Aula 1 - A produção do conhecimento histórico o ofício do historiador.pptx
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Aula 1 - A produção do conhecimento histórico o ofício do historiador.pptx
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1 a 1 o bimestre Aula 1 Ensino Médio História A produção do conhecimento histórico: "o ofício do historiador"
A produção do conhecimento histórico; As fontes históricas; A construção da narrativa historiográfica. Analisar a importância do método para a produção do conhecimento histórico; Compreender o processo da construção das narrativas na produção historiográfica.
Fontes históricas são vestígios do passado que nos permitem construir narrativas historiográficas . O trabalho do historiador consiste em buscar fontes históricas, analisá-las com rigor científico e utilizá-las para formular explicações sobre o passado. Para relembrar os fatos do passado, precisamos nos embasar em fontes. Reprodução – SILVA, [s.d.]. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-sao-fontes-historicas.htm . Acesso em 29 ago. 2024 Foco no conteúdo
O historiador Marc Bloch reflete sobre a natureza do conhecimento histórico: nós estudamos algo que é imutável , o passado, através de um conhecimento que se modifica; É através da descoberta de novas fontes históricas ou de novas interpretações sobre documentos já existentes que se reconstroem narrativas sobre o passado; Desse modo, a história está em contínua transformação , mesmo que não se possa modificar o que aconteceu. Leia a citação ao lado O passado é, por definição, um dado que nada pode modificar . Mas o conhecimento do passado é uma coisa em progresso , que incessantemente se transforma e se aperfeiçoa. (BLOCH, 2001. p. 25) Foco no conteúdo Fonte: BLOCH, 2001.
Contudo, o historiador não "inventa" nem "cria" o passado. Existe um método científico para a construção de narrativas historiográficas: Os documentos históricos são investigados e selecionados. Seleção das fontes históricas O historiador analisa criticamente, avaliando sua autenticidade, contexto, propósito e possíveis vieses, além de verificar o que cada fonte pode responder sobre o passado. Análise das fontes históricas As fontes são interpretadas e o historiador formula hipóteses, construindo narrativas embasadas cientificamente. Formulação de hipóteses O trabalho do historiador é revisado e debatido por outros profissionais da área, além da imprensa e da sociedade civil, para possíveis reformulações das hipóteses. Revisão e debate Foco no conteúdo
São as fontes históricas mais tradicionais, como cartas, livros, inscrições, registros, discursos, leis, entre outros. Fontes escritas São as fontes visuais, como fotografias, imagens, pinturas e gravuras. Fontes iconográficas São objetos, esculturas, construções, destroços, entre outros itens físicos que revelam vestígios sobre o passado. Fontes materiais Relatos, canções, histórias repassadas de geração em geração, lendas e mitos também podem ser consideradas fontes históricas. Fontes orais Diferentes vestígios do passado podem ser considerados fontes históricas, auxiliando a melhor compreensão dos eventos que ocorreram: Foco no conteúdo Reprodução – WIKIMEDIA COMMONS, 2006. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Carta-caminha-folio01r.png . Acesso em: 13 set. 2024. Reprodução – VITOR 1234/WIKIPÉDIA, 2008. Disponível em: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Serra_da_Capivara_-_Painting_7.JPG . Acesso em: 13 set. 2024. Reprodução – BEZERRA, [s.d.]. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/as- piramides -do- egito / . Acesso em: 13 set. 2024. Reprodução – MAGNOLO, [s.d.]. Disponível em: https://pesquisafacomufjf.wordpress.com/2017/04/10/a-importancia-da-historia-oral-para-a-reconstrucao-da-historia-da-revista-intervalo/ . Acesso em: 13 set. 2024.
(ETEC, 2024) Curupira, Saci e Matinta Pereira, entre outras, são lendas folclóricas da Região Amazônica. Elas são ensinamentos e histórias repassados de geração a geração, de boca em boca, para transmitir valores, como respeito à floresta e aos seres que nela habitam”. De acordo com o texto, os ensinamentos e as histórias dos povos da Região Amazônica são transmitidos por meio de fontes: Leia o texto para responder à questão. escritas. orais. iconográficas. materiais. 1 minuto
escritas. orais. iconográficas. materiais. (ETEC, 2024) Curupira, Saci e Matinta Pereira, entre outras, são lendas folclóricas da Região Amazônica. Elas são ensinamentos e histórias repassados de geração a geração, de boca em boca, para transmitir valores, como respeito à floresta e aos seres que nela habitam”. De acordo com o texto, os ensinamentos e as histórias dos povos da Região Amazônica são transmitidos por meio de fontes: Leia o texto para responder à questão.
