.1, Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 96 alínea ¨j¨ da NR- 35, o trabalho de acesso por corda deve ser interrompido imediatamente em caso de superiores a quilômetros por ventos quarenta hora. AnexoI NR- 35 AcessoporCorda
5.2 Pode ser autorizada a execução de trabalho em altura utilizando acesso por cordas em condições com ventos superiores a quarenta quilômetros por hora e inferiores a quarenta e seis quilômetros por hora, desde que atendidos os seguintes requisitos: justificar a impossibilidade do adiamento dos serviços mediante documento assinado pelo responsável pela execução dos serviços; elaborar Análise de Risco complementar com avaliação dos riscos, suas causas, consequências e medidas de controle, efetuada por equipe multidisciplinar coordenada por profissional qualificado em segurança do trabalho ou, na inexistência deste, pelo responsável pelo cumprimento desta norma, anexada à justificativa, com as medidas de proteção adicionais aplicáveis, assinada por todos os participantes; implantar medidas adicionais de segurança que possibilitem a realização das atividades; ser realizada mediante operação assistida pelo supervisor das atividades Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 97
Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva (Andaimes, E scada s , Linhas de vida, Pontos de Ancoragem, etc.) Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 98
Generalidades sobre quedas Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 99 O risco de queda é uma noção essencial a dominar durante os trabalhos em altura. A severidade de uma queda depende de parâmetros independentes: Amassado utilizador como seu equipamento: Quanto maior a massa, mais importante e aquantidade de energia adissipar durante uma queda. Aaltura daqueda: Quanto maior a altura da queda, maior e a quantidade de energia a dissipar. O risco em bater num obstáculo é também muito importante. Aposição em relação à ancoragem: Q u an d o o trabalhador s o b e acima d a s u a ancoragem, a severidade d a qued a aumenta. A no ç ã o d e fator d e qued a é p o r v e z e s utilizada pa r a d e sc r e v e r a posição d o trabalhador em relação a an c o r age m e aseveridade d a queda.
1. A restrição Um sistema de restrição permite delimitar um espaço de trabalho, impedindo o trabalhador de entrar numa zona que apresenta u m risco de queda. Este tipo de dispositivo não esta destinado a travar uma queda em altura. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 10
Talabarte no tamanho ideal OK Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 102 Talabarte longo não restringe o espaço PERIGO!
Um sistema de posicionamento no trabalho da apoio ao utilizador e permite- lhe posicionar- se com precisão, em apoio ou em suspensão. Este sistema não esta concebido para travar quedas, o utilizador deve estar em tensão no seu sistema de posicionamento. O sistema de posicionamento no trabalho deve ser completado por um sistema de travamento de quedas. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 103 2. O posicionamento no trabalho
..\Videos\Vídeo flagra operários pendurados em andaime durante ventania[36].mp4 Material para o Curso de Instrutor NR- 35 Alunos\Videos\Acidentes em Altura\Operário cai do 13º andar[166].mp4 Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 134
OUTROS SISTEMAS DE PROTEÇÃO UTILIZADOS EM OBRAS Sistema de Guarda Corpo Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 155
Guarda corpoem escadasfixas Guarda corpo em aberturas de elevadores Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 156
Proteção com Guarda corpo em aberturas de piso Barreiras ou cancelas Protetores de Plano Horizontal Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 157
Sistemas de barreira com rede Limitador de área Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 158
Sistema de Plataformas (Bandejas) com Tela Fachadeira Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 159
Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso (Certificados de Aprovação C.A. e Conforme Exigências C.E.) Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 165
E q u i p a m e n t o s de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem NR- 35.5 a 35.5.4 Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 166 O s E qu i pa m e nt o s d e Pr o t e ç ã o I ndi v idua l (E P I s ) , acessórios e sistemas d e ancoragem devem ser especificados e selecionados considerando- s e a s u a eficiência, o conforto, a carga aplicada a o s mesmos e o respectivo fator d e segurança, e m c a s o d e eventual queda . A seleção do sistema de proteção individual deve considerar as cargas aplicadas aos elementos deste em caso de eventual queda e os valores obtidos multiplicados por fatores, denominados fatores de segurança. Os resultados obtidos deverão ser comparados com as especificações dos equipamentos selecionados para verificar sua adequação.
