Caule

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About This Presentation

Anatomia do caule.


Slide Content

Caule
Funções:
•Condução de
seivas;
•Sustentação;
•Armazenamento
de reservas
alimentares.

Regiões do Caule
Divisão:
•Nós: região de onde
parte uma folha
•Internós: região
compreendida entre dois
nós consecutivos.
•Gemas (apicais ou
laterais): meristema
primário protegido por
pequenas folhas
modificadas (escamas ou
catáfilos).

Figura 1. Microfotografia e diagrama do ápice caulinar de
Coleus sp. e respectivos meristemas

Gemas
•Gemas, são regiões meristemáticas protegidas por primórdios
foliares ou por escamas localizadas em diversos pontos do caule.
As gemas costumam ser denominadas gemas terminais, quando
ocorrem no ápice caulinar ou gemas laterais, quando ocorrem em
axilas de folhas. Portanto gema caulinar é toda aquela que se
localiza no caule, outra forma de se classificar as gemas é quanto à
sua atividade meristemática. Denominamos gemas ativas aquelas
que estão em atividade e inativas aquelas que não estão, durante o
crescimento da planta, as gemas localizadas na região do ápice
são gemas ativas, e as gemas localizadas abaixo do ápice, quase
sempre são gemas inativas, mas mantém potencialidade de
desenvolvimento, podendo entrar em atividade, de acordo com a
necessidade do vegetal.
•A característica exclusiva do caule é a existência de gemas laterais.
São locais dotados de tecido embrionário (meristema) e que, ao
entrarem em atividade, são capazes de originar ramos de caule,
raiz, folhas ou flores.
•São estimuladas pelo hormônio vegetal auxina.

Poda
–De uma maneira geral, podemos dizer que as podas são executadas para que façamos certas
correções no desenvolvimento das plantas, de acordo com as necessidades de luz, adubação e
irrigação, ou seja, para mantermos a planta saudável e com um desempenho adequado às suas
características. É um importante recurso utilizado para obtermos resultados concretos na produção de
muitos tipos de plantas e árvores. Desta maneira, torna-se uma técnica economicamente muito
importante para agricultores, pois pode representar aumento na produtividade e maiores lucros.
–Existem três tipos básicos de podas, que são executadas de acordo com a planta e o objetivo do
cultivo. São elas a poda de produção, a poda de limpeza e a poda de formação. A poda de produção,
como o nome já explica, visa aumentar a produção e a produtividade de uma planta. É amplamente
utilizada no cultivo comercial de frutíferas, por exemplo. Para que este tipo de poda surta os melhores
efeitos, o agricultor deverá conhecer muito bem o processo vegetativo das plantas, sob o risco de
diminuir a produtividade, ao invés de aumentá-la.
–A poda de limpeza é a mais conhecida, utilizada não só em grandes plantações mas, também, em
jardinagem caseira. Esta modalidade visa eliminar galhos ou ramos mortos, secos, ou que apresentem
má formação. Isto faz com que a energia vital da planta não seja "desperdiçada" com estes ramos ou
galhos problemáticos, ajudando no melhor desenvolvimento do vegetal. Por último, existe a poda de
formação que é feita no início da vida do vegetal, quando este atinge um certo tamanho e precise
sofrer uma correção no rumo de seu desenvolvimento. Este procedimento faz com que as plantas
cresçam mais fortes, com boa formação de arbustos, frutificações, etc. e principalmente, alcancem o
máximo de sua produtividade através de uma condição bastante saudável.
–Auxina (Hormônio Vegetal que promove o crescimento dos tecidos vegetais) e
dinâmica apical: Nas plantas, a gema apical exerce um efeito inibidor sobre o
desenvolvimento das gemas laterais. Com a eliminação do ápice de um caule.
Rapidamente diversas gemas laterais passam a ser desenvolver, produzindo ramos.
É o princípio da antiga técnica de jardinagem chamada poda. A auxina produzida
pelo meristema apical é a responsável pela inibição das gemas laterais. Quando a
gema apical é removida, cessa sua produção e as gemas laterais podem se
desenvolver.

