Asma Bronquica e COVID-19 - apresentação de interação.pptx

Apresentação de trabalho sobre Asma bronquica e CoVID-19

1. Estudo de caso: asma brônquica e covid-19 Faculdade de Santa Catarina Bacharelado em Enfermagem Eduardo Peres Atividade Prática Supervisionada Orientadora: Profª M ° . Millena Piccoli

2. resumo CASO: Paciente J. P. S. masculino, 20 anos, asmático, adquiriu COVID-19, evoluindo com sintomas graves. Consulta de Enfermagem realizada pós alta hospitalar. PATOLOGIAS: Asma Brônquica e COVID-19

3. consulta de enfermagem Resolução COFEN 358/2009 – Dispõe Sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem . Metodologia Revisão Literária Consulta de Enfermagem Acompanhamento visita domiciliar ESF Consulta em prontuário médico

4. Asma Brônquica Doença Caracterizada por: Inflamação das vias aéreas; Hiper-responsividade brônquica; Crises de Broncoespasmos; Obstruções reversíveis de vias aéreas; Predominância na Infância; Doença Caracterizada por: Inflamação das vias aéreas; Hiper-responsividade brônquica; Crises de Broncoespasmos; Obstruções reversíveis de vias aéreas; Predominância na Infância;

5. Asma brônquica Grande produção de Anticorpos IgE Resposta imediata de Hipersensibilidade Liberação de Mediadores Inflamatórios Efeitos Mediadores: Vasodilatação Extravasamento celular Edema na parede brônquica Hipersecreção de Muco Brôncoconstrição O principal mecanismo fisiopatológico é a Inflamação brônquica. Os vírus respiratórios Estimulam o processo inflamatório.

6. Asma Brônquica Multifatorial: Fatores Internos e Externos Pré - disposição genética Ambientais Alérgenos Multifacetária: Variações Clinicas conforme Fatores Dados obtidos na Anamnese Sensibilidade Alérgica Função Pulmonar

7. Asma e covid-19 Covid-19: Causada por SARS-CoV-2 Grande Transmissibilidade Pandemia Sintomas variados: Tosse, febre, mialgia, cefaleia, diarreia, congestão nasal; Pneumonia, insuficiência respiratória, coagulação Intravascular disseminada;

8. Asma e covid-19 Infecção por vírus respiratório desencadeiam Processos Inflamatório. Aderência ao Trato respiratório Outros Corona Vírus desencadeiam exacerbações da asma. Sinais de Sibilância e broncoespasmos raramente são analisados em pacientes sem a doença Fisiopatologia da asma associada a infecção Viral

9. Paciente J.P.S Masculino 20 anos Casado Ensino médio Incompleto Trabalha na indústria Têxtil

10. Diagnóstico médico Asma Brônquica COVID-19 (Passada) Pneumonia

11. Medicamentos em uso Aerolin Azitromicina Prednisona Vitaminas B , C e D

12. Hábitos Cuidado Corporal visivelmente Bom Grande consumo de Gorduras e Carboidratos Ingesta hídrica Regular Grande consumo de Refrigerantes Consumo de Álcool uma vez na semana

13. Relato Alta hospitalar após COVID-19 Asma Brônquica Crises de Broncoespasmos Dor Muscular Fadiga Dos torácica Dispneia ao Esforço

14. Exame físico Pele e tecidos Íntegros Integridade cutânea e mucosas Integras Tórax simétrico, sem cicatrizes, abaulamentos ou depressões Ausculta Cardíaca: RCT em 2T, BNF SS Ausculta Pulmonar: MV presentes e Sibilos Bilaterais audíveis. Abdômen Globoso, sem presença de cicatrizes, Timpânico Ausculta abdominal: Sons hidroaéreos presentes com frequência normal. Presença de edema em MMSS e MMII (sinal de godet I ++)

15. Sinais vitais PA: 14x8 Pulso: 97 bpm TAX: 36,4° FR: 19 mpm Sat: 95% PA: 14x8 Pulso: 97 bpm TAX: 36,4° FR: 19 mpm Sat: 95%

16. Diagnósticos de enfermagem Desobstrução ineficaz das vias aéreas definido por dispneia e ruídos adventícios respiratórios associados a Asma. Troca de gases prejudicada definido por dispneia associado a desequilíbrio na relação ventilação-perfusão. Dor aguda definida por alteração nas atividades relacionada a agentes biológicos lesivos. d ) Intolerância a atividade definida por dispneia ao esforço, relacionada a desiquilíbrio entre oferta e a demanda de oxigênio, associado a condição respiratória. e) Conforto prejudicado definido por sensação de desconforto, relacionado a sintomas relacionados a doença . f ) Estilo de vida sedentário definido por média de atividade física diária inferior à recomendada para idade e sexo, relacionado a interesse insuficiente em atividade física. g ) Risco de Sobrepeso evidenciado por comportamento alimentares desorganizados, consumo de bebidas açucaradas e média de atividade física diária inferior à recomendada para idade e sexo.

17. Intervenções de enfermagem a) Controle de vias aéreas : Posicionar o paciente de modo a maximalizar o potencial ventilatório. Encorajar respiração lenta e profunda, mudança de posição e tosse. Administrar bronco dilatadores se indicado. Posicionar paciente para alivio da dispneia. b ) Controle da Asma : Monitorar a taxa de fluxo expiratório de pico. Monitorar reações asmáticas. Orientar sobre o uso e técnica correto de medicamentos Bronco dilatadores. Como o uso de espaçador quando a dificuldade de inalação. Orientar o paciente sobre a identificação de desencadeadores conhecidos e a reação usual. Monitorar frequência, ritmo, profundidade e esforço respiratório. Orientar sobre técnica de respiração.

