Aula 04 - noções sobre tecido nervoso.ppt

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About This Presentation

histologia


Slide Content

Anhanguera Educacional
Tecido Nervoso
Curso de Enfermagem
Disciplina: Histologia e Embriologia
Profa. Patrícia Ebersbach
1° sem/ 2015

 Detectar, transmitir, analisar e utilizar
informações geradas pelos estímulos sensoriais.
 Organizar e coordenar, direta ou
indiretamente quase todas as funções do
organismo.

Funções motoras;

Funções viscerais;

Funções endócrinas;

Funções psíquicas;
FUNÇÃO

SISTEMA NERVOSO
SISTEMA NERVOSO
CENTRAL - SNC
SISTEMA NERVOSO
PERIFÉRICO - SNP
ENCÉFALO
MEDULA
ESPINHAL
NERVOS
GÂNGLIOS
NERVOSOS
DIVISÃO ANATÔMICA

Tecido NervosoTecido Nervoso
Células do tecido Nervoso
O tecido nervoso é constituído por dois componentes principais:
I) Neurônios
II) Células da glia ou neuróglia

NEURÔNIOS

I) Neurônios
Células especializadas na condução de impulsos nervosos
 Apresentam três componentes principais:
Dendritos: Prolongamentos ramificados do
neurônio, especializados na recepção de
estímulos provenientes de outros neurônios ou
de células sensoriais.
Corpo celular: Região onde se localiza o núcleo e
a maioria das estruturas citoplasmáticas. É a
região metabolicamente ativa da célula.
Axônios: Prolongamento único e alongado.
Transmite os impulsos nervosos provinientes
dos dendritos para outras células (nervosas,
musculares, glandulares).

Tecido NervosoTecido Nervoso
I) Neurônios
Fibras nervosas
São representadas pelos prolongamentos do neurônio:
I)Dendritos
II)Axônios
Os axônios encontram-se revestidos por dobras
únicas ou múltiplas formadas por células
envoltória, denominadas: células de Schwann
nas fibras nervosas periféricas e
oligodendrócitos no sistema nervoso central.
O conjunto desse material envoltório
denomina-se: bainha de mielina.
Axônio revestido por células de Schwann
Formando a bainha de mielina.

I) Neurônios
Figura mostrando axônio revestido por oligodendrócitos (formando bainha de mielina)

I) Neurônios
Funções da bainha de mielina
oAtua como isolante elétrico.
oAumenta a velocidade de propagação do impulso nervoso ao longo do axônio.
Obs.: Na doença degenerativa esclerose múltipla, ocorre a degeneração gradual da
bainha de mielina (desmielização), resultando na perda progressiva de
coordenação nervosa.

I) Neurônios
Classificação dos neurônios quanto ao tamanho e forma de seus prolongamentos
a)Neurônios multipolares: possuem mais de dois prolongamentos.
b)Neurônios bipolares: possuem um dendrito e um axônio.
c)Neurônios pseudo-unipolares: possuem um único prolongamento próximo ao
corpo celular, mas este logo se divide em dois, dirigindo-se um ramo para a
periferia e outro para o S.N.C.

• Classificação dos neurônios quanto ao formato Classificação dos neurônios quanto ao formato
do pericáriodo pericário
estreladoestrelado
piriformepiriforme
piramidalpiramidal
I) Neurônios

I) Neurônios
Classificação dos neurônios quanto à sua função
a)Neurônios motores ou eferentes: Conduz o impulso nervoso do sistema nervoso
central até o órgão efetuador (glândulas exócrinas, endócrinas e fibras musculares)
b)Neurônios sensitivos ou aferentes: Recebem estímulos sensoriais do meio e
conduzem o impulso nervoso do receptor até o sistema nervoso central.
c)Interneurônios ou associativos: Estabelecem conexões entre neurônios sensitivos e
motores.
Sensitivo
Motor
Associativo