O ofício do historiador depende da disponibilidade de fontes históricas . Quando falamos da atualidade, há uma abundância de registros. Contudo, qual a estratégia utilizada para abordar fatos ocorridos há milhares de anos? Ao se estudar a Antiguidade, os registros são escassos . Por isso, cabe ao historiador fazer as perguntas certas para o acervo disponível e analisá-lo em profundidade. Desse modo, vamos exercitar o que aprendemos sobre o método científico de construção de narrativas historiográficas para estudarmos registros da Antiguidade. Na prática A Biblioteca de Alexandria , um dos principais acervos de fontes históricas da Antiguidade e que funcionou por quase 600 anos, foi incendiada há 2 mil anos. Você consegue mensurar a dimensão de registros perdidos? Leia mais aqui. Fonte: BEZERRA, [s.d.].
Na prática 35 minutos Analisar as fontes históricas e os textos de apoio. R esponder a um roteiro de perguntas sobre cada fonte. Veja no livro!
Qual a tipologia da fonte primária? R: Fonte iconográfica. Por qual sociedade foi produzida? R: Assírios. Qual a intencionalidade? R: Demonstrar o poder do rei Assurbanipal. Painel de Assurbanipal (Assíria, séc. VII a.C.). Assurbanipal, rei da Assíria, esfaqueia um leão ferido Reprodução – FÜHR, [ s.d ]. Disponível em: https://apaixonadosporhistoria.com.br/texto/172/caca-ao-leao-nos-relevos-assirios-do-palacio-de-ninive . Acesso em: 13 set. 2024. Exemplo: Na prática Veja no livro!
Estação 1: A Epopeia de Gilgamesh Fonte escrita. Sumérios. Uma narrativa épica e mítica, com o objetivo de narrar a história de Gilgamesh, explicar sua relação com as divindades e ensinar valores e princípios para a sociedade suméria, incluindo sua forma de governo teocrático. Estação 2: O Código de Hamurabi Fonte escrita. Babilônios. Um código de leis para organizar a sociedade babilônica, prevendo punições drásticas, como a pena de morte, e oficializando práticas antes restritas à oralidade. Estação 3: O Zigurate de Ur Fonte material. Sumérios. Os zigurates tinham funções religiosas, administrativas e políticas, sendo ponto de contato entre a religiosidade e a política, evidenciando uma sociedade teocrática e centralizada politicamente. Estação 4: Os selos cilíndricos Fonte material. Mesopotâmicos. Os selos tinham a intenção de servir como assinatura pessoal para legitimar transações econômicas, evidenciando a forte atividade comercial na região. Correção Na prática
adesão ao método positivista. interpretação das manifestações do divino. acesso ao cotidiano das comunidades. resgate das narrativas heroicas. expressão do papel das elites. (ENEM 2020) De acordo com o texto, novos estudos têm valorizado a história do indivíduo por se constituir possibilidade de: A reabilitação da biografia histórica integrou as aquisições da história social e cultural, oferecendo aos diferentes atores históricos uma importância diferenciada, distinta, individual. Mas não se tratava mais de fazer, simplesmente, a história dos grandes nomes, em formato hagiográfico — quase uma vida de santo — , sem problemas, nem máculas. Mas de examinar os atores (ou o ator) célebres ou não, como testemunhas, como reflexos, como reveladores de uma época.” DEL PRIORE, M. Biografia: quando o indivíduo encontra a história. Topoi (Rio de Janeiro), v. 10, n . 19, p. 7–16, 2009. Aprofundando
Aprofundando adesão ao método positivista. interpretação das manifestações do divino. acesso ao cotidiano das comunidades. resgate das narrativas heroicas. expressão do papel das elites. (ENEM 2020) De acordo com o texto, novos estudos têm valorizado a história do indivíduo por se constituir possibilidade de: A reabilitação da biografia histórica integrou as aquisições da história social e cultural, oferecendo aos diferentes atores históricos uma importância diferenciada, distinta, individual. Mas não se tratava mais de fazer, simplesmente, a história dos grandes nomes, em formato hagiográfico — quase uma vida de santo — , sem problemas, nem máculas. Mas de examinar os atores (ou o ator) célebres ou não, como testemunhas, como reflexos, como reveladores de uma época.” DEL PRIORE, M. Biografia: quando o indivíduo encontra a história. Topoi (Rio de Janeiro), v. 10, n . 19, p. 7–16, 2009.
