Castro Alves “ Ai! Que vale a vingança, pobre amigo. Se na vingança, a honra não se lava ? ”
Castro Alves Antônio Frederico de Castro Alves nasceu na fazenda Cabaceiras, no dia 14 de março de 1847, era filho de Antônio José Alves e Clélia Brasília Castro. Ele foi um poeta brasileiro, e suas poesias mais conhecidas são marcadas pelo relato da escravidão .
Se mudou com a família para Salvador em 1853, e aos 17 anos se mudou para Recife. Desde adolescente mostrou vocação para a poesia. Escrevendia versos de protesto contra a situação dos negros, por isto se tornou “ Poeta dos Escravos ”. Em 1867, quase na metade do curso de direito, Castro Alves, apaixonado pela atriz portuguesa Eugênia Câmara . Na Bahia, ela representa um drama em prosa escrito por ele: " O Gonzaga ou a Revolução de Minas ". Na passagem pelo Rio de Janeiro, ele conheceu Machado de Assis. Em São Paulo, cursou o terceiro ano da Faculdade de Direito . Em 1868 rompe com Eugênia. Em suas ferias, fere o pé esquerdo, com um tiro de espingarda, resultando na amputação do pé.
Castro Alves, morre em Salvador no dia 6 de julho de 1871, vitimado pela tuberculose. Apesar de ter vivido tão pouco, este artista notável deixou livros e poemas significativos.
Poeta dos Escravos
Poesias de Castro Alves A Canção do Africano A Cachoeira de Paulo Afonso A Destruição de Jerusalém Adormecida Amar e Ser Amado Amemos! Dama Negra As Duas Flores Espumas Flutuantes Hinos do Equador Meu Segredo Minhas Saudades Tragédias no Lar Mocidade e Morte Noite de Amor O "Adeus" de Teresa O Coração Os Escravos O Laço de Fita O Navio Negreiro Ode ao Dois de Julho Os Anjos da Meia Noite Pesadelo Vozes da África
“ Bendito aquele que semeia livros e faz o povo pensar . "