EPI’s contra quedas de diferença de nível devem ter selo INMETRO Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 168 Os fabricantes poderiam fabricar sem o selo do INMETRO até dia 24/01/2014. Os revendedores poderão vender sem o selo do INMETRO até julho de 2015.
Na seleção dos EPIs devem ser considerados, além dos riscos aos quais o trabalhador está exposto, os riscos adicionais. Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPIs, acessórios e sistemas de ancoragem, destinados à proteção de queda de altura, recusando- se os que apresentarem defeitos ou deformações. A n t e s d o inicio do s trabalhos, d e v e ser e f e t ua d a inspeção rotineira de t o d o s o s E P I s , a c e ss ó r io s e s i s t e m a s d e an c o r a ge m . De v e s e r r egi s t r ad o o resultado da s inspeções. Na aquisição. Periódicas e rotineiras quando os EPIs,acessórios e sistemas de ancoragem forem recusados. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 169
Quando apresentarem defeitos, degradação, deformações ou sofrerem impactos de queda, pontos de ancoragem, Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 171 cinturões de segurança, talabartes, absorvedores de energia, cabos, conectores e trava- quedas devem ser descartados e inutilizados para evitar reuso. Alguns tipos de trava- quedas retrateis, quando sofrerem impacto de queda, podem ser revisados, conforme estabelece na ABNT e de acordo com as especificações do fabricante. Alguns EPIs, cabos de fibra sintética e materiais têxteis de diferente natureza podem sofrer fotodecomposição ou por produtos produtos alcalinos, hidrocarbonetos, degradação por químicos (ácidos, amônia, cimento, etc.), concentrações ou intensidades. Em ambientes com tais agentes, é fundamental que ocorra inspeção nas fibras têxteis dos equipamentos.
NUNCA FAZER - Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 172
Ocinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em sistema de ancoragem. Oscintos de segurança devem ter no mínimo 1 ponto de conexãocontra quedas para ligar o usuário ao sistema: na região dorsal ou na região peitoral. Emmuitos casos, o cinto poderá apresentar pontos de conexão nas duas regiões. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 173
Anti- quedas EPI’s Luvas Capacete c/ francelete Descensor Talabarte Y MOsquetões Ascensor Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 176 Botas EPI’s Anexo I NR- 35 Acesso por Cordas
Cinto paraquedista Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 177 Talabarte Y Verificação antes e depois de uso INSPEÇÃO EXAUSTIVA 3/3 MESES EPI’s Anexo I NR- 35 Acesso por Cordas
Cordas Mosquetões Roldanas Saco de Ferramentas Cintas de ancoragem Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 178 Estribo
Anexo I NR- 35 Acesso por Cordas Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 181 F RE I O O I T O
Descensor de barra de travamento Anexo I NR- 35 Acesso por Cordas Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 182
D e sc e nso r ID Mesma função do freio oito porem com sistema anti- pânico Descensor RIG Semelhante ao ID porem necessita maior atenção em sua utilização Anexo I NR- 35 Acesso por Cordas Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 183
“D” PERA MEIALUA D E L T A Tipos de Mosquetão OVAL Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 184
Classe B conectores de base Fecho automático, trava manual ou automática. ClasseT extremidade monofaturada Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 186 CLASSE DOS CONECTORES Fecho automático trava manual ou automática
Fecho automático trava automática Classe Q elo rápido ClasseM eixos cargas iguais Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 187 Fecho manual rosca – uso prolongado Classe A conectores de amarração CLASSE DOS CONECTORES
Cordade Segurança NR- 18 Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 203 Corda de Progressão e Resgate
Fazer um nó de segurança 5m antes do final da corda de progressão Nós de identificação de cordas: Segurança 1 nó no final Tração 2 nós no final Progressão 3 nós no final Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 204 Toda corda deve ser identificada com sua utilização, data de fabricação, data de inicio de uso, nome do vistoriador, nome do responsável pela ultima utilização.