11-13
Corpo Celular
•O corpo celular ou pericário é o centro metabólico do neurônio.
•Porção dilatada e central da célula onde ficam o núcleo e o citoplasma perinuclear
• Núcleo grande, normalmente esférico a ovóide, centralmente localizado,
apresentando nucléolo proeminente
• Corpúsculos de Nissl: cisternas de REG e polirribossomos
•Citoplasma: numerosas mitocôndrias, C. Golgi perinuclear, lisossomos.
•Citoesqueleto: Microtúbulos,
Neurofilamentos e Microfilamentos
•Apresentam diferentes tamanhos e
formas características de seu tipo e
localização

Corpo Celular
Junqueira & Carneiro, 2005

Dendritos
Os dendritos aumentam muito a superfície receptora dos neurônios,
permitindo a captação de uma grande variedade de impulsos.
 Célula de Purkinje 200.000 terminações
A estrutura dos dendritos é muito semelhante à do corpo celular,
não contendo porém, Complexo de Golgi.
 Apresentam pequenas projeções citoplasmáticas denominadas
espinhos ou gêmulas.

•Origina-se do corpo celular no cone de implantação como um
prolongamento único e delgado
•Transmitir informações do corpo celular a outro neurônio ou a uma cél.
efetora
•Podem apresentar 1m ou mais de comprimento
•Cone de implantação → região piramidal do corpo celular, não possui
ribossomos e está geralmente do lado oposto aos dendritos
Axônio
• Não apresenta corpúsculos de Nissl
e C. de Golgi
•Telodendro → ramificação terminal
do axônio
•Extremidade dilatada em cada região
terminal do telodendro → botões
sinápticos

TRANSPORTE AXONAL
•Transporte bidirecional de materiais (proteínas,
glicoproteínas, enzimas, neurotransmissores,
organelas, etc.)
•ANTERÓGRADO: corpo celular → axônio;
–Proteína envolvida: cinesina
•RETRÓGRADO: axônio → corpo celular;
–Proteína envolvida: dineína

Potencial de repouso
 Nesse estágio o neurônio encontra-se polarizado (-65mV).
 A superfície interna da membrana plasmática mantém-se eletricamente negativa em
relação superfície externa.
 Isso se deve a bomba de sódio e potássio que bombeia ativamente íons sódio para fora e
potássio para dentro do neurônio.

Potencial de ação
 Quando um neurônio é devidamente estimulado, a membrana torna-se permeável ao íon
sódio (Na+).
 Momentaneamente uma determinada região do neurônio torna-se despolarizada (região
intracelular positiva e extracelular negativa).
Modifica o potencial de repouso de -65mV para + 30mV
1

Potencial de ação
 A entrada de íons Na+ é interrompida e ocorre a saída de íons K+ (potássio)
 Isso faz com que o neurônio volte ao estágio normal de potencial de repouso (negativo
internamente e positivo na região externa). (-65mV)
 O restabelecimento do potencial de repouso é chamado de repolarização.
 A área que se despolarizou estimula a área adjacente a se despolarizar também, e o
fenômeno se repete até as extremidades do axônio.
2
3
Axônio

Condução do impulso nervoso
 A propagação do impulso é sempre no sentido: dendritos  Corpo celular  Axônio

Condução do impulso
nervoso
Resumo
1)Estímulo.
2)Potencial de ação (despolarização).
3)Repolarização.
4)Migração do impulso nervoso até a
extremidade do axônio.

Condução saltatória
 A bainha de mielina não é contínua e forma espaçamentos isentos de mielina, os
chamados nódulos de Ranvier.
 Isto facilita um movimento mais ágil do impulso que vai ocorrendo em saltos.

Condução saltatória
Na+
Na+
A despolarização e a repolarização do neurônio
ocorre nos nódulos de Ranvier.

Lei do Tudo ou Nada
Existe um valor mínimo de excitação para que ocorra o impulso nervoso.
Se o estímulo for fraco e não atingir o valor mínimo de excitação não haverá impulso
nervoso.
Mas, se o estímulo for forte, e superar o valor mínimo de excitação, haverá a
produção de impulso nervoso, não importando a grandeza do estímulo.
Independentemente da grandeza do estímulo a resposta será sempre a mesma.