d) acesso ao cotidiano das comunidades. Ao não mais focar simplesmente na história dos grandes nomes, mas em examinar os atores, independentemente de sua notoriedade, como testemunhas e reflexos de uma época, se tem maior acesso ao cotidiano das diferentes comunidades. É importante refletir sobre a existência de heróis e vilões na história, fugindo do maniqueísmo e buscando narrativas que apontem para sujeitos invisibilizados na História. Correção Aprofundando
focalizar a empregabilidade de indivíduos carentes de especialização técnica. registrar as trajetórias de sujeitos distantes das práticas de escrita. promover o retorno de grupos apartados de suas nações de origem. neutralizar as ideologias de observadores imbuídos de viés acadêmico. permitir o recenseamento de cidadãos ausentes das estatísticas oficiais. (ENEM 2019) O uso desse método para compreender as condições dos povos indígenas nas áreas urbanas brasileiras justifica-se por: Para dar conta do movimento histórico do processo de inserção dos povos indígenas em contextos urbanos, cuja memória reside na fala dos seus sujeitos, foi necessário construir um método de investigação, baseado na História Oral, que desvelasse essas vivências ainda não estudadas pela historiografia, bem como as conflitivas relações de fronteira daí decorrentes. A partir da história oral foi possível entender a dinâmica de deslocamento e inserção dos índios urbanos no contexto da sociedade nacional, bem como perceber os entrelugares construídos por estes grupos étnicos na luta pela sobrevivência e no enfrentamento da sua condição de invisibilidade. MUSSI, P. L. V. Tronco velho ou ponta da rama? A mulher indígena terena nos entrelugares da fronteira urbana. Patrimônio e Memória , n. 1, 2008. Aprofundando
Aprofundando focalizar a empregabilidade de indivíduos carentes de especialização técnica. registrar as trajetórias de sujeitos distantes das práticas de escrita. promover o retorno de grupos apartados de suas nações de origem. neutralizar as ideologias de observadores imbuídos de viés acadêmico. permitir o recenseamento de cidadãos ausentes das estatísticas oficiais. Para dar conta do movimento histórico do processo de inserção dos povos indígenas em contextos urbanos, cuja memória reside na fala dos seus sujeitos, foi necessário construir um método de investigação, baseado na História Oral, que desvelasse essas vivências ainda não estudadas pela historiografia, bem como as conflitivas relações de fronteira daí decorrentes. A partir da história oral foi possível entender a dinâmica de deslocamento e inserção dos índios urbanos no contexto da sociedade nacional, bem como perceber os entrelugares construídos por estes grupos étnicos na luta pela sobrevivência e no enfrentamento da sua condição de invisibilidade. MUSSI, P. L. V. Tronco velho ou ponta da rama? A mulher indígena terena nos entrelugares da fronteira urbana. Patrimônio e Memória , n. 1, 2008. (ENEM 2019) O uso desse método para compreender as condições dos povos indígenas nas áreas urbanas brasileiras justifica-se por:
e) registrar as trajetórias de sujeitos distantes das práticas de escrita. A história oral permite acesso a trajetórias de pessoas que não utilizam a escrita, revelando suas vivências a partir de uma memória que reside na fala. Deve-se relembrar que todas as fontes históricas possuem enviesamento, cabendo ao historiador analisá-las e compará-las para a construção de narrativas historiográficas embasadas cientificamente, depurando o tendencialismo . Correção Aprofundando
A EPOPEIA de Gilgamesh . São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. AMIN, O. S. M. Caça ao Leão nos relevos assírios do palácio de Nínive . Apaixonados por História, 2016. Disponível em: https://apaixonadosporhistoria.com.br/texto/172/caca-ao-leao-nos-relevos-assirios-do-palacio-de-ninive . Acesso em: 13 set. 2024. BEZERRA, J. Biblioteca de Alexandria . Toda Matéria, [s.d.]. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/biblioteca-de-alexandria/ . Acesso em: 13 set. 2024. BLOCH, M. Apologia da História: ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. CAMPOS, T. S. Zigurate. História do Mundo, [s.d.]. Disponível em: https://www.historiadomundo.com.br/idade-antiga/zigurate.htm . Acesso em: 13 set. 2024. HIGA, C. C. Código de Hamurabi . Brasil Escola, [s.d.]. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/codigo-hamurabi.htm . Acesso em: 13 set. 2024. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), 2019. Prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias, 1 o dia, Caderno 1 – Azul . Disponível em: https://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/provas/2019/2019_PV_reaplicacao_PPL_D1_CD1.pdf . Acesso em: 29 ago. 2024 Referências