Gema axilar (lateral)

Tipos de ramificações:
•Sistema Monopodial:
ramos laterais no eixo principal
•Sistema simpodial:
sem eixo principal. Ramos com
crescimento limitado

Classificação dos Caules
Tronco - caule das árvores,
lenhoso, engrossa
Haste - caule das ervas, verde, mole
e fino (couve, feijoeiro, cravo e
salsinha)
Estípite - caule das palmeiras,
cilíndrico sem meristemas
secundários
Eretos
Colmo - caule das gramíneas,
dividido em gomos (bambu, cana-
de-açúcar).
Sarmentoso - que se agarra por
gavinhas (chuchu).
Trepadores
Volúvel - que se enrola em um
suporte (lúpulo).
Aéreos
Rastejantes
Estolão - rastejante que vai se
alastrando pelo chão (morangueiro).
Rizoma - caule subterrâneo encontrado nas
bananeiras, samambaias e outros vegetais.
Subterrâneos
Tubérculo - ramo de caule que entumesce para
armazenar reservas (batata-inglesa).
Bulbo: Apresentam folhas que se sobrepõem
umas as outras (cebola, lírio, tulipa, açafrão).

Aquáticos
Com parênquimas aeríferos que servem para
respiração e flutuação (elódea)

Caule aéreo tipo tronco

•Caule tipo estipe •Caule tipo Colmo
•Caule tipo Haste (TANCHAGEM)

•Caule tipo volúvel•Caule Sarmentoso
Caules aéreos trepadores

•Caule aéreo Rastejante - ESTOLÃO
(morangueiro)

Caules Subterrâneos
•Bulbo • Risomas
• Tubérculo

Caules Aquáticos
Exemplo: Caule de
Elódea

Adaptações ou metamorfoses caulinares
Suculento - acumula água para sobreviver às
secas
Espinho - ramo modificado das plantas xerófitas
para não perder água
Cladódio - suculento achatado dos cactus. As
folhas se transformam em espinhos
Xilopódio - subterrâneo, característico da região
dos campos cerrados
Alado - fino e ramificado com expansão achatada
lateral
Bulbo tunicado - subterâneo formado por gema
protegida por folhas
Gavinha - ramo modificado para fixação nas
trepadeiras sarmentosas
Bulbo - semelhante, porém protegido por folhas
curtas, como escamas

•Acúleo é uma projeção na superfície da planta, sobretudo no caule,
semelhante a um espinho. É uma espécie de pelo enrijecido
formado por lignina ou pelo acumulo de substancias inorgânicas
impregnadas junto à parede celular, e não tem qualquer conexão
com o sistema vascular do caule (ao contrário dos espinhos),
apresentando-se como uma peça "encaixada" sobre a superfície do
mesmo a qual quando destacada permite a visualização de uma
“cicatriz superficial, externa”. Tem a funçao de defesa. É uma
estrutura relativamente comum entre as plantas, sobretudo nas
Bombacaceae e nas Rosas.
•Em botânica, um espinho é um órgão axial ou apendicular, duro e
pontiagudo, tais como os encontrados nas laranjeiras, resultantes
da modificação de um ramo, folha, estípula ou raiz, constituído por
tecido lignificado e vascular, e que se arrancado destrói o tecido
subjacente. Geralmente espinhos são estruturas modificadas. Nas
cactáceas os espinhos, por exemplo, são catafilos (folhas
modificadas, com menor grau de organização que folhas comuns)
para evitar perda d'água.

observar espinhos
Cladódios
Suculento

Observar as modificações
caulinares:
• Gavinhas
• Alado
• Xilopódio

Tipos de caules

Anatomia do Caule
Caules de Estrutura
Eustélica
Caules de Estrutura
Astélica

Estrutura eustélica secundária de caule de dicotiledôneas
Súber Tecido de reserva secundário, pluriestraatificado
Felogênio Meristema secundário que faz com que a casca engrosse
Casca
Feloderme Parênquima secundário formado pelo felogênio
Floema secundário Floema secundário formado pelo câmbio
Câmbio Meristema secundário que faz o cilíndro central engrossar
Cilíndro central
Xilema secundário
Xilema secundário formado pelo câmbio, juntamente com
fibras de esclerênquima forma a madeira.

Crescimento primário de dicotiledôneas

Crescimento secundário de dicotiledônea

•Crescimento do
caule de uma
dicotiledônea

Estrutura primária de monocotiledônea

•Floema
•Xilema
(elementos de vaso)