Tipos de proteção de cordas Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 205
Nó Laís de Guia , utilizado para fazer um sistema tipo estribo onde o trabalhador poderá apoiar seu pé, a alça não aperta. Algumas pessoas utilizam em resgate para suspender pelo cinto o resgatado. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 211
Nó se m t ens ã o Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 212 Perda de resistência 1%
Nó UIAA Nó dinâmico de segurança utilizado para Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 213 dar ou recolher corda com maior segurança, funciona à base de abrasão ambos os sentidos, utilizado em ascensão, descensão ou resgate.
Nó de Fita, utilizado para unir fitas. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 214
Nó oito duplo ou cabeçade coelho para equilibrar a amarração Instalaçãoda corda Casoparticular para fazer uma aselha ou isolar uma parte da corda danificada Nó pescador duplo para emendar corda ou indicar o fim de uma corda Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 216
Sistemade Ancoragemem Linhaou Série Sistema equalizado ou equalizavel Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 217 Utilizada quando se tem confiança em pelo menos 2 pontos de ancoragem Um ponto apenas recebe carga enquanto o outro serve de redundância de segurança Sistema semi- equalizado?
Higienização e acondicionamento das cordas Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 218
Tabelade Corespara identificar o ano de fabricação dascordas conforme EN, de 2000 a2009. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 219 No interior da corda segue um fio ou fita com a cor especificando a fabricação
Verificação Visual das Características da corda em inspeção de segurança Condição da Camisa/capa; Continuidade da Corda; Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 220
Osistema de ancoragem deve ser estabelecido pela Análise de Risco. O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período de exposição ao risco de queda. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 221 O sistema integrado definitivos de ancoragem é por ou dimensionados para suportar impactos de queda, aos quais o trabalhador possa conectar seu EPI, diretamente ou através de outro dispositivo, de modo que permaneça conectado em caso de perda de equilíbrio, desfalecimento ou queda.
Ponto de ancoragem: local para fixação de um dispositivo contra queda. Pode ser um olhal de rosca, gancho de metal, talha de viga ou outro elemento estrutural com capacidade nominal adequada. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 240 O sistema de proteção contra quedas deve permitir que o trabalhador se conecte antes de ingressar na zona de risco de queda e se desconecte somente após sair desta, permanecendo conectado durante toda sua movimentação na zona de risco de queda e em todos os pontos em que a tarefa demandar.
Pontos de ancoragem Seguros Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 241 Vigas Rochas Arvores grandes e sadias Postes Pequenos Árvores secas ou podres Arbustos ou árvores pequenas
Ângulos das ancoragens e a divisão de carga aproximada Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 242
Li nh a d e Vida Horizontal em Cabo de Aço Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 249
Linha de Vida Horizontal em Trilho Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 250
O talabarte e o dispositivo trava- quedas devem estar fixados acima do nível da cintura do trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de ocorrência, minimize as chances de o trabalhador colidir com estrutura inferior. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 251 Otalabarte descrito na norma é o talabarte para restrição da queda , ou seja, não o de posicionamento. Éobrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintessituações: Fator de Queda for maior que 1. Comprimento do talabarte for maior que0,9m.
Fator de queda Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 255 O fator d e qued a e x pre s s a o g r a u d e gravidade proporcional de u m a queda. Éa relação entre a altura d a q ued a e o comprimento d o talabarte p res o a o usuário p a r a conter a força d e ch o qu e da queda. Seucalculo é feito da seguinte forma: Fator de queda =Altura da queda / Comprimento dotalabarte
Alimitação da força choque e a absorção da energia da queda Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 256 Um sistema de travamento de quedas deve garantir que a força choque sentida pelo utilizador não ultrapasse 6 kN.
F= Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 257 Quando o ponto de conexão do cinto esta abaixodo ponto de ancoragem a uma distancia igual ao comprimento do talabarte. Emcaso de queda, o deslocamento é nulo.
F= 1 Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 260 Quando o ponto de conexão do cinto e o ponto de ancoragem estão no mesmo nível. Emcaso de queda, o deslocamento será igual ao comprimento do talabarte.