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), 2020 . Prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias, 1 o dia, Caderno 1 – Azul . Disponível em: https://download.inep.gov.br/ enem / provas_e_gabaritos /2020_PV_impresso_D1_CD1.pdf . Acesso em: 29 ago. 2024 LEMOV, D. Aula Nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2023. MARK, J . J. Selos cilíndricos na Antiga Mesopotâmia - O que eram e como eram fabricados. Apaixonados por História, 2015. Disponível em: https://apaixonadosporhistoria.com.br/texto/79/selos-cilindricos-na-antiga-mesopotamia-o-que-eram-e-como-eram-fabricados . Acesso em: 13 set. 2024. PARANÁ. Secretaria da Educação. Código de Hamurabi . In: Código de Hamurabi - aproximadamente 1780 a.C., [s.d.]. Disponível em: http://www.historia.seed.pr.gov.br/arquivos/File/fontes%20historicas/codigo_hamurabi.pdf . Acesso em: 13 set. 2024. PESSOA, Carolina. Cinco anos após incêndio, Museu no Rio busca restauração e modernidade. Agência Brasil, 2023. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-09/cinco-anos-apos-incendio-museu-no-rio-busca-restauracao-e-modernidade . Aceso em: 24 set. 2024. Referências
Habilidade: (EM13CHS101) Identificar, analisar e comparar diferentes fontes e narrativas expressas em diversas linguagens, com vistas à compreensão de ideias filosóficas e de processos e eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais. (SÃO PAULO, 2020) Slide 2 Slide 3 Tempo: 3 minutos. Dinâmica de condução: resgatar com os alunos acontecimentos de 2024 que sejam mediados por fontes, como notícias, imagens, vídeos, lembranças, entre outros métodos, para indicar a importância do uso de fontes históricas para explicarmos o passado. Expectativas de respostas: espera-se que os estudantes respondam que utilizariam a internet, sites de notícias, perfis de redes sociais ou a própria memória para resgatar os fatos do ano de 2024. Aprofundamento: vincular os fatos históricos a acontecimentos das vidas pessoais do estudante, questionando o motivo pelo qual se lembrou daquele episódio.
Tempo: 3 minutos. Slide 8 Dinâmica de condução: instruir a leitura dinâmica e aproveitar a oportunidade para refletir sobre o uso de diferentes fontes históricas, a validade e a legitimidade das diferentes tipologias. Slide 11 Tempo: 30 minutos. Dinâmica de condução: professor, as fontes históricas e o roteiro de perguntas se encontram no material dos estudantes. Os próximos slides fornecem informações adicionais que podem auxiliar a direcionar o olhar dos estudantes para o que devem buscar em suas análises.
Slide 12 Dinâmica de condução: ofereça este exemplo para esclarecer dúvidas e evidenciar como é possível extrair respostas de fontes variadas, utilizando-se, também, do texto de apoio que se encontra no livro. Slide 13 Tempo: 30 minutos. Dinâmica de condução: os estudantes devem ler e analisar a fonte histórica recebida, junto ao texto de apoio, buscando responder às mesmas três perguntas utilizadas no exemplo. É importante acompanhar a execução da atividade, esclarecendo dúvidas e indicando os melhores caminhos para análise das fontes históricas, em seguida irão comparar as respostas de acordo com cada fonte.
Slide 18 Dinâmica de condução: nesta etapa, é importante que os estudantes troquem o conhecimento adquirido durante a análise de fontes e elaborem perguntas relevantes. Cada grupo deve chegar a uma pergunta para cada fonte histórica. Tempo: 30 minutos. Expectativas de respostas: espera-se que os estudantes consigam elaborar perguntas relevantes para cada estação, por exemplo: Estação 1: A Epopeia de Gilgamesh. Pergunta: quais as características da religião dos sumérios? Estação 2: O Código de Hamurabi. Pergunta: como se organizava o sistema de justiça na Babilônia? Estação 3: O Zigurate de Ur. Pergunta: como era o sistema político dos sumérios? Estação 4: Os selos cilíndricos. Pergunta: qual era a função dos selos cilíndricos?
Slide 21 Dinâmica de condução: é preciso esclarecer que o uso de biografias é importante para se aprofundar no cotidiano das pessoas, aspectos que geralmente estão ocultos em outras tipologias de fontes históricas. Assim, as biografias potencializam o conhecimento histórico ao revelar vestígios sobre o passado que não se destacam em outros registros. Expectativas de respostas: é possível que os alunos assinalem a letra C como correta, de modo que é importante refletir sobre a existência de heróis e vilões na história, fugindo do maniqueísmo e buscando narrativas que apontem para sujeitos invisibilizados na História. Slide 23 Dinâmica de condução: a questão debate o uso da História Oral para registrar trajetórias de indivíduos minorizados , de modo que é importante valorizar a História Oral e desmistificar a ideia de que só povos com escrita têm história, elemento a ser trabalhado em aulas posteriores. Expectativas de respostas: é possível que os estudantes assinalem a alternativa C como correta. Contudo, deve-se relembrar que todas as fontes históricas possuem enviesamento, cabendo ao historiador analisá-las e compará-las para a construção de narrativas historiográficas embasadas cientificamente, depurando o tendencialismo .