Sinapse
Sinapses são regiões de íntima aproximação entre neurônios, onde o estímulo passa de um
neurônio para outro ou para uma célula muscular por meio de mediadores químicos, os
neurotransmissores.
Porção terminal do axônio de um neurônio “botão sináptico” (membrana pré-sináptica)
Região da célula adjacente (membrana pós-sináptica)
Espaço entre as estruturas (fenda sináptica)
Botão sináptico

Sinapse
Os botões sinápticos contém vesículas
membranosas, produzidas pelo
complexo de golgi no corpo celular,
repletas de neurotransmissores.
(acetilcolina, noradrenalina, epinefrina)
Quando o impulso nervoso chega nos
botões sinápticos, ocorre o influxo de
íons cálcio (Ca²
+
), o que leva a algumas
vesículas se fundirem à membrana
plasmática, liberando os
neurotransmissores na fenda sináptica.

Sinapse
Atuação do íon cálcio na
liberação de vesículas contendo
neurotransmissores.

Sinapse
Os neurotransmissores ligam-se a
proteínas receptoras da membrana da
célula vizinha (membrana pós sináptica).
Se esta for outro neurônio, pode
ocorrer um novo impulso nervoso, que
se propagará até a sinapse seguinte.
Se for uma célula musculares, ocorrerá
a contração celular.

Tipos de Sinapse
Entre neurônios
A = Sinápse Axo-dendrítica B = Sinápse Axo-somática
C = Sinápse Axo-axônica

As sinapses entre neurônios e células musculares são
chamadas de junções neuromusculares ou placa motora.
Tipos de Sinapse

CÉLULAS DA GLIA

II) Células da Glia ou Neuróglia
As células da glia ou neuróglia são células não neuronais do sistema nervoso central que
proporcionam suporte e nutrição aos neurônios.
a)Oligodendrócitos
Função: revestimento dos axônios formando a bainha
de mielina dos neurônios presentes no sistema
nervoso central.
b)Células de Schwann
Função: revestimento dos axônios formando a
bainha de mielina dos neurônios presentes nos
nervos periféricos.

II) Células da Glia ou Neuróglia
As células da glia ou neuróglia são células não neuronais do sistema nervoso central que
proporcionam suporte e nutrição aos neurônios.
c) Astrócitos
Funções: Manutenção do tecido nervoso
Nutrição dos neurônios
Sustentação dos neurônios
d) Micróglia
Função: Defesa (realizam fagocitose)

II) Células da Glia ou Neuróglia
As células da glia ou neuróglia são células não neuronais do sistema nervoso central que
proporcionam suporte e nutrição aos neurônios.
e) Ependimócito
São células epiteliais que revestem as cavidades do encéfalo e da medula. Em alguns
locais são ciliadas, o que facilita o contato com o líquido cefalorraquidiano.
Função: Revestimento do sistema nervoso central

Produzem as bainhas de mielina que servem de isolantes
elétricos para os neurônios do SNC
Oligodendrócitos
Oligodendrócitos

Tem a mesma função dos Oligodendrócitos, porém
situam-se em volta dos axônios do SNP.
Cada célula de Schwann forma mielina em um único
axônio.
Células de Schwann

SETA VERMELHA – Céls. de schwann. SETA PRETA – axônio
mielinizado

São células de forma estrelada, com múltiplos processos
irradiando do corpo celular.
Ligam os neurônios os capilares sanguíneos e à pía-
máter (Tecido conjuntivo que reveste o SNC)
Astrócito protoplasmático Astrócito fibroso
Astrócitos

 Células da Micróglia – são pequenas e alongadas.
Principal função é a fagocitose. São considerados
como protetores imunológicos do cérebro e da medula
espinhal.
Micróglia

São células epiteliais que revestem as cavidades do
encéfalo e da medula. Em alguns locais são ciliadas, o
que facilita o contato com o líquido cefalorraquidiano.
Células Ependimárias

Astrócitos fibrosos
Astrócitos
protoplasmáticos
Micróglia
Oligodendrócitos
Células da Glia
Junqueira & Carneiro, 2005

 Cérebro;
 Cerebelo;
 Medula espinhal.
Cerebelo

ARRANJO DO TECIDO NERVOSO
•Arranjos teciduais distinguíveis no encéfalo e ou na
medula.
•Composição da subst. branca:
–Fibras amielínicas, oligodendrócitos, astrócitos fibrosos e
células da micróglia;
–Lipídio da bainha de mielina (branco) → a fresco.
•Composição da subst. cinzenta:
•Corpos celulares de neurônios, ↑ fibras amielínicas,
fibras mielínicas, astrócitos protoplasmáticos,
oligodendrócitos e micróglia.