F= 2 Quando o ponto de conexão do cinto esta acima do ponto de ancoragem a uma distancia equivalente ao comprimento do talabarte. Ou seja, em caso de queda, o deslocamento será igual ao dobro da extensão do talabarte(deslocamento máximo do sistema), podendo causar sérios traumas ao usuário. Sequência 1 Sequência 2 Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 263
Fator de queda Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 266
Fator de queda Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 267
Queda livre A força produzida por uma queda é dada por: Energia cinética = massa X Gravidade (9,81) X Altura da queda Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 268
Zona Livre de Queda (ZLQ) É a distancia mínima medida desde o dispositivo de ancoragem até o nível do chão, próximo nível inferior real ou obstáculo significativo mais próximo. O comprimento indicado será asomatória das distancias, conforme figura ao lado. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 270
SISTEMA RETRÁTIL Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 271
Quanto ao ponto de ancoragem, devem ser tomadas asseguintes providencias: Ser selecionado por profissional legalmente habilitado. Ter resistência para suportar a carga máxima aplicável. Ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 272
Acidentes típicos em trabalhos em altura Condutas em situações de emergência, incluindo noções em técnicas de resgate e de primeiros socorros Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 273
P rin c ip a i s C a u s a s d e A c i d e n t e s Queda de Trabalhadores Queda de Materiais e Ferramentas Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 274 Errado Certo
Errado Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 275 Certo Queda de Trabalhadores Queda de Materiais e Ferramentas
Errado Certo Queda de Trabalhadores Queda de Materiais e Ferramentas Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 276
Errado Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 277 Certo Queda de Trabalhadores Queda de Materiais e Ferramentas
Errado Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 278 Certo Queda de Trabalhadores Queda de Materiais e Ferramentas
Errado Certo Queda de Trabalhadores Queda de Materiais e Ferramentas Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 279
Errado Certo Queda de Trabalhadores Queda de Materiais e Ferramentas Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 280
Errado Certo Queda de Trabalhadores Queda de Materiais e Ferramentas Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 281
Errado Certo Queda de Trabalhadores Queda de Materiais e Ferramentas Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 282
Errado Certo Queda de Trabalhadores Queda de Materiais e Ferramentas Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 283
Errado Certo Queda de Trabalhadores Queda de Materiais e Ferramentas Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 284
Errado Certo Queda de Trabalhadores Queda de Materiais e Ferramentas Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 285
Emergência e Salvamento NR- 35.6 a 35.6.4 O empregador de v e disponibilizar equipe para respostas e m c a s o de emergências para trabalho e m altura. A equipe pod e ser própria, externa o u composta pelos próprios trabalhadores qu e executam o trabalho e m altura, e m f un ç ã o da s características da s atividades. O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para respostas a emergência. As ações de respostas ás emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar do plano de emergência da empresa. As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitadas a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 291
Anexo I NR- 35 Acessopor Cordas 4. Resgate A equipe de trabalho deve ser capacitada para autoresgate e resgate da própria equipe. Para cada frente de trabalho deve haver um plano de resgate dos trabalhadores. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 292
293 I n s I n t r s u t r t o u r t o : M r : a M r l a o r n l o B n r B a g ra g a n g o n l o l o http s : // w w w w w w . f . a a c p e i c b e o v o e k r . t c i c o a m l . / c g o u m a r . d b y 2 a r n 8 s 6 s t / Antecipar os meios de resgate rápido Limitar osefeitos da suspensãoinerte: No caso de queda resultando em inconsciência, ou incapacidade do trabalhador, a suspensão inerte no Cinto de Segurança representa um perigo vital a tratar com urgência. As equipes de trabalho devem estar equipadas e formadas para resgatar um trabalhador ferido. Resgatar um ferido em autonomia: As soluções de resgate dos trabalhadores devem ser determinadas antes de iniciar os trabalhos ou no projeto das edificações. A instalação das cordas de trabalho pode integrar sistemas desembraiáveis que permitem o resgate desde a base. O trabalho solitário deve ser proibido: um trabalhador pode encontrar- se sozinho em altura, mas pelo menos uma pessoa com formação em resgate deve estar presente e equipado no local de trabalho.
