Aula 02 2025 Enf. Maria.pdf, aula para tec de enfermagem
MariaEduardaSantinRo
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Slide Content
PROTOCOLOS DE SEGURANÇA DO
PACIENTE
INSTITUTOS&SESCOLATÉCNICA PROFISSIONALIZANTE
Curso Técnico em Enfermagem
ENF. MARIA EDUARDA SANTIN ROHLING
Abelardo Luz, 14 de outubro de 2025
Conteúdos
•Precauçõespadrãoeespecíficas
•Protocolos de segurança do paciente
•Sistemasdenotificação
Enf. Maria Eduarda S. Rohling
Higienedas
mãos
•Qualaabrangênciadotermo?
•Principaiscuidadoscomasmãos
Adornos
Unhas
Hidratação
Enf. Maria Eduarda S. Rohling
Higienedas
mãos
•Emquemomentosdeveserrealizadaahigiene
demãos:
Duranteàassistênciaaumpaciente
Situaçõesrotineirasforadoambientede
assistência
Enf. Maria Eduarda S. Rohling
Higienedasmãos
Enf. Maria Eduarda S. Rohling
Jalecosecelulares
Quaisosriscos??
Enf. Maria Eduarda S. Rohling
Jalecos
Enf. Maria Eduarda S. Rohling
Enf. Maria Eduarda S. Rohling
PRECAUÇÕES PADRÃO
e
PRECAUÇÕES ESPECÍFICAS
Enf. Maria Eduarda S. Rohling
PRECAUÇÕES
PADRÃO
•Higienedasmãos
•SeleçãoeusoadequadodosEPI’s
•Higienerespiratóriaetossecometiqueta
•Higieneambiental
•Cuidadoscommateriais,equipamentos,roupas..
•Cuidadosnomanuseiodeartigosperfurocortantese
materialbiológico
•Práticassegurasnaadministraçãodemedicamentos
injetáveis
Enf. Maria Eduarda S. Rohling
Precauções
padrão
Precauções
decontato
Precauções
para
gotícula
Precauções
para
aerossóis
Enf. Maria Eduarda S. Rohling
Precaução Padrão
•Devem serseguidaspara
TODOS OS PACIENTES,
independentedasuspeitaou
nãodeinfecções.
Enf. Maria Eduarda S. Rohling
PrecauçãodeContato
•Indicações: infecção ou
colonizaçãopormicrorganismo
multirresistente, varicela,
infecçõesdepeleetecidosmoles
comsecreçõesnãocontidasno
curativo,impetigo,herpeszoster
disseminado ou em
imunossuprimido,etc.
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Precaução para Gotículas
•Indicações:meningitesbacterianas,
coqueluche,difteria,caxumba,
influenza,rubéola,etc.
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Precauções para
Aerossóis
•Indicações:evitaratransmissãode
microrganismos como osda
tuberculose,sarampo,herpeszoster
evaricela.
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Segurançadopaciente
Enf. Maria Eduarda S. Rohling
PORTARIANº529,DE1ºDE
ABRIL DE2013
•Art.7ºCompeteaoComitêdeImplementaçãodo
ProgramaNacionaldeSegurançadoPaciente(CIPNSP):
•I-proporevalidarprotocolos,guiasemanuaisvoltados à
segurançadopacienteemdiferentesáreas,taiscomo:
a)infecçõesrelacionadasàassistênciaàsaúde;
b)procedimentoscirúrgicosedeanestesiologia;
c)prescrição,transcrição,dispensaçãoeadministraçãode medicamentos,
sangueehemoderivados;
d)processosdeidentificaçãodepacientes;
e)comunicaçãonoambientedosserviçosdesaúde;
f)prevençãodequedas;
g)úlcerasporpressão;
h)transferênciadepacientesentrepontosdecuidado;e
i)usosegurodeequipamentosemateriais;
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NúcleodeSegurançado
Paciente-NSP
●Planodesegurançadopacienteemserviçosdesaúde:
documentoqueapontasituaçõesderiscoedescreveas
estratégiaseaçõesdefinidaspeloserviçodesaúdeparaa
gestãoderiscovisandoaprevençãoeamitigaçãodos
incidentes,desdeaadmissãoatéatransferência,aaltaouo
óbitodopacientenoserviçodesaúde;
SEGURANÇADOPACIENTE
redução,aummínimoaceitável,dorisco
dedanodesnecessárioassociadoà
atençãoàsaúde;
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Metasp/SegurançadoPaciente
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POP E PROTOCOLO
Característica Procedimento
Operacional Padrão
(POP)
Protocolo
Foco Como realizar uma
tarefa específica, passo a
passo.