SUBSTÂNCIA CINZENTA E BRANCA

Cérebro
• Substância cinzenta predomina na
superfície do cérebro e cerebelo;
• No córtex cerebral, observam-se seis
camadas diferenciadas pela forma e
tamanho dos neurônios.

Cérebro
Camada molecular;
Camada granulosa externa – céls.
piramidais com forma triangular e
robusto prolongamento dendrítico;
Camada piramidal externa – céls.
piramidais que aumentam seus
tamanhos a medida que se
aprofundam;
Camada granulosa interna – céls.
piramidais e céls. polimorfas;
Camada piramidal interna – céls.
piramidais grandes;
Camada polimórfica – céls.
fusiformes ou polimórficas;

Cérebro
Fica evidente a riqueza de neurônios e de
seus prolongamentos.
Um tipo de neurônio mostrado aqui, e que
ocupa uma das camadas da cortex, é o
neurônio piramidal: sua forma lembra uma
pirâmide ou uma pera. Da ponta da pera
ou pirâmide nasce um espesso axônio.

Cerebelo
• Córtex cerebelar possui três camadas:
 Camada molecular;
 Camada de células de Purkinje;
 Camada granulosa

Cerebelo

Cerebelo

Medula espinhal
Corno posterior
Corno anterior
Fissura mediana
anterior
Substancia branca
Substancia cinzenta
Canal ependimário

Medula espinhal
Junqueira & Carneiro, 2005

Medula espinhal
Substância branca
Substância cinzenta
Corpo celular do axônio

O
 
canal ependimário 
é um canal localizado no centro da medula
espinhal que contém
 líquido céfalorraquidiano. A cavidade do canal
ependimário se comunica com a cavidade do
 quarto ventrículo. Este
canal é um remanescente da cavidade do
 tubo neural formado durante
o
 período embrionário e é revestido por um epitélio cilíndrico ou cúbico
simples ciliado

Dura-máter
 É a meninge mais externa
 A dura-máter, que envolve a medula espinhal, é separada do periósteo das
vértebras formando o espaço epidural.
Aracnóide
 Apresenta duas partes, uma em contato com a dura-máter e outra
constituída por traves que ligam a aracnóide com a pia-máter.
 Espaço subaracnóideo
Pia-máter
 É muito vascularizada e aderente ao tecido nervoso
 Segue todas as irregularidades da superfície do SNC e penetra no tecido
nervoso por certa extensão com os vasos sanguíneos.
Meninges
São membranas de tecido conjuntivo que envolvem o SNC.

Meninges

Barreira Hematoencefálica
 É uma barreira altamente seletiva que impede a passagem de
determinadas substâncias transportadas pelo sangue para o tecido nervoso
do SNC.
A barreira hematoencefálica é devida a uma menor permeabilidade dos
capilares sanguíneos do tecido nervoso.
 As zônulas de oclusão existentes entre as células endoteliais destes
capilares representam o maior componente estrutural desta barreira.
Plexo coróide
 São dobras e invaginações altamente vascularizadas da pia-máter que
formam saliência para o interior dos ventrículos.
 São formados por tecido conjuntivo frouxo da pia-máter, revestido por
epitélio simples colunar derivado do tuboneural.
 Sua principal função é secretar liquido encefaloraquidiano.

Plexo Coróide
•Dobras da pia-máter.
•Secretam o líquido Cefaloraquidiano (LCR). Banha o SNC
ao circular pelo espaço subaracnóideo.
•Protege contra traumatismos.

Liquido cefaloraquidiano
Este líquido ocupa as cavidades dos ventrículos, o canal central da
medula, o espaço subaracnóideo e os espaços perivasculares
Homem adulto 140ml produzidos de uma forma constante.
É muito pobre em proteínas e com composição iônica semelhante à do
líquido extracelular do encéfalo.
Aproximadamente metade do líquido encefaloraquidiano é produzida pelo
plexo coróide e a metade restante é formada ao longo dos capilares
sanguíneos de cérebro.