18. Intervenções de enfermagem c ) Administração de medicamento: inalatório Determinar a capacidade do paciente para manipular e administrar o medicamento. Orientar o paciente sobre o uso do espaçador com o inalador, conforme apropriado.   d )Administração de medicamentos: Oral Orientar pacientes e familiares sobre administração correta dos medicamentos, conforme prescrição medica, se atentando a quantidade e horários. Orientação se necessário em realizar tabelas e programar despertadores . e) Controle do ambiente: Garantir um ambiente bem ventilado, livre de poeira e ácaros e outros fatores ambientais que possam ocasionar reações desencadeadoras de crises asmáticas. Orientação do individuo sobre os fatores ambientais que podem agravar a asma. Ajustar temperatura e umidade do quarto.

19. Intervenções de enfermagem f ) Fisioterapia respiratória: Encaminhamento para fisioterapia respiratória. Usar travesseiros como apoio do paciente na posição escolhida. Administrar bronco dilatadores, conforme apropriado. Monitorar a tolerância do paciente via SaO2, frequência respiratória, ritmo e frequência cardíaca e níveis de conforto.   g ) Monitoramento respiratório: Monitorar frequência, ritmo, profundidade e esforço respiratório. Monitorar a ocorrência de respirações ruidosas, como sibilos e roncos. Monitorar os padrões respiratórios. Monitorar a ocorrência de fadiga muscular diafragmática .

20. Intervenções de enfermagem h)Controle da dor: Realizar avaliação completa da dor, incluindo local, característica, início/duração, frequência, qualidade, intensidade e gravidade, além de fatores preciptadores . Investigar os fatores que aliviam e/ou pioram a dor. Reduzir os fatores que aumentam a dor. Promover repouso adequado para o alivio da dor. i ) Cuidados com o repouso Explicar as razões da exigência de repouso Manter roupa de cama limpa e seca. Elevar cabeceira afim de melhorar o exercício respiratório.   j ) Terapia com exercício: deambulação Orientar o paciente sobre técnicas seguras de deambulação enquanto tiver dificuldades. Encorajar deambulação independente dentro de limites seguros.  

21. Intervenções de enfermagem k) Promoção de exercícios: Investigas experiências anteriores com exercícios físicos. Encorajar a iniciar exercícios físicos. Informar sobre benefícios a saúde e efeitos fisiológicos do exercício. Encaminhamento para um profissional de educação física. l) Aconselhamento nutricional. Facilitar a identificação de comportamento alimentares a serem modificados. Discutir sobre a preferencia e alimentos que o paciente gosta. Providencia encaminhamento para nutricionista.   m) Assistência para redução de peso. Determinar o desejo e motivação para reduzir o peso e a gordura corporal. Recomendar a adoção de dietas que levem ao alcance de metas de perda de peso a longo prazo.

22. Conclusão O processo inflamatório ocasionado pela infecção por covid-19 pode acarretar os sintomas recorrentes de crises asmáticas. O paciente avaliado neste estudo apresentasse com um alto grau de fadiga decorrente da internação hospitalar . No momento as principais intervenções são associadas ao repouso (evitando esforço físico). A tenção a fatores associados a vias aéreas decorrente a comorbidade de asma, em geral a fatores externos que possam desencadear crises asmáticas (como poeira e outros alergenos ). No entanto o paciente necessita de intervenções a médio e longo prazo, como em fatores alimentação e exercícios físicos e respiratórios, afim de melhorar sua autonomia em relação ao controle da doença.

23. Referências BARROS, A. L. B. L., Anamnese e Exame Físico : Avaliação diagnóstica de enfermagem no Adulto. Editora Artmed S.A, ed. 3, Porto Alegre, 2016.   BULECHEK, G. M., BUTCHER H. K., DOCHTEMAN, J. M. Classificação das intervenções de Enfermagem (NIC) . Editora Elsevier , ed. 5, Rio de Janeiro, 2010.   CARVALHO, Jóni Costa. Asma e COVID-19: Atualização . Editora Revista Portuguesa de Imunoalergologia , V.2 pag. 97-109, Coimbra, 2020. Disponível em: https // www.spaic.pt / client_files / rpia_artigos /artigo-de- reviso.pdf . Acesso: 02.05.2021.   COFEN, Resolução COFEN 358/2009 . Dispõe sobre a sistematização da assistência de enfermagem. Brasilia , DF, 15 de outubro de 2009.   HERDMAN, T.H.; KAMITSURU, S. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA : definições e classificação 2018-2020. Editora Artmed S.A, ed.10, Porto Alegre, 2018.   SILVA, Eduardo Costa. Asma Brônquica . Editora Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, V.7, pag. 33-57. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.phd/revistahupe/article/view/9249 . Acesso: 02.05.2021.   TORTORA, G. J., DERRICKSON, B. Princípios da Anatomia e Fisiologia . Editora Guanabara Koogan, ed. 14, Rio de Janeiro, 2016.

24. Obrigado pela atenção! “Seu corpo merece ser saudável, sua mente merece tranquilidade e você merece ser feliz. Tudo o que atrapalha isso não vale a pena .” Autor desconhecido