Suspensão Inerte: é a situação em que um Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 294 trabalhador permanece suspenso pelo sistema de segurança, até o momento do socorro. A necessidade de redução do tempo de suspensão do trabalhador se faz necessária devido ao risco de compressão dos vasos sanguíneos na região da coxa, com possibilidade de causar trombose venosa profunda e suas possíveis consequências. Para reduzir os riscos relacionados à suspensão inerte, provocados por cintos implantar planos de de segurança, o empregador emergência deve para impedir a suspensão prolongada erealizar o resgate e tratamento o mais rápido possível.
Os possíveis cenários de situação de Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 303 emergência devem ser objeto da analise de risco que repercutirá no plan o d e e m e r gên c ia s , o n d e s e r ã o definidos o s recursos necessários para a s respostas a emergências. A utilização d e equipes próprias, externas, publicas o u mesmo composta pelos próprios trabalhadores de v e considerar a suficiência de ss e s recursos. Oplano de emergência é um conjunto de ações, documento consignados em um contendo os procedimentos para contingencias de ordem geral, que os trabalhadores autorizados deverão conhecer e estar aptos a adotar nas circunstancias em que se fizerem necessárias. Esse plano deve estar articulado com as medidas estabelecidas na analise de risco.
Resgatador Automático utilizado para resgate a distancia ou evacuaçãode local elevado Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 304
Investigar o estado de consciência do ferido. Se não responder os estímulos verbais e de dor, verifique a presença das funções básicas: Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 306 Respiração: Se não respira, incline a cabeça do ferido para trás, para olhar e liberar aabertura oral. Pulso: Se não tem pulso, deve- se iniciar massagem cardíaca. Unir as palmas das mãos com os braços cruzados e os cotovelos esticados, pressionando na extensão da linha entre os mamilos no centro do peito. Para 30 compressões no peito, respirar 2 vezes. Comprimir o coração umas 100 vezes/minuto. Respiração Artificial: Pressionar o nariz com o s d edo s e m forma d e pinça, abrir a bo c a d a vitima encostar os lábios e expirar . Após restabelecer as funções vitais básicas , colocar a vitima em posiçãode recuperação . F:\VIDEOS\VIDEOSSESI100% SEGURO\Projeto Série 100% Seguro - Primeiros Socorros (Versão Completa).mp4
Primeiro socorros para ferimentos Limpar e desinfetar ferimento e seu entorno. Setratando de hemorragia, pressionar com uma gaze. Seo sangue espirrar em ritmo da pulsação, levantar a extremidade mais alto do que o nível do coração. Pressionar e colocar uma bandagem esterilizada. Fixar com uma atadura apertando com pressão moderada = Curativo por pressão Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 308
Pontosde Compressão Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 309 Perda de Sangue
Quando necessário realizar estrangulamento ou torniquete, marcar o horário que foi feito o procedimento. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 310
Queimaduras Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 311 Para tratar de queimaduras, apenas resfriar o local e proteger o ferimento. 1° Grau 2° Grau 3° Grau
O empregador deve assegurar que os integrantes da equipe de resgate estejam preparados e aptos a realizar as condutas mais adequadas para os possíveis cenários de situações de emergência em suas atividades. Se a empresa, de acordo com o seu plano de emergência, tiver ou necessitar de equipe própria ou formada pelos próprios trabalhadores para Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 312 executar o resgate e prestar membros dessa equipe os primeiros socorros, os devem possuir treinamento adequado, por meio de simulações periódicas, como se fossem um caso real, a fim de estarem preparados para dar uma pronta e adequada resposta. NR- 35 AINTEGRIDADEDE TODOSACIMA DETUDO
Análise de Risco: Obras - Trabalho em altura Um edifício existente tipo garagem, escritório ou oficina de piso único com telhado inclinado para que a chuva escorra para uma caleira, a uns 3 metros do chão. Incorreta Um trabalhador das obras está a usar uma escada para reparar a caleira no telhado do edifício. Aescada não é suficientemente comprida. Aescada está encostada à parede do edifício numângulo muito fechado, mas ainda assim o trabalhador tem d e s e esticar pa r a c h e g a r à caleira. A s s ua s ferramentas de trabalho (martelo, c ha v e d e parafusos, etc.) estão p e n d u r a da s livremente n o s e u cinto e abana m n o ar. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 314
Correta Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 315 O trabalhador das obras está a usar u m andaime em vez de uma escada. O andaime está preso na base (com as rodas bloqueadas), está na vertical e tem rodapés e barreiras de proteção. O trabalhador chega facilmente à caleira e a s suas ferramentas estão numa caixa de ferramentas no chão do andaime. Ambas as suas mãos estão livres para trabalhar.
O problema Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 316 Cau s a s c o m un s d e q u e d a s d e e sc ad a s : e st i c a r- s e p a r a c h eg a r a ob je t o s e sc ad a e m mau e st ad o e sc ad a inadequada para o trabalho. A e sc a d a é a d e q u ad a ? Tem o tamanho certo para s e chegar a o trabalho com facilidade? P od e ser firmemente presa n a superfície? Podem ser mantidos três p on t o s d e c on t a t o (escada inclinada)? A e s c ad a pod e ser colocada no ângulo certo? A superfície contra a qua l a e sc ad a s e inclina e s t á segura ( e sc ad a i n c li na d a ) ? Asolução Usar a escada em segurança: assegure- se de que há três pontos de contato disponíveis não se estique para chegar a objetos distantes transporte as ferramentas e equipamentos em segurança assegure- se de que conhece as cargas máximas seguras na escada posicione sempre a escada de frente para o trabalho assegure- se de que as eventuais barras de trancamento estão em posição segura use calçado apropriado e assegure- se de que as solas estão limpas se trabalhar perto de pessoas ou portas, sabe o que tem de fazer para manter a segurança?
Análise de risco: Agricultura - Telhado frágil Um edifício agrícola, possivelmente u s a d o p a r a animais o u armazenar comida, como p o r exemplo feno o u palha. Um agricultor e s t á a r epa r a r um a placa d o telhado qu e estádanificada. Incorreta Um agricultor está a reparar placas do telhado danificadas num edifício agrícola a cerca de 4 metros do chão. Está a usar apenas uma prancha de um andaime para andar no telhado. Quando o agricultor se pôs de pé, perdeu o equilíbrio tombou para cima do telhado e caiu no chão. Oagricultor subiu com uma escada (não estava presa e não tinha uma barreira de proteção no cimo) e percorreu o telhado. Não havia barreirasde proteção, proteções no beiral, pranchas para andar no telhado nem outros meios que evitassem uma queda. Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 317
Correta Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 318 O trabalhador agrícola sobe para o telhado numa plataforma de trabalho elevatória móvel para substituir a placa do telhado. Há um aviso que diz claramente "telhado frágil".
O problema Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 319 As quedas em altura continuam a ser a causa mais comum de acidentes de trabalho mortais. Muitos dos telhados dos edifícios agrícolas são velhos e não têm a manutenção adequada e são frequentemente feitos de fibrocimento. Os agricultores/trabalhadores agrícolas são "mestres dos sete ofícios" e frequentemente têm de fazer trabalhos para os quais podem não estar preparados, muitas vezes com equipamentos desadequados ou errados. Asolução Parta do princípio que os telhados são frágeis, a não ser que possa confirmar o contrário; evite trabalhar num telhado se for possível trabalhar de outra forma; nunca vá para uma parte do telhado frágil sem usar plataformas que suportem o seu peso; afixe avisos nos edifícios com telhados frágeis; nunca caminhe ao longo da linha dos parafusos de fixação; assegure- se de que as plataformas têm dimensões suficientes para dar o apoio adequado; proteja- se contra quedas no telhado frágil perto da plataforma
Construção civil é o segundo setor com mais acidentes de trabalho Engenheiro do Ministério Público do Trabalho explica que as causas principais são quedas de trabalhadores e de materiais sobre estes, além de choques e soterramentos. Notícias na mídia Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 320
Trabalhador em peitoril de janela ignora riscos Durante a reforma de um apartamento, em uma importante cidade, um pedreiro retira parte da tela de proteção da janela, sentado sobre o peitoril com o corpo projetado para fora, apoiando na própria tela que ele está removendo. Fonte: oglobo.com (Acesso em:12 dez. 2008.) Instrutor: Marlon Bragagnolo https://www.facebook.com/guardyansst/ 322 Notícias na mídia