Nervos ou fibras nervosas
Feixes de fibras nervosas envolvidas por tecido conjuntivo;
Gânglios
Acúmulos de neurônios fora do SNC;
Terminações nervosas
As extremidades dos nervos, a “pontinha” dos nervos,
que estão localizadas na derme.

NERVOS PERIFÉRICOS
 Nervos – feixes de fibras nervosas (axônios aferentes e/ou
eferentes, mielinizados e/ou amielinizados), envolvidas por
tecido conjuntivo.

Os nervos, sensorias e motores são constituídos por feixes de axônios e suas
bainhas
O tecido de sustentação dos nervos -Tecido conjuntivo denso não modelado.
 Epineuro
Perineuro
Endoneuro
Os nervos estabelecem comunicação entre
os centros nervosos e os órgãos e os
efetores (músculos e glândulas). Podem ser:
•Sensitivos
•Motores
•mistos
Nervos ou fibras nervosas
Gartner, Tratado de histologia, 2003

Nervos ou fibras nervosas
•Epineuro – (tecido conjuntivo denso, não modelado) que
circunda todo o nervo periférico e enche espaços entres os
fascículos do nervo
•Perineuro – (tecido conjuntivo menos denso e especializado)
envolve um feixe de nervos, circundando cada fascículo.
•Endoneuro – (tecido conjuntivo frouxo de fibras reticulares)
circunda cada fibra nervosa individual

Nervos ou fibras nervosas

Nervos ou fibras nervosas

•Nervos Sensitivos – formados apenas
por fibras aferentes.
•Nervos Motores – formados apenas
por fibras eferentes .
•Nervos Mistos – formados por fibras
aferentes e fibras eferentes. A
GRANDE MAIORIA!
Classificação funcional dos nervos
periféricos

Nervos espinhais ou raquidianos
•Dispõem-se em pares ao
longo da medula, um par
por vértebra.
•Cada nervo do par liga-se
lateralmente à medula por
meio de duas "raízes“
dorsal e ventral.

PERINEURO

GÂNGLIOS
• CONCEITO: Acúmulo de neurônios fora do SNC +
células satélites;

 Gânglios Sensoriais (Aferentes) - levam o impulso ao SNC
Cranianos: Associados a nervos do crânio;
Espinhais: Localizados nas raízes dos nervos espinhais.
 Gânglios do Sistema Nervoso Autônomo (Eferentes) –
São formações bulbosas ao longo dos nervos do Sistema
Nervoso Autônomo.
GÂNGLIOS

GÂNGLIOS ESPINHAIS
•Na raiz dorsal de cada nervo espinal há um gânglio, o gânglio
espinal, onde se localizam os corpos celulares dos neurônios
sensitivos;
• Corpos celulares dos neurônios motores, localizam-se dentro
da medula, na substância cinzenta.

Gânglio
Corado com prata
Corado com azul de toluidina
Corpúsculo de
Nissl.
Células
satélites (glia)
Corpos
celulares de
neurônios
Junqueira & Carneiro, 2005

AS TERMINAÇÕES NERVOSA PERIFÉRICAS
 terminações motoras e terminações secretoras;
 terminações sensitivas, ou receptores.
Alguns receptores periféricos especializados
para recepção de determinados estímulos,
incluem:
 Mecano-receptores – respondem ao tato;
 Termorreceptores – respondem ao frio e ao calor;
 Nociceptores – respondem à dor por tensão mecânica,
diferenças extremas de temperatura e substâncias
químicas.

 Controle da musculatura lisa
 Ritmo cardíaco
 Secreção de algumas glândulas
Função: Ajustar atividades do organismo, afim de
manter a constância do meio interno (homeostase).
Não funciona independente. Sofre influencia constante
do SNC;

Sistema Simpático: Situa-se na região torácica e lombar;

Sistema Parassimpático: No Encéfalo e na porção sacral
da medula espinhal
Sistema Nervoso Autônomo

11-76
Sistema Nervoso Autônomo

Bibliografia
JUNQUEIRA, L.C. , CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11
edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 524p.
Capítulo: 9 do PLT n° 247
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