O que fazer em uma
situação clínica
específica.
Nível de detalhe Altamente detalhado,
incluindo materiais,
responsáveis e etapas
exatas.
Menos detalhado, foca
em diretrizes e critérios
clínicos.
Objetivo Padronizar a execução
de procedimentos para
garantir uniformidade e
segurança.
Padronizar condutas
clínicas e decisões de
tratamento baseadas em
evidências.
Exemplo A higienização de um
equipamento ou o fluxo
de compra, recebimento
e armazenamento de
medicamentos.
O protocolo de
atendimento para
infarto ou o tratamento
de hipertensão.
POP E PROTOCOLO
• Os dois fazem parte do processo de Enfermagem;
• Devem ser atualizados regularmente;
• POP e Protocolos são feitos para serem utilizados no
cotidiano. Devem estar disponíveis em local acessível. Não é
para ficar na gaveta;
• Sensibilizar equipes para utilizá-los;
• Precisam ser aprovados pela gestão do serviço e da
instituição. Mudanças e adequações também devem passar
pelos trâmites de aprovação. Da mesma forma, ocorre com a
suspensão;
• Devem apresentar linguagem clara e objetiva.
Identificaçãocorretado
paciente
•Comofaremosaidentificaçãodeumpaciente?
•Quaiscuidadossãoimportantesnoprocessode
identificaçãodopaciente?
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Paraleitura...
Protocolos para
segurança do
paciente
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Substituir“aculpaea
vergonha”porumanova
abordagem,ade
“repensarosprocessos
assistenciais”.
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RECONHECERORISCO
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SISTEMASDENOTIFICAÇÃO,INVESTIGAÇÃO
DEINCIDENTESEOUTROSMÉTODOSPARA
ENTENDERASQUESTÕESDESEGURANÇA.
•Profissionais de saúde:
•São os responsáveis por preencher a Ficha de Notificação Individual (FIN) quando há
suspeita de uma doença ou agravo de notificação obrigatória.
•Unidades notificantes:
•Hospitais, laboratórios, consultórios particulares e outras unidades de saúde que
prestam atendimento médico são obrigados a se cadastrar como unidades
notificantes e preencher as fichas.
•Secretarias de saúde:
•As secretarias municipais e estaduais de saúde gerenciam o sistema.As secretarias
municipais recebem os dados das unidades de saúde e os repassam às secretarias
estaduais.
•Gestão Federal:
•A Unidade Técnica do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (UT-SINAN),
do Ministério da Saúde, é a responsável pela gestão nacional do sistema.
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•NotificaçãoVoluntária.
•Dependedaequipemultiprofissional.
•Eventosrastreáveis
•Revisãodeprontuários
•Relatórios:valoresdeexames,medicamentos
específicos
•Indicadoresassistenciais(UPP,infecção,
queda)
Enf. Maria Eduarda S. Rohling
Devemosnotificartodo
evento oucircunstância
quepoderiater resultado,
ouresultouemdano
desnecessárioaopaciente.
NOTIFICAÇÕES INDICADORES RESULTADOS
*DiscutirPROCESSOSenãoPESSOAS
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SistemasNacionaisde
Notificações:
Hemovigilância,Tecnovigilânciae
Farmacovigilância
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Melhoraracomunicaçãoentreos
profissionaisdesaúde
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