CATEQUESE MATRIMONIAL da paroquia (1).pptx

CATEQUESE MATRIMONIAL

1. CATEQUESE MATRIMONIAL INICIAÇÃO A VIDA CRISTÃ CATEQUESE COM INSPIRAÇÃO CATECUMENAL

2. O que é I.V.C ? Iniciação à vida cristã Novos tempos... Nova realidade nossa evangelização A ainda alcança as pessoas? Devemos permanecer fazendo a mesma coisa? Necessidade de evangelizar os adultos que muitas vezes foram tão somente iniciados na vida cristã.

3. MÉTODO: Como fazer? Catequese com Inspiração Catecumenal

4. Catequese com Inspiração Catecumenal Processo Etapas

5. Inspiração Catecumenal é uma metodologia que ver a catequese como um processo. O QUE É UM PROCESSO? Como se faz um bolo? Como se aprende a dirigir? Processo tem etapas. Quais as etapas dos processos citados. Na catequese com inspiração catecumenal temos um processo, e portanto temos etapas:

6. TEMPO DO PRÉ-CATECUMENATO / QUERÍGMA - (PRIMEIRO ANÚNCIO) É a etapa de acolhimento na comunidade cristã, nela deve ocorrer: A primeira evangelização, O período de inscrição, o colóquio com os catequistas e a missa de envio. Esse primeiro tempo, exige da parte do catecúmeno uma procura, é destinado à evangelização por parte da igreja e ao pré -catecumenato, e conclui-se pela entrada na “ordem dos catecúmenos”.

7. TEMPO DO CATECUMENATO (CATEQUESE) É a etapa de catequese, reflexão, aprofundamento, vivencia cristã, conversão, entrosamento com a igreja e ritos celebrativos. O segundo tempo, que começa com esta entrada na ordem dos catecúmenos, e pode durar vários anos, é consagrado à catequese e aos ritos a ela anexos, e termina no dia da eleição;

8. TEMPO DA PURIFICAÇÃO E ILUMINAÇÃO É a etapa que se deve viver preferencialmente no período quaresmal, com a devida preparação para os sacramentos e práticas quaresmais. Nessa etapa há o recebimento dos sacramentos e os ritos e celebrações próprias deste tempo. O terceiro tempo, mais breve, que habitualmente coincide com a preparação para as solenidades pascais e para os sacramentos, é destinado à purificação e à iluminação;

9. TEMPO DA MISTAGOGIA É a etapa que se deve viver preferencialmente no período Pascal, com o devido aprofundamento da vivencia comunitária e vivencia do mistério cristão, que deve ser vivenciado preferencialmente até a celebração de pentecostes com o envio dos catequizandos. O último tempo, que se prolonga por todo o tempo pascal, é destinado à mistagogia, isto é, por um lado à recolha da experiência e dos frutos da vida cristã e, por outro, à entrada no convívio da comunidade dos fiéis, estabelecendo com ela relações profundas.

10. O Projeto PROJETO DE CATEQUESE MATRIMONIAL Catequese de noivos: intimidade e alegria no evangelho Pe. Cícero Cladson Pereira da Silva

11. Introdução Os desafios encontrados em nossas realidades pastorais fundamentam por si só a necessidade urgente de um espaço catequético favorável aos casais em quais quer instâncias de intimidade, sejam jovens em relacionamentos ainda em amadurecimento sejam em casos de uniões já vividas acumulando experiências maritais, justamente por que enquanto igreja somos afetados ou agraciados pelas qualidades destes matrimônios, nossa missa fica comprometida, visto que “o bem da família é decisivo para o futuro do mundo e da Igreja.” ( Amoris Laetitie , 31)

12. O que fazer? Proporcionar: intimidade ainda maior entre o casal e Deus Experiência que lhe permitam viver o genuíno amor conjugal No futuro uma segurança de que os frutos destes casais fossem gerados neste mesmo amor reproduzindo expandindo a mesma vivência Projeto de catequese voltado para a vivência dos princípios de fé da vocação matrimonial

13. Porque é necessario? Hoje vemos que a propagação de ideias que desvirtuam os valores dos relacionamentos interpessoais tornando-os cada vez mais relativos e vazios.

14. OBJETIVO GERAL Estabelecer métodos catequéticos que levem a um conhecimento aprofundado do dos princípios que constituem o matrimônio, levando em consideração as finalidades naturais, teológicas e morais, aplicadas na realidade pastoral diocesana, tendo em vista uma comunicação apropriada e acessível, com etapas iluminadas pela experiência proposta pela catequese de inspiração catecumenal .

15. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar de forma cuidadosa os impactos culturais que constituem as “luzes e sobras da vida familiar” tendo em vista a elaboração de uma linguagem que alcance a realidade de todos com propriedade. Buscar construir conteúdos catequéticos com base aos documentos da Igreja, sejam do magistério sejam produzidos por vertentes pastorais especificas como da Pastoral Familiar, que dinamizam o conteúdo do anúncio e possibilitam conhecimentos aprofundados dos valores matrimoniais. Favorecer aos casais de noivos, através dos documentos do magistério, um conhecimento dos princípios do matrimônio.

16. Capacitar casais que tenham a possibilidade de transmissão catequética. Fortalecer os agentes da Pastoral Familiar, nas paroquias em que já atuam, para uma metodologia catequética unificada, com linguagem adequada e acessível. Promover espaço onde o conteúdo da moral sexual e familiar sejam abordadas com responsabilidade e propriedade. Proporcionar experiências no próprio seio familiar que podem geral uma proximidade ainda maior entre os catequistas e os catequisando, dando a oportunidade de tratar sobre temas da própria intimidade do casal que possivelmente precisem de orientação.

17. AÇÕES CATEQUÉTICAS Documental: torna-se importante já identificar na própria secretaria paroquial a situação documental, para que se tenha o melhor andamento possível do processo de habilitação matrimonial, para que não haja nenhuma irregularidade e ninguém seja alcançado por algum dano no que diz respeito a validade do sacramento. Trata-se de uma formalidade exigida pelo cânon 1066 que diz: “Antes da celebração do matrimônio, deve constar que nada impede a sua válida e lícita celebração”, para isto cuide de que na secretaria sejam solicitados os documentos devidos para tal fim. Este também é o momento propício para a identificação da situação sacramental dos nubentes que expressam o desejo de contrair o sacramento.

18. AÇÕES CATEQUÉTICAS Acompanhamento personalizado: para um melhor acompanhamento dos casais, se faz importante um diálogo anterior à catequese para sondar em quais pontos se fazem necessários serem trabalhados no acompanhamento personalizado, preparando uma ficha com informações pessoais do casal com perguntas direcionadas a própria história dos nubentes e aos seus anseios, pois é neste espaço que se encontram tanto os valores que levaram para a vivência no matrimônio quanto as suas limitações, que já na catequese através deste acompanhamento personalizado podem ser começados a trabalharem.

19. AÇÕES CATEQUÉTICAS Catequese– Teologia sacramental:após os catequistas terem se organizado levando em consideração o número de casais e tendo designado uma dupla de catequistas (sendo mais indicado um casal já vinculado pelo matrimônio), realiza-se o primeiro encontro de catequese onde se tem foco nos aspectos de fé que alcançam o sacramento do matrimônio, onde os catequistas alternam entre os temas, podem elaborar alguma dinâmica e apresentam algum testemunho em um breve espaço de tempo, tendo também a possibilidade de tratarem a respeito do rito do matrimônio.

20. AÇÕES CATEQUÉTICAS Encontro personalizado: esta etapa concentra muita importância pois é nele em que serão tratados alguns aspectos que foram observados na ficha de acompanhamento personalizado, onde será tratado com clareza, caridade e fraternidade. Trata-se de um momento na própria residência dos nubentes (caso já estejam unidos) ou em um lugar apropriado onde se tenha privacidade e liberdade de expressão. Deve ser realizado entre o primeiro e segundo encontro de catequese e pode ser realizado mais de um, de acordo com a necessidade do casal e a disponibilidade dos catequistas .

21. AÇÕES CATEQUÉTICAS Catequese – Moral Sexual e Familiar: corresponde a uma realidade nem sempre muito acessível, mas isto não tira a sua importância e necessidade. Esta etapa possibilita aos nubentes tomarem conhecimento da própria dimensão de afetividade própria do matrimônio, evitando qualquer escrúpulo a respeito, esclarecendo e orientando a respeito de diversos temas que compreendem esta realidade por muitas vezes ignorada ou desconhecida pelos próprios casais. Para isto se faz necessário uma capacitação aos catequistas por alguém que transmita o conteúdo com propriedade utilizando-se de uma linguagem acessível visto que logo após esta capacitação serão os próprios catequistas a repassarem as informações. Vale ressaltar que caso haja algum profissional da área da saúde, tendo sido devidamente capacitado a respeito da moral sexual e familiar pela vertente cristã, possa ele assumir este conteúdo.

22. AÇÕES CATEQUÉTICAS Etapas finais: tendo todos passados por estas etapas, conclui-se o caminho com a realização da entrevista e confissão, devidamente realizadas como se orienta o Direito Canônico e as orientações pastorais diocesanas.

23. CONSIDERAÇÕES FINAIS Cultivar tais ações catequéticas é ao mesmo tempo realizar com qualidade uma preparação para noivos que almejam o sacramento do matrimônio e também dar passos em vista de uma atividade pastoral familiar que não tem limites, visto que ao proporcionamos aos casais um esclarecimento acerca da sua missão na Igreja passam a gerar em si mesma experiências que enriquecem e fortalecem o ambiente pastoral local, através do cultivo de uma espiritualidade matrimonial e da prática dos bons costumes